SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 12
MAS OS SEGMENTOS CORPORAIS, NÃO FALAM A FAVOR DE UMA ALTURA (ESTATURA) PARA UMA PESSOA PUBERE OU ADULTA, DEDICADA A EXERCÍCIOS E DIETÉTICA,
EMBORA POSSA SER UMA PERSISTENTE GINASTA OU ALGUNS TIPOS DE EXERCICIOS.
EFICÁCIAE SEGURANÇAA LONGOPRAZO DA SOMATROPINA NADEFICIÊNCIA OU DE
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EM ADULTOS, ATUALIZAÇÃO.OS EFEITOS BENÉFICOSDA
SOMATROPINA (TERAPIA DE REPOSIÇÃO COM HORMÔNIO DO CRESCIMENTO [GH]) EM
ADULTOS ESTÃO AGORAESTABELECIDOS. A ADMINISTRAÇÃOPROLONGADA DE
SOMATROPINA EM ADULTOS COM DEFICIÊNCIA DE GH MELHORA A COMPOSIÇÃO
CORPORAL, FORÇA MUSCULAR,QUALIDADE DE VIDA, MASSA E DENSIDADE ÓSSEA E
PADRÃO DE LIPOPROTEÍNAS. ESTA PESQUISAPROSPECTIVA FOI DETALHADA POR JOHAN
SVENSSON,GUDMUNDURJOHANNSON - TREAT ENDOCRINOL, 2 (2), 109-20 2003, U.S.
NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE NATIONAL CENTER FOR BIOTECHNOLOGYINFORMATION.
ALÉM DA BIBLIOGRAFIA DE REFERENCIA NO FINALDESTE TRABALHO CIENTIFICO.
A DECISÃO DE TRATAR ADULTOS DEFICIENTES EM GH – HORMONIO DE CRESCIMENTO REQUER UMA
AVALIAÇÃO PONDERADA E INDIVIDUALIZADA DOS RISCOS E BENEFÍCIOS. FORAM ENCONTRADOS
BENEFÍCIOS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL INCLUINDO MUSCULATURA MEDIANTE EXERCICIOS, MAS
NO CASO DE DEFICIENCIA, NA SAÚDE ÓSSEA, NOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR E NA
QUALIDADE DE VIDA. ISTO NÃO DEVE SER TRADUZIDO COM O USO INDISCRIMINADO DESSA
IMPORTANTE SUBSTÂNCIA SEM A ORIENTAÇÃO DE UM ENDOCRINOLOGISTA OU
NEUROENDOCRINOLOGISTA MUITO EXPERIENTE, APÓS AVALIAÇÃO MINUCIOSA PARA DIAGNÓSTICO
CLINICO PRECISO. FORAM ENCONTRADOS BENEFÍCIOS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E MUSCULAR, NA
SAÚDE ÓSSEA, NOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR E NA QUALIDADE DE VIDA. NO ENTANTO,
AINDA FALTAM EVIDÊNCIAS DE REDUÇÃO DE EVENTOS CARDIOVASCULARES E MORTALIDADE E OS
CUSTOS DO TRATAMENTO PERMANECEM ALTOS. É ACONSELHÁVEL INICIAR O TRATAMENTO COM
BAIXAS DOSES DE GH, SENDO OS OBJETIVOS UMA RESPOSTA CLÍNICA APROPRIADA, UMA
PREVENÇÃO DE EFEITOS COLATERAIS E NÍVEIS DE IGF-I – INSULINA FATOR DE CRESCIMENTO SIMILAR
NA FAIXA DE REFERÊNCIA AJUSTADA POR IDADE INDIVIDUALMENTE.
AINDA NÃO FOI DETERMINADO O GRAU EM QUE A
TERAPIA COM SOMATROPINA PODE REDUZIR A
MORBIMORTALIDADE CARDIOVASCULAR EM ADULTOS
COM DEFICIÊNCIA DE GH. AO COMEÇAR COM UMA DOSE
BAIXA DE SOMATROPINA, QUE É GRADUALMENTE
AUMENTADA COM BASE NA RESPOSTA CLÍNICA
(COMPOSIÇÃO CORPORAL, BEM-ESTAR E CONCENTRAÇÃO
SÉRICA CIRCULATORIA DE FATOR DE CRESCIMENTO 1 DE
INSULINA), PODE-SE CONSEGUIR UM TRATAMENTO EFICAZ
COM UM MÍNIMO DE EFEITOS ADVERSOS RELACIONADOS
A LÍQUIDOS. EFEITOS O MONITORAMENTO A LONGO
PRAZO DO METABOLISMO DA GLICOSE, MEDIDAS
CARDIOVASCULARES E DOENÇAS HIPOFISÁRIAS
SUBJACENTES É, NO ENTANTO, OBRIGATÓRIO. QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES QUE
PACIENTES FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA? DICAS DE SAÚDE E FUNÇÕES
ORGÂNICAS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA)
– GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA (DIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA) E AUXOLOGIA = CRESCER
(SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA) DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA
VERLANGIERI. SÃO PAULO.
NÃO É ADEQUADO TOMAR QUALQUER MEDICAÇÃO SÓ PARA SENTIR-SE ALFA.
Não é raro pessoas sem indicação especifica, efetuarem uso de substâncias incompatíveis, com
objetivo cosmético, que podem apresentar efeitos colaterais ao efetuarem exercícios fisioculturais e
criar problemas para a função hepática, independente de outros efeitos. Este é um problema que
devem ser bastante bem avaliados se existe ou não deficiência, que pode ocorrer. Um exemplo
clássico descrito na literatura, é quando uma pessoa de baixa estatura, mas em desenvolvimento
ainda não consolidado das epífises dos ossos, ou seja está em fase de crescimento, acaba efetuando
ginastica olímpica por exemplo; todos os exercícios de impacto promove a consolidação das
cartilagens de crescimento, pois a defesa dos ossos é formar ossos consolidados, isso podemos
observar em olimpíadas que a grande maioria das atletas não de baixa estatura em todas as
modalidades de esporte, o que afetará a sua estatura na fase adulta embora que a maioria DOS
EXERCICIOS TENHAM; um efeito delicado, gracioso, estético e preciso.
A aplicação das recomendações nesta orientação está no critério dos profissionais de saúde e
MEDICINA ESPORTIVA E de seus pacientes individuais e não substituem a responsabilidade dos
profissionais de saúde de tomar decisões apropriadas às circunstâncias do paciente individualmente,
em consulta com o paciente e / ou seu cuidador ou responsável o COI – pode considerar doping, por
exemplo. Devem fazê-lo à luz de seus deveresde ter a devida consideração como profissionais da
área, mas devem consultar um endocrinologista ou neuroendocrinologista experiente,para descartar
qualquer patologia (doença) que eventualmente pode estar comprometendo o crescimento
longitudinal. À necessidade de eliminar a discriminação ilegal, promover a igualdade de
oportunidades e reduzir desigualdades em saúde. Recomenda-se o tratamento com hormônio de
crescimento humano por DNA recombinante (somatropina) através de engenharia genética para o
tratamento de adultos com deficiência de hormônio do crescimento (GH) apenas se preencha os três
critérios a seguir;
 Têm deficiência grave de GH, definida como uma resposta de pico de GH inferior a 9 mU /
litro, (3 ng / ml) durante um teste de tolerância à insulina ou um limiar de GH validado teste
equivalente.
 Eles têm um comprometimento percebido da qualidade de vida (QV), como demonstrado por
um escore relatado de pelo menos 11 na avaliação de qualidade de vida específica
questionário de deficiência de hormônio do crescimento em adultos (QV-AGHDA).
 Eles já estão recebendo tratamento para qualquer outra deficiência de hormônio da hipófise,
como requeridos.
PS; tem que ficar muito claro que a reposição do hormônio de crescimento por DNA recombinante,
não fará aumentar estatura linear em adultos, o que eventualmente pode acontecer é diminuir a
osteoporose, queimar gordura por sua necessidade energética e hipertrofiar a musculatura, que só é
valido com uma orientação muito precisa de profissionais experientesda área e não descartar os
problemas hepáticos e exageros metabólicos.
Pacientes que desenvolvem deficiência de GH hormônio de crescimento por DNA recombinante no
início da vida adulta, após o crescimento linear completado, mas antes dos 25 anos de idade, deve
receber tratamento com GH hormônio de crescimento por DNA recombinante até quando foi atingido
o pico de massa óssea adulta, desde que satisfaçam os critérios bioquímicos, clínicos e instrumentais.
Portanto, a somatropina, por convenção, refere-se a preparações de hormônio do crescimento (GH)
que têm a mesma sequência que o hormônio do crescimento nativo (somatotropina). O GH é
secretado pela hipófise anterior e exerce seu efeito através da estimulação do receptor de GH. Seus
efeitos anabólicos promotores de crescimento e outros são mediados pelo estímulo à produção do
fator de crescimento semelhante à insulina-1 (IGF-1). A somatropina é usada para tratar baixa
estatura devido à secreção diminuída ou ausente do hormônio endógeno ou devido à disgenesia
gonadal. A substância utilizada terapeuticamente é produzida usando a tecnologia de DNA
recombinante.
Tecnologia de DNA recombinante. A tecnologia de DNA recombinante é um ramo da engenharia
genética que remove uma sequência de DNA conhecida e a introduz em outro organismo ou vetor,
alterando assim o genótipo do receptor. O avanço da tecnologia recombinante e da nanotecnologia
levou a oportunidades empolgantes para projetar diferentesnanomateriais que fornecem fator de
crescimento com aplicações na engenharia de tecidos, mas não se deve pensar que se trata de um
produto banal, como vemos pessoas não orientadas, não experiencia ou formação detalhada tomar
ou até mesmo indicar substâncias complexas sem conhecimento cientifico. A promessa de
nanomateriais para aplicações de engenharia de tecidos ósseos, cartilaginosos, vasculares,
musculares, neurais e de bexiga será um campo fértil de pesquisa. Além disso, como importante área
futura de pesquisa, da síntese e uso de nanomateriais relacionados à saúde humana. As possibilidades
a favor dos seres humanos com essa tecnologia, são imensas em quase todas as áreas orgânicas.
O hormônio do crescimento (GH) é amplamente utilizado como um medicamento para melhorar o
desempenho. Um de seus efeitos mais bem caracterizados é o aumento dos níveis de fator de
crescimento semelhante à insulina I (IGF-I), que é primariamente de origem hepática. Também induz a
síntese de IGF-I na maioria dos tecidos não hepáticos. Os efeitos do GH na promoção do crescimento
corporal pós-natal são dependentesde IGF-I, mas as funções independentes de IGF-I estão
começando a ser elucidadas. Embora tenham sido relatados benefícios da administração de GH para
aqueles que sofrem de deficiência de GH, atualmente há muita pouca evidência para apoiar um papel
anabólico dos níveis supra fisiológicos de GH ou IGF-I sistêmico no músculo esquelético de indivíduos
saudáveis. Em contraste, os efeitos hipertróficos da infusão de IGF-I específica do músculo estão bem
documentados em modelos animais e sistemas de cultura de células musculares. Estudos que
examinam as respostas moleculares a estímulos hipertróficos em animais e humanos citam
frequentemente a regulação positiva do RNA mensageiro do IGF-I ou a imunorreatividade. Os efeitos
circulatórios / sistêmico (endócrino) e local (autócrino / parácrino) do GH e IGF-I podem ter efeitos
distintos na regulação da massa muscular.
O hormônio do crescimento (GH) e a prolactina
(PRL) são ambos endócrinos sintetizados e
liberados da hipófise para a circulação sistêmica.
Ambos são, portanto, hormônios e ambos têm
numerosos papéis fisiológicos mediados por uma
infinidade de locais-alvo e ambos têm
consequências fisiopatológicas quando presentes
em excesso ou deficiência. A expressão gênica de
GH ou PRL, no entanto, não se limita à hipófise
anterior e ocorre amplamente em muitos de seus
locais de ação centrais e periféricos. Isso pode
refletir o fenômeno do "gene com vazamento" e o fato de que todas as células têm o potencial de
expressar todos os genes presentesem seu genoma. No entanto, a presença de receptores GH ou PRL
nesses locais extra pituitários da produção de GH e PRL sugere que eles são locais autócrino ou
parácrinos de ação de GH e PRL. Embora o hormônio do crescimento (GH) seja obrigatório para o
crescimento pós-natal, ele não é necessário para várias síndromes de crescimento sem GH, como
crescimento embrionário ou fetal precoce.
Há mais de 50 anos, Salmon e Daughaday descobriram o fator de crescimento semelhante à insulina-I
(IGF-I), que possui propriedades de sinalização semelhantes à insulina e pode mediar várias atividades
biológicas em resposta a alterações no status do hormônio do crescimento (GH). Desde então, tem
havido muitos relatórios sobre as ações do IGF-I e seu receptor (IGF-IR) e proteínas de ligação (IGFBPs)
na regulação das funções biológicas nos estados fisiológicos e patológicos. Ações de IGF-I / IGF-IR na
remodelação óssea. Ao longo da vida, o osso é constantemente remodelado por ações cooperativas
de osteoclastos reabsorventes e osteoblastos formadores de ossos. Relevante e Significativo é a
descoberta em humanos de um hormônio novo e recentíssimo que é a IRISINA. O Irisina é um dos
hormônios mais recentemente descobertos e isolados, derivados do músculo esquelético.
O Irisina é secretado pelos músculos em resposta ao exercício e pode mediar alguns efeitos benéficos
do exercício em humanos, como perda de peso e termorregulação, controle e queima de gordura.
Irisina consiste em 112 resíduos. A Irisina é uma proteína de clivagem (A clivagem difere de outras
formas de divisão celular, pois aumenta o número de células e a massa nuclear sem aumentar a massa
citoplasmática. Isso significa que, a cada subdivisão sucessiva, existe aproximadamente metade do
citoplasma em cada célula filha do que antes dessa divisão e, portanto, a proporção de material
nuclear para material citoplasmático aumenta.) do domínio 5 da fibronectina tipo III (FNDC5). Mouse,
roedores e Irisina humana são 100% idênticos; as taxas de semelhança são de 85% para insulina, 90%
para glucagon e 83% para leptina (substância que faz com que emagreça). Espera-se que Irisina seja
um potencial agente terapêutico para o tratamento da obesidade e suas condições relacionadas.
FNDC5 converte a Irisina após o exercício. Um aumento da Irisina causa o escurecimento dos tecidos
adiposos brancos de humanos, mas o importante é a sequência (com maior concentração energética e
de menor volume, gordura marrom ou bege).
Músculo como órgão endócrino Grit E. Legård, Bente K. Pedersen, em Fisiologia do Músculo e do
Exercício, 2019: O grupo de Spiegelman identificou a Irisina como uma nova miocina, que é liberada
na circulação durante o exercício e quando exposta ao frio. O Irisina leva as células adiposas brancas
às células "brite"; células de gordura brancas com um fenótipo semelhante a gordura marrom
(Bostrom et al., 2012; Gamas et al., 2015). A gordura marrom gera calor por meio da proteína
desacopladora mitocondrial UCP1 e foi sugerido que existem dois tipos distintos de gordura marrom:
gordura marrom clássica derivada de uma linhagem celular myf-5 e células positivas para da proteína
desacopladora mitocondrial (UCP1), que emergem na gordura branca de 5 linhagem. Foi relatado que
as células "bege" poderiam ser isoladas de depósitos de gordura branca murina. As células bege se
assemelham às células adiposas brancas por terem uma expressão basal extremamente baixa de da
proteína desacopladora mitocondrial (UCP1), mas, como a gordura marrom clássica, respondem à
estimulação cíclica de (AMP) – monofosfato de adenosina (substância importante para transformação
em energia – ciclo de Krebs e para que a vida seja existente)com altas taxas de expressão e respiração
de (UCP1). O padrão de expressão gênica das células bege é distinto da gordura branca ou marrom. As
células bege são, no entanto, preferencialmente sensíveis ao hormônio polipeptídico Irisina, que
transforma as células bege nas chamadas células brite (Wu et al., 2012).
A ação da grelina outro Hormônio produzida no sistema gástrico e no cérebro controla o metabolismo
dos adipócitos gorduras. Muitos processos homeostáticos, incluindo apetite e ingestão de alimentos,
são controlados por circuitos neuroendócrinos que envolvem o SNC. (A homeostase é a capacidade de
manter um ambiente interno constante em resposta a mudanças ambientais. É um princípio
unificador da biologia. Os sistemas nervoso e endócrino controlam a homeostase no corpo através de
mecanismos de feedback que envolvem vários órgãos e sistemas orgânicos. Exemplos de processos
homeostáticos no corpo incluem controle de temperatura, equilíbrio de pH, equilíbrio de água e
eletrólitos, pressão arterial e respiração.) O SNC também regula diretamente o metabolismo dos
adipócitos gordura, como descrito aqui, examinando a ação central do hormônio orexigênico grelina.
A infusão crônica de grelina central resultou em aumentos na taxa de utilização de glicose do tecido
adiposo branco e marrom, sem afetar o músculo esquelético. Nos adipócitos brancos, a expressão do
mRNA (ácido ribonucleico mensageiro) de várias enzimas promotoras de armazenamento de gordura,
como lipoproteína lipase, acetil-CoA carboxilase α, ácidos graxos sintase e estearoil-CoA dessaturase –
1, aumentou acentuadamente, enquanto a etapa limitante da taxa na oxidação da gordura , carnitina
palmitoil transferase – 1α, foi diminuída.
Nos adipócitos marrons, a infusão central de grelina resultou em menor expressão das proteínas de
desacoplamento mitocondrial 1 e 3 (Um fator comum entre as doenças mitocondriais é que as
mitocôndrias não são capazes de processar completamente a comida e o oxigênio para gerar energia,
o que é essencial para um funcionamento celular normal.). Relacionadas à termogênese queima de
gordura. Esses efeitos da grelina eram dependentes da dose, ocorreram independentemente da
hiperfagia induzida pela grelina e pareciam ser mediados pelo sistema nervoso simpático. Além disso,
a expressão de algumas enzimas de armazenamento de gordura diminuiu em camundongos
deficientes em grelina, o que foi levado a concluir que a grelina central é de relevância fisiológica no
controle do metabolismo celular no tecido adiposo. Esses resultados revelam a existência do que
acreditamos ser um novo circuito neuroendócrino baseado no SNC – sistema nervoso central que
regula a homeostase metabólica do tecido adiposo (gordura).
O que as pesquisas conclui que não é um substância
unilateral que eventualmente pode levar a todas
disfunções metabólica endócrinas e neuroendócrinas
pela sua imensa complexidade, nessas condições não irá
ser um leigo ou um profissional não habilitado que fará
nós humanos apresentar – mos uma musculatura
estética que é o sonho das pessoas ligados a MEDICINA
ESPORTIVA como se observa em máquinas ou pesos
esportivos sistemáticos sem consequências para o
organismo caso não tenha uma retaguarda muito
especializada. Embora todos esses fatores não podem
ser considerados uma regra sem avaliação clínica,
laboratorial e instrumental. Caso você tenha interesse de
saber mais sobre esse assunto deve levar em
consideração que cada tópico é um detalhe de um
trabalho prospectivo mais abrangente especificado pelo
blog, assim sendo deveria verificar todos os tópicos referentesa matéria principalmente nas mídias
sociais que são apenas flashs, ou no título original que é; EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA
SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EM ADULTOS. por Caio Jr,
João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri. Se ainda ficar detalhes que não foram contemplados
nesta pesquisa prospectiva, deve consultar seu endocrinologista experiente de sua confiança, que
pode lhe dar mais detalhes sobre o tema que lhe interessa. Este blog terá diversos tópicos não
repetidos e sequenciais sobre esse assunto, pela complexidade abrangente ao qual se refere e as
novidades que mudam a cada dia com estudos profundos pelos pesquisadores no mundo inteiro
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES
PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA;
Caio Jr ET Caio, Henriqueta V. em CRESCIMENTO INFANTIL JUVENIL ... GANHO DE ALTURA: o
tratamento com GH refere-se à utilização de GH ... incluir perda de força, de resistência e de
musculatura e aumento de gordura. Van der Haagen - Academy.edu
Salmão WD, Jr, Daughaday WH. Fator sérico controlado hormonalmente que estimula a incorporação
de sulfato por cartilagem in vitro. J Lab Clin Med. 1957; 49: 825-836.]
Daughaday WH, Hall K, Raben MS, Salmon WD, Jr, van den brande JL e Wyk JJ. Somatomedina:
designação proposta para o fator de sulfatação. Natureza. 1972; 235: 107. Yakar S, Liu JL, Stannard B,
Butler A, Accili D, Sauer B, LeRoith D. Crescimento e desenvolvimento normais na ausência de fator de
crescimento semelhante à insulina hepática I. Proc Natl Acad Sci US A. 1999; 96: 7324-7329.
Sjogren K, Jansson JO, Isaksson OG, Ohlsson C. Um modelo para a inativação do fator de crescimento I
da insulina tipo induzível específica do tecido (IGF-I) para determinar o papel fisiológico do IGF-I
derivado do fígado. Endócrino. 2002; 19: 249–256.
DeChiara TM, Efstratiadis A, Robertson EJ. Fenótipo de deficiência de crescimento em camundongos
heterozigotos portadores de um gene de fator de crescimento semelhante à insulina II interrompido
por direcionamento. Natureza. 1990; 345: 78–80.
DeChiara TM, Robertson EJ, Efstratiadis A. Impressão parental do gene do fator de crescimento tipo
insulina II de camundongo. Célula. 1991; 64 : 849-859.
Lazowski DA, Fraher LJ, Hodsman A, Boi B, Modrowski D, Han VK. Variação regional da expressão do
gene do fator I de crescimento semelhante à insulina no osso e na cartilagem de ratos maduros. Osso.
1994; 15: 563-576.
Hou P, Sato T, Hofstetter W, Nevoeiro NT. Identificação e caracterização do receptor de fator de
crescimento semelhante à insulina I em osteoclastos de coelhos maduros. J Bone Miner Res. 1997; 12:
534-540.
Wang E, Wang J, Chin E, Zhou J, Bondy CA. Padrões celulares da expressão gênica do sistema fator de
crescimento semelhante à insulina na condrogênese e osteogênese murinas. Endocrinologia. 1995;
136 : 2741-2751.
Reijnders CM, Bravenboer N, Tromp AM, Blankenstein MA, Lips P. Efeito da carga mecânica na
expressão do gene do fator de crescimento I semelhante à insulina na tíbia de ratos. J Endocrinol.
2007; 192 : 131-140.
Massague J, MP tcheco. As estruturas das subunidades de dois receptores distintos para os fatores de
crescimento semelhantes à insulina I e II e sua relação com o receptor de insulina. J. Biol Chem. 1982;
257 : 5038–5045.Ullrich A, Gray A, Tam AW, Yang-Feng T, Tsubokawa M, Collins C, Henzel W, Le Bon
T, Kathuria S, Chen E. Estrutura primária do receptor de fator de crescimento semelhante à insulina I:
comparação com o receptor de insulina sugere determinantes estruturais que definem especificidade
funcional. Embo J. 1986; 5: 2503–2512.
Sasaki N, Rees-Jones RW, Zick Y, Nissley SP, Rechler MM. Caracterização da atividade da tirosina
quinase estimulada pelo fator de crescimento semelhante à insulina associada à subunidade beta dos
receptores do fator de crescimento semelhante à insulina do tipo I das células hepáticas de ratos. J.
Biol Chem. 1985; 260 : 9793–9804.
Favelyukis S, Até JH, Hubbard SR, Miller WT. Estrutura e autoregulação do receptor de quinase do
fator de crescimento semelhante à insulina 1. Nat Struct Biol. 2001; 8: 1058-1063.
Myers MG, Jr., Backer JM, Sun XJ, Shoelson S, Hu P, Schlessinger J, Yoakim M, Schaffhausen B, White
MF. O IRS-1 ativa a fosfatidilinositol 3'-cinase associando-se aos domínios da homologia src 2 de p85.
Proc Natl Acad Sci US A. 1992; 89 : 10350-10354.
Myers MG, Jr., Sun XJ, Cheatham B, Jachna BR, Glasheen EM Backer JM, White MF. O IRS-1 é um
elemento comum na insulina e no fator de crescimento I da insulina, sinalizando para a
fosfatidilinositol 3'-cinase. Endocrinologia. 1993; 132 : 1421-1430.
Le Roith D, Bondy C, Yakar S, Liu JL, Butler A. A hipótese somatomedin: 2001. Endocr Rev. 2001; 22 :
53–74.
Ogata N, Chikazu D, Kubota N, Terauchi Y, Tobe K, Azuma Y, Ohta T, Kadowaki T, Nakamura K,
Kawaguchi H. O substrato-1 do receptor de insulina nos osteoblastos é indispensável para manter a
renovação óssea. J Clin Invest. 2000; 105: 935–943.
Os resultados mostraram que os níveis de insulina no sangue diminuíram significativamente, e os
níveis de glicose no sangue diminuíram significativamente, o que levou a um aumento no número de
receptores de insulina no sangue. J Cell Biol. 2002; 159: 147-156.
Le Roith D, Werner H, Beitner-Johnson D, Roberts CT., Jr. Aspectos moleculares e celulares do
receptor de fator de crescimento semelhante à insulina I. Endocr Rev. 1995; 16: 143-163.
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj. 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr
https://br.pinterest.com/joaocaiojr/
https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JoaoSantosCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/
https://visitsite.pro/clinicascaio
Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der
+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-
23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-
46.650481&spn=0,0&t = h&z=17
<script type="text/javascript"><!--
google_ad_client="ca-pub-2362813481966222";
/* ESPECIALISTA EM CRESCIMENTO*/
google_ad_slot="7635418973";
google_ad_width=160;
google_ad_height=600;
//-->
</script>
<script type="text/javascript"
src="http://pagead2.googlesyndication.com/pagead/show_ads.js">
</script>
EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EM ADULTOS

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Deficiência Congênita de GH um desastre anunciado; Neonatal, Criança, Infanti...
Deficiência Congênita de GH um desastre anunciado; Neonatal, Criança, Infanti...Deficiência Congênita de GH um desastre anunciado; Neonatal, Criança, Infanti...
Deficiência Congênita de GH um desastre anunciado; Neonatal, Criança, Infanti...Van Der Häägen Brazil
 
BAIXA ESTATURA LINEAR: CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL RECEBERAM GRANDE PRESENTE E...
BAIXA ESTATURA LINEAR: CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL RECEBERAM GRANDE PRESENTE E...BAIXA ESTATURA LINEAR: CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL RECEBERAM GRANDE PRESENTE E...
BAIXA ESTATURA LINEAR: CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL RECEBERAM GRANDE PRESENTE E...Van Der Häägen Brazil
 
INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO CRESCER ESTATURAL/ALTURA,SAIBA PORQUE
INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO CRESCER ESTATURAL/ALTURA,SAIBA PORQUEINFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO CRESCER ESTATURAL/ALTURA,SAIBA PORQUE
INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO CRESCER ESTATURAL/ALTURA,SAIBA PORQUEVan Der Häägen Brazil
 
Deficiência GH determinantes da Resistência Óssea que podem ser afetados prin...
Deficiência GH determinantes da Resistência Óssea que podem ser afetados prin...Deficiência GH determinantes da Resistência Óssea que podem ser afetados prin...
Deficiência GH determinantes da Resistência Óssea que podem ser afetados prin...Van Der Häägen Brazil
 
Efeito de 2 anos de Altas Doses de Terapia de GH em Desenvolvimento Cognitivo...
Efeito de 2 anos de Altas Doses de Terapia de GH em Desenvolvimento Cognitivo...Efeito de 2 anos de Altas Doses de Terapia de GH em Desenvolvimento Cognitivo...
Efeito de 2 anos de Altas Doses de Terapia de GH em Desenvolvimento Cognitivo...Van Der Häägen Brazil
 
IGF1 não é infalível para o Diagnóstico da Deficiência de GH em Criança,Infan...
IGF1 não é infalível para o Diagnóstico da Deficiência de GH em Criança,Infan...IGF1 não é infalível para o Diagnóstico da Deficiência de GH em Criança,Infan...
IGF1 não é infalível para o Diagnóstico da Deficiência de GH em Criança,Infan...Van Der Häägen Brazil
 
Crescer: O GH aumenta a Imunidade o GH demonstrou ser potencialmente Benéfico
Crescer: O GH aumenta a Imunidade o GH demonstrou ser potencialmente BenéficoCrescer: O GH aumenta a Imunidade o GH demonstrou ser potencialmente Benéfico
Crescer: O GH aumenta a Imunidade o GH demonstrou ser potencialmente BenéficoVan Der Häägen Brazil
 
Consequências Baixa Altura - Crescer; Fatores Endócrinos
Consequências Baixa Altura - Crescer; Fatores EndócrinosConsequências Baixa Altura - Crescer; Fatores Endócrinos
Consequências Baixa Altura - Crescer; Fatores EndócrinosVan Der Häägen Brazil
 
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopeniaImpacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopeniaVan Der Häägen Brazil
 
Atividades de alto impacto melhora a dmo do atleta
Atividades de alto impacto melhora a dmo do atletaAtividades de alto impacto melhora a dmo do atleta
Atividades de alto impacto melhora a dmo do atletaVan Der Häägen Brazil
 
Distúrbio por Baixa Estatura Linear pode ser mais sério que estar Abaixo da M...
Distúrbio por Baixa Estatura Linear pode ser mais sério que estar Abaixo da M...Distúrbio por Baixa Estatura Linear pode ser mais sério que estar Abaixo da M...
Distúrbio por Baixa Estatura Linear pode ser mais sério que estar Abaixo da M...Van Der Häägen Brazil
 
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADE
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADEPAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADE
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADEVan Der Häägen Brazil
 
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...Van Der Häägen Brazil
 
Apesar do Crescimento Infantil, Juvenil ou de Crianças ser Axiomático só foi ...
Apesar do Crescimento Infantil, Juvenil ou de Crianças ser Axiomático só foi ...Apesar do Crescimento Infantil, Juvenil ou de Crianças ser Axiomático só foi ...
Apesar do Crescimento Infantil, Juvenil ou de Crianças ser Axiomático só foi ...Van Der Häägen Brazil
 
O GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM SUA FISIOLOGIA, SECREÇÃO E REGULAÇÃO SOFRE IN...
O GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM SUA FISIOLOGIA, SECREÇÃO E REGULAÇÃO SOFRE IN...O GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM SUA FISIOLOGIA, SECREÇÃO E REGULAÇÃO SOFRE IN...
O GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM SUA FISIOLOGIA, SECREÇÃO E REGULAÇÃO SOFRE IN...Van Der Häägen Brazil
 
Interações entre GH/IGF I/Glicocorticóides - Hormônios da Tireóide durante o ...
Interações entre GH/IGF I/Glicocorticóides - Hormônios da Tireóide durante o ...Interações entre GH/IGF I/Glicocorticóides - Hormônios da Tireóide durante o ...
Interações entre GH/IGF I/Glicocorticóides - Hormônios da Tireóide durante o ...Van Der Häägen Brazil
 
Confirmando a diferença positiva de criança, infantil,juvenil tratadas e não ...
Confirmando a diferença positiva de criança, infantil,juvenil tratadas e não ...Confirmando a diferença positiva de criança, infantil,juvenil tratadas e não ...
Confirmando a diferença positiva de criança, infantil,juvenil tratadas e não ...Van Der Häägen Brazil
 
Baixa Altura; Juvenil,Adolescente GHD tratados com rDNA não devem ter interru...
Baixa Altura; Juvenil,Adolescente GHD tratados com rDNA não devem ter interru...Baixa Altura; Juvenil,Adolescente GHD tratados com rDNA não devem ter interru...
Baixa Altura; Juvenil,Adolescente GHD tratados com rDNA não devem ter interru...Van Der Häägen Brazil
 
CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...
CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...
CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...Van Der Häägen Brazil
 
Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...
Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...
Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...Van Der Häägen Brazil
 

La actualidad más candente (20)

Deficiência Congênita de GH um desastre anunciado; Neonatal, Criança, Infanti...
Deficiência Congênita de GH um desastre anunciado; Neonatal, Criança, Infanti...Deficiência Congênita de GH um desastre anunciado; Neonatal, Criança, Infanti...
Deficiência Congênita de GH um desastre anunciado; Neonatal, Criança, Infanti...
 
BAIXA ESTATURA LINEAR: CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL RECEBERAM GRANDE PRESENTE E...
BAIXA ESTATURA LINEAR: CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL RECEBERAM GRANDE PRESENTE E...BAIXA ESTATURA LINEAR: CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL RECEBERAM GRANDE PRESENTE E...
BAIXA ESTATURA LINEAR: CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL RECEBERAM GRANDE PRESENTE E...
 
INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO CRESCER ESTATURAL/ALTURA,SAIBA PORQUE
INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO CRESCER ESTATURAL/ALTURA,SAIBA PORQUEINFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO CRESCER ESTATURAL/ALTURA,SAIBA PORQUE
INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO NO CRESCER ESTATURAL/ALTURA,SAIBA PORQUE
 
Deficiência GH determinantes da Resistência Óssea que podem ser afetados prin...
Deficiência GH determinantes da Resistência Óssea que podem ser afetados prin...Deficiência GH determinantes da Resistência Óssea que podem ser afetados prin...
Deficiência GH determinantes da Resistência Óssea que podem ser afetados prin...
 
Efeito de 2 anos de Altas Doses de Terapia de GH em Desenvolvimento Cognitivo...
Efeito de 2 anos de Altas Doses de Terapia de GH em Desenvolvimento Cognitivo...Efeito de 2 anos de Altas Doses de Terapia de GH em Desenvolvimento Cognitivo...
Efeito de 2 anos de Altas Doses de Terapia de GH em Desenvolvimento Cognitivo...
 
IGF1 não é infalível para o Diagnóstico da Deficiência de GH em Criança,Infan...
IGF1 não é infalível para o Diagnóstico da Deficiência de GH em Criança,Infan...IGF1 não é infalível para o Diagnóstico da Deficiência de GH em Criança,Infan...
IGF1 não é infalível para o Diagnóstico da Deficiência de GH em Criança,Infan...
 
Crescer: O GH aumenta a Imunidade o GH demonstrou ser potencialmente Benéfico
Crescer: O GH aumenta a Imunidade o GH demonstrou ser potencialmente BenéficoCrescer: O GH aumenta a Imunidade o GH demonstrou ser potencialmente Benéfico
Crescer: O GH aumenta a Imunidade o GH demonstrou ser potencialmente Benéfico
 
Consequências Baixa Altura - Crescer; Fatores Endócrinos
Consequências Baixa Altura - Crescer; Fatores EndócrinosConsequências Baixa Altura - Crescer; Fatores Endócrinos
Consequências Baixa Altura - Crescer; Fatores Endócrinos
 
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopeniaImpacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
Impacto do exercício, suas intercorrências podendo levar a; dmo ou a osteopenia
 
Atividades de alto impacto melhora a dmo do atleta
Atividades de alto impacto melhora a dmo do atletaAtividades de alto impacto melhora a dmo do atleta
Atividades de alto impacto melhora a dmo do atleta
 
Distúrbio por Baixa Estatura Linear pode ser mais sério que estar Abaixo da M...
Distúrbio por Baixa Estatura Linear pode ser mais sério que estar Abaixo da M...Distúrbio por Baixa Estatura Linear pode ser mais sério que estar Abaixo da M...
Distúrbio por Baixa Estatura Linear pode ser mais sério que estar Abaixo da M...
 
