Apresentação | Propostas da Indústria para as Eleições 2014
Indicadores Industriais | Setembro/2011
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X
Ano 22 Número 9 Setembro de 2011 www.cni.org.br
Faturamento cresce enquanto UCI - dessazonalizada
atividade industrial recua
Setembro/2011
100
Com exceção do faturamento real, todos os indicadores dessazonalizados
registraram queda em setembro, frente ao mês anterior. As horas
trabalhadas recuaram 1,3%, a utilização da capacidade instalada caiu 0,6 90
ponto percentual (para 81,6%) e o emprego registrou retração de 0,3%.
O faturamento real, no entanto, manteve o curso de crescimento pelo 81,6
quarto mês consecutivo: em setembro o indicador cresceu 1,0% frente 82,2
80 Mês anterior
ao mês anterior.
A massa salarial real – sem ajuste sazonal – aumentou 3,5% em
setembro, frente ao mês anterior. O rendimento médio real do
70
trabalhador da indústria também cresceu em setembro, na mesma base
de comparação, e mais que dobrou o ritmo de crescimento quando
comparado com o mesmo mês do ano anterior.
0
Indicadores Industriais Brasil - setembro/2011
Variação percentual
Set11/ Set11/ Ago11 Jan-Set11/
Indústria de Transformação Set11/ Set10
Ago11 Dessaz. Jan-Set10
Faturamento real1 0,7 1,0 4,1 5,1
Horas trabalhadas -3,8 -1,3 -0,4 1,7
Emprego 0,2 -0,3 1,1 2,7
Massa salarial real 2
3,5 - 7,3 5,5
Rendimento médio real2 3,3 - 6,2 2,7
Percentual médio
Set11 Ago11 Set10
Utilização da capacidade instalada 82,8 83,5 83,4
Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 81,6 82,2 82,2
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Página 2 Página 3 Página 4
Faturamento real Emprego Análise setorial
Horas trabalhadas na produção Massa salarial real
Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
2. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Faturamento real Faturamento real Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
130
Quarto mês seguido de crescimento
125
• O faturamento real dessazonalizado cresceu 1,0%
120
em setembro, frente ao mês anterior;
115
• É o quarto crescimento consecutivo do indicador
110
dessazonalizado;
105
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
100
o faturamento aumentou 4,1%;
95
set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11
Deflator: IPA/OG-FGV
Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
115
Ritmo de produção volta a cair
• Após estabilidade em agosto, as horas trabalhadas na
110
produção (com ajuste sazonal) recuaram 1,3% frente ao
mês anterior;
105
• Essa foi a segunda maior queda do indicador
dessazonalizado frente ao mês anterior em 2011;
100
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior o
indicador passou a recuar 0,4%;
95
set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11
Utilização da Capacidade Instalada Utilização da capacidade instalada
Dessazonalizado
Percentual médio
85
Ociosidade aumenta na indústria
• A indústria operou, em média, com 81,6% da 83
capacidade instalada em setembro, após ajuste sazonal;
• O indicador dessazonalizado recuou 0,6 ponto 81
percentual entre agosto e setembro;
79
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a
UCI ficou 0,6 ponto percentual inferior;
77
set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11
2
3. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Emprego Emprego
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
116
Queda da atividade atinge mercado de
trabalho 113
• O indicador dessazonalizado de emprego diminuiu
110
0,3% em setembro, em relação ao mês anterior;
• Essa foi a queda mensal mais pronunciada desde abril 107
de 2009;
104
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
emprego cresceu 1,1%; 101
set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11
Massa salarial real Massa salarial real
Índice base: média 2006=100
145
Expansão mais que reverte queda do mês
anterior
135
• A massa salarial real, sem ajuste sazonal, aumentou
3,5% em setembro na comparação com agosto;
125
• Esse crescimento mais que compensou a queda de 2011
3,1% em agosto, na mesma base de comparação; 115
• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, 2010
o indicador expandiu 7,3% – a maior alta do ano 105
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
nessa base de comparação;
Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real Rendimento médio real
Índice base: média 2006=100
125
Dobra o ritmo de expansão anual
• O rendimento médio real do trabalhador da
indústria cresceu 3,3% em setembro, frente ao 115
mês anterior (dados originais);
2011
• Comparativamente ao mesmo mês do ano 105
anterior, indicador aumentou 6,2%;
2010
• O rendimento real dobrou o ritmo de crescimento
95
na comparação anual, ou seja, frente ao mesmo
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
mês do ano anterior; Deflator: INPC-IBGE
3
4. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Análise setorial
Desempenho dos setores industriais
continua heterogêneo
A análise dos setores industriais mostra a continuação Utilização da capacidade instalada
do desempenho diferenciado na comparação anual.
