SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 3
Descargar para leer sin conexión
Documento de reflexão para a definição dos objectivos transversais da Conferência
(sublinhados para tentar articular os diversos contributos temáticos)


Challenges for EU cycle tourism policies (Les Lumsdon, Univ. Central Lancashire – Reino
Unido)

            Objectivos da sessão
             Apresentar as conclusões do estudo do Parlamento Europeu - ‘The European Cycle
               Route Network Eurovelo - Challenges and Opportunities For Sustainable Tourism1’
             Discutