SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 19
Descargar para leer sin conexión
II SEMINÁRIO: PROPRIEDADE INTELECTUAL
NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Painel: A Proteção Jurídica do Programa de Computador
Ótica da Empresa
SÉRGIO PAUPÉRIO SÉRIO FILHO
SETEMBRO / 2016
2
“"Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas
transformam o mundo."
Paulo Freire
33
SOMOS TOTVS
4
Quem Somos
De origem brasileira, a TOTVS é uma empresa de soluções de software, hardware, serviços, plataforma e consultoria.
Nossas soluções atendem 11 segmentos e todos os tamanhos de empresas.
Nosso jeito:
#iguais, sendo sempre #diferentes
Em uma única palavra:
Credibilidade
#GPS TOTVS:
Simples | Ágil | Conectado | Cloud | Essencial
Nosso desafio:
Estar sempre um passo à frente da necessidade
de nossos CLIENTES.
Razão de ser:
Tornar nossos CLIENTES mais competitivos
em seus segmentos.
PEOPLE, THINGS
& BUSINESS
Proposta de valor:
Plataforma de Soluções de Negócios
5
Quem Somos
1ª marca mais valiosa do mercado B2B, de acordo com a BrandAnalytics, e
2ª marca mais admirada no Brasil após a Apple
TOP 10 Prêmio Inovação Brasil 2015, sendo
a única empresa de tecnologia do ranking
41 países 12.000 TOTVERS
Apoiador do Pacto Global da ONU
1º IPO de tecnologia no Brasil, com valorização
do valor da ação em mais de 500%
Mais de 50 aquisições de participação
acionária pelas empresas do grupo
R$ 2 bilhões de receita líquida, sendo líder em
software de gestão no Brasil e na América Latina com
mais de 50% de marketshare
R$ 953 milhões investidos em P&D nos últimos 5 anos
contando com 11 centros de desenvolvimento
UMA COMPANHIA DE SOLUÇÕES DE NEGÓCIO
66
SOMOS TOTVS
Voltar ao
Microsiga
Argentina
17 24
35
63
98
106
6,5%
9,8%
10%
8,4%
126
173
247
392
490
760
1080
1233
1390
110
ICMM
10,6%
12,4%
12,4%
13,9%
18,4%
21,9%
20,6%
25,2%
1560
1777
START UP WARM UP DNA NUMBER 1 BRAZIL THINK TOGETHER
1973
26,7%
2567*
24,1%
25,6%
24,9%
24,6%
19,5%*
12M...>
RECEITABRUTAEMARGEMEBITDA(R$Mlhõese%)
Soluções
para o SMB
Maior player de
ERP no Brasil
1º empresa de
TI a abrir
capital no
Brasil
Receita de
R$ 1bi
em 2010
P316 | Fluig
Receita de R$3bi
em 2016
Intera | STORE | THE CLIENT
Franquias
Tecnologia
Própria
Gestão
de resultados
México
Segmentação por
indústria
Empresa do ano pela
Revista Exame
Tecnologia Fluida
Essencialidade
ERP Ágil
(*) Considera os resultados dos últimos 12 meses de Bematech
7
Reflexões sobre o uso e proteção dos softwares
CONCEITUANDO...
8
SOFTWARE
Software é “sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou modificação de um
dado/informação ou acontecimento, por um processador ou por uma máquina virtual”
 Movimento iniciado em 83 por Richard Stallman (GNU)
 Características atreladas a aspectos de liberdade (utilizar,
copiar, distribuir, estudar, modificar) e não de preço
 Senso de comunidade - criado e mantido essencialmente
mediante trabalho “voluntário” e colaborativo
 Desenvolvimento colaborativo e compartilhado
SOFTWARE LIVRESOFTWARE PROPRIETÁRIO
 Mudança da indústria em 69 – inicio da cobrança separada
de software e serviço
 Características atreladas a restrições (utilizar, copiar,
distribuir, estudar, modificar), uma empresa privada detém
seus direitos
 Necessário solicitar uma permissão ao proprietário
 Desenvolvimento realizado dentro das organizações
