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Procedimentos que regem o
relacionamento do CTBE com a indústria
Produção intelectual do CTBE


  Valor comercial para várias indústrias, além das atuantes
   no negócio de etanol/cana-de-açúcar, diretamente. Ex:

       Química e Petroquímica
       Alimentícia
       Automotiva
       Farmacêutica
       Cosmética
       Fornecedores de equipamentos
       Empresas de Engenharia
       Outras
Parcerias




Pesquisa e desenvolvimento conjuntos. Ex:

•  Novos produtos e soluções
   •  Produtos derivados da cana (combustíveis, polímeros, intermediários
      químicos, etc.)
   •  Microorganismos e enzimas
   •  Materiais (resistentes à corrosão, à alta temperatura, etc.)
   •  Sensoriamento para agricultura de precisão (sensores para
      monitoramento do solo, planta e atmosfera, dosadores, etc.)
   •  Equipamentos para operação agrícola. Ex: despalhadores, colhedoras,
      etc.
   •  Sistemas computacionais (como a Biorrefinaria Virtual de Cana-de-Açúcar)
   •  Outros
Parcerias




Pesquisa e desenvolvimento conjuntos. Ex:

•  Novos processos
   •  Obtenção de combustíveis, materiais, polímeros, enzimas, etc



Transferência de Tecnologias e Materiais

Licenças (uso e exploração comercial)
Parcerias


Infraestrutura:

•  Planta piloto, laboratórios e escritórios, para condução de
   experimentos (ex: escalonamento de processos), suporte à
   realização de experimentos, fornecimento de insumos,
   produtos intermediários (ex: cepas) e finais (ex: hidrolases).

Intercâmbio de recursos humanos

Co-investimento (projetos de alto risco)

Criação de empresas

Apoio à busca por recursos governamentais
Parcerias




Relacionamento ganha-ganha:

  Divisão de riscos e benefícios

                          Sigilo

                      Agilidade
Relacionamento CTBE – indústria:
                                               procedimentos

Documento: Procedimentos que regem o relacionamento do
                  CTBE com a indústria
Objetivo:
  tornar claras as regras da parceria entre CTBE e indústria,
   proporcionando às partes tranqüilidade e atendimento de seus
   interesses

Expectativas:
  Atrair parceiros capitalistas e do setor produtivo
  Atrair e estabelecer relação adequada com instituições de pesquisa
  Possibilitar a maximização dos ganhos das partes envolvidas
   (relações ganha-ganha)
  Transferir resultados de P&D para o setor produtivo e
  Garantir que novas tecnologias cheguem ao mercado
Relacionamento CTBE – indústria:
                                                                 procedimentos

                                                          Tópicos:


1.    Aproximação CTBE – indústria....................................................................9
2.    Submissão dos projetos...............................................................................9
3.    Governança do processo de interação CTBE – indústria...........................10
4.    Sigilo...........................................................................................................10
5.    Partilha de benefícios decorrentes da exploração comercial......................11
6.    Partilha da PI..............................................................................................13
7.    As possibilidades de cooperação com o CTBE..........................................13
8.    Treinamento das equipes...........................................................................17
9.    Execução e entregas dos projetos acordados entre CTBE e indústria......17
Aproximação e submissão do projeto




  Aproximação CTBE – indústria
     Postura pró-ativa


  Submissão do projeto
       Resumo da proposta: formato do Anexo I
       NDA se necessário
       Encaminhamento: gestão de negócios do CTBE
       Análise pelo Comitê de Inovação (CI)
Governança

Projeto aprovado:

  Co-gestão da parceria (Comitê Gestor - CG)

  Definições, no início do processo e com regras objetivas, de:
      Escopos dos projetos, prazos e orçamentos
      Divisão de riscos, benefícios e propriedade intelectual
      Condições de sigilo


  Possibilidades de:
      Redirecionamento do projeto em caso de distorções (financeiras,
       de cronograma, técnicas, etc.)
      Interrupção do projeto caso este se torne inviável


  Poder de veto em caso de desacordo
Comitê Gestor (CG) - responsabilidades

  Designar responsáveis técnicos

  Coordenar atividades:
        Adequação da proposta
        Detalhamento do Projeto (Plano de trabalho, Cronograma e Orçamento)
        Previsão de recursos (equipe, instalações, materiais, investimentos)
        Preparação da documentação do projeto


  Aprovar o documento de projeto

  Negociar e aprovar: partilha da PI e benefícios, sigilo, etc.

  Definir acompanhamento do projeto

  Acompanhar execução e decidir sobre desvios (orçamento real x
   aprovado, cronograma, alterações de rota, etc.).
Sigilo



  Procedimentos internos de sigilo do CTBE:
      Gerais: vazamento de informações sensíveis do CTBE para o meio
       externo;
      Adicionais (envolvimento da indústria): Vazamento de informações entre
       projetos.


  Estarão sob sigilo: CI, CG, funcionários do CTBE, da indústria e
   terceiros envolvidos na análise da proposta e na execução do
   projeto

  Informações restritas: será acordado previamente,
      Quais informações ficarão restritas ao CTBE, à indústria e serão
       disponibilizadas de uma parte à outra
      Tempo durante o qual perdurará a obrigação de sigilo
Sigilo (cont)

  Procedimentos gerais – exemplos:
     Formalização da confidencialidade com: funcionários,
      colaboradores temporários, prestadores de serviço, estagiários,
      convidados a participar de reuniões (comitês), parceiros
     Controle de acesso às instalações
     Visitas controladas e acompanhadas por funcionários preparados
     Colaboradores temporários deverão manter sigilo sobre projetos
      de outras equipes além de seus próprios
     Publicações científicas seguirão o estabelecido nos acordos
     Atenção a relatórios de projetos e relatórios de bolsas
     Controle de acesso a materiais de terceiros (ex: OGMs)
     Segurança física e lógica dos dados
     Informações eletrônicas criptografadas
     Servidores do CNPEM operados por equipe própria, sob sigilo
     Treinamento anual nos procedimentos de sigilo
Sigilo (cont)


  Procedimentos adicionais nos projetos com a indústria -
   exemplos:
     Informações restritas à equipe e ao coordenador do projeto
     Condução por equipes e coordenadores diferentes
     Troca de informações entre equipes após a proteção legal da PI e
      término do período de sigilo
     Uso de laboratório em dias/horários diferentes
     Informações de projeto seguramente separadas. OBS: em algumas
      situações a empresa poderá trazer seus próprios computadores.
     Proteção contra acesso manual e visual a equipamentos especiais
      da indústria.
     Verificar a aplicabilidade de Termo de Compromisso específico aos
      componentes da equipe de um dado projeto.
Partilha da PI



  Será aplicável a:
      Projetos conjuntos
      Novos resultados (reconhecimento de PI pré-existente)


  Levará em conta as contribuições das partes ao projeto

  A Instituição Científica e Tecnológica (ICT) que entrar em um
   projeto pré-acordado entre CTBE-indústria, deverá:
      Partilhar a PI com o CTBE
      Autorizar o CTBE a agir como agente comercial exclusivo dos
       resultados  evitar impedimentos nas licenças para a indústria
Partilha de benefícios



Serão levados em conta:

  Investimentos atuais e anteriores aplicáveis ao projeto:
      RH, financeiros, materiais


  Licenças concedidas
      exclusivas/não exclusivas


  Considerar:
      Formas de remuneração que dividam o risco
      Projeções realizadas conjuntamente
      Outros recursos governamentais (BNDES, FINEP, FAPESP, etc.)
Treinamento das equipes




  Pessoal interno e externo

  Procedimentos:
       Segurança pessoal
       Segurança patrimonial
       Segurança da Informação
       Regras de relacionamento CTBE-indústria


