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Sobre a Artista
Percorrendo caminhos pessoais com técnicas apuradas,
Carina Bokel cria formas e movimentos circulares, intimamente relacionadas ao
meio ambiente e tem como maior objetivo utilizar materiais reciclados e
genuinamente brasileiros.
Construções escultóricas impregnadas de sua vivência,
a geometria de suas criações provém de arranjos sensíveis e curvas orgânicas
que singularizam seu trabalho. Obras espetaculares e de dimensões amplas
concretizam o momento atual da artista em busca de um olhar renovador, de
campos maiores, experiências sofisticadas e um profundo autoconhecimento.
Principais Mostras e Exposições:
Atelier permanente - Antiga Fábrica da Bhering, RJ
MUV Gallery, RJ
Escritório de arte Ana Beatriz Britto
2012 - ArtRio, Fábrica Aberta, RJ
2011 - Centro Cultural dos Correios, RJ
2011 - ArtRio, Fábrica Aberta, RJ
2006 a 2009 - Galeria de arte Anna Maria Niemeyer
2006 - Centro Cultural dos Correios, RJ
2002 - Pequena Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes, RJ
2001 - Centro Cultural dos Correios, RJ
1995 - Pier RJ com Zanini
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Com a metamorfose da casa de abelha,
Carina sugere a cartografia de um mundo mágico.
Elementos como a celulose, o cobre, o ferro e a terra,
unidos e fustigados pela oxidação e pigmentação,
se unem numa rede de “cidades, vilas e núcleos”.
Segundo Henry Dreyfuss a forma hexagonal é a representação da natureza,
da esperança, do auspicioso, do frescor...
É o “reconhecimento da alma”.
Nesses trabalhos está a tradução do momento atual da artista:
a reconstrução e exposição de seus próprios limites.
Os pequenos elementos que se multiplicam ganharam força e vida,
em grandes painéis territórios pelas mãos de Carina.
Luis Alberto Garcia de Zúñiga
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PAINÉIS
FRAGMENTADOS
“Colméia para mim é, ao mesmo tempo, um tema e um processo de trabalho.
O painel se fez aos poucos, como um labirinto de pensamentos infindáveis,
monótonos, que foram se desdobrando em busca de uma harmonia maior.
Lembra me a imagem de uma cidade vista bem do alto,
como uma foto hiperampliada da rede neural de um cérebro.
E que, por sua vez, por uma analogia misteriosa que eu apenas intuo,
remetem à orgânica perfeição de uma colméia.”
Carina Bokel
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OBRAS
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CLIPPING
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Carina Bokel
carinabbecker@gmail.com
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  • 2. 2 Sobre a Artista Percorrendo caminhos pessoais com técnicas apuradas, Carina Bokel cria formas e movimentos circulares, intimamente relacionadas ao meio ambiente e tem como maior objetivo utilizar materiais reciclados e genuinamente brasileiros. Construções escultóricas impregnadas de sua vivência, a geometria de suas criações provém de arranjos sensíveis e curvas orgânicas que singularizam seu trabalho. Obras espetaculares e de dimensões amplas concretizam o momento atual da artista em busca de um olhar renovador, de campos maiores, experiências sofisticadas e um profundo autoconhecimento. Principais Mostras e Exposições: Atelier permanente - Antiga Fábrica da Bhering, RJ MUV Gallery, RJ Escritório de arte Ana Beatriz Britto 2012 - ArtRio, Fábrica Aberta, RJ 2011 - Centro Cultural dos Correios, RJ 2011 - ArtRio, Fábrica Aberta, RJ 2006 a 2009 - Galeria de arte Anna Maria Niemeyer 2006 - Centro Cultural dos Correios, RJ 2002 - Pequena Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes, RJ 2001 - Centro Cultural dos Correios, RJ 1995 - Pier RJ com Zanini
  • 3. 3 Com a metamorfose da casa de abelha, Carina sugere a cartografia de um mundo mágico. Elementos como a celulose, o cobre, o ferro e a terra, unidos e fustigados pela oxidação e pigmentação, se unem numa rede de “cidades, vilas e núcleos”. Segundo Henry Dreyfuss a forma hexagonal é a representação da natureza, da esperança, do auspicioso, do frescor... É o “reconhecimento da alma”. Nesses trabalhos está a tradução do momento atual da artista: a reconstrução e exposição de seus próprios limites. Os pequenos elementos que se multiplicam ganharam força e vida, em grandes painéis territórios pelas mãos de Carina. Luis Alberto Garcia de Zúñiga
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  • 12. 12 PAINÉIS FRAGMENTADOS “Colméia para mim é, ao mesmo tempo, um tema e um processo de trabalho. O painel se fez aos poucos, como um labirinto de pensamentos infindáveis, monótonos, que foram se desdobrando em busca de uma harmonia maior. Lembra me a imagem de uma cidade vista bem do alto, como uma foto hiperampliada da rede neural de um cérebro. E que, por sua vez, por uma analogia misteriosa que eu apenas intuo, remetem à orgânica perfeição de uma colméia.” Carina Bokel
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