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Capa As bênçãos de Deus
na nossa vida
Fim do ano se aproximando, começam os
tradicionais movimentos do comércio e, via
de regra, entramos no embalo das compras,
correrias e planos e promessas para o novo
ano que se aproxima. Precisamos adquirir
mais, conquistar mais, ser mais... É próprio
do ser humano querer e buscar o melhor.
O que é muito bom, pois temos que usar
nossos dons para o nosso bem e o bem dos
que nos cercam. Mas a insatisfação com o
que já somos e o que já conquistamos não
pode ser o ponto central de nossa vida. A
busca por um futuro inalcançável, baseada
em comparações com o que os outros são
ou tem não nos permite viver o hoje e enx-
ergar as bênçãos presentes na nossa vida
cotidiana.
“O ladrão só vem para roubar, matar e
destruir. Eu vim para que tenham vida, e a
tenham em abundância ”. (Jo 10,10)
	 Frequentemente não nos damos por
conta das graças que já nos foram dadas e
deixamos a busca pelo que não possuímos
tomar a maior parte de nossos pensamen-
tos. Isto nos deixa gananciosos, egoístas e
vaidosos. Não permitamos que a pressão
do mundo nos conduza por um caminho no
qual nosso tempo e nossas vontades são
roubados pelo “ter mais”.
	 Deus nos quer feliz, quer que tenha-
mos vida abundante. E nos dá os instrumen-
tos para isto: nossa fé, nossa família, nossos
amigos, nossa comunidade, nossos bens.
Nossa felicidade não está no que um dia
talvez possamos ser, mas está no hoje, no
que já somos e vivemos, está em todas as
bênçãos que Deus derrama em nossas vid-
as. Temos que estar cientes disto para viver
o hoje de forma realmente plena.
	 Já tirastes um tempo este ano para con-
templar a maravilha que é a tua vida? Para
reparar nas
pequenas coisas (e nas nem tão pequenas as-
sim) que fazem valer a pena cada minuto de
vida que Deus te concede?
	 Dediquemos um tempo para, antes de
fazer a lista dos presentes e a de planos para
2015, listar o que Deus nos concedeu ao longo
deste ano. Que possamos aprender a degus-
tar destas bênçãos e fazer das festas de fim de
ano um momento de agradecimento por tudo
o que Deus nos permite viver. Depois sim, fa-
çamos os planos para o 2015 que se aproxima,
lembrando sempre de nos manter em oração
e pedindo pela providência divina, afinal “Se o
Senhor não edificar a casa, em vão trabalham
os que a constroem.” (Sl 126,1).
Conta as tuas bênçãos e vais ver o quan-
to o Senhor tem edificado tua casa!
Valmir e Tamara (Gabriel) – G4
02
03
486 – Por que motivo devemos pedir
a Deus?
Deus, que nos conhece a fundo, sabe de
que precisamos. No entanto, Deus quer
que “peçamos”: que nas necessidades da
nossa vida nos viremos para Ele, gritemos
por Ele, supliquemos, nos lamentemos, o
chamemos e até discutamos com Ele na
oração. [2629-2633]
É evidente que Deus, para nos ajudar, não
precisa das nossas súplicas. A atitude de
pedir deve ser tomada sobretudo por nossa
causa, pois quem não pede e não quer pedir
fecha-se em si mesmo. Só a pessoa que
pede se abre e recorre ao Autor de todo o
bem. Quem pede regressa à casa de Deus.
Portanto, a oração de súplica leva o ser hu-
mano à correta relação com Deus, que res-
peita a nossa liberdade.
O que exprimem os cristãos com as suas
posturas orantes?
Os cristãos apresentam a Deus a sua vida
através da linguagem corporal: eles esten-
dem-se diante de Deus, juntam as mãos em
oração ou abrem-nas, dobram o joelho ou
ajoelham-se diante do Santíssimo Sacra-
mento, ouvem o Evangelho de pé e med-
itam sentados.
DÉ PÉ diante de Deus exprime-se respeito
(levantamo-nos quando chega um superior)
e, ao mesmo tempo, também alerta e dis-
ponibilidade (estamos prontos para nos faz-
ermos ao caminho). Aqui, o orante assume
o gesto original do louvor quando estende
as mãos para louvar Deus.
SENTADO diante de Deus, o cristão escuta o
seu interior e põe no seu coração a Palavra
em movimento, contemplando-a (Lc 2, 51)
AJOELHANDO-SE a pessoa faz-se pequena
diante da grandeza de Deus, reconhecendo
que depende da graça de Deus.
Estendendo-se no chão, a pessoa adora
Deus
Unindo as mãos, a pessoa abandona a dis-
persão e concentra-se, unindo-se a Deus. As
mãos juntas também são o gesto original da
súplica.
Youcat
04
Sementinhas
Que tal recortar, pintar e montar um livrinho
de novena com a sua sementinha?
05
Sementinhas
06
Sementinhas
07
Casal Coordenador
2014
Neste ano de 2014 o MCJ teve um dos seus maiores desafios
desde a sua fundação em 2009. Organizar dois ECJ’s (Encontro
de Casais Jovens) no mesmo ano. Acreditamos que o esforço que
tivemos foi tão grande como o de 2010 onde, com apenas cinco
casais, organizamos o primeiro ECJ e em 2012 quando organiza-
mos, além do 3º ECJ, o ECN (encontro de casais de núcleo) onde
todos os núcleos do MCJ no RS e também de Curitiba-PR, foram
recepcionados por nós. Desafio grande para um movimento que
tem nas suas primícias fortalecer famílias na fé cristã. Apesar da
dificuldade e do cansaço, no final do ano podemos ver o exce-
lente resultado que tivemos. Podemos dizer que, mais uma vez,
o amor de Jesus esteve presente nesta obra de Deus chamada MCJ. Podemos ver na prática o lema
“Assim como meu Pai ama, eu também vos amo, permanecei no meu Amor” (Jo, 15,9).
	 Quando falamos de amor, não entendemos a dimensão divina, porque Deus é amor (1Jo,
4-16ª). Para compreendermos tal dimensão, podemos olhar para o exemplo do amor de mãe. Quan-
do uma mulher descobre que está grávida prepara tudo, arruma quarto, organiza chá de fralda vai
todo o mês no médico. Quando nasce é só alegria! Uma mãe passa fome para dar de comer a um
filho. Trabalha horas para dar um mínimo de conforto aos seus pequenos. Deixa de dormir de noite
para zelar pela saúde do pequeno. Acorda mais cedo, dorme mais tarde, trabalha duro, sua criança
não passa fome, tem tudo arrumado. Tudo isso para ver seu filho estudando e indo bem na escola
e ter um futuro promissor. A mãe sonha o melhor para os seus pequenos e não mede esforços para
tal. A grande recompensa da mãe é ouvir do filho um “mamãe, eu te amo”!
	 Queridos casais, este ano vocês viveram essa experiência do amor. Quando trabalhamos no
ECJ a equipe de trabalho pode ser comparada com uma mãe, os encontristas e sementinhas com os
filhos. Temos que deixar tudo arrumado para que as coisas deem certo. Preparamos tudo, fazemos
reunião. Vamos nos confessar antes do retiro. Acordamos mais cedo, dormimos tarde, arrumamos
toda a casa. Fazemos de tudo para no final saber que novos casais entraram no MCJ e vão seguir
uma fé vida. Se der também gastamos de ouvir dos nossos novos filhinhos um “eu te amo”! Mas esse
esforço vale a pena! Ser mãe não deve ser fácil, sabemos que não é! Ser cristão também não. “Se
alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e me siga” (Lc 9, 23).
	 Ao escrever para a os Filipenses (1,21), São Paulo, disse que “viver pra mim é Cristo, morrer
pra mim é ganho.” Em 2014 tivemos esta grande experiência do amor de Deus em nossas vidas. Que-
remos de coração agradecer imensamente a todos os casais do movimento que de uma forma ou
de outra contribuíram para o sucesso das atividades que tivemos ao longo de 2014. Saibam que não
foi para nós que fizeram, mas para Jesus, pois como disse o próprio Jesus “Em verdade vos digo que
quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25,40). Ficamos felizes
e honrados em termos coordenado ao longo deste ano esta obra de Deus. Desejamos que Maria,
mãe de Deus e nossa mãe, que ficou de pé diante de Jesus na cruz, siga na frente de cada uma das
famílias, de suas casas, das crianças, do trabalho dos casais do MCJ e que 2015 seja mais um ano de
graça para nós.
Feliz natal! Deus abençoe a todos.
Ronaldo e Carol - G1 e G4)
09
Casal Coordenador
2015
É com imensa Alegria e grande responsabili-
dade que recebemos, pela confiança de Cris-
to e de todos vocês, a nobre missão de estar
a frente dos trabalhos do núcleo da Catedral
São Luiz Gonzaga de Novo Hamburgo no
próximo ano.
Nossa satisfação, como família cristã, se dá a
cada momento que podemos servir ao Sen-
hor, com muita Alegria.
Esta Alegria está em nossos corações, pois
foi o próprio Criador que a infundiu através
de seu Santo Espírito.
Nosso abençoado pastor, o papa Francisco,
nos exorta a propagar a Alegria emanada
dos altos céus, na evangelização de nossos
irmãos e, em especial, a nossas próprias
famílias.
A Alegria do Evangelho é como uma vert-
ente, que ao ser canalizada irriga nossos
corações com as graças divinas, produz fru-
tos e nos leva à verdadeira felicidade.
Tomando posse desta Alegria, devemos ser
soldados do bem, revestidos da armadura de
Deus e testemunhando ao mundo, através
de nossa forma de viver, o quão maravilhoso
é ser de Jesus.
Desejamos que os vossos corações transbor-
dem de Alegria e esperança.
Com muito carinho e que Deus
abençoe sua família!
Aurélio, Elisete, Gabi e Isa.
Ricardo e Deise (Luiza) - G14 e G24
Casal Secretário
Uirá e Aline (Miguel e Mariana) - G19
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Jornal Aliança 04/2014

  • 1.
  • 2. Capa As bênçãos de Deus na nossa vida Fim do ano se aproximando, começam os tradicionais movimentos do comércio e, via de regra, entramos no embalo das compras, correrias e planos e promessas para o novo ano que se aproxima. Precisamos adquirir mais, conquistar mais, ser mais... É próprio do ser humano querer e buscar o melhor. O que é muito bom, pois temos que usar nossos dons para o nosso bem e o bem dos que nos cercam. Mas a insatisfação com o que já somos e o que já conquistamos não pode ser o ponto central de nossa vida. A busca por um futuro inalcançável, baseada em comparações com o que os outros são ou tem não nos permite viver o hoje e enx- ergar as bênçãos presentes na nossa vida cotidiana. “O ladrão só vem para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância ”. (Jo 10,10) Frequentemente não nos damos por conta das graças que já nos foram dadas e deixamos a busca pelo que não possuímos tomar a maior parte de nossos pensamen- tos. Isto nos deixa gananciosos, egoístas e vaidosos. Não permitamos que a pressão do mundo nos conduza por um caminho no qual nosso tempo e nossas vontades são roubados pelo “ter mais”. Deus nos quer feliz, quer que tenha- mos vida abundante. E nos dá os instrumen- tos para isto: nossa fé, nossa família, nossos amigos, nossa comunidade, nossos bens. Nossa felicidade não está no que um dia talvez possamos ser, mas está no hoje, no que já somos e vivemos, está em todas as bênçãos que Deus derrama