O documento discute os benefícios e riscos do tratamento de adultos com deficiência de hormônio do crescimento com somatropina. Fornece evidências de que a somatropina melhora a composição corporal, saúde óssea e fatores de risco cardiovascular, mas ainda faltam evidências de redução de eventos cardiovasculares. Recomenda avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios individuais antes do tratamento.
EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EM ADULTOS
1. MAS OS SEGMENTOS CORPORAIS, NÃO FALAM A FAVOR DE UMA ALTURA (ESTATURA) PARA UMA PESSOA PUBERE OU ADULTA, DEDICADA A EXERCÍCIOS E DIETÉTICA,
EMBORA POSSA SER UMA PERSISTENTE GINASTA OU ALGUNS TIPOS DE EXERCICIOS.
EFICÁCIAE SEGURANÇAA LONGOPRAZO DA SOMATROPINA NADEFICIÊNCIA OU DE
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EM ADULTOS, ATUALIZAÇÃO.OS EFEITOS BENÉFICOSDA
SOMATROPINA (TERAPIA DE REPOSIÇÃO COM HORMÔNIO DO CRESCIMENTO [GH]) EM
ADULTOS ESTÃO AGORAESTABELECIDOS. A ADMINISTRAÇÃOPROLONGADA DE
SOMATROPINA EM ADULTOS COM DEFICIÊNCIA DE GH MELHORA A COMPOSIÇÃO
CORPORAL, FORÇA MUSCULAR,QUALIDADE DE VIDA, MASSA E DENSIDADE ÓSSEA E
PADRÃO DE LIPOPROTEÍNAS. ESTA PESQUISAPROSPECTIVA FOI DETALHADA POR JOHAN
SVENSSON,GUDMUNDURJOHANNSON - TREAT ENDOCRINOL, 2 (2), 109-20 2003, U.S.
NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE NATIONAL CENTER FOR BIOTECHNOLOGYINFORMATION.
ALÉM DA BIBLIOGRAFIA DE REFERENCIA NO FINALDESTE TRABALHO CIENTIFICO.
A DECISÃO DE TRATAR ADULTOS DEFICIENTES EM GH – HORMONIO DE CRESCIMENTO REQUER UMA
AVALIAÇÃO PONDERADA E INDIVIDUALIZADA DOS RISCOS E BENEFÍCIOS. FORAM ENCONTRADOS
BENEFÍCIOS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL INCLUINDO MUSCULATURA MEDIANTE EXERCICIOS, MAS
NO CASO DE DEFICIENCIA, NA SAÚDE ÓSSEA, NOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR E NA
2. QUALIDADE DE VIDA. ISTO NÃO DEVE SER TRADUZIDO COM O USO INDISCRIMINADO DESSA
IMPORTANTE SUBSTÂNCIA SEM A ORIENTAÇÃO DE UM ENDOCRINOLOGISTA OU
NEUROENDOCRINOLOGISTA MUITO EXPERIENTE, APÓS AVALIAÇÃO MINUCIOSA PARA DIAGNÓSTICO
CLINICO PRECISO. FORAM ENCONTRADOS BENEFÍCIOS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E MUSCULAR, NA
SAÚDE ÓSSEA, NOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR E NA QUALIDADE DE VIDA. NO ENTANTO,
AINDA FALTAM EVIDÊNCIAS DE REDUÇÃO DE EVENTOS CARDIOVASCULARES E MORTALIDADE E OS
CUSTOS DO TRATAMENTO PERMANECEM ALTOS. É ACONSELHÁVEL INICIAR O TRATAMENTO COM
BAIXAS DOSES DE GH, SENDO OS OBJETIVOS UMA RESPOSTA CLÍNICA APROPRIADA, UMA
PREVENÇÃO DE EFEITOS COLATERAIS E NÍVEIS DE IGF-I – INSULINA FATOR DE CRESCIMENTO SIMILAR
NA FAIXA DE REFERÊNCIA AJUSTADA POR IDADE INDIVIDUALMENTE.
AINDA NÃO FOI DETERMINADO O GRAU EM QUE A
TERAPIA COM SOMATROPINA PODE REDUZIR A
MORBIMORTALIDADE CARDIOVASCULAR EM ADULTOS
COM DEFICIÊNCIA DE GH. AO COMEÇAR COM UMA DOSE
BAIXA DE SOMATROPINA, QUE É GRADUALMENTE
AUMENTADA COM BASE NA RESPOSTA CLÍNICA
(COMPOSIÇÃO CORPORAL, BEM-ESTAR E CONCENTRAÇÃO
SÉRICA CIRCULATORIA DE FATOR DE CRESCIMENTO 1 DE
INSULINA), PODE-SE CONSEGUIR UM TRATAMENTO EFICAZ
COM UM MÍNIMO DE EFEITOS ADVERSOS RELACIONADOS
A LÍQUIDOS. EFEITOS O MONITORAMENTO A LONGO
PRAZO DO METABOLISMO DA GLICOSE, MEDIDAS
CARDIOVASCULARES E DOENÇAS HIPOFISÁRIAS
SUBJACENTES É, NO ENTANTO, OBRIGATÓRIO. QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES QUE
PACIENTES FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA? DICAS DE SAÚDE E FUNÇÕES
ORGÂNICAS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA)
– GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA (DIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA) E AUXOLOGIA = CRESCER
(SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA) DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA
VERLANGIERI. SÃO PAULO.
NÃO É ADEQUADO TOMAR QUALQUER MEDICAÇÃO SÓ PARA SENTIR-SE ALFA.
Não é raro pessoas sem indicação especifica, efetuarem uso de substâncias incompatíveis, com
objetivo cosmético, que podem apresentar efeitos colaterais ao efetuarem exercícios fisioculturais e
criar problemas para a função hepática, independente de outros efeitos. Este é um problema que
devem ser bastante bem avaliados se existe ou não deficiência, que pode ocorrer. Um exemplo
clássico descrito na literatura, é quando uma pessoa de baixa estatura, mas em desenvolvimento
ainda não consolidado das epífises dos ossos, ou seja está em fase de crescimento, acaba efetuando
ginastica olímpica por exemplo; todos os exercícios de impacto promove a consolidação das
cartilagens de crescimento, pois a defesa dos ossos é formar ossos consolidados, isso podemos
observar em olimpíadas que a grande maioria das atletas não de baixa estatura em todas as
modalidades de esporte, o que afetará a sua estatura na fase adulta embora que a maioria DOS
EXERCICIOS TENHAM; um efeito delicado, gracioso, estético e preciso.
3. A aplicação das recomendações nesta orientação está no critério dos profissionais de saúde e
MEDICINA ESPORTIVA E de seus pacientes individuais e não substituem a responsabilidade dos
profissionais de saúde de tomar decisões apropriadas às circunstâncias do paciente individualmente,
em consulta com o paciente e / ou seu cuidador ou responsável o COI – pode considerar doping, por
exemplo. Devem fazê-lo à luz de seus deveresde ter a devida consideração como profissionais da
área, mas devem consultar um endocrinologista ou neuroendocrinologista experiente,para descartar
qualquer patologia (doença) que eventualmente pode estar comprometendo o crescimento
longitudinal. À necessidade de eliminar a discriminação ilegal, promover a igualdade de
oportunidades e reduzir desigualdades em saúde. Recomenda-se o tratamento com hormônio de
crescimento humano por DNA recombinante (somatropina) através de engenharia genética para o
tratamento de adultos com deficiência de hormônio do crescimento (GH) apenas se preencha os três
critérios a seguir;
Têm deficiência grave de GH, definida como uma resposta de pico de GH inferior a 9 mU /
litro, (3 ng / ml) durante um teste de tolerância à insulina ou um limiar de GH validado teste
equivalente.
Eles têm um comprometimento percebido da qualidade de vida (QV), como demonstrado por
um escore relatado de pelo menos 11 na avaliação de qualidade de vida específica
questionário de deficiência de hormônio do crescimento em adultos (QV-AGHDA).
Eles já estão recebendo tratamento para qualquer outra deficiência de hormônio da hipófise,
como requeridos.
PS; tem que ficar muito claro que a reposição do hormônio de crescimento por DNA recombinante,
não fará aumentar estatura linear em adultos, o que eventualmente pode acontecer é diminuir a
osteoporose, queimar gordura por sua necessidade energética e hipertrofiar a musculatura, que só é
valido com uma orientação muito precisa de profissionais experientesda área e não descartar os
problemas hepáticos e exageros metabólicos.
