2. OBJETIVO
• Expor situações de urgências e emergências que ocorrem
no dia a dia e orientar sobre maneira adequada de
conduzir cada uma delas.
• Apresentar, nos próximos slides, toda a estrutura do
treinamento, através da metodologia Bloom.
3. CURSO PÚBLICO-ALVO CARGA HORÁRIA INSTRUTOR OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM
P
R
I
M
E
I
R
O
S
S
O
C
O
R
R
O
S
Alunos e
prodessores da
disciplina
Ferramentas da
Web Aplicadas
a Educação, da
Universidade
Veiga de
Almeida
3 horas
Aula expositiva
Aula expositiva
Aula expositiva
Aula expositiva
Aula expositiva
Enfª Bruna
Gabrielli de Faria
OA6. Realizar similações das situações de
urgência e emergência
Prática/ simulação
OA1. Apresentar o conceito de primeiros
socorros
OA2. Identificar diferenças entre urgência e
emergência
OA3. Expor regras básicas de um atendimento
OA4. Explicar sobre aborgadem/ avaliação inicial
da vítima
OA5. Expor situações de urgência e emergência
do cotidiado
METOLOGIA BLOOM
Continua...
4. TEMA TÓPICO 1 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 4 TÓPICO 5
Classificação da vítima Clinico Trauma
Avaliação primária Avaliação do local Avaliação da vítima A - B - C - D - E
Ferimentos Luxação Hematoma e edema Convulsão e desmaios
Obstrução de vias
aereas
Fratura
(exposta/fechada)
Distensão e contusão
muscular
Queimaduras
Disturbios do
comportamento
Parada
cardiorrespitatória
Controle de
sangramentos
Posicionamento de
segurança
Manobra de Heimlich
Compressão torácida e
ventilação
Definição
Classificação e
exemplificação sobre
urgência
Calma e segurança
Classificação e
exemplificação sobre
emergência
Liderança
Conceito de primeiros socorros
Urgência x Emergência
Regras básicas
Urgências e Emergência
Vamos praticar!
Mobilização de
fraturas
METOLOGIA BLOOM
5.
6. CONCEITO
• Cuidados imediatos que devem ser prestados rapidamente a
uma pessoa, vítima de acidentes ou de mal súbito, cujo estado
físico põe em perigo a sua vida, com o fim de manter as
funções vitais e evitar o agravamento de suas condições,
aplicando medidas e procedimentos até a chegada de
assistência qualificada.
(ANVISA, 2004)
7. URGÊNCIA X EMERGÊNCIA
• Urgência
Situação que requer assistência rápida, no menor tempo
possível, a fim de evitar complicações e sofrimento.
Exemplos: dores abdominais agudas e cólicas renais.
8. URGÊNCIA X EMERGÊNCIA
• Emergência
Todo caso em que há ameaça à vida, sofrimento intenso ou
risco de lesão permanente ou óbito, havendo necessidade de
tratamento médico imediato.
Exemplos: parada cardiorrespiratória, hemorragias volumosas
e infartos.
9.
10. REGRAS BÁSICAS
1. Mantenha a calma
2. Priorize a sua segurança
3. Acione serviço de urgência / emergência
11. 4. Tenha um espírito de liderança
5. Em caso de múltiplas vítimas dê preferência àquela que corre
mais risco de morte
6. Seja “socorrista” e não herói
EM HIPÓTESE ALGUMA COLOQUE SUA VIDA EM
RISCO!!!
REGRAS BÁSICAS
12.
13. CLASSIFICAÇÃO DA VÍTIMA
• Clínica
Apresenta sinais e sintomas de natureza fisiológica,
como infarto, AVC, convulsão, desmaio...
• Trauma
Apresenta sinais e sintomas de natureza traumática,
como quedas, acidentes automobilísticos,
queimaduras...
15. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
• AVALIAR O LOCAL
- Observar se existe algum perigo, como fio elétrico solto,
vazamento de gás, queda de objetos, tráfego de veículos...
