O documento descreve o processo de desenvolvimento de produtos no Brasil. Ele discute como projetos de desenvolvimento de produtos podem ser realizados localmente por unidades de multinacionais no Brasil, aproveitando as competências técnicas existentes. Exemplos de empresas brasileiras que tiveram sucesso com desenvolvimento local de produtos são apresentados.
2. 2
Projetos de desenvolvimento de produtos:
• Busca as especificações de projeto do produto e
do seu processo de produção
• Considera as necessidades de mercado, as
possibilidades tecnológicas e as estratégias da
empresa
• Prepara a manufatura, para iniciar a produção
• Acompanha o produto pós-lançamento (das
melhorias à descontinuidade)
3. 3
Projetos de desenvolvimento no Brasil
• Em função da existência de competências específicas
no Brasil, as unidades locais de multinacionais podem
se responsabilizar por fases ou atividades de um
projeto ou mesmo por um projeto completo.
• Em algumas unidades de multinacionais no Brasil têm
havido redução das atividades de DP, mas em outras
têm havido aumento das atividades de DP.
4. 4
Exemplos de empresas com desenvolvimento
local bem sucedidos:
• Aeronaves (EMBRAER)
• Compressores herméticos (Tecumseh e EMBRACO)
• Lavadoras de roupa (Multibrás)
• Carros e motores de baixa cilindrada (VW, GM,
Ford)
• Carros e motores a álcool (VW, GM, Ford)
• Caminhões e ônibus (VW)
5. 5
Processo de Desenvolvimento de Produto
Desenvolvimento
Custo incorrido
Custo comprometido
Tempo
Produção
80 a
90
%
Custo
Margem
para
redução de
custos na
produção
Final da fase de projeto
conceitual
6. 6
TIPOS DE PROJETOS DE DP
Considerando o grau de mudanças do projeto em
relação a projetos anteriores:
Projetos radicais (breakthrough)
Projetos plataforma ou próxima geração
Projetos incrementais ou derivados
Follow-source
P&D Avançado
10. Melhoria do processo de desenvolvimento de produtos
Gerenciamento de mudanças de engenharia
Processos
de apoio
Desenvolvimento
Projeto
Detalhado
Projeto
Conceitual
Projeto
Informacional
Lançamento
do Produto
Preparação
Produção
Planejamento
Projeto
Pós
Pré
Planejame
nto
Estratégic
o dos
Produtos
Descontin
uar
Produto
Acompanhar
Produto/
Processo
Gates >>
Processo de Desenvolvimento de Produto
11. Desenvolvimento Pós
Pré
Processo de Desenvolvimento de Produto
Objetivo. Envolve as atividades de definição dos projetos de
desenvolvimento a partir da Estratégia Competitiva da empresa. O final
do pré-desenvolvimento é a lista de projetos a ser desenvolvido e o
lugar.
Importância.
• Foco nos projetos prioritários segundo a estratégia da empresa no
curto, médio e longo prazos
• Uso eficiente dos recursos
• Início mais rápido e mais eficiente dos projetos
• Critérios claros para os projetos em andamento
12. Desenvolvimento Pós
Pré
Processo de Desenvolvimento de Produto
Descrição. Envolve as atividades de desenvolvimento dos
projetos definidos e aprovados na fase anterior. Nesta
macro-fase cada produto é gerenciado como um projeto.
Início:
• Minuta do projeto aprovada (TAP)
Fim:
• Todos os documentos de especificação do produto foram
preparados e aprovados.
13. Desenvolvimento Pós
Pré
Processo de Desenvolvimento de Produto
Definição. A macro-fase de desenvolvimento compreende a retirada
sistemática do produto do mercado e, finalmente, uma avaliação de
todo o ciclo de vida do produto, parar que as experiências contrapostas
ao que foi planejado anteriormente sirvam de referência a
desenvolvimento futuros.
Início:
• Produto Lançado
Fim:
• Produto Retirado do Mercado
15. 9
12
17
30
32
32
42
43
46
47
50
68
Média de produtos lançados por pessoa de desenvolvimento
Porcentagem de produtos / projetos aceitos / rejeitados
Faturamento sobre pessoal de desenvolvimento
Porcentagem de recursos / investimentos em sustenabilidade
Retorno de investimento das inovações
Vendas no primeiro ano resultantes de novos produtos
Quantidade de projetos de desenvolvimentos ativos
Crescimento de gastos em desenvolvimento de novos produtos
Quantidade de produtos lançados no ano
Porcentagem das vendas resultantes de novos produtos nos últimos 5 anos
Total de patentes registradas
Porcentagem dos gastos em desenvolvimentos sobre as vendas
Uso de indicadores de desempenho no DP em %
19. Técnicas para avaliação do portfólio de projetos
1) Análise do valor comercial esperado
É a avaliação por meio de modelos de matemática
financeira considerando investimento, retorno e riscos.