em nossas vid- as. Temos que estar cientes disto para viver o hoje de forma realmente plena. Já tirastes um tempo este ano para con- templar a maravilha que é a tua vida? Para reparar nas pequenas coisas (e nas nem tão pequenas as- sim) que fazem valer a pena cada minuto de vida que Deus te concede? Dediquemos um tempo para, antes de fazer a lista dos presentes e a de planos para 2015, listar o que Deus nos concedeu ao longo deste ano. Que possamos aprender a degus- tar destas bênçãos e fazer das festas de fim de ano um momento de agradecimento por tudo o que Deus nos permite viver. Depois sim, fa- çamos os planos para o 2015 que se aproxima, lembrando sempre de nos manter em oração e pedindo pela providência divina, afinal “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a constroem.” (Sl 126,1). Conta as tuas bênçãos e vais ver o quan- to o Senhor tem edificado tua casa! Valmir e Tamara (Gabriel) – G4 02
  • 3. 03 486 – Por que motivo devemos pedir a Deus? Deus, que nos conhece a fundo, sabe de que precisamos. No entanto, Deus quer que “peçamos”: que nas necessidades da nossa vida nos viremos para Ele, gritemos por Ele, supliquemos, nos lamentemos, o chamemos e até discutamos com Ele na oração. [2629-2633] É evidente que Deus, para nos ajudar, não precisa das nossas súplicas. A atitude de pedir deve ser tomada sobretudo por nossa causa, pois quem não pede e não quer pedir fecha-se em si mesmo. Só a pessoa que pede se abre e recorre ao Autor de todo o bem. Quem pede regressa à casa de Deus. Portanto, a oração de súplica leva o ser hu- mano à correta relação com Deus, que res- peita a nossa liberdade. O que exprimem os cristãos com as suas posturas orantes? Os cristãos apresentam a Deus a sua vida através da linguagem corporal: eles esten- dem-se diante de Deus, juntam as mãos em oração ou abrem-nas, dobram o joelho ou ajoelham-se diante do Santíssimo Sacra- mento, ouvem o Evangelho de pé e med- itam sentados. DÉ PÉ diante de Deus exprime-se respeito (levantamo-nos quando chega um superior) e, ao mesmo tempo, também alerta e dis- ponibilidade (estamos prontos para nos faz- ermos ao caminho). Aqui, o orante assume o gesto original do louvor quando estende as mãos para louvar Deus. SENTADO diante de Deus, o cristão escuta o seu interior e põe no seu coração a Palavra em movimento, contemplando-a (Lc 2, 51) AJOELHANDO-SE a pessoa faz-se pequena diante da grandeza de Deus, reconhecendo que depende da graça de Deus. Estendendo-se no chão, a pessoa adora Deus Unindo as mãos, a pessoa abandona a dis- persão e concentra-se, unindo-se a Deus. As mãos juntas também são o gesto original da súplica. Youcat
  • 4. 04 Sementinhas Que tal recortar, pintar e montar um livrinho de novena com a sua sementinha?
  • 7. 07 Casal Coordenador 2014 Neste ano de 2014 o MCJ teve um dos seus maiores desafios desde a sua fundação em 2009. Organizar dois ECJ’s (Encontro de Casais Jovens) no mesmo ano. Acreditamos que o esforço que tivemos foi tão grande como o de 2010 onde, com apenas cinco casais, organizamos o primeiro ECJ e em 2012 quando organiza- mos, além do 3º ECJ, o ECN (encontro de casais de núcleo) onde todos os núcleos do MCJ no RS e também de Curitiba-PR, foram recepcionados por nós. Desafio grande para um movimento que tem nas suas primícias fortalecer famílias na fé cristã. Apesar da dificuldade e do cansaço, no final do ano podemos ver o exce- lente resultado que tivemos. Podemos dizer que, mais uma vez, o amor de Jesus esteve presente nesta obra de Deus chamada MCJ. Podemos ver na prática o lema “Assim como meu Pai ama, eu também vos amo, permanecei no meu Amor” (Jo, 15,9). Quando falamos de amor, não entendemos a dimensão divina, porque Deus é amor (1Jo, 