Pacientes que desenvolvem deficiência de GH hormônio de crescimento por DNA recombinante no
início da vida adulta, após o crescimento linear completado, mas antes dos 25 anos de idade, deve
receber tratamento com GH hormônio de crescimento por DNA recombinante até quando foi atingido
o pico de massa óssea adulta, desde que satisfaçam os critérios bioquímicos, clínicos e instrumentais.
4. Portanto, a somatropina, por convenção, refere-se a preparações de hormônio do crescimento (GH)
que têm a mesma sequência que o hormônio do crescimento nativo (somatotropina). O GH é
secretado pela hipófise anterior e exerce seu efeito através da estimulação do receptor de GH. Seus
efeitos anabólicos promotores de crescimento e outros são mediados pelo estímulo à produção do
fator de crescimento semelhante à insulina-1 (IGF-1). A somatropina é usada para tratar baixa
estatura devido à secreção diminuída ou ausente do hormônio endógeno ou devido à disgenesia
gonadal. A substância utilizada terapeuticamente é produzida usando a tecnologia de DNA
recombinante.
Tecnologia de DNA recombinante. A tecnologia de DNA recombinante é um ramo da engenharia
genética que remove uma sequência de DNA conhecida e a introduz em outro organismo ou vetor,
alterando assim o genótipo do receptor. O avanço da tecnologia recombinante e da nanotecnologia
levou a oportunidades empolgantes para projetar diferentesnanomateriais que fornecem fator de
crescimento com aplicações na engenharia de tecidos, mas não se deve pensar que se trata de um
produto banal, como vemos pessoas não orientadas, não experiencia ou formação detalhada tomar
ou até mesmo indicar substâncias complexas sem conhecimento cientifico. A promessa de
nanomateriais para aplicações de engenharia de tecidos ósseos, cartilaginosos, vasculares,
musculares, neurais e de bexiga será um campo fértil de pesquisa. Além disso, como importante área
futura de pesquisa, da síntese e uso de nanomateriais relacionados à saúde humana. As possibilidades
a favor dos seres humanos com essa tecnologia, são imensas em quase todas as áreas orgânicas.
O hormônio do crescimento (GH) é amplamente utilizado como um medicamento para melhorar o
desempenho. Um de seus efeitos mais bem caracterizados é o aumento dos níveis de fator de
crescimento semelhante à insulina I (IGF-I), que é primariamente de origem hepática. Também induz a
síntese de IGF-I na maioria dos tecidos não hepáticos. Os efeitos do GH na promoção do crescimento
corporal pós-natal são dependentesde IGF-I, mas as funções independentes de IGF-I estão
começando a ser elucidadas. Embora tenham sido relatados benefícios da administração de GH para
aqueles que sofrem de deficiência de GH, atualmente há muita pouca evidência para apoiar um papel
5. anabólico dos níveis supra fisiológicos de GH ou IGF-I sistêmico no músculo esquelético de indivíduos
saudáveis. Em contraste, os efeitos hipertróficos da infusão de IGF-I específica do músculo estão bem
documentados em modelos animais e sistemas de cultura de células musculares. Estudos que
examinam as respostas moleculares a estímulos hipertróficos em animais e humanos citam
frequentemente a regulação positiva do RNA mensageiro do IGF-I ou a imunorreatividade. Os efeitos
circulatórios / sistêmico (endócrino) e local (autócrino / parácrino) do GH e IGF-I podem ter efeitos
distintos na regulação da massa muscular.
O hormônio do crescimento (GH) e a prolactina
(PRL) são ambos endócrinos sintetizados e
liberados da hipófise para a circulação sistêmica.
Ambos são, portanto, hormônios e ambos têm
numerosos papéis fisiológicos mediados por uma
infinidade de locais-alvo e ambos têm
consequências fisiopatológicas quando presentes
em excesso ou deficiência. A expressão gênica de
GH ou PRL, no entanto, não se limita à hipófise
anterior e ocorre amplamente em muitos de seus
locais de ação centrais e periféricos. Isso pode
refletir o fenômeno do "gene com vazamento" e o fato de que todas as células têm o potencial de
expressar todos os genes presentesem seu genoma. No entanto, a presença de receptores GH ou PRL
nesses locais extra pituitários da produção de GH e PRL sugere que eles são locais autócrino ou
parácrinos de ação de GH e PRL. Embora o hormônio do crescimento (GH) seja obrigatório para o
crescimento pós-natal, ele não é necessário para várias síndromes de crescimento sem GH, como
crescimento embrionário ou fetal precoce.