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADE
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADEPAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADE
PAPEL DO GH NA FISIOLOGIA DO OVÁRIO E INÍCIO DA PUBERDADE
 
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...
 
Apesar do Crescimento Infantil, Juvenil ou de Crianças ser Axiomático só foi ...
Apesar do Crescimento Infantil, Juvenil ou de Crianças ser Axiomático só foi ...Apesar do Crescimento Infantil, Juvenil ou de Crianças ser Axiomático só foi ...
Apesar do Crescimento Infantil, Juvenil ou de Crianças ser Axiomático só foi ...
 
O GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM SUA FISIOLOGIA, SECREÇÃO E REGULAÇÃO SOFRE IN...
O GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM SUA FISIOLOGIA, SECREÇÃO E REGULAÇÃO SOFRE IN...O GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM SUA FISIOLOGIA, SECREÇÃO E REGULAÇÃO SOFRE IN...
O GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM SUA FISIOLOGIA, SECREÇÃO E REGULAÇÃO SOFRE IN...
 
Interações entre GH/IGF I/Glicocorticóides - Hormônios da Tireóide durante o ...
Interações entre GH/IGF I/Glicocorticóides - Hormônios da Tireóide durante o ...Interações entre GH/IGF I/Glicocorticóides - Hormônios da Tireóide durante o ...
Interações entre GH/IGF I/Glicocorticóides - Hormônios da Tireóide durante o ...
 
Confirmando a diferença positiva de criança, infantil,juvenil tratadas e não ...
Confirmando a diferença positiva de criança, infantil,juvenil tratadas e não ...Confirmando a diferença positiva de criança, infantil,juvenil tratadas e não ...
Confirmando a diferença positiva de criança, infantil,juvenil tratadas e não ...
 
Baixa Altura; Juvenil,Adolescente GHD tratados com rDNA não devem ter interru...
Baixa Altura; Juvenil,Adolescente GHD tratados com rDNA não devem ter interru...Baixa Altura; Juvenil,Adolescente GHD tratados com rDNA não devem ter interru...
Baixa Altura; Juvenil,Adolescente GHD tratados com rDNA não devem ter interru...
 
CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...
CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...
CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL - PORQUE A MENINA É MAIS BAIXA EM MÉDIA DO QUE OS...
 
Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...
Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...
Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...
 

Similar a EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EM ADULTOS

Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...
Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...
Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...Van Der Häägen Brazil
 
O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...
O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...
O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...Van Der Häägen Brazil
 
Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...
Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...
Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...Van Der Häägen Brazil
 
Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.
Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.
Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.Van Der Häägen Brazil
 
Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...
Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...
Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...Van Der Häägen Brazil
 
Crescimento: sinergismo do GH/ IGF-1, Crescimento Infanto - Juvenil
Crescimento: sinergismo do GH/ IGF-1, Crescimento Infanto - JuvenilCrescimento: sinergismo do GH/ IGF-1, Crescimento Infanto - Juvenil
Crescimento: sinergismo do GH/ IGF-1, Crescimento Infanto - JuvenilVan Der Häägen Brazil
 
Avanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGH
Avanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGHAvanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGH
Avanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGHVan Der Häägen Brazil
 
AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO
AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO
AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO Van Der Häägen Brazil
 
Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...
Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...
Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...Van Der Häägen Brazil
 
Diagnóstico de Deficiência de GH–em crianças infantil e juvenil;importância l...
Diagnóstico de Deficiência de GH–em crianças infantil e juvenil;importância l...Diagnóstico de Deficiência de GH–em crianças infantil e juvenil;importância l...
Diagnóstico de Deficiência de GH–em crianças infantil e juvenil;importância l...Van Der Häägen Brazil
 
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adultoDeficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adultoVan Der Häägen Brazil
 
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adultoDeficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adultoVan Der Häägen Brazil
 
Estatura pequena cortisona pode comprometer crescimento estatural com pouca p...
Estatura pequena cortisona pode comprometer crescimento estatural com pouca p...Estatura pequena cortisona pode comprometer crescimento estatural com pouca p...
Estatura pequena cortisona pode comprometer crescimento estatural com pouca p...Van Der Häägen Brazil
 
Crescer Infantil,Juvenil;Influência de Diversos Sistemas Hormonais no Crescer...
Crescer Infantil,Juvenil;Influência de Diversos Sistemas Hormonais no Crescer...Crescer Infantil,Juvenil;Influência de Diversos Sistemas Hormonais no Crescer...
Crescer Infantil,Juvenil;Influência de Diversos Sistemas Hormonais no Crescer...Van Der Häägen Brazil
 
Altura Baixa e Crescer infantil,Juvenil;Interferência outros Hormônios além d...
Altura Baixa e Crescer infantil,Juvenil;Interferência outros Hormônios além d...Altura Baixa e Crescer infantil,Juvenil;Interferência outros Hormônios além d...
Altura Baixa e Crescer infantil,Juvenil;Interferência outros Hormônios além d...Van Der Häägen Brazil
 
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH-CR...
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH-CR...FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH-CR...
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH-CR...Van Der Häägen Brazil
 
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH CR...
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH CR...FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH CR...
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH CR...Van Der Häägen Brazil
 

Similar a EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EM ADULTOS (20)

Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...
Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...
Apesar do crescimento infantil, juvenil ou de crianças ser axiomático só foi ...
 
O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...
O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...
O gh é produzido durante toda a vida de humanos benefícios esperados com trat...
 
Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...
Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...
Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...
 
Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.
Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.
Crescer criança juvenil pubere gh, estrógenos, androgênios e cisto de ovário.
 
Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...
Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...
Igf 1 não é infalível para o diagnóstico da deficiência de gh em criança,infa...
 
Crescimento: sinergismo do GH/ IGF-1, Crescimento Infanto - Juvenil
Crescimento: sinergismo do GH/ IGF-1, Crescimento Infanto - JuvenilCrescimento: sinergismo do GH/ IGF-1, Crescimento Infanto - Juvenil
Crescimento: sinergismo do GH/ IGF-1, Crescimento Infanto - Juvenil
 
Avanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGH
Avanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGHAvanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGH
Avanços no Uso do Hormônio do Crescimento Humano HGH
 
Criança Crescer Esperança
Criança Crescer EsperançaCriança Crescer Esperança
Criança Crescer Esperança
 
AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO
AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO
AVANÇOS NO USO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO
 
Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...
Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...
Gh o Hormônio de Crescimento age Diretamente sobre a Divisão e Multiplicação ...
 
Obesidade
ObesidadeObesidade
Obesidade
 
Diagnóstico de Deficiência de GH–em crianças infantil e juvenil;importância l...
Diagnóstico de Deficiência de GH–em crianças infantil e juvenil;importância l...Diagnóstico de Deficiência de GH–em crianças infantil e juvenil;importância l...
Diagnóstico de Deficiência de GH–em crianças infantil e juvenil;importância l...
 
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adultoDeficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
 
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adultoDeficiência do hormônio do crescimento adulto
Deficiência do hormônio do crescimento adulto
 
Estatura pequena cortisona pode comprometer crescimento estatural com pouca p...
Estatura pequena cortisona pode comprometer crescimento estatural com pouca p...Estatura pequena cortisona pode comprometer crescimento estatural com pouca p...
Estatura pequena cortisona pode comprometer crescimento estatural com pouca p...
 
Crescer Infantil,Juvenil;Influência de Diversos Sistemas Hormonais no Crescer...
Crescer Infantil,Juvenil;Influência de Diversos Sistemas Hormonais no Crescer...Crescer Infantil,Juvenil;Influência de Diversos Sistemas Hormonais no Crescer...
Crescer Infantil,Juvenil;Influência de Diversos Sistemas Hormonais no Crescer...
 
Altura Baixa e Crescer infantil,Juvenil;Interferência outros Hormônios além d...
Altura Baixa e Crescer infantil,Juvenil;Interferência outros Hormônios além d...Altura Baixa e Crescer infantil,Juvenil;Interferência outros Hormônios além d...
Altura Baixa e Crescer infantil,Juvenil;Interferência outros Hormônios além d...
 
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH-CR...
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH-CR...FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH-CR...
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH-CR...
 
Tireoide da Mamãe Parte 3
Tireoide da Mamãe Parte 3Tireoide da Mamãe Parte 3
Tireoide da Mamãe Parte 3
 
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH CR...
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH CR...FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH CR...
FERRAMENTAS CONTEMPORÂNEAS DE INVESTIGAÇÃO NEUROENDOCRINOLÓGICA DO EIXO GH CR...
 

Más de Van Der Häägen Brazil

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...Van Der Häägen Brazil
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...Van Der Häägen Brazil
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...Van Der Häägen Brazil
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESOVan Der Häägen Brazil
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAVan Der Häägen Brazil
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...Van Der Häägen Brazil
 

Más de Van Der Häägen Brazil (20)

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
 
GORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERALGORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERAL
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
 
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTILOBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
 
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSASOBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
 
OBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICSOBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICS
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
 
GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)
 
GENEALOGIA
GENEALOGIAGENEALOGIA
GENEALOGIA
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
 
OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL
 
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
 
GORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSOGORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSO
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
 

Último

Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...Leila Fortes
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfjuliperfumes03
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)a099601
 

Último (7)

Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 

EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EM ADULTOS

  • 1. MAS OS SEGMENTOS CORPORAIS, NÃO FALAM A FAVOR DE UMA ALTURA (ESTATURA) PARA UMA PESSOA PUBERE OU ADULTA, DEDICADA A EXERCÍCIOS E DIETÉTICA, EMBORA POSSA SER UMA PERSISTENTE GINASTA OU ALGUNS TIPOS DE EXERCICIOS. EFICÁCIAE SEGURANÇAA LONGOPRAZO DA SOMATROPINA NADEFICIÊNCIA OU DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EM ADULTOS, ATUALIZAÇÃO.OS EFEITOS BENÉFICOSDA SOMATROPINA (TERAPIA DE REPOSIÇÃO COM HORMÔNIO DO CRESCIMENTO [GH]) EM ADULTOS ESTÃO AGORAESTABELECIDOS. A ADMINISTRAÇÃOPROLONGADA DE SOMATROPINA EM ADULTOS COM DEFICIÊNCIA DE GH MELHORA A COMPOSIÇÃO CORPORAL, FORÇA MUSCULAR,QUALIDADE DE VIDA, MASSA E DENSIDADE ÓSSEA E PADRÃO DE LIPOPROTEÍNAS. ESTA PESQUISAPROSPECTIVA FOI DETALHADA POR JOHAN SVENSSON,GUDMUNDURJOHANNSON - TREAT ENDOCRINOL, 2 (2), 109-20 2003, U.S. NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE NATIONAL CENTER FOR BIOTECHNOLOGYINFORMATION. ALÉM DA BIBLIOGRAFIA DE REFERENCIA NO FINALDESTE TRABALHO CIENTIFICO. A DECISÃO DE TRATAR ADULTOS DEFICIENTES EM GH – HORMONIO DE CRESCIMENTO REQUER UMA AVALIAÇÃO PONDERADA E INDIVIDUALIZADA DOS RISCOS E BENEFÍCIOS. FORAM ENCONTRADOS BENEFÍCIOS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL INCLUINDO MUSCULATURA MEDIANTE EXERCICIOS, MAS NO CASO DE DEFICIENCIA, NA SAÚDE ÓSSEA, NOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR E NA
  • 2. QUALIDADE DE VIDA. ISTO NÃO DEVE SER TRADUZIDO COM O USO INDISCRIMINADO DESSA IMPORTANTE SUBSTÂNCIA SEM A ORIENTAÇÃO DE UM ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA MUITO EXPERIENTE, APÓS AVALIAÇÃO MINUCIOSA PARA DIAGNÓSTICO CLINICO PRECISO. FORAM ENCONTRADOS BENEFÍCIOS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E MUSCULAR, NA SAÚDE ÓSSEA, NOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR E NA QUALIDADE DE VIDA. NO ENTANTO, AINDA FALTAM EVIDÊNCIAS DE REDUÇÃO DE EVENTOS CARDIOVASCULARES E MORTALIDADE E OS CUSTOS DO TRATAMENTO PERMANECEM ALTOS. É ACONSELHÁVEL INICIAR O TRATAMENTO COM BAIXAS DOSES DE GH, SENDO OS OBJETIVOS UMA RESPOSTA CLÍNICA APROPRIADA, UMA PREVENÇÃO DE EFEITOS COLATERAIS E NÍVEIS DE IGF-I – INSULINA FATOR DE CRESCIMENTO SIMILAR NA FAIXA DE REFERÊNCIA AJUSTADA POR IDADE INDIVIDUALMENTE. AINDA NÃO FOI DETERMINADO O GRAU EM QUE A TERAPIA COM SOMATROPINA PODE REDUZIR A MORBIMORTALIDADE CARDIOVASCULAR EM ADULTOS COM DEFICIÊNCIA DE GH. AO COMEÇAR COM UMA DOSE BAIXA DE SOMATROPINA, QUE É GRADUALMENTE AUMENTADA COM BASE NA RESPOSTA CLÍNICA (COMPOSIÇÃO CORPORAL, BEM-ESTAR E CONCENTRAÇÃO SÉRICA CIRCULATORIA DE FATOR DE CRESCIMENTO 1 DE INSULINA), PODE-SE CONSEGUIR UM TRATAMENTO EFICAZ COM UM MÍNIMO DE EFEITOS ADVERSOS RELACIONADOS A LÍQUIDOS. EFEITOS O MONITORAMENTO A LONGO PRAZO DO METABOLISMO DA GLICOSE, MEDIDAS CARDIOVASCULARES E DOENÇAS HIPOFISÁRIAS SUBJACENTES É, NO ENTANTO, OBRIGATÓRIO. QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES QUE PACIENTES FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA? DICAS DE SAÚDE E FUNÇÕES ORGÂNICAS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA (DIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA) E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA) DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI. SÃO PAULO. NÃO É ADEQUADO TOMAR QUALQUER MEDICAÇÃO SÓ PARA SENTIR-SE ALFA. Não é raro pessoas sem indicação especifica, efetuarem uso de substâncias incompatíveis, com objetivo cosmético, que podem apresentar efeitos colaterais ao efetuarem exercícios fisioculturais e criar problemas para a função hepática, independente de outros efeitos. Este é um problema que devem ser bastante bem avaliados se existe ou não deficiência, que pode ocorrer. Um exemplo clássico descrito na literatura, é quando uma pessoa de baixa estatura, mas em desenvolvimento ainda não consolidado das epífises dos ossos, ou seja está em fase de crescimento, acaba efetuando ginastica olímpica por exemplo; todos os exercícios de impacto promove a consolidação das cartilagens de crescimento, pois a defesa dos ossos é formar ossos consolidados, isso podemos observar em olimpíadas que a grande maioria das atletas não de baixa estatura em todas as modalidades de esporte, o que afetará a sua estatura na fase adulta embora que a maioria DOS EXERCICIOS TENHAM; um efeito delicado, gracioso, estético e preciso.
  • 3. A aplicação das recomendações nesta orientação está no critério dos profissionais de saúde e MEDICINA ESPORTIVA E de seus pacientes individuais e não substituem a responsabilidade dos profissionais de saúde de tomar decisões apropriadas às circunstâncias do paciente individualmente, em consulta com o paciente e / ou seu cuidador ou responsável o COI – pode considerar doping, por exemplo. Devem fazê-lo à luz de seus deveresde ter a devida consideração como profissionais da área, mas devem consultar um endocrinologista ou neuroendocrinologista experiente,para descartar qualquer patologia (doença) que eventualmente pode estar comprometendo o crescimento longitudinal. À necessidade de eliminar a discriminação ilegal, promover a igualdade de oportunidades e reduzir desigualdades em saúde. Recomenda-se o tratamento com hormônio de crescimento humano por DNA recombinante (somatropina) através de engenharia genética para o tratamento de adultos com deficiência de hormônio do crescimento (GH) apenas se preencha os três critérios a seguir;  Têm deficiência grave de GH, definida como uma resposta de pico de GH inferior a 9 mU / litro, (3 ng / ml) durante um teste de tolerância à insulina ou um limiar de GH validado teste equivalente.  Eles têm um comprometimento percebido da qualidade de vida (QV), como demonstrado por um escore relatado de pelo menos 11 na avaliação de qualidade de vida específica questionário de deficiência de hormônio do crescimento em adultos (QV-AGHDA).  Eles já estão recebendo tratamento para qualquer outra deficiência de hormônio da hipófise, como requeridos. PS; tem que ficar muito claro que a reposição do hormônio de crescimento por DNA recombinante, não fará aumentar estatura linear em adultos, o que eventualmente pode acontecer é diminuir a osteoporose, queimar gordura por sua necessidade energética e hipertrofiar a musculatura, que só é valido com uma orientação muito precisa de profissionais experientesda área e não descartar os problemas hepáticos e exageros metabólicos. Pacientes que desenvolvem deficiência de GH hormônio de crescimento por DNA recombinante no início da vida adulta, após o crescimento linear completado, mas antes dos 25 anos de idade, deve receber tratamento com GH hormônio de crescimento por DNA recombinante até quando foi atingido o pico de massa óssea adulta, desde que satisfaçam os critérios bioquímicos, clínicos e instrumentais.
  • 4. Portanto, a somatropina, por convenção, refere-se a preparações de hormônio do crescimento (GH) que têm a mesma sequência que o hormônio do crescimento nativo (somatotropina). O GH é secretado pela hipófise anterior e exerce seu efeito através da estimulação do receptor de GH. Seus efeitos anabólicos promotores de crescimento e outros são mediados pelo estímulo à produção do fator de crescimento semelhante à insulina-1 (IGF-1). A somatropina é usada para tratar baixa estatura devido à secreção diminuída ou ausente do hormônio endógeno ou devido à disgenesia gonadal. A substância utilizada terapeuticamente é produzida usando a tecnologia de DNA recombinante. Tecnologia de DNA recombinante. A tecnologia de DNA recombinante é um ramo da engenharia genética que remove uma sequência de DNA conhecida e a introduz em outro organismo ou vetor, alterando assim o genótipo do receptor. O avanço da tecnologia recombinante e da nanotecnologia levou a oportunidades empolgantes para projetar diferentesnanomateriais que fornecem fator de crescimento com aplicações na engenharia de tecidos, mas não se deve pensar que se trata de um produto banal, como vemos pessoas não orientadas, não experiencia ou formação detalhada tomar ou até mesmo indicar substâncias complexas sem conhecimento cientifico. A promessa de nanomateriais para aplicações de engenharia de tecidos ósseos, cartilaginosos, vasculares, musculares, neurais e de bexiga será um campo fértil de pesquisa. Além disso, como importante área futura de pesquisa, da síntese e uso de nanomateriais relacionados à saúde humana. As possibilidades a favor dos seres humanos com essa tecnologia, são imensas em quase todas as áreas orgânicas. O hormônio do crescimento (GH) é amplamente utilizado como um medicamento para melhorar o desempenho. Um de seus efeitos mais bem caracterizados é o aumento dos níveis de fator de crescimento semelhante à insulina I (IGF-I), que é primariamente de origem hepática. Também induz a síntese de IGF-I na maioria dos tecidos não hepáticos. Os efeitos do GH na promoção do crescimento corporal pós-natal são dependentesde IGF-I, mas as funções independentes de IGF-I estão começando a ser elucidadas. Embora tenham sido relatados benefícios da administração de GH para aqueles que sofrem de deficiência de GH, atualmente há muita pouca evidência para apoiar um papel
  • 5. anabólico dos níveis supra fisiológicos de GH ou IGF-I sistêmico no músculo esquelético de indivíduos saudáveis. Em contraste, os efeitos hipertróficos da infusão de IGF-I específica do músculo estão bem documentados em modelos animais e sistemas de cultura de células musculares. Estudos que examinam as respostas moleculares a estímulos hipertróficos em animais e humanos citam frequentemente a regulação positiva do RNA mensageiro do IGF-I ou a imunorreatividade. Os efeitos circulatórios / sistêmico (endócrino) e local (autócrino / parácrino) do GH e IGF-I podem ter efeitos distintos na regulação da massa muscular. O hormônio do crescimento (GH) e a prolactina (PRL) são ambos endócrinos sintetizados e liberados da hipófise para a circulação sistêmica. Ambos são, portanto, hormônios e ambos têm numerosos papéis fisiológicos mediados por uma infinidade de locais-alvo e ambos têm consequências fisiopatológicas quando presentes em excesso ou deficiência. A expressão gênica de GH ou PRL, no entanto, não se limita à hipófise anterior e ocorre amplamente em muitos de seus locais de ação centrais e periféricos. Isso pode refletir o fenômeno do "gene com vazamento" e o fato de que todas as células têm o potencial de expressar todos os genes presentesem seu genoma. No entanto, a presença de receptores GH ou PRL nesses locais extra pituitários da produção de GH e PRL sugere que eles são locais autócrino ou parácrinos de ação de GH e PRL. Embora o hormônio do crescimento (GH) seja obrigatório para o crescimento pós-natal, ele não é necessário para várias síndromes de crescimento sem GH, como crescimento embrionário ou fetal precoce. Há mais de 50 anos, Salmon e Daughaday descobriram o fator de crescimento semelhante à insulina-I (IGF-I), que possui propriedades de sinalização semelhantes à insulina e pode mediar várias atividades biológicas em resposta a alterações no status do hormônio do crescimento (GH). Desde então, tem havido muitos relatórios sobre as ações do IGF-I e seu receptor (IGF-IR) e proteínas de ligação (IGFBPs) na regulação das funções biológicas nos estados fisiológicos e patológicos. Ações de IGF-I / IGF-IR na remodelação óssea. Ao longo da vida, o osso é constantemente remodelado por ações cooperativas de osteoclastos reabsorventes e osteoblastos formadores de ossos. Relevante e Significativo é a descoberta em humanos de um hormônio novo e recentíssimo que é a IRISINA. O Irisina é um dos hormônios mais recentemente descobertos e isolados, derivados do músculo esquelético.
  • 6. O Irisina é secretado pelos músculos em resposta ao exercício e pode mediar alguns efeitos benéficos do exercício em humanos, como perda de peso e termorregulação, controle e queima de gordura. Irisina consiste em 112 resíduos. A Irisina é uma proteína de clivagem (A clivagem difere de outras formas de divisão celular, pois aumenta o número de células e a massa nuclear sem aumentar a massa citoplasmática. Isso significa que, a cada subdivisão sucessiva, existe aproximadamente metade do citoplasma em cada célula filha do que antes dessa divisão e, portanto, a proporção de material nuclear para material citoplasmático aumenta.) do domínio 5 da fibronectina tipo III (FNDC5). Mouse, roedores e Irisina humana são 100% idênticos; as taxas de semelhança são de 85% para insulina, 90% para glucagon e 83% para leptina (substância que faz com que emagreça). Espera-se que Irisina seja um potencial agente terapêutico para o tratamento da obesidade e suas condições relacionadas. FNDC5 converte a Irisina após o exercício. Um aumento da Irisina causa o escurecimento dos tecidos adiposos brancos de humanos, mas o importante é a sequência (com maior concentração energética e de menor volume, gordura marrom ou bege). Músculo como órgão endócrino Grit E. Legård, Bente K. Pedersen, em Fisiologia do Músculo e do Exercício, 2019: O grupo de Spiegelman identificou a Irisina como uma nova miocina, que é liberada na circulação durante o exercício e quando exposta ao frio. O Irisina leva as células adiposas brancas às células "brite"; células de gordura brancas com um fenótipo semelhante a gordura marrom (Bostrom et al., 2012; Gamas et al., 2015). A gordura marrom gera calor por meio da proteína desacopladora mitocondrial UCP1 e foi sugerido que existem dois tipos distintos de gordura marrom: gordura marrom clássica derivada de uma linhagem celular myf-5 e células positivas para da proteína desacopladora mitocondrial (UCP1), que emergem na gordura branca de 5 linhagem. Foi relatado que as células "bege" poderiam ser isoladas de depósitos de gordura branca murina. As células bege se
  • 7. assemelham às células adiposas brancas por terem uma expressão basal extremamente baixa de da proteína desacopladora mitocondrial (UCP1), mas, como a gordura marrom clássica, respondem à estimulação cíclica de (AMP) – monofosfato de adenosina (substância importante para transformação em energia – ciclo de Krebs e para que a vida seja existente)com altas taxas de expressão e respiração de (UCP1). O padrão de expressão gênica das células bege é distinto da gordura branca ou marrom. As células bege são, no entanto, preferencialmente sensíveis ao hormônio polipeptídico Irisina, que transforma as células bege nas chamadas células brite (Wu et al., 2012). A ação da grelina outro Hormônio produzida no sistema gástrico e no cérebro controla o metabolismo dos adipócitos gorduras. Muitos processos homeostáticos, incluindo apetite e ingestão de alimentos, são controlados por circuitos neuroendócrinos que envolvem o SNC. (A homeostase é a capacidade de manter um ambiente interno constante em resposta a mudanças ambientais. É um princípio unificador da biologia. Os sistemas nervoso e endócrino controlam a homeostase no corpo através de mecanismos de feedback que envolvem vários órgãos e sistemas orgânicos. Exemplos de processos homeostáticos no corpo incluem controle de temperatura, equilíbrio de pH, equilíbrio de água e eletrólitos, pressão arterial e respiração.) O SNC também regula diretamente o metabolismo dos adipócitos gordura, como descrito aqui, examinando a ação central do hormônio orexigênico grelina. A infusão crônica de grelina central resultou em aumentos na taxa de utilização de glicose do tecido adiposo branco e marrom, sem afetar o músculo esquelético. Nos adipócitos brancos, a expressão do mRNA (ácido ribonucleico mensageiro) de várias enzimas promotoras de armazenamento de gordura, como lipoproteína lipase, acetil-CoA carboxilase α, ácidos graxos sintase e estearoil-CoA dessaturase – 1, aumentou acentuadamente, enquanto a etapa limitante da taxa na oxidação da gordura , carnitina palmitoil transferase – 1α, foi diminuída.