O faturamento e as horas trabalhadas crescem para, Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (p.p.)
praticamente, metade dos setores considerados. O
emprego continua aumentando para a maior parte da Produtos químicos 4,4
indústria. Porém, para a maioria dos setores, há maior
Madeira 4,0
ociosidade do uso da capacidade instalada.
Metalurgia básica 2,3
O faturamento é a variável que mostra as maiores taxas
de crescimento – e as maiores diferenças nos resultados
Móveis e diversas 2,2
setoriais – entre os meses de setembro de 2010 e de
2011. Alguns se destacaram pela expansão de dois Refino e álcool 1,8
dígitos: Material eletrônico e de comunicação (34,9%),
Máquinas aparelhos e materiais elétricos (26,8%), Outros Máquinas e equipamentos 0,2
equipamentos de transporte (24,3%), Couros e calçados
(15,7%) e Produtos de metal (12,4%). Mat. eletrônico e comunic. 0,1
Na contramão dessa tendência, quatro setores passaram Minerais não metálicos 0,1
a mostrar queda do faturamento em setembro: Móveis e
diversas, Papel e celulose, Borracha e plástico e Vestuário. -0,2 Outros equip. de transporte
O setor Têxtil foi o que mais reduziu o faturamento no
-0,5 Produtos de metal
período (-8,9%). No total, nove segmentos registraram
queda desse indicador.
-0,7 Vestuário
As diferenças no desempenho setorial são menores no
-1,0 Borracha e plástico
que se refere às horas trabalhadas. Nenhum setor registrou
crescimento de dois dígitos. Os que mais aumentaram as -1,1 Alimentos e bebidas
horas trabalhadas foram Material eletrônico e comunicação
(9,1%) e Outros equipamentos de transporte (8,5%). -1,2 Veículos automotores
Dos 10 setores que reduziram as horas trabalhadas, -2,3 Edição e impressão
também na comparação anual, Móveis e indústrias
diversas, Madeira e Couros e calçados mostraram as -2,7 Máq., apar. e mat. elétricos
quedas mais pronunciadas (4,6%).
-3,1 Papel e celulose
Dos 19 setores considerados, 11 estão mais ociosos do que
há um ano. Couros e calçados (-4,3 p.p.) e Têxteis (-4,0 p.p.) -4,0 Têxteis
foram os setores que mais reduziram o uso da capacidade
-4,3 Couros e calçados
instalada entre setembro de 2010 e de 2011.
4
5. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Vestuário Madeira
Redução da atividade industrial Queda da atividade reduz estímulos ao
investimento no setor
O setor Vestuário vem mostrando queda da atividade
industrial de forma preocupante. Em setembro Os indicadores de atividade do setor Madeira vem
houve redução de quase todos os seis indicadores caindo de forma contínua e não há sinais de reação.
pesquisados na comparação com o mesmo mês do Dentre os 19 setores considerados, esse setor foi
ano anterior. o que mais reduziu o emprego entre setembro de
2010 e de 2011.
O faturamento desse segmento, que ainda mostrava
crescimento de 4,1% em agosto, passou a registrar O faturamento do segmento recuou 7,1% em
recuo de 3,4% em setembro. Esse é o setor setembro, na comparação anual, sendo a segunda
com a quarta maior queda do faturamento nessa maior queda da indústria de transformação.
comparação.
As horas trabalhadas também mostram redução.
As horas trabalhadas já mostravam redução em Em setembro esse indicador caiu 4,6% na mesma
agosto (-3,7%). Em setembro a queda foi ainda base de comparação.
maior: -4,1%. O emprego também passou a mostrar
redução entre setembro de 2010 e de 2011: -3,8%. Mesmo com queda das horas trabalhadas e do
emprego, a utilização da capacidade instalada
As quedas das horas trabalhadas e do emprego aumentou 4,0 pontos percentuais entre setembro
do setor fizeram a utilização da capacidade de 2010 e de 2011. A dicotomia entre esses
instalada recuar 0,7 ponto percentual frente a indicadores pode estar se dando pela falta de
setembro de 2010. investimento no setor.