Há mais de 50 anos, Salmon e Daughaday descobriram o fator de crescimento semelhante à insulina-I
(IGF-I), que possui propriedades de sinalização semelhantes à insulina e pode mediar várias atividades
biológicas em resposta a alterações no status do hormônio do crescimento (GH). Desde então, tem
havido muitos relatórios sobre as ações do IGF-I e seu receptor (IGF-IR) e proteínas de ligação (IGFBPs)
na regulação das funções biológicas nos estados fisiológicos e patológicos. Ações de IGF-I / IGF-IR na
remodelação óssea. Ao longo da vida, o osso é constantemente remodelado por ações cooperativas
de osteoclastos reabsorventes e osteoblastos formadores de ossos. Relevante e Significativo é a
descoberta em humanos de um hormônio novo e recentíssimo que é a IRISINA. O Irisina é um dos
hormônios mais recentemente descobertos e isolados, derivados do músculo esquelético.
6. O Irisina é secretado pelos músculos em resposta ao exercício e pode mediar alguns efeitos benéficos
do exercício em humanos, como perda de peso e termorregulação, controle e queima de gordura.
Irisina consiste em 112 resíduos. A Irisina é uma proteína de clivagem (A clivagem difere de outras
formas de divisão celular, pois aumenta o número de células e a massa nuclear sem aumentar a massa
citoplasmática. Isso significa que, a cada subdivisão sucessiva, existe aproximadamente metade do
citoplasma em cada célula filha do que antes dessa divisão e, portanto, a proporção de material
nuclear para material citoplasmático aumenta.) do domínio 5 da fibronectina tipo III (FNDC5). Mouse,
roedores e Irisina humana são 100% idênticos; as taxas de semelhança são de 85% para insulina, 90%
para glucagon e 83% para leptina (substância que faz com que emagreça). Espera-se que Irisina seja
um potencial agente terapêutico para o tratamento da obesidade e suas condições relacionadas.
FNDC5 converte a Irisina após o exercício. Um aumento da Irisina causa o escurecimento dos tecidos
adiposos brancos de humanos, mas o importante é a sequência (com maior concentração energética e
de menor volume, gordura marrom ou bege).
Músculo como órgão endócrino Grit E. Legård, Bente K. Pedersen, em Fisiologia do Músculo e do
Exercício, 2019: O grupo de Spiegelman identificou a Irisina como uma nova miocina, que é liberada
na circulação durante o exercício e quando exposta ao frio. O Irisina leva as células adiposas brancas
às células "brite"; células de gordura brancas com um fenótipo semelhante a gordura marrom
(Bostrom et al., 2012; Gamas et al., 2015). A gordura marrom gera calor por meio da proteína
desacopladora mitocondrial UCP1 e foi sugerido que existem dois tipos distintos de gordura marrom:
gordura marrom clássica derivada de uma linhagem celular myf-5 e células positivas para da proteína
desacopladora mitocondrial (UCP1), que emergem na gordura branca de 5 linhagem. Foi relatado que
as células "bege" poderiam ser isoladas de depósitos de gordura branca murina. As células bege se
7. assemelham às células adiposas brancas por terem uma expressão basal extremamente baixa de da
proteína desacopladora mitocondrial (UCP1), mas, como a gordura marrom clássica, respondem à
estimulação cíclica de (AMP) – monofosfato de adenosina (substância importante para transformação
em energia – ciclo de Krebs e para que a vida seja existente)com altas taxas de expressão e respiração
de (UCP1). O padrão de expressão gênica das células bege é distinto da gordura branca ou marrom. As
células bege são, no entanto, preferencialmente sensíveis ao hormônio polipeptídico Irisina, que
transforma as células bege nas chamadas células brite (Wu et al., 2012).
A ação da grelina outro Hormônio produzida no sistema gástrico e no cérebro controla o metabolismo
dos adipócitos gorduras. Muitos processos homeostáticos, incluindo apetite e ingestão de alimentos,
são controlados por circuitos neuroendócrinos que envolvem o SNC. (A homeostase é a capacidade de
manter um ambiente interno constante em resposta a mudanças ambientais. É um princípio
unificador da biologia. Os sistemas nervoso e endócrino controlam a homeostase no corpo através de
mecanismos de feedback que envolvem vários órgãos e sistemas orgânicos. Exemplos de processos
homeostáticos no corpo incluem controle de temperatura, equilíbrio de pH, equilíbrio de água e
eletrólitos, pressão arterial e respiração.) O SNC também regula diretamente o metabolismo dos
adipócitos gordura, como descrito aqui, examinando a ação central do hormônio orexigênico grelina.
A infusão crônica de grelina central resultou em aumentos na taxa de utilização de glicose do tecido
adiposo branco e marrom, sem afetar o músculo esquelético. Nos adipócitos brancos, a expressão do
mRNA (ácido ribonucleico mensageiro) de várias enzimas promotoras de armazenamento de gordura,
como lipoproteína lipase, acetil-CoA carboxilase α, ácidos graxos sintase e estearoil-CoA dessaturase –
1, aumentou acentuadamente, enquanto a etapa limitante da taxa na oxidação da gordura , carnitina
palmitoil transferase – 1α, foi diminuída.
8. Nos adipócitos marrons, a infusão central de grelina resultou em menor expressão das proteínas de
desacoplamento mitocondrial 1 e 3 (Um fator comum entre as doenças mitocondriais é que as
mitocôndrias não são capazes de processar completamente a comida e o oxigênio para gerar energia,
o que é essencial para um funcionamento celular normal.). Relacionadas à termogênese queima de
gordura. Esses efeitos da grelina eram dependentes da dose, ocorreram independentemente da
hiperfagia induzida pela grelina e pareciam ser mediados pelo sistema nervoso simpático. Além disso,
a expressão de algumas enzimas de armazenamento de gordura diminuiu em camundongos
deficientes em grelina, o que foi levado a concluir que a grelina central é de relevância fisiológica no
controle do metabolismo celular no tecido adiposo. Esses resultados revelam a existência do que
acreditamos ser um novo circuito neuroendócrino baseado no SNC – sistema nervoso central que
regula a homeostase metabólica do tecido adiposo (gordura).
O que as pesquisas conclui que não é um substância
unilateral que eventualmente pode levar a todas
disfunções metabólica endócrinas e neuroendócrinas
pela sua imensa complexidade, nessas condições não irá
ser um leigo ou um profissional não habilitado que fará
nós humanos apresentar – mos uma musculatura
estética que é o sonho das pessoas ligados a MEDICINA
ESPORTIVA como se observa em máquinas ou pesos
esportivos sistemáticos sem consequências para o
organismo caso não tenha uma retaguarda muito
especializada. Embora todos esses fatores não podem
ser considerados uma regra sem avaliação clínica,
laboratorial e instrumental. Caso você tenha interesse de
saber mais sobre esse assunto deve levar em
consideração que cada tópico é um detalhe de um
trabalho prospectivo mais abrangente especificado pelo
blog, assim sendo deveria verificar todos os tópicos referentesa matéria principalmente nas mídias
sociais que são apenas flashs, ou no título original que é; EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA
SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EM ADULTOS. por Caio Jr,
João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri. Se ainda ficar detalhes que não foram contemplados
nesta pesquisa prospectiva, deve consultar seu endocrinologista experiente de sua confiança, que
pode lhe dar mais detalhes sobre o tema que lhe interessa. Este blog terá diversos tópicos não
repetidos e sequenciais sobre esse assunto, pela complexidade abrangente ao qual se refere e as
novidades que mudam a cada dia com estudos profundos pelos pesquisadores no mundo inteiro
9. Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES
PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA;
Caio Jr ET Caio, Henriqueta V. em CRESCIMENTO INFANTIL JUVENIL ... GANHO DE ALTURA: o
tratamento com GH refere-se à utilização de GH ... incluir perda de força, de resistência e de
musculatura e aumento de gordura. Van der Haagen - Academy.edu
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CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
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