  OBS: treinamento nos procedimentos padrão do CTBE e
   relativos a projetos específicos
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Procedimentos de Interação: CTBE-Indústria

  • 1. Procedimentos que regem o relacionamento do CTBE com a indústria
  • 2. Produção intelectual do CTBE   Valor comercial para várias indústrias, além das atuantes no negócio de etanol/cana-de-açúcar, diretamente. Ex:   Química e Petroquímica   Alimentícia   Automotiva   Farmacêutica   Cosmética   Fornecedores de equipamentos   Empresas de Engenharia   Outras
  • 3. Parcerias Pesquisa e desenvolvimento conjuntos. Ex: •  Novos produtos e soluções •  Produtos derivados da cana (combustíveis, polímeros, intermediários químicos, etc.) •  Microorganismos e enzimas •  Materiais (resistentes à corrosão, à alta temperatura, etc.) •  Sensoriamento para agricultura de precisão (sensores para monitoramento do solo, planta e atmosfera, dosadores, etc.) •  Equipamentos para operação agrícola. Ex: despalhadores, colhedoras, etc. •  Sistemas computacionais (como a Biorrefinaria Virtual de Cana-de-Açúcar) •  Outros
  • 4. Parcerias Pesquisa e desenvolvimento conjuntos. Ex: •  Novos processos •  Obtenção de combustíveis, materiais, polímeros, enzimas, etc Transferência de Tecnologias e Materiais Licenças (uso e exploração comercial)
  • 5. Parcerias Infraestrutura: •  Planta piloto, laboratórios e escritórios, para condução de experimentos (ex: escalonamento de processos), suporte à realização de experimentos, fornecimento de insumos, produtos intermediários (ex: cepas) e finais (ex: hidrolases). Intercâmbio de recursos humanos Co-investimento (projetos de alto risco) Criação de empresas Apoio à busca por recursos governamentais
  • 6. Parcerias Relacionamento ganha-ganha: Divisão de riscos e benefícios Sigilo Agilidade
  • 7. Relacionamento CTBE – indústria: procedimentos Documento: Procedimentos que regem o relacionamento do CTBE com a indústria Objetivo:   tornar claras as regras da parceria entre CTBE e indústria, proporcionando às partes tranqüilidade e atendimento de seus interesses Expectativas:   Atrair parceiros capitalistas e do setor produtivo   Atrair e estabelecer relação adequada com instituições de pesquisa   Possibilitar a maximização dos ganhos das partes envolvidas (relações ganha-ganha)   Transferir resultados de P&D para o setor produtivo e   Garantir que novas tecnologias cheguem ao mercado
  • 8. Relacionamento CTBE – indústria: procedimentos Tópicos: 1.  Aproximação CTBE – indústria....................................................................9 2.  Submissão dos projetos...............................................................................9 3.  Governança do processo de interação CTBE – indústria...........................10 4.  Sigilo...........................................................................................................10 5.  Partilha de benefícios decorrentes da exploração comercial......................11 6.  Partilha da PI..............................................................................................13 7.  As possibilidades de cooperação com o CTBE..........................................13 8.  Treinamento das equipes...........................................................................17 9.  Execução e entregas dos projetos acordados entre CTBE e indústria......17
  • 9. Aproximação e submissão do projeto   Aproximação CTBE – indústria   Postura pró-ativa   Submissão do projeto   Resumo da proposta: formato do Anexo I   NDA se necessário   Encaminhamento: gestão de negócios do CTBE   Análise pelo Comitê de Inovação (CI)
  • 10. Governança Projeto aprovado:   Co-gestão da parceria (Comitê Gestor - CG)   Definições, no início do processo e com regras objetivas, de:   Escopos dos projetos, prazos e orçamentos   Divisão de riscos, benefícios e propriedade intelectual   Condições de sigilo   Possibilidades de:   Redirecionamento do projeto em caso de distorções (financeiras, de cronograma, técnicas, etc.)   Interrupção do projeto caso este se torne inviável   Poder de veto em caso de desacordo