Em outras palavras......
Umas das melhores representações de Inteligência transformada em Capital Intelectual do mundo atual
Código-fonte abertoCódigo-fonte fechado
9
SOFTWARE LIVRE SIGNIFICA PERDA DE DIREITO AUTORAL
Licenças Permissivas
• Impõem poucas restrições as pessoas que obtém o
produto
• Objetivo de atingir um número maior de pessoas para
ampla divulgação
• Permite desenvolver um produto derivado e fechar o
código para explorá-lo comercialmente
• Exemplos de Licença: BSD, MIT e Apache
Licenças Recíprocas Parciais
• Em principio, similar a reciprocas totais
• Porém, se as modificações realizadas forem utilizadas como
componente de outro projeto de software, este não precisa,
necessariamente, ser disponibilizado sob a mesma licença
do projeto original. (Copyleft fraco)
• Equilíbrio entre as licenças anteriores.
• Exemplos de Licença: LGPL, Mozilla e Eclipse
Licenças Recíprocas Totais
• Qualquer trabalho derivado do original deve ser
redistribuído e disponibilizado sob os mesmos
termos da licença original (Copyleft)
• Permite execução, cópia, modificação e
redistribuição das versões derivadas do software
impede restrições a essas modificações.
• Exemplos de Licença: GPL e AGPL
NÃO
10
TODO SOFTWARE LIVRE É SIMPLES?
NÃO É
ERP/ CRM
LANGUAGE
MIDDLEWARE /
FRAMEWORK
DATABASE
OPERATING SYSTEM
/ HARDWARE
NÃO EXAUSTIVO
ADVPL
C#
PROGRESS
WINDOWS
UNIX
LINUX
.NET
TOTVS TECH
JAVA
SLQ
ORACLE
DB2
Estrutura complexa.........
11
TODO SOFTWARE LIVRE É GRATUITO?
NÃO É
CUSTOS DE HARDWARE E REDES
CUSTOS DE INATIVIDADE (PLANEJADAS E NÃO PLANEJADAS)
CUSTOS DE DESENVOLVIMENTO
CUSTOS DA INTEGRAÇÃO COM OUTROS SISTEMAS
CUSTOS TESTES
CUSTOS UPGRADES
CUSTOS OPERACIONAIS
CUSTOS CAPITAL HUMANO
CUSTOS DE LICENÇA DE SOFTWARE E SUBSCRIÇÃO
NÃO EXAUSTIVO
<10%
>90%
Ciclo de Desenvolvimento Complexo, com custos “ocultos”.........
SIMPLIFICANDO:
“Pense em liberdade de expressão e não em cerveja grátis”
12
CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
TESTE &
HOMOLOGAÇÃO
SOFTWARE
PROPRIETÁRIO
Atendimento às necessidades
específicas do cliente
Depende da maturidade interna para
mapear tendências e necessidades
Knowhow das companhias
desenvolvedoras
Tempo de execução
Custo de manter time especializado e
multidisciplinar
Teste e Homologação mais específico e
detalhado (possibilidades e condições).
De responsabilidade da empresa
Tempo de execução
Custo de manter time especializado e
multidisciplinar
Possibilidade de utilização comercial e
em ampla escala. Customizável.
Ônus na licença
Cliente tem pouco acesso à base da
tecnologia
Garantia de releases incrementais e
solução de bugs
Relativa dependência do cliente em
relação ao fornecedor
13
CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
TESTE &
HOMOLOGAÇÃO
SOFTWARE
LIVRE
Compartilhamento permite mais pessoas
pensando na evolução do sistema
Ausência da garantia de sobrevivência
Depende de um engajamento voluntário
ou motivado por uma entidade
Knowhow de um grupo de
desenvolvedores. Não há
necessidade de fazer do zero
Ausência da garantia de sobrevivência
Depende de um engajamento
voluntário ou motivado por uma
entidade
Teste e Homologação executado de maneira
aberta e compartilhada
Desenvolvedor não tem responsabilidade o que
pode gerar uma alta insegurança técnica e custo
com capital humano