Indicadores de atividade do setor Indicadores de atividade do setor
Vestuário Madeira
Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior Variação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior
4,1 4,4
4,1 4,1 4,0
2,4
0,5
-0,7
-2,9
-3,4 -3,7
-4,1 -3,8
-4,6 -4,5
-5,0
-7,1
Faturamento Horas UCI Emprego Faturamento Horas UCI Emprego
real trabalhadas real trabalhadas
agosto setembro agosto setembro
5
6. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,3 100,8 109,4 110,2 111,4 114,7 121,0 114,2 121,5 122,1 106,7 101,6
2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6
2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,8 123,1 126,4 122,8 125,3 122,1
2011 103,5 113,0 124,9 112,6 123,6 123,5 120,5 130,7 131,6
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 100,8 102,3 106,1 109,3 110,2 111,7 114,7 113,8 115,7 117,1 109,3 93,7
2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,6 98,5
2010 96,5 98,6 109,7 105,8 109,6 109,0 111,9 113,4 111,2 111,5 111,4 102,0
2011 100,4 105,1 109,5 106,9 112,6 110,2 111,6 115,2 110,8
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 81,5 81,8 82,6 82,6 83,1 83,1 83,8 83,7 84,4 84,5 82,3 77,7
2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1
2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6
2011 80,6 81,4 82,1 81,9 83,2 82,6 82,4 83,5 82,8
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 105,3 105,5 106,1 107,2 107,7 108,2 108,9 109,2 110,4 110,4 109,3 106,5
2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5
2010 105,8 106,8 108,1 108,9 109,6 110,2 110,8 111,9 112,6 112,6 112,5 111,0
2011 110,8 111,3 111,5 112,1 112,7 112,8 113,1 113,6 113,8
Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 107,3 105,5 108,5 105,9 106,9 106,1 108,5 106,0 109,8 109,1 115,1 132,9
2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,4
2010 110,2 108,6 110,6 109,5 111,7 111,0 114,9 112,0 113,0 117,9 122,6 134,8
2011 116,5 115,1 118,2 114,7 116,6 116,5 120,9 117,2 121,3
** Deflator: INPC-IBGE
Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2008 101,9 100,0 102,3 98,8 99,3 98,1 99,6 97,1 99,5 98,8 105,3 124,8
2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,5
2010 104,2 101,7 102,3 100,6 101,9 100,7 103,7 100,1 100,4 104,7 109,0 121,4
2011 105,1 103,4 106,0 102,3 103,5 103,3 106,9 103,2 106,6
** Deflator: INPC-IBGE
6
7. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,6 96,9 96,5 101,4 101,5 97,5 99,6 100,6 100,9 101,3 103,1 100,4
2007 102,7 101,1 103,5 102,8 105,5 107,5 103,8 106,4 106,3 106,9 110,4 109,8
2008 113,3 114,8 109,6 113,8 110,5 114,2 116,3 111,0 110,8 109,4 103,0 102,5
2009 101,7 99,8 106,1 101,9 104,4 106,3 104,8 107,4 107,5 110,1 110,0 116,5
2010 112,6 113,9 118,5 114,5 115,6 114,1 116,8 117,0 117,9 117,6 121,0 120,4
2011 119,6 126,5 119,7 121,5 120,0 120,3 121,1 121,5 122,8
* Deflator: IPA/OG - FGV
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 99,0 98,4 99,1 99,6 100,8 99,1 100,1 100,8 100,4 100,3 101,7 101,1
2007 101,0 100,1 101,5 101,3 104,5 104,8 103,6 104,5 104,9 105,9 106,1 107,1
2008 107,1 108,7 107,3 110,1 107,7 110,8 110,2 110,4 111,7 110,5 107,8 100,2
2009 100,8 99,3 99,5 98,5 98,7 99,7 99,1 98,9 100,9 102,1 103,1 105,0
2010 105,1 105,3 108,5 106,6 107,1 106,9 108,6 108,8 108,4 108,4 109,9 107,3
2011 107,8 110,6 108,3 110,0 108,9 108,1 109,4 109,4 108,0
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 81,0 81,1 80,8 79,0 80,8 80,7 80,1 80,7 80,8 80,3 81,0 81,8
2007 82,4 82,3 82,6 81,8 82,5 82,1 82,0 82,5 81,9 82,6 83,1 83,3
2008 83,9 83,8 83,0 83,0 82,4 82,9 83,4 82,4 83,2 82,6 80,9 79,6
2009 78,6 78,5 78,8 79,2 79,3 79,5 80,1 79,9 80,6 80,9 81,1 82,0
2010 81,2 80,9 82,3 83,0 82,8 82,7 82,8 82,3 82,2 82,3 82,6 82,5
2011 83,0 83,4 82,5 82,3 82,5 82,4 82,0 82,2 81,6
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2006 98,5 98,8 98,9 99,9 100,0 100,1 100,3 100,3 100,3 100,5 100,8 101,4
2007 101,4 101,6 102,5 103,1 103,6 103,8 104,0 104,2 104,5 104,9 105,2 105,7
2008 106,5 106,7 107,1 107,5 107,6 108,1 108,7 108,5 109,2 109,1 108,4 107,3
2009 106,3 105,2 104,3 103,5 103,2 103,1 103,0 103,7 104,0 104,6 105,4 106,3
2010 107,0 108,0 109,1 109,2 109,5 110,1 110,6 111,2 111,4 111,3 111,6 111,8
2011 112,0 112,5 112,5 112,4 112,6 112,7 112,9 112,9 112,6
Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011,
os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.
Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais
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8. IndIcadores IndustrIaIs
Ano 22, n. 9, setembro de 2011
Indicadores Industriais Brasil - setembro/2011
HORAS UTILIZAÇÃO DA
FATURAMENTO MASSA RENDIMENTO
TRABALHADAS CAPACIDADE EMPREGO
REAL SALARIAL REAL MÉDIO REAL
NA PRODUÇÃO INSTALADA (variação em %)
(variação em %) (variação em %) (variação em %)
(variação em %) (variação em p.p.)
Set11/ Jan-Set11/ Set11/ Jan-Set11/ Set11/ Jan-Set11/ Set11/ Jan-Set11/ Set11/ Jan-Set11/ Set11/ Jan-Set11/
Set10 Jan-Set10 Set10 Jan-Set10 Set10 Jan-Set10 Set10 Jan-Set10 Set10 Jan-Set10 Set10 Jan-Set10
INDÚSTRIA DE
4,1 5,1 -0,4 1,7 -0,6 0,2 1,1 2,7 7,3 5,5 6,2 2,7
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR
Alimentos e bebidas -1,7 -0,7 -1,9 0,0 -1,1 0,4 1,0 1,8 7,2 5,7 6,2 3,7
Têxteis -8,9 -9,6 -1,3 1,1 -4,0 -2,8 -1,3 0,2 -3,1 -1,9 -1,8 -2,1
Vestuário -3,4 2,3 -4,1 -0,9 -0,7 0,4 -3,8 0,6 -2,4 1,1 1,4 0,5
Couros e calçados 15,7 21,6 -4,6 -1,2 -4,3 -3,4 -2,4 0,3 -0,1 -0,5 2,4 -0,7
Madeira -7,1 -3,3 -4,6 -5,7 4,0 0,7 -5,0 -5,3 4,6 5,6 10,0 11,4
Papel e celulose -1,3 1,9 0,4 1,3 -3,1 -2,2 1,2 2,9 0,6 4,3 -0,6 1,3
Edição e impressão -2,7 3,1 -0,3 1,1 -2,3 1,9 -1,7 0,5 -1,8 1,8 -0,1 1,2
Refino e álcool -6,7 0,2 2,5 1,1 1,8 2,4 2,2 1,5 11,4 4,2 9,0 2,6
Química 5,7 6,4 -0,9 -3,3 4,4 3,3 2,9 1,6 6,0 5,9 2,9 4,3
Borracha e plástico -2,4 3,2 5,3 7,7 -1,0 -1,1 1,0 3,5 -2,7 0,7 -3,6 -2,7
Minerais não metálicos 1,1 2,8 1,1 5,8 0,1 -0,4 3,4 5,3 5,1 8,2 1,7 2,7
Metalurgia básica 0,7 0,9 5,0 5,1 2,3 1,5 3,1 6,4 10,0 4,1 6,7 -2,3
Produtos de metal 12,4 13,6 -0,5 2,3 -0,5 0,0 -1,7 0,6 2,1 8,3 3,9 7,7
Máquinas e
1,2 3,6 0,0 3,8 0,2 -0,1 3,7 6,0 5,2 7,6 1,4 1,5
equipamentos
Máq. e materiais elétricos 26,8 7,7 -4,2 -3,1 -2,7 1,7 3,3 5,1 11,0 10,9 7,4 5,4
Material eletr. e de
34,9 23,8 9,1 1,8 0,1 5,4 9,7 4,3 13,1 8,7 3,1 4,4
comunicação
Veículos automotores 6,4 6,6 3,2 5,7 -1,2 -0,5 5,5 7,3 31,7 7,6 24,8 0,2
Outros equip. de
24,3 35,1 8,5 10,7 -0,2 0,8 4,6 7,4 2,8 9,7 -1,7 2,1
transporte
Móveis e diversas -0,5 1,6 -4,6 0,8 2,2 2,3 -2,3 1,3 -3,6 2,8 -1,3 1,5
Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais
INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo:
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Documento elaborado em 7 de novembro de 2011