4-16ª). Para compreendermos tal dimensão, podemos olhar para o exemplo do amor de mãe. Quan- do uma mulher descobre que está grávida prepara tudo, arruma quarto, organiza chá de fralda vai todo o mês no médico. Quando nasce é só alegria! Uma mãe passa fome para dar de comer a um filho. Trabalha horas para dar um mínimo de conforto aos seus pequenos. Deixa de dormir de noite para zelar pela saúde do pequeno. Acorda mais cedo, dorme mais tarde, trabalha duro, sua criança não passa fome, tem tudo arrumado. Tudo isso para ver seu filho estudando e indo bem na escola e ter um futuro promissor. A mãe sonha o melhor para os seus pequenos e não mede esforços para tal. A grande recompensa da mãe é ouvir do filho um “mamãe, eu te amo”! Queridos casais, este ano vocês viveram essa experiência do amor. Quando trabalhamos no ECJ a equipe de trabalho pode ser comparada com uma mãe, os encontristas e sementinhas com os filhos. Temos que deixar tudo arrumado para que as coisas deem certo. Preparamos tudo, fazemos reunião. Vamos nos confessar antes do retiro. Acordamos mais cedo, dormimos tarde, arrumamos toda a casa. Fazemos de tudo para no final saber que novos casais entraram no MCJ e vão seguir uma fé vida. Se der também gastamos de ouvir dos nossos novos filhinhos um “eu te amo”! Mas esse esforço vale a pena! Ser mãe não deve ser fácil, sabemos que não é! Ser cristão também não. “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e me siga” (Lc 9, 23). Ao escrever para a os Filipenses (1,21), São Paulo, disse que “viver pra mim é Cristo, morrer pra mim é ganho.” Em 2014 tivemos esta grande experiência do amor de Deus em nossas vidas. Que- remos de coração agradecer imensamente a todos os casais do movimento que de uma forma ou de outra contribuíram para o sucesso das atividades que tivemos ao longo de 2014. Saibam que não foi para nós que fizeram, mas para Jesus, pois como disse o próprio Jesus “Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25,40). Ficamos felizes e honrados em termos coordenado ao longo deste ano esta obra de Deus. Desejamos que Maria, mãe de Deus e nossa mãe, que ficou de pé diante de Jesus na cruz, siga na frente de cada uma das famílias, de suas casas, das crianças, do trabalho dos casais do MCJ e que 2015 seja mais um ano de graça para nós. Feliz natal! Deus abençoe a todos. Ronaldo e Carol - G1 e G4)
  • 8. 09 Casal Coordenador 2015 É com imensa Alegria e grande responsabili- dade que recebemos, pela confiança de Cris- to e de todos vocês, a nobre missão de estar a frente dos trabalhos do núcleo da Catedral São Luiz Gonzaga de Novo Hamburgo no próximo ano. Nossa satisfação, como família cristã, se dá a cada momento que podemos servir ao Sen- hor, com muita Alegria. Esta Alegria está em nossos corações, pois foi o próprio Criador que a infundiu através de seu Santo Espírito. Nosso abençoado pastor, o papa Francisco, nos exorta a propagar a Alegria emanada dos altos céus, na evangelização de nossos irmãos e, em especial, a nossas próprias famílias. A Alegria do Evangelho é como uma vert- ente, que ao ser canalizada irriga nossos corações com as graças divinas, produz fru- tos e nos leva à verdadeira felicidade. Tomando posse desta Alegria, devemos ser soldados do bem, revestidos da armadura de Deus e testemunhando ao mundo, através de nossa forma de viver, o quão maravilhoso é ser de Jesus. Desejamos que os vossos corações transbor- dem de Alegria e esperança. Com muito carinho e que Deus abençoe sua família! Aurélio, Elisete, Gabi e Isa. Ricardo e Deise (Luiza) - G14 e G24 Casal Secretário Uirá e Aline (Miguel e Mariana) - G19 Casal Liturgia Mauro e Viviana (Enzo) - G11 Casal Tesoureiro Fabiano e Cris (Amanda e Eduarda) - G9 Casal ECJ