Falha
Lançamento
Desenvolvimento
Falha
VP - Vendas
Psc (%)
Pst(%)
Sucesso
técnico ?
Sucesso
Comercial?
20. ECV = (VP x Psc – CL) x Pst - CD
Onde:
ECV = Valor econômico esperado;
VP = Valor presente das receitas;
Psc = Probabilidade de sucesso comercial;
Pst = Probabilidade de sucesso técnico;
CL = Custo de lançamento;
CD = Custo de desenvolvimento;
21. Ex:
Projetos de desenvolvimento de duas bicicletas:
Bicicleta A Bicicleta B
CD 85000 80000
CL 35000 27000
Pst 0,9 0,8
Psc 0,7 0,7
Vp 1000000 1000000
ECV 513500 458400
Projeto mais viável!
22. Técnicas para avaliação do portfólio de projetos
2) Gráfico de Bolhas
São gráficos que possuem três dimensões:
- Dois eixos e o diâmetro das bolhas.
- Podem ser usados quaisquer critérios técnicos para
realizar a avaliação.
Sintetizam de forma simples e clara a relação entre os
projetos da empresa.
23. Probabilidade de sucesso técnico
“Pão com manteiga”
P1
Valor
presente
das receitas
P2
P3
P4
Probabilidade de sucesso
comercial
“Elefantes brancos”
“Ostras”
“Pérolas”
24. 3) Método do “Score”
Etapas:
- Encontre critérios comuns para avaliar todos os
projetos;
- Relacione um peso de 1 a 3 para cada critério (pouco
importante, importante ou muito importante);
- Dê notas para cada critério em cada projeto;
- Encontre a média ponderada.
25. Critérios Peso Projeto A Projeto B
Facilidade de
implementação
3 8 7
Nível de risco 3 5 3
Competências técnicas 2 8 4
Alinhamento com a
estratégia
1 2 8
Ineditismo 2 3 7
Média 12,6 12
Projeto mais viável!
EXEMPLO
26. Planejamento de projeto do novo produto
• Definir interessados do projeto
• Definir escopo do produto
• Definir escopo do projeto
• Detalhar o escopo do projeto
• Definir atividades e seqüência
• Preparar cronograma
• Avaliar riscos
• Preparar orçamento do projeto
28. Melhoria do processo de desenvolvimento de produtos
Gerenciamento de mudanças de engenharia
Processos
de apoio
Desenvolvimento
Projeto
Detalhado
Projeto
Conceitual
Projeto
Informacional
Lançamento
do Produto
Preparação
Produção
Planejamento
Projeto
Pós
Pré
Planejame
nto
Estratégico
dos
Produtos
Descontin
uar
Produto
Acompanhar
Produto/
Processo
Gates >>
Processo de Desenvolvimento de Produto
40. • Ou desdobramento da função qualidade, permite traduzir as
necessidades do cliente em características que podem ser
incorporados ao bem / serviço
Conversão de requisitos em especificações de
projeto – A casa da qualidade
41. A CASA DA QUALIDADE
Necessidades do
consumidor
Importância
Requisitos de
engenharia
Avaliação técnica
Relação entre
requisitos
Avaliação dos
consumidores
42. A CASA DA QUALIDADE PASSO A
PASSO
1) Ouvir a “voz do consumidor”
Nesta etapa são levantadas as necessidades dos
consumidores, são obtidas tipicamente utilizando
entrevistas qualitativas com perguntas abertas
como:
a) Cite aspectos positivos e negativos do produto “X”
As características que mais aparecem são
colocadas na “voz do consumidor”
43. A CASA DA QUALIDADE PASSO A
PASSO
2) Grau de importância
O público alvo é novamente consultado, agora
em entrevista quantitativa
Ex:
Para você, o quadro de bicicleta ser leve tem que
grau de importância:
Pouco importante Importante Muito importante
1 3 9
44. A CASA DA QUALIDADE PASSO A
PASSO
3) Requisitos de projeto ou a “Voz
da engenharia”
• Os requisitos de projeto refletem as características que os
consumidores esperam encontrar em um novo produto,
sendo uma tradução das necessidades dos consumidores na
linguagem de engenharia.