  • 8. Nos adipócitos marrons, a infusão central de grelina resultou em menor expressão das proteínas de desacoplamento mitocondrial 1 e 3 (Um fator comum entre as doenças mitocondriais é que as mitocôndrias não são capazes de processar completamente a comida e o oxigênio para gerar energia, o que é essencial para um funcionamento celular normal.). Relacionadas à termogênese queima de gordura. Esses efeitos da grelina eram dependentes da dose, ocorreram independentemente da hiperfagia induzida pela grelina e pareciam ser mediados pelo sistema nervoso simpático. Além disso, a expressão de algumas enzimas de armazenamento de gordura diminuiu em camundongos deficientes em grelina, o que foi levado a concluir que a grelina central é de relevância fisiológica no controle do metabolismo celular no tecido adiposo. Esses resultados revelam a existência do que acreditamos ser um novo circuito neuroendócrino baseado no SNC – sistema nervoso central que regula a homeostase metabólica do tecido adiposo (gordura). O que as pesquisas conclui que não é um substância unilateral que eventualmente pode levar a todas disfunções metabólica endócrinas e neuroendócrinas pela sua imensa complexidade, nessas condições não irá ser um leigo ou um profissional não habilitado que fará nós humanos apresentar – mos uma musculatura estética que é o sonho das pessoas ligados a MEDICINA ESPORTIVA como se observa em máquinas ou pesos esportivos sistemáticos sem consequências para o organismo caso não tenha uma retaguarda muito especializada. Embora todos esses fatores não podem ser considerados uma regra sem avaliação clínica, laboratorial e instrumental. Caso você tenha interesse de saber mais sobre esse assunto deve levar em consideração que cada tópico é um detalhe de um trabalho prospectivo mais abrangente especificado pelo blog, assim sendo deveria verificar todos os tópicos referentesa matéria principalmente nas mídias sociais que são apenas flashs, ou no título original que é; EFICÁCIA E SEGURANÇA A LONGO PRAZO DA SOMATROPINA NA DEFICIÊNCIA OU DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - GH EM ADULTOS. por Caio Jr, João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri. Se ainda ficar detalhes que não foram contemplados nesta pesquisa prospectiva, deve consultar seu endocrinologista experiente de sua confiança, que pode lhe dar mais detalhes sobre o tema que lhe interessa. Este blog terá diversos tópicos não repetidos e sequenciais sobre esse assunto, pela complexidade abrangente ao qual se refere e as novidades que mudam a cada dia com estudos profundos pelos pesquisadores no mundo inteiro
  • 9. Autores Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologista – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta Verlangieri Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA; Caio Jr ET Caio, Henriqueta V. em CRESCIMENTO INFANTIL JUVENIL ... GANHO DE ALTURA: o tratamento com GH refere-se à utilização de GH ... incluir perda de força, de resistência e de musculatura e aumento de gordura. Van der Haagen - Academy.edu Salmão WD, Jr, Daughaday WH. Fator sérico controlado hormonalmente que estimula a incorporação de sulfato por cartilagem in vitro. J Lab Clin Med. 1957; 49: 825-836.] Daughaday WH, Hall K, Raben MS, Salmon WD, Jr, van den brande JL e Wyk JJ. Somatomedina: designação proposta para o fator de sulfatação. Natureza. 1972; 235: 107. Yakar S, Liu JL, Stannard B, Butler A, Accili D, Sauer B, LeRoith D. Crescimento e desenvolvimento normais na ausência de fator de crescimento semelhante à insulina hepática I. Proc Natl Acad Sci US A. 1999; 96: 7324-7329. Sjogren K, Jansson JO, Isaksson OG, Ohlsson C. Um modelo para a inativação do fator de crescimento I da insulina tipo induzível específica do tecido (IGF-I) para determinar o papel fisiológico do IGF-I derivado do fígado. Endócrino. 2002; 19: 249–256. DeChiara TM, Efstratiadis A, Robertson EJ. Fenótipo de deficiência de crescimento em camundongos heterozigotos portadores de um gene de fator de crescimento semelhante à insulina II interrompido por direcionamento. Natureza. 1990; 345: 78–80. DeChiara TM, Robertson EJ, Efstratiadis A. Impressão parental do gene do fator de crescimento tipo insulina II de camundongo. Célula. 1991; 64 : 849-859. Lazowski DA, Fraher LJ, Hodsman A, Boi B, Modrowski D, Han VK. Variação regional da expressão do gene do fator I de crescimento semelhante à insulina no osso e na cartilagem de ratos maduros. Osso. 1994; 15: 563-576. Hou P, Sato T, Hofstetter W, Nevoeiro NT. Identificação e caracterização do receptor de fator de crescimento semelhante à insulina I em osteoclastos de coelhos maduros. J Bone Miner Res. 1997; 12: 534-540. Wang E, Wang J, Chin E, Zhou J, Bondy CA. Padrões celulares da expressão gênica do sistema fator de crescimento semelhante à insulina na condrogênese e osteogênese murinas. Endocrinologia. 1995; 136 : 2741-2751. Reijnders CM, Bravenboer N, Tromp AM, Blankenstein MA, Lips P. Efeito da carga mecânica na expressão do gene do fator de crescimento I semelhante à insulina na tíbia de ratos. J Endocrinol. 2007; 192 : 131-140. Massague J, MP tcheco. As estruturas das subunidades de dois receptores distintos para os fatores de crescimento semelhantes à insulina I e II e sua relação com o receptor de insulina. J. Biol Chem. 1982; 257 : 5038–5045.Ullrich A, Gray A, Tam AW, Yang-Feng T, Tsubokawa M, Collins C, Henzel W, Le Bon
  • 10. T, Kathuria S, Chen E. Estrutura primária do receptor de fator de crescimento semelhante à insulina I: comparação com o receptor de insulina sugere determinantes estruturais que definem especificidade funcional. Embo J. 1986; 5: 2503–2512. Sasaki N, Rees-Jones RW, Zick Y, Nissley SP, Rechler MM. Caracterização da atividade da tirosina quinase estimulada pelo fator de crescimento semelhante à insulina associada à subunidade beta dos receptores do fator de crescimento semelhante à insulina do tipo I das células hepáticas de ratos. J. Biol Chem. 1985; 260 : 9793–9804. Favelyukis S, Até JH, Hubbard SR, Miller WT. Estrutura e autoregulação do receptor de quinase do fator de crescimento semelhante à insulina 1. Nat Struct Biol. 2001; 8: 1058-1063. Myers MG, Jr., Backer JM, Sun XJ, Shoelson S, Hu P, Schlessinger J, Yoakim M, Schaffhausen B, White MF. O IRS-1 ativa a fosfatidilinositol 3'-cinase associando-se aos domínios da homologia src 2 de p85. Proc Natl Acad Sci US A. 1992; 89 : 10350-10354. Myers MG, Jr., Sun XJ, Cheatham B, Jachna BR, Glasheen EM Backer JM, White MF. O IRS-1 é um elemento comum na insulina e no fator de crescimento I da insulina, sinalizando para a fosfatidilinositol 3'-cinase. Endocrinologia. 1993; 132 : 1421-1430. Le Roith D, Bondy C, Yakar S, Liu JL, Butler A. A hipótese somatomedin: 2001. Endocr Rev. 2001; 22 : 53–74. Ogata N, Chikazu D, Kubota N, Terauchi Y, Tobe K, Azuma Y, Ohta T, Kadowaki T, Nakamura K, Kawaguchi H. O substrato-1 do receptor de insulina nos osteoblastos é indispensável para manter a renovação óssea. J Clin Invest. 2000; 105: 935–943. Os resultados mostraram que os níveis de insulina no sangue diminuíram significativamente, e os níveis de glicose no sangue diminuíram significativamente, o que levou a um aumento no número de receptores de insulina no sangue. J Cell Biol. 2002; 159: 147-156. Le Roith D, Werner H, Beitner-Johnson D, Roberts CT., Jr. Aspectos moleculares e celulares do receptor de fator de crescimento semelhante à insulina I. Endocr Rev. 1995; 16: 143-163. CONTATO: Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848 Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj. 121 Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002 e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
  • 11. google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh Redes Sociais https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr https://br.pinterest.com/joaocaiojr/ https://www.slideshare.net/CLINICACAIO https://independent.academia.edu/JoaoSantosCaioJr https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/ https://instagram.com/clinicascaio/ https://visitsite.pro/clinicascaio Acesse nosso canal deixe seu like! https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der +Haagen+Brasil&hl=pt&sll=- 23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,- 46.650481&spn=0,0&t = h&z=17 <script type="text/javascript"><!-- google_ad_client="ca-pub-2362813481966222"; /* ESPECIALISTA EM CRESCIMENTO*/ google_ad_slot="7635418973"; google_ad_width=160; google_ad_height=600; //--> </script> <script type="text/javascript" src="http://pagead2.googlesyndication.com/pagead/show_ads.js"> </script>