Por se livre, um número maior de
usuários pode gerar situações de uso
e necessidades variadas
Desenvolvedor não tem
responsabilidade o que pode gerar
custo em serviços ou capital humano
Restrições de uso comercial
Um maior número de desenvolvedores
pode ser capaz de identificar e corrigir
mais bugs em menos tempo
Depende de um engajamento voluntário
ou motivado por uma entidade o que
pode gerar custos de capital humano
14
E NA PRÁTICA, QUAIS OS IMPACTOS?........
15
PILARES DA MUDANÇA
BRASIL EM EVOLUÇÃO
COMO OCORRERÁ
EDUCAÇÃO TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA
PÚBLICO
ESTADO
COMO INDUTOR
PRIVADO
SOLUÇÃO DE
PROBLEMAS E
GERAÇÃO DE VALOR
MASSIFICAÇÃO
DA TECNOLOGIA E
DA INOVAÇÃO
95
Estabilidade Econômica
?
Competitividade e Eficiência
05
Mobilidade Social
85
Redemocratização
MUDANÇA PELA TECNOLOGIA
55
Industrialização
17
DESAFIOS SOFTWARE LIVRE NO GOVERNO
TESTE &
HOMOLOGAÇÃO
Argumentos:
Economia de recursos;
Independência de fornecedores;
Segurança;
Compartilhamento de conhecimento.
Compartilhamento permite mais pessoas
pensando nas soluções
Governo está disposto a compartilhar
informações e problemas?
Knowhow de um grupo de
desenvolvedores. Não há
necessidade de fazer do zero
Há motivadores suficientes para
engajar uma comunidade
ativa/voluntária para auxiliar no
desenvolvimento?
Teste e Homologação executado de maneira
aberta e compartilhada
Governo está disposto a arcar com os custos de
uma equipe interna capaz de minimizar os riscos
incompatibilidade tecnológicas?
Por se livre, um número maior de
usuários pode gerar situações de uso
e soluções variadas
Há uma equipe técnica capaz de
customizar o software?
Governo irá arcar com elevados custos de
adaptação das funcionalidades?
Um maior número de desenvolvedores
pode ser capaz de identificar e corrigir
mais bugs em menos tempo
Há motivadores para engajar voluntários?
Governo irá arcar com os custos de uma
equipe interna capaz de manter o sw?
Estímulo ao uso dos softwares livres: política pública nascida em 2007
Motivação: potencial geração de economia e desenv. de tecnologia nacional, de forma democrática e ao alcance da sociedade
18
INSIGHT’s PARA UM NOVO MODELO
DESENVOLVIMENTO
PALAVRA CHAVE: MOTIVADORES
PARCERIAS PUBLICO PRIVADO
- Flexibilização da Lei de Software
- Aceleração pelo desenvolvimento compartilhado
COMPRA VIA LICITAÇÃO
- Aprimoramento da legislação de compras públicas
- Aceleração pela nova Lei de Estatais
DESENVOLVIMENTO INTERNO (IN HOUSE)
- Recursos de Empresas Estatais
- Aceleração por softwares livres e hackathon’s
PALAVRA CHAVE: GARANTIAS
PARCERIAS PUBLICO PRIVADAS
- Retrocessão do Direito Autora
- Aceleração pelo ganho de escala e exploração comercial
CONTRAÇÃO DE PROVEDOR
- Ganho de escala em pessoas trabalhando no problema
- Aceleração pelo incremento do modelo de subscrição
MANUTENÇÃO INTERNA (IN HOUSE)
- Recursos de Empresas Estatais
- Aceleração por comunidades ativas de apoio
IMPLANTAÇÃO / MANUTENÇÃO
19
“No meio da dificuldade encontra-se oportunidade”
“ Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar
resultados diferentes”
Albert Einstein
/totvs
@totvs
blog.totvs.com
company/totvs
Sérgio Paupério Sério Filho
sserio@totvs.com.br
Obrigado ;)
Relações Institucionais e Oportunidade Social
+55 (11) 2099-8205
+55 (11) 97658-5403
fluig.com