Ex :
Ser leve – baixo peso
Ser confortável - ergonomia
45. A CASA DA QUALIDADE PASSO A
PASSO
• Relacionar a “Voz do consumidor” com os requisitos de
projeto
A matriz de correlação determina que tipo de relação existe
entre cada item da voz do consumidor e os requisitos de
engenharia, a classificação segue o gabarito abaixo:
4) Matriz de correlação
Muito importante Importante
Pouco importante
46. A CASA DA QUALIDADE PASSO A
PASSO
5) TELHADO DA CASA DA QUALIDADE
• O “telhado” da casa da qualidade é o item que mostra
como cada requisito de projeto se relaciona com os demais,
as relações podem ser:
47. A CASA DA QUALIDADE
PASSO A PASSO
6) A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR
• Avaliação quantitativa do produto e dos principais
concorrentes com relação as necessidades do item 1
• O consumidor avalia com notas de 1 a 5
• Se o produto é totalmente novo, é apresentado um
protótipo
48. A CASA DA QUALIDADE
PASSO A PASSO
6) A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR
Objetivo – Representa a marca que deseja-se atingir no conceito do consumidor
Porcentagem – Quanto será necessário para atingirmos a marca estipulada.
(Porcentagem = objetivo/nosso conceito)
Pontos de venda – Possibilidade do item da voz do consumidor alavancar as vendas do
produto
Peso – Peso do item para comparação.
Normalizado – O peso normalizado
49. A CASA DA QUALIDADE
PASSO A PASSO
7) AVALIAÇÃO TÉCNICA DOS CONCORRENTES –
“BENCHMARKING”
•É realizada uma análise técnica dos principais
concorrentes do produto com relação aos
requisitos de projeto
•O produto é avaliado novamente com notas
variando de 1 a 5
60. Melhoria do processo de desenvolvimento de produtos
Gerenciamento de mudanças de engenharia
Processos
de apoio
Desenvolvimento
Projeto
Detalhado
Projeto
Conceitual
Projeto
Informacional
Lançamento
do Produto
Preparação
Produção
Planejamento
Projeto
Pós
Pré
Planejame
nto
Estratégico
dos
Produtos
Descontin
uar
Produto
Acompanhar
Produto/
Processo
Gates >>
Processo de Desenvolvimento de Produto
70. Projeto detalhado
Envolve o detalhamento da(s) soluções selecionadas no
projeto conceitual, especificando-se dimensões,
materiais e outras características dos sistemas,
subsistemas e componentes do produto.
76. Para alguns componentes, a tecnologia é tradicional e existe
conhecimento acumulado e sistematizado e podemos calcular
com base em padrões
É caso de
rolamentos, por
exemplo
80. •Processo de Produção
•Logística com fornecedores
•Processo de Manutenção
•Vendas e Distribuição
•Suporte ao cliente
•Campanhas de marketing
Produto Mercado
Produção
Preparação da Produção
Lançamento do Produto
ESCOPO
(Cadeia de Suprimentos)
81. Objetivos da fase de preparação da produção
• Garantir que a empresa (na verdade, a cadeia de suprimentos
total, ou seja, a empresa e todos parceiros de fornecimento)
consiga produzir produtos no volume adequado, com as
mesmas qualidades do protótipo e que também atendam aos
requisitos dos seus clientes durante o ciclo de vida do produto
• Colocar toda a estrutura produtiva em movimento (grande
parte dela já deve ter sido definida nas fases anteriores)
• Realizar e ajustar os planos e especificações definidas nas fases
anteriores
82. Exemplos de recursos
• Dispositivos especiais
• Ferramentas especiais
• Máquinas
• Instalações
• Fábricas
X
83. • Obter recursos de fabricação
• Planejar produção piloto
• Receber e instalar recursos
• Produzir lote piloto
• Homologar o processo
• Otimizar a produção
• Certificar Produto
• Desenvolver processo de produção e manutenção
• Ensinar Pessoal
• Monitorar viabilidade econômico-financeira
• Avaliar e aprovar Fase: Liberação da Produção
Atividades da preparação para a produção
84. X
Nova instalação Mudar instalação Instalação existente
Inicia-se bem antes da fase de preparação da produção (risco !!!)
Pode-se necessitar de mudança de lay-out
Na maior parte das empresas os recursos são comprados
Deve-se trabalhar de forma integrada com compras
Os recursos podem definir a vantagem competitiva do produto
(exemplo: máquinas especiais para a fabricação completa do produto)
Possibilidades de instalações
85. X
Nova instalação Mudar instalação Instalação existente
Integração entre planejamento de projeto e planejamento de produção
• caso mais simples
• equipamentos devem
estar em operação
• projeto de fábrica
implementado a tempo
• 2 opções:
• linha nova na área
• usar equipamentos
existentes
• compatibilizar a disponi-
bilidade do equipamento
com a necessidade de
homologação
• adaptar o lay out atual se
necessário
• dificuldade de parar a
produção atual para
homologar
• mas deve ter
capacidade
• qual o plano de
processo a ser usado?
• planos de medição e
inspeção disponíveis
Planejar antes do término da fase anterior é uma boa prática
86. X
Nova instalação Mudar instalação Instalação existente
Realizar o que foi planejado
Nesses dois casos, inserir o lote
piloto na programação atual
Mesmo que a produção se inicie em
outros equipamentos, aqueles
utilizados para a produção final
precisam ser homologados para o
novo produto
O processo de planejamento de
produção não precisa estar
definido ainda, mas no final
desta fase sim
Obter
recursos de
fabricação
Receber e
instalar
recursos
Produzir
Lote Piloto
Homologar
Processo
Otimizar
produção
Certificar
Produto
Desenvolver
processo de
manutenção
Desenvolver
processo de
produção
Ensinar
Pessoal
Obter
recursos de
fabricação
Receber e
instalar
recursos
Produzir
Lote Piloto
Homologar
Processo
Otimizar
produção
Certificar
Produto
Desenvolver
processo de
manutenção
Desenvolver
processo de
produção
Ensinar
Pessoal
Ensinar
Pessoal
87. • Tarefas:
– Avaliar lote piloto
– Avaliar meios de medição
– Avaliar capabilidade de processo
Consigo produzir em série com a mesma qualidade que o protótipo?
Qual a diferença entre homologar o processo e o produto?
Análise dos Sistemas de Medição
(MSA — Measurement System
Analysis)
Indicadores de Capabilidade de
Processo e Controle Estatístico do
Processo (CEP)
Homologação do processo
88. Homologar o processo: Avaliar lote piloto
Consigo produzir em série com a mesma qualidade que o protótipo?
Qual a diferença entre homologar o processo e o produto?
Homologar produto Homologar processo
•na fase de projeto detalhado
•com base no protótipo
•aprovar a funcionalidade
•avaliar os parâmetros críticos
•atender aos requisitos
•meios produtivos definitivos
•mesmos critérios de aprovação
•testes não exaustivos
•sem ensaios (na maioria das vezes)
•avaliação do produto aprova os
recursos
89. Tendência Média Observada - Valor da Referência
Repetitividade Variação do sistema de medida
Reprodutividade Variação na média por diferentes
operadores (mesmo dispositivo)
Estabilidade
t1
t2
Variação devido ao tempo
Linearidade
V Ref
V Médio
Diferença ao longo da faixa de
operação
Avaliar meios de medição
91. OTIMIZAR A PRODUÇÃO
Produzir
Lote Piloto
Homologar
Processo
Otimizar
produção
Produzir
Lote Piloto
Homologar
Processo
Otimizar
produção
a otimização pode ocorrer ou não, mas na
prática sempre acontecem otimizações
KAIZEN, DEMAIC, PDCA...
92. • avaliar as exigências de regulamentação
• submeter ao cliente o processo de aprovação
• avaliar os serviços associados ao produto
• obter a documentação para a certificação
• a certificação pode ocorrer desde a fase de projeto informacional
• na homologação do produto (projeto detalhado), pode ter ocorrido a
primeira certificação, se ela foi exigida pelo órgão regulamentador
• serviços associados ao produto também são certificados
• por que não incorporar, nos nossos procedimentos de homologação,
as exigências de certificação?
•não devemos esquecer da documentação para certificação
Tarefas
Melhores práticas
Certificar Produto
93. X
Nova instalação Mudar instalação Instalação existente
É a especificação de como vamos administrar a produção
Nesta atividade, definimos como planejar, programar e controlar a produção
• desenho de um novo
processo
• não necessariamente
usa o processo de
produção existente
• normalmente adota-se o processo existente
• conforme o resultado da otimização,
muda-se o processo de planejamento e
controle da produção (exemplo, mudança
para controle por kanban)
• avaliar como está o relacionamento com os parceiros e a logística
Desenvolver processo de produção
94. X
Nova instalação Mudar instalação Instalação existente
Preocupa-se com os aspectos gerenciais
Definição da política e os procedimentos de manutenção (e sistemas)
• normalmente adota-se o processo existente
Tipos de manutenção:
• preventiva
• preditiva
• corretiva
Atualmente adota-se o Total Productive Maintenance
(TPM) ou Manutenção Produtiva Total junto com o
conceito de 5S
Delegar para os operadores faz com que se sentiam
“responsáveis”
Desenvolver processo de manutenção
95. • Quem especifica os processos de produção e manutenção não
é necessariamente o time de desenvolvimento de produto,
• mas deve existir uma boa comunicação entre eles e os
responsáveis pelo desenho do processo de negócio
• Ou seja, faz parte do processo de desenvolvimento de produtos
98. • Planejar Lançamento
• Desenvolver processo de vendas
• Desenvolver processo de distribuição
• Desenvolver processo de atendimento ao cliente
• Desenvolver processo de assistência técnica
• Promover marketing de lançamento
• Lançar produto
• Gerenciar Lançamento
• Atualizar Plano de Fim de Vida
• Monitorar viabilidade econômico-financeira
• Avaliar e Aprovar Fase
• Documentar as decisões tomadas e lições aprendidas
99.