- Assumir o controle da situação
- Afastar curiosos
16. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
• AVALIAR A VÍTIMA
- Estado em que ela se encontra
- Rápido exame, com sequência padronizada
- A B C D E
17. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
A : Abertura das via aéreas e controle cervical
B: Boa ventilação (respiração adequada)
C: Circulação (controle de hemorragias)
D: Distúrbios neurológicos (consciência)
E: Exposição e proteção
22. DISTENSÃO MUSCULAR E CONTUSÃO
Distensão muscular: Lesão muscular causada por
movimento brusco e violento
Realizar compressa gelada, bandagem
Contusão: Lesão ocorrida por pancada sem rompimento
de pele
Realizar compressa gelada
23. HEMATOMA E EDEMA
• Hematoma: sangramento abaixo da pele
• Edema: inchaço
• Realizar compressa com gelo
25. QUEIMADURAS
• Classificação em %
- Cabeça: 9%
- Pescoço: 1%
- Membros superiores: 9% cada
- Tronco: 18% cada (frente e costas)
- Membros inferiores: 18% cada
26. QUEIMADURAS
• Classificação em grau
- 1º: lesão superficial, vermelhidão
- 2º: vermelhidão e bolhas
- 3º: destruição dos tecido: músculos, vasos, tendões
27. QUEIMADURAS
• Lavar área afetada abundantemente com água fria ou solução
fisiológica
• NÃO furar as bolhas
• Hidratar via oral
• Cobrir local afetado com pano limpo
e úmido
29. CONVULSÃO
• Todos os tipos de convulsão são causados pela atividade elétrica
desorganizada e súbita do cérebro. Entre as causas mais freqüentes
estão:
- Níveis anormais de sódio ou glicose no sangue
- Infecção cerebral, como meningite
- Lesão cerebral que ocorre ao bebê durante o parto ou nascimento
- TU cerebral
- Abuso de drogas
- Febre alta
- Lesões na cabeça
- AVC
30. DESMAIOS
- Perda momentânea da consciência
- Jejum prolongado, queda da PA,
crises nervosas, cansaço, dor
intensa
- Palidez, tontura, suor abundante
33. DISTÚRBIOS DE
COMPORTAMENTO
• Identificar-se
• SEMPRE trabalhar em grupo
• Tornar o ambiente seguro
• Manter distância segura e evitar contato físico
desnecessário
• Falar diretamente com a vitima
• Evitar movimentos rápidos
36. • A vitima consegue respirar e conversar;
• Devemos estimular a tosse!
LEVE OBSTRUÇÃO
37. • A vítima não conseguer respirar adequadamente e
tem a tosse diminuida ou ausente;
• Começa a apresentar cianose (coloração roxa) e não
consegue falar;
• Devemos fazer a manobra de Heimich!!!
GRAVE OBSTRUÇÃO
38. GRAVE OBSTRUÇÃO
• Devemos chamar por ajuda e iniciar as manobras de
ressuscitação cardiorrespiratória imediatamente!
39. PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
- Interrupção repentina da função de bombeamento cardíaco, que
pode ser constatada por inconsciência, falta de respiração e
falta de batimentos cardíacos.
42. COMPRESSÃO TORÁCICA
• Devemos comprimir o centro do tórax, com força
(mínimo 05cm de profundidade) e rapidez (frequência
mínima de 100 vezes por minuto)!
43. ABERTURA DE VIAS AEREAS
• Antes de fazer a ventilação, é preciso fazer com que as
vias aéreas estejam “livres”
44. BOA VENTILAÇÃO
• São duas ventilações, com 1 segundo cada;
• Para uma ventilação adequada, precisamos avaliar expansão do tórax
45. COMPRESSÃO x VENTILAÇÃO
• As compressões devem ser alternadas com as ventilações,
ou seja:
- 30 x 2 (a cada 30 compressões fazer 02 ventilações,
durante 2 minutos ou 05 ciclos)
• Após 2 minutos ou 05 ciclos, devemos reavaliar o
paciente e revezar a pessoa que está fazendo a
compressão, para manter a eficácia da mesma.
46. IMPORTANTE!
• A decisão por ventilar o paciente é individual, pois há
riscos de contaminação, portanto é preciso usar
equipamentos de proteção individual (EPIs);
• Mas lembre-se, se não for ventilar COMPRIMA! A
compressão torácica é essencial para a manutenção e
viabilidade dos órgãos vitais.
47.
48. CONCLUSÃO
Acidentes acontecem a qualquer hora,
em qualquer lugar e a qualquer
pessoa.
Devemos estar preparados para
enfrentá-los da melhor maneira
possível!