  • 11. Comitê Gestor (CG) - responsabilidades   Designar responsáveis técnicos   Coordenar atividades:   Adequação da proposta   Detalhamento do Projeto (Plano de trabalho, Cronograma e Orçamento)   Previsão de recursos (equipe, instalações, materiais, investimentos)   Preparação da documentação do projeto   Aprovar o documento de projeto   Negociar e aprovar: partilha da PI e benefícios, sigilo, etc.   Definir acompanhamento do projeto   Acompanhar execução e decidir sobre desvios (orçamento real x aprovado, cronograma, alterações de rota, etc.).
  • 12. Sigilo   Procedimentos internos de sigilo do CTBE:   Gerais: vazamento de informações sensíveis do CTBE para o meio externo;   Adicionais (envolvimento da indústria): Vazamento de informações entre projetos.   Estarão sob sigilo: CI, CG, funcionários do CTBE, da indústria e terceiros envolvidos na análise da proposta e na execução do projeto   Informações restritas: será acordado previamente,   Quais informações ficarão restritas ao CTBE, à indústria e serão disponibilizadas de uma parte à outra   Tempo durante o qual perdurará a obrigação de sigilo
  • 13. Sigilo (cont)   Procedimentos gerais – exemplos:   Formalização da confidencialidade com: funcionários, colaboradores temporários, prestadores de serviço, estagiários, convidados a participar de reuniões (comitês), parceiros   Controle de acesso às instalações   Visitas controladas e acompanhadas por funcionários preparados   Colaboradores temporários deverão manter sigilo sobre projetos de outras equipes além de seus próprios   Publicações científicas seguirão o estabelecido nos acordos   Atenção a relatórios de projetos e relatórios de bolsas   Controle de acesso a materiais de terceiros (ex: OGMs)   Segurança física e lógica dos dados   Informações eletrônicas criptografadas   Servidores do CNPEM operados por equipe própria, sob sigilo   Treinamento anual nos procedimentos de sigilo
  • 14. Sigilo (cont)   Procedimentos adicionais nos projetos com a indústria - exemplos:   Informações restritas à equipe e ao coordenador do projeto   Condução por equipes e coordenadores diferentes   Troca de informações entre equipes após a proteção legal da PI e término do período de sigilo   Uso de laboratório em dias/horários diferentes   Informações de projeto seguramente separadas. OBS: em algumas situações a empresa poderá trazer seus próprios computadores.   Proteção contra acesso manual e visual a equipamentos especiais da indústria.   Verificar a aplicabilidade de Termo de Compromisso específico aos componentes da equipe de um dado projeto.
  • 15. Partilha da PI   Será aplicável a:   Projetos conjuntos   Novos resultados (reconhecimento de PI pré-existente)   Levará em conta as contribuições das partes ao projeto   A Instituição Científica e Tecnológica (ICT) que entrar em um projeto pré-acordado entre CTBE-indústria, deverá:   Partilhar a PI com o CTBE   Autorizar o CTBE a agir como agente comercial exclusivo dos resultados  evitar impedimentos nas licenças para a indústria
  • 16. Partilha de benefícios Serão levados em conta:   Investimentos atuais e anteriores aplicáveis ao projeto:   RH, financeiros, materiais   Licenças concedidas   exclusivas/não exclusivas   Considerar:   Formas de remuneração que dividam o risco   Projeções realizadas conjuntamente   Outros recursos governamentais (BNDES, FINEP, FAPESP, etc.)
  • 17. Treinamento das equipes   Pessoal interno e externo   Procedimentos:   Segurança pessoal   Segurança patrimonial   Segurança da Informação   Regras de relacionamento CTBE-indústria   OBS: treinamento nos procedimentos padrão do CTBE e relativos a projetos específicos
  • 19.