Más contenido relacionado

Similar a A proteção jurídica do programa de computador: ótica da empresa

Oficina Sebrae Software Livre Conceitos Debate 2007 2aparte
Oficina Sebrae Software Livre Conceitos Debate 2007 2aparteOficina Sebrae Software Livre Conceitos Debate 2007 2aparte
Oficina Sebrae Software Livre Conceitos Debate 2007 2apartejedelucca
 
Software Livre e Programas de Código Aberto como um Modelo de Negócio
Software Livre e Programas de Código Aberto como um Modelo de NegócioSoftware Livre e Programas de Código Aberto como um Modelo de Negócio
Software Livre e Programas de Código Aberto como um Modelo de NegócioJohn Lemos Forman
 
Modelos de Negócio com Software Livre e como ganhar dinheiro com isso
Modelos de Negócio com Software Livre e como ganhar dinheiro com issoModelos de Negócio com Software Livre e como ganhar dinheiro com isso
Modelos de Negócio com Software Livre e como ganhar dinheiro com issoLuiz Henrique Rauber Rodrigues
 
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test Manager
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test ManagerTechNet - e-Book- Artigos sobre Test Manager
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test ManagerAlan Carlos
 
Como ensinar um elefante a dançar.pdf
Como ensinar um elefante a dançar.pdfComo ensinar um elefante a dançar.pdf
Como ensinar um elefante a dançar.pdfValriaFerreira59
 
Hangout Tempo Real Eventos - Android - Os primeiros passos do desenvolviment...
Hangout  Tempo Real Eventos - Android - Os primeiros passos do desenvolviment...Hangout  Tempo Real Eventos - Android - Os primeiros passos do desenvolviment...
Hangout Tempo Real Eventos - Android - Os primeiros passos do desenvolviment...Jackson F. de A. Mafra
 
Introdução ao 12 Factors APP
Introdução ao 12 Factors APPIntrodução ao 12 Factors APP
Introdução ao 12 Factors APPDouglas Alonso
 
Software livre em ambientes corporativos. (1)
Software livre em ambientes corporativos. (1)Software livre em ambientes corporativos. (1)
Software livre em ambientes corporativos. (1)Julia Teobaldo
 
Essentials - Sessão de Salesforce1 Platform
Essentials - Sessão de Salesforce1 PlatformEssentials - Sessão de Salesforce1 Platform
Essentials - Sessão de Salesforce1 PlatformSalesforce Brasil
 
Ficha de trabalho_1
Ficha de trabalho_1Ficha de trabalho_1
Ficha de trabalho_1kamatozza
 
Trabalho De Informatica
Trabalho De InformaticaTrabalho De Informatica
Trabalho De Informaticaguest77321e
 
Introduction to Entrepreneurship
Introduction to EntrepreneurshipIntroduction to Entrepreneurship
Introduction to EntrepreneurshipMichel Alves
 
Ficha de trabalho_1
Ficha de trabalho_1Ficha de trabalho_1
Ficha de trabalho_1fantic3o
 
Liberdade e Corporativismo Opensource
Liberdade e Corporativismo OpensourceLiberdade e Corporativismo Opensource
Liberdade e Corporativismo OpensourceEdgar Silva
 

Similar a A proteção jurídica do programa de computador: ótica da empresa (20)

Desenvolvimento Com Software Livre
Desenvolvimento Com Software LivreDesenvolvimento Com Software Livre
Desenvolvimento Com Software Livre
 
Oficina Sebrae Software Livre Conceitos Debate 2007 2aparte
Oficina Sebrae Software Livre Conceitos Debate 2007 2aparteOficina Sebrae Software Livre Conceitos Debate 2007 2aparte
Oficina Sebrae Software Livre Conceitos Debate 2007 2aparte
 
Software Livre e Programas de Código Aberto como um Modelo de Negócio
Software Livre e Programas de Código Aberto como um Modelo de NegócioSoftware Livre e Programas de Código Aberto como um Modelo de Negócio
Software Livre e Programas de Código Aberto como um Modelo de Negócio
 
Modelos de Negócio com Software Livre e como ganhar dinheiro com isso
Modelos de Negócio com Software Livre e como ganhar dinheiro com issoModelos de Negócio com Software Livre e como ganhar dinheiro com isso
Modelos de Negócio com Software Livre e como ganhar dinheiro com isso
 
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test Manager
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test ManagerTechNet - e-Book- Artigos sobre Test Manager
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test Manager
 
Organizações Virtuais
Organizações VirtuaisOrganizações Virtuais
Organizações Virtuais
 
Como ensinar um elefante a dançar.pdf
Como ensinar um elefante a dançar.pdfComo ensinar um elefante a dançar.pdf
Como ensinar um elefante a dançar.pdf
 
Hangout Tempo Real Eventos - Android - Os primeiros passos do desenvolviment...
Hangout  Tempo Real Eventos - Android - Os primeiros passos do desenvolviment...Hangout  Tempo Real Eventos - Android - Os primeiros passos do desenvolviment...
Hangout Tempo Real Eventos - Android - Os primeiros passos do desenvolviment...
 
Negócios em FLOSS
Negócios em FLOSSNegócios em FLOSS
Negócios em FLOSS
 
Introdução ao 12 Factors APP
Introdução ao 12 Factors APPIntrodução ao 12 Factors APP
Introdução ao 12 Factors APP
 
Software livre em ambientes corporativos. (1)
Software livre em ambientes corporativos. (1)Software livre em ambientes corporativos. (1)
Software livre em ambientes corporativos. (1)
 
Scrum origens
Scrum origensScrum origens
Scrum origens
 
Essentials - Sessão de Salesforce1 Platform
Essentials - Sessão de Salesforce1 PlatformEssentials - Sessão de Salesforce1 Platform
Essentials - Sessão de Salesforce1 Platform
 
Ficha de trabalho_1
Ficha de trabalho_1Ficha de trabalho_1
Ficha de trabalho_1
 
DevOps - visão geral
DevOps - visão geralDevOps - visão geral
DevOps - visão geral
 
Monografia-Devops
Monografia-DevopsMonografia-Devops
Monografia-Devops
 
Trabalho De Informatica
Trabalho De InformaticaTrabalho De Informatica
Trabalho De Informatica
 
Introduction to Entrepreneurship
Introduction to EntrepreneurshipIntroduction to Entrepreneurship
Introduction to Entrepreneurship
 
Ficha de trabalho_1
Ficha de trabalho_1Ficha de trabalho_1
Ficha de trabalho_1
 
Liberdade e Corporativismo Opensource
Liberdade e Corporativismo OpensourceLiberdade e Corporativismo Opensource
Liberdade e Corporativismo Opensource
 

Más de CEST

O mercado de audiovisual: telecomunicações e aplicações - OTT
O mercado de audiovisual: telecomunicações e aplicações - OTTO mercado de audiovisual: telecomunicações e aplicações - OTT
O mercado de audiovisual: telecomunicações e aplicações - OTTCEST
 
O impacto das Inovações Disruptivas e o Transporte Regulado
O impacto das Inovações Disruptivas e o Transporte ReguladoO impacto das Inovações Disruptivas e o Transporte Regulado
O impacto das Inovações Disruptivas e o Transporte ReguladoCEST
 
Regulação e mercados relevantes
Regulação e mercados relevantesRegulação e mercados relevantes
Regulação e mercados relevantesCEST
 
Histórico da regulação do transporte urbano em São Paulo
Histórico da regulação do transporte urbano em São PauloHistórico da regulação do transporte urbano em São Paulo
Histórico da regulação do transporte urbano em São PauloCEST
 
Internet platforms & diversity of cultural expressions
Internet platforms & diversity of cultural expressionsInternet platforms & diversity of cultural expressions
Internet platforms & diversity of cultural expressionsCEST
 
Filters and cognitive bias
Filters and cognitive biasFilters and cognitive bias
Filters and cognitive biasCEST
 
A educação aberta na UFPR: relato das conquistas
A educação aberta na UFPR: relato das conquistasA educação aberta na UFPR: relato das conquistas
A educação aberta na UFPR: relato das conquistasCEST
 
Educação aberta, sociedade e tecnologia
Educação aberta, sociedade e tecnologiaEducação aberta, sociedade e tecnologia
Educação aberta, sociedade e tecnologiaCEST
 
OER in Canada
OER in CanadaOER in Canada
OER in CanadaCEST
 
Oito anos de REA no Brasil (2008-2016): avanços e desafios
Oito anos de REA no Brasil (2008-2016): avanços e desafiosOito anos de REA no Brasil (2008-2016): avanços e desafios
Oito anos de REA no Brasil (2008-2016): avanços e desafiosCEST
 

Más de CEST (10)

O mercado de audiovisual: telecomunicações e aplicações - OTT
O mercado de audiovisual: telecomunicações e aplicações - OTTO mercado de audiovisual: telecomunicações e aplicações - OTT
O mercado de audiovisual: telecomunicações e aplicações - OTT
 
O impacto das Inovações Disruptivas e o Transporte Regulado
O impacto das Inovações Disruptivas e o Transporte ReguladoO impacto das Inovações Disruptivas e o Transporte Regulado
O impacto das Inovações Disruptivas e o Transporte Regulado
 
Regulação e mercados relevantes
Regulação e mercados relevantesRegulação e mercados relevantes
Regulação e mercados relevantes
 
Histórico da regulação do transporte urbano em São Paulo
Histórico da regulação do transporte urbano em São PauloHistórico da regulação do transporte urbano em São Paulo
Histórico da regulação do transporte urbano em São Paulo
 
Internet platforms & diversity of cultural expressions
Internet platforms & diversity of cultural expressionsInternet platforms & diversity of cultural expressions
Internet platforms & diversity of cultural expressions
 
Filters and cognitive bias
Filters and cognitive biasFilters and cognitive bias
Filters and cognitive bias
 
A educação aberta na UFPR: relato das conquistas
A educação aberta na UFPR: relato das conquistasA educação aberta na UFPR: relato das conquistas
A educação aberta na UFPR: relato das conquistas
 
Educação aberta, sociedade e tecnologia
Educação aberta, sociedade e tecnologiaEducação aberta, sociedade e tecnologia
Educação aberta, sociedade e tecnologia
 
OER in Canada
OER in CanadaOER in Canada
OER in Canada
 
Oito anos de REA no Brasil (2008-2016): avanços e desafios
Oito anos de REA no Brasil (2008-2016): avanços e desafiosOito anos de REA no Brasil (2008-2016): avanços e desafios
Oito anos de REA no Brasil (2008-2016): avanços e desafios
 

Último

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

A proteção jurídica do programa de computador: ótica da empresa

  • 1. II SEMINÁRIO: PROPRIEDADE INTELECTUAL NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Painel: A Proteção Jurídica do Programa de Computador Ótica da Empresa SÉRGIO PAUPÉRIO SÉRIO FILHO SETEMBRO / 2016
  • 2. 2 “"Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo." Paulo Freire
  • 4. 4 Quem Somos De origem brasileira, a TOTVS é uma empresa de soluções de software, hardware, serviços, plataforma e consultoria. Nossas soluções atendem 11 segmentos e todos os tamanhos de empresas. Nosso jeito: #iguais, sendo sempre #diferentes Em uma única palavra: Credibilidade #GPS TOTVS: Simples | Ágil | Conectado | Cloud | Essencial Nosso desafio: Estar sempre um passo à frente da necessidade de nossos CLIENTES. Razão de ser: Tornar nossos CLIENTES mais competitivos em seus segmentos. PEOPLE, THINGS & BUSINESS Proposta de valor: Plataforma de Soluções de Negócios
  • 5. 5 Quem Somos 1ª marca mais valiosa do mercado B2B, de acordo com a BrandAnalytics, e 2ª marca mais admirada no Brasil após a Apple TOP 10 Prêmio Inovação Brasil 2015, sendo a única empresa de tecnologia do ranking 41 países 12.000 TOTVERS Apoiador do Pacto Global da ONU 1º IPO de tecnologia no Brasil, com valorização do valor da ação em mais de 500% Mais de 50 aquisições de participação acionária pelas empresas do grupo R$ 2 bilhões de receita líquida, sendo líder em software de gestão no Brasil e na América Latina com mais de 50% de marketshare R$ 953 milhões investidos em P&D nos últimos 5 anos contando com 11 centros de desenvolvimento UMA COMPANHIA DE SOLUÇÕES DE NEGÓCIO
  • 6. 66 SOMOS TOTVS Voltar ao Microsiga Argentina 17 24 35 63 98 106 6,5% 9,8% 10% 8,4% 126 173 247 392 490 760 1080 1233 1390 110 ICMM 10,6% 12,4% 12,4% 13,9% 18,4% 21,9% 20,6% 25,2% 1560 1777 START UP WARM UP DNA NUMBER 1 BRAZIL THINK TOGETHER 1973 26,7% 2567* 24,1% 25,6% 24,9% 24,6% 19,5%* 12M...> RECEITABRUTAEMARGEMEBITDA(R$Mlhõese%) Soluções para o SMB Maior player de ERP no Brasil 1º empresa de TI a abrir capital no Brasil Receita de R$ 1bi em 2010 P316 | Fluig Receita de R$3bi em 2016 Intera | STORE | THE CLIENT Franquias Tecnologia Própria Gestão de resultados México Segmentação por indústria Empresa do ano pela Revista Exame Tecnologia Fluida Essencialidade ERP Ágil (*) Considera os resultados dos últimos 12 meses de Bematech
  • 7. 7 Reflexões sobre o uso e proteção dos softwares CONCEITUANDO...
  • 8. 8 SOFTWARE Software é “sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento, por um processador ou por uma máquina virtual”  Movimento iniciado em 83 por Richard Stallman (GNU)  Características atreladas a aspectos de liberdade (utilizar, copiar, distribuir, estudar, modificar) e não de preço  Senso de comunidade - criado e mantido essencialmente mediante trabalho “voluntário” e colaborativo  Desenvolvimento colaborativo e compartilhado SOFTWARE LIVRESOFTWARE PROPRIETÁRIO  Mudança da indústria em 69 – inicio da cobrança separada de software e serviço  Características atreladas a restrições (utilizar, copiar, distribuir, estudar, modificar), uma empresa privada detém seus direitos  Necessário solicitar uma permissão ao proprietário  Desenvolvimento realizado dentro das organizações Em outras palavras...... Umas das melhores representações de Inteligência transformada em Capital Intelectual do mundo atual Código-fonte abertoCódigo-fonte fechado
  • 9. 9 SOFTWARE LIVRE SIGNIFICA PERDA DE DIREITO AUTORAL Licenças Permissivas • Impõem poucas restrições as pessoas que obtém o produto • Objetivo de atingir um número maior de pessoas para ampla divulgação • Permite desenvolver um produto derivado e fechar o código para explorá-lo comercialmente • Exemplos de Licença: BSD, MIT e Apache Licenças Recíprocas Parciais • Em principio, similar a reciprocas totais • Porém, se as modificações realizadas forem utilizadas como componente de outro projeto de software, este não precisa, necessariamente, ser disponibilizado sob a mesma licença do projeto original. (Copyleft fraco) • Equilíbrio entre as licenças anteriores. • Exemplos de Licença: LGPL, Mozilla e Eclipse Licenças Recíprocas Totais • Qualquer trabalho derivado do original deve ser redistribuído e disponibilizado sob os mesmos termos da licença original (Copyleft) • Permite execução, cópia, modificação e redistribuição das versões derivadas do software impede restrições a essas modificações. • Exemplos de Licença: GPL e AGPL NÃO
  • 10. 10 TODO SOFTWARE LIVRE É SIMPLES? NÃO É ERP/ CRM LANGUAGE MIDDLEWARE / FRAMEWORK DATABASE OPERATING SYSTEM / HARDWARE NÃO EXAUSTIVO ADVPL C# PROGRESS WINDOWS UNIX LINUX .NET TOTVS TECH JAVA SLQ ORACLE DB2 Estrutura complexa.........