100.
101.
102.
103. Desenvolver
processo de
distribuição
Desenvolver
processo de
vendas
Desenvolver
processo de
assistência
técnica
Promover
marketing de
lançamento
Gerenciar
lançamento
Lançar
produto
Desenvolver
processo de
atendimento
ao cliente
Atividade central da fase de lançamento
de produtos
Tarefas da atividade
Avaliar os processos de apoio ao lançamento;
Planejar o evento de lançamento;
Contratar os serviços para o lançamento;
Promover o evento de lançamento.
104. Melhoria do processo de desenvolvimento de produtos
Gerenciamento de mudanças de engenharia
Processos
de apoio
Desenvolvimento
Projeto
Detalhado
Projeto
Conceitual
Projeto
Informacional
Lançamento
do Produto
Preparação
Produção
Planejamento
Projeto
Pós
Pré
Planejame
nto
Estratégico
dos
Produtos
Descontin
uar
Produto
Acompanhar
Produto/
Processo
Gates >>
Processo de Desenvolvimento de Produto
105. vida de um
produto
junto ao
cliente
Receber o produto de volta:
reutilizar
remanufaturar
reciclar
descartar
Liberação
da produção
Fim da
vida
Início:
1a idéia
Final da
produção
Desenvolvimento Pós
Pré
Ciclo de vida do produto
Volume de vendas
período de produção
período de assistência técnica / atendimento ao cliente / Acompanhar o produto
Descontinuar o produto
Descontinua
r a produção
Finalizar
suporte ao
produto
Cliente 1
Cliente 2 Cliente n
compra do
produto
pelo
cliente
1a
devolução
do produto
pelo cliente
Preparar
para
retirar
106. Descontinuar
o Produto
•Relatório de auditoria pós-projeto
•Análise crítica do desempenho
geral do produto
•Relação das lições aprendidas
•Plano do projeto
•Estratégias de produto/mercado
•Plano de fim de vida
•Solicitação de
descontinuidade do produto
do mercado
•Plano de descontinuidade
do produto
•Relatório de retirada do
produto Avaliação geral e
encerramento do
projeto
Analisar e aprovar
descontinuidade
do produto
Planejar a
descontinuidade
do produto
Descontinuar
a produção
Finalizar
suporte ao
produto
Preparar o
recebimento
do produto
Acompanhar o
recebimento
do produto
107. • Analisar e aprovar descontinuidade do produto
• Planejar a descontinuidade do produto
• Preparar o recebimento do produto
• Acompanhar o recebimento do produto
• Descontinuar a produção
• Finalizar suporte ao produto
• Avaliação geral de encerramento do projeto
Atividades da fase
108. • Plano de descontinuidade do produto
• Relatório de retirada do produto
• Identificação de problemas com produtos gerados por
clientes que devolvem o produto
• Garantia da adequação efetiva das atividades de
descontinuidade e devolução do produto aos aspectos
ambientais
• Garantia de uma descontinuidade cadenciada com o
desempenho do produto no mercado
Resultados da fase
109. Avaliação do ciclo de vida
Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), é uma das metodologias utilizadas para avaliar
os possíveis aspectos e os impactos ambientais de bens e serviços. É sistemática
e quantifica os fluxos de energia e materiais em todo o ciclo de vida do produto
ou atividade.” (do berço ao túmulo)
ACV
Eco-balanço;
Fluxos mássicos e energéticos
(inputs/outputs);
Conversão em categorias de
impacto ambiental;
Avaliação de Impacto,
Normalização, Ponderação, Analise
de Sensibilidade
OBJETIVO&
ESCOPO
INVENTÁRIO
DE CICLO
DE VIDA
AVALIAÇÃO
IMPACTOS
INTERPRETAÇÃO
ACV