Ao abordarmos um assunto que compromete a qualidade de vida de grande parte da população com evolução da idade, temos que considerar o fator que influencia desde a perimenopausa até a menopausa em mulheres, mesmo que evoluiram naturalmente para essa fase da vida, assim como as mais jovens que tem o mesmo problema e pro interveção ou doença chegaram a mesma condição. Os fatores que podem desempenhar um papel nesse tipo de insônia incluem sintomas vasomotores, alteração dos níveis de hormônios reprodutivos, anormalidades do ritmo circadiano, transtornos de humor, condições médicas coexistentes e estilo de vida
PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.
1. MENOPA USA IN FOCO – CLIMATÉRIO – PÓS-MENOPA USA– PERIMENOPA USA –
COMPROMETIMENTOS OVARIANOS; OPINIÃ O DE ESPECIALISTAS
ENDOCRINOLOGISTAS E NEUROENDOCRINOLOGISTAS. SINTOMAS, GESTÃ O,
COMPROMETE SUA COGNIÇÃ O, DEPRESSÃO, LEVANDO TAMBÉM A SINTOMAS DE
CALOR E FRIACHOS INSUPORTAVEIS, COMO A DEPLEÇÃO HORMONAL AFETA VOCÊ,
DIMINUINDO SUA QUALIDADE DE VIDA DE FORMA MARCANTE. ESTE SERÁ O
TÓPICO Nº 9 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUA IS DOS SUBTITULOS, SOBRE
OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. Nº 9 = PÓS-MENOPA USA, ATROFIA UROGENITAL,
PROBLEMAS COM DORMIR.
A SECURA VAGINAL É UM DOS SINTOMAS MAIS IRRITA NTES DA MENOPA USA.
PROBLEMAS PÓS-MENOPÁ USICOS SILENCIOSOS: ATROFIA UROGENITAL. A
MAIORIA DAS MULHERES APÓS A MENOPA USA DESENVOLVEM UM GRAU DE
ATROFIA UROGENITAL DEVIDO À FALTA DO PRINCIPAL HORMÔNIO FEMININO
ESTROGÊNIO. ... A PERDA DE ESTROGÊNIO AFETA A PRODUÇÃ O DE COLÁGENO E O
METABOLISMO NO TRATO GENITAL INFERIOR. UM DOS PRINCIPAIS SINTOMAS DA
TRANSIÇÃO DA MENOPA USA É O DISTÚRBIO DO SONO. MULHERES NA MENOPA USA
MUITAS VEZES SE QUEIXAM DE DIFICULDADES PARA INICIAR E / OU MANTER O
SONO COM DESPERTARES NOTURNOS E MATINA IS FREQUENTES. ESTE TRABALHO
PROSPECTIVO SEQUÊNCIAL, MENOPA USA IN FOCO – MENOPA USA PRECOCE –
CLIMATÉRIO – PÓS-MENOPA USA; Nº 9 = PÓS-MENOPA USA, ATROFIA UROGENITAL,
PROBLEMAS COM DORMIR.
NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU
ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIA NÇA E
EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO
FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–
NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–
ENDÓCRINOPEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA
ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA
VERLANGIERI.
2. Ao abordarmos um assunto que
compromete a qualidade de vida
de grande parte da população
com evolução da idade, temos
que considerar o fator que
influencia desde a perimenopausa
até a menopausa em mulheres,
mesmo que evoluiram
naturalmente para essa fase da
vida, assim como as mais jovens
que tem o mesmo problema e pro
interveção ou doença chegaram a mesma condição. Os fatores que podem desempenhar um
papel nesse tipo de insônia incluem sintomas vasomotores, alteração dos níveis de hormônios
reprodutivos, anormalidades do ritmo circadiano, transtornos de humor, condições médicas
coexistentes e estilo de vida. Os ritmos circadianos são ritmos endógenos com uma
periodicidade de aproximadamente 24 horas. Esses ritmos são sincronizados ao ambiente físico
pelos horários sociais e de trabalho por vários estímulos fóticos e não-fóticos. Os Distúrbios do
ritmo circadiano, resultam de um desalinhamento entre o tempo do ritmo circadiano e o
ambiente externo (por exemplo, jet lag e trabalho em turnos) ou uma disfunção do relógio
circadiano como a sindrome de menopausa e pós-menopausa e também na andropausa ou
suas vias aferentes e eferentes (por exemplo, atraso na fase do sono, fase avançada do sono ,
não-24 horas, e irregularidades do ritmo
do sono-vigília). Os sintomas mais
comuns desses distúrbios são
dificuldades com o início do sono e / ou
manutenção do sono e sonolência
excessiva que estão associadas com o
comprometimento do funcionamento
social e ocupacional. Outros problemas
comuns de sono nessa faixa etária, como
a apneia obstrutiva do sono e a síndrome
das pernas inquietas, também podem
piorar a qualidade do sono. A reposição hormonal de melatonina supostamente induz
sonolência e sono e pode melhorar os distúrbios do sono, incluindo os despertares noturnos
associados à evolução etáraria e a transição da menopausa. A melatonina atravéz de
irregularidade em sua produção, produzida na glandula pineal no cérebro também tem um
papel importante nessa sintomatologia. Recentemente, foram desenvolvidos análogos de
melatonina mais potentes (melatonina-1 selectiva (MT1) e agonistas do receptor de melatonina-
2 (MT2)) com efeitos prolongados e preparações de melatonina de libertação lenta, mas não se
deve tomar por auto – medicação, visto ter necessidade de uma avaliação profissional de seu
endócrino de confiança. Os distúrbios do sono são comuns em mulheres na pós-menopausa e
contribuem para o aumento da morbidade e mortalidade. A apnéia do sono pode ser
subdiagnosticada em mulheres, e outras condições, como insônia e pernas inquietas, podem
coexistir com a apneia do sono. Este caso ilustra a complexa interação de fatores anatômicos,
hormonais, metabólicos e psicológicos que podem interferir no sono restaurador, e a
importância dos testes diagnósticos e da história clínica na identificação de qual combinação de
terapias será mais benéfica na melhora da qualidade e quantidade do sono.
PARA SABER MAIS ACESSE:
https://climaterioemenopausa.wordpress.com/2019/06/24/topico-no-9-pos-menopausa-
atrofia-urogenital-problemas-com-dormir/