  • 11. 11 TODO SOFTWARE LIVRE É GRATUITO? NÃO É CUSTOS DE HARDWARE E REDES CUSTOS DE INATIVIDADE (PLANEJADAS E NÃO PLANEJADAS) CUSTOS DE DESENVOLVIMENTO CUSTOS DA INTEGRAÇÃO COM OUTROS SISTEMAS CUSTOS TESTES CUSTOS UPGRADES CUSTOS OPERACIONAIS CUSTOS CAPITAL HUMANO CUSTOS DE LICENÇA DE SOFTWARE E SUBSCRIÇÃO NÃO EXAUSTIVO <10% >90% Ciclo de Desenvolvimento Complexo, com custos “ocultos”......... SIMPLIFICANDO: “Pense em liberdade de expressão e não em cerveja grátis”
  • 12. 12 CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TESTE & HOMOLOGAÇÃO SOFTWARE PROPRIETÁRIO Atendimento às necessidades específicas do cliente Depende da maturidade interna para mapear tendências e necessidades Knowhow das companhias desenvolvedoras Tempo de execução Custo de manter time especializado e multidisciplinar Teste e Homologação mais específico e detalhado (possibilidades e condições). De responsabilidade da empresa Tempo de execução Custo de manter time especializado e multidisciplinar Possibilidade de utilização comercial e em ampla escala. Customizável. Ônus na licença Cliente tem pouco acesso à base da tecnologia Garantia de releases incrementais e solução de bugs Relativa dependência do cliente em relação ao fornecedor
  • 13. 13 CICLO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TESTE & HOMOLOGAÇÃO SOFTWARE LIVRE Compartilhamento permite mais pessoas pensando na evolução do sistema Ausência da garantia de sobrevivência Depende de um engajamento voluntário ou motivado por uma entidade Knowhow de um grupo de desenvolvedores. Não há necessidade de fazer do zero Ausência da garantia de sobrevivência Depende de um engajamento voluntário ou motivado por uma entidade Teste e Homologação executado de maneira aberta e compartilhada Desenvolvedor não tem responsabilidade o que pode gerar uma alta insegurança técnica e custo com capital humano Por se livre, um número maior de usuários pode gerar situações de uso e necessidades variadas Desenvolvedor não tem responsabilidade o que pode gerar custo em serviços ou capital humano Restrições de uso comercial Um maior número de desenvolvedores pode ser capaz de identificar e corrigir mais bugs em menos tempo Depende de um engajamento voluntário ou motivado por uma entidade o que pode gerar custos de capital humano
  • 14. 14 E NA PRÁTICA, QUAIS OS IMPACTOS?........
  • 15. 15 PILARES DA MUDANÇA BRASIL EM EVOLUÇÃO COMO OCORRERÁ EDUCAÇÃO TECNOLOGIA INFRAESTRUTURA PÚBLICO ESTADO COMO INDUTOR PRIVADO SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E GERAÇÃO DE VALOR MASSIFICAÇÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO 95 Estabilidade Econômica ? Competitividade e Eficiência 05 Mobilidade Social 85 Redemocratização MUDANÇA PELA TECNOLOGIA 55 Industrialização
  • 16. 17 DESAFIOS SOFTWARE LIVRE NO GOVERNO TESTE & HOMOLOGAÇÃO Argumentos: Economia de recursos; Independência de fornecedores; Segurança; Compartilhamento de conhecimento. Compartilhamento permite mais pessoas pensando nas soluções Governo está disposto a compartilhar informações e problemas? Knowhow de um grupo de desenvolvedores. Não há necessidade de fazer do zero Há motivadores suficientes para engajar uma comunidade ativa/voluntária para auxiliar no desenvolvimento? Teste e Homologação executado de maneira aberta e compartilhada Governo está disposto a arcar com os custos de uma equipe interna capaz de minimizar os riscos incompatibilidade tecnológicas? Por se livre, um número maior de usuários pode gerar situações de uso e soluções variadas Há uma equipe técnica capaz de customizar o software? Governo irá arcar com elevados custos de adaptação das funcionalidades? Um maior número de desenvolvedores pode ser capaz de identificar e corrigir mais bugs em menos tempo Há motivadores para engajar voluntários? Governo irá arcar com os custos de uma equipe interna capaz de manter o sw? Estímulo ao uso dos softwares livres: política pública nascida em 2007 Motivação: potencial geração de economia e desenv. de tecnologia nacional, de forma democrática e ao alcance da sociedade
  • 17. 18 INSIGHT’s PARA UM NOVO MODELO DESENVOLVIMENTO PALAVRA CHAVE: MOTIVADORES PARCERIAS PUBLICO PRIVADO - Flexibilização da Lei de Software - Aceleração pelo desenvolvimento compartilhado COMPRA VIA LICITAÇÃO - Aprimoramento da legislação de compras públicas - Aceleração pela nova Lei de Estatais DESENVOLVIMENTO INTERNO (IN HOUSE) - Recursos de Empresas Estatais - Aceleração por softwares livres e hackathon’s PALAVRA CHAVE: GARANTIAS PARCERIAS PUBLICO PRIVADAS - Retrocessão do Direito Autora - Aceleração pelo ganho de escala e exploração comercial CONTRAÇÃO DE PROVEDOR - Ganho de escala em pessoas trabalhando no problema - Aceleração pelo incremento do modelo de subscrição MANUTENÇÃO INTERNA (IN HOUSE) - Recursos de Empresas Estatais - Aceleração por comunidades ativas de apoio IMPLANTAÇÃO / MANUTENÇÃO
  • 18. 19 “No meio da dificuldade encontra-se oportunidade” “ Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes” Albert Einstein
  • 19. /totvs @totvs blog.totvs.com company/totvs Sérgio Paupério Sério Filho sserio@totvs.com.br Obrigado ;) Relações Institucionais e Oportunidade Social +55 (11) 2099-8205 +55 (11) 97658-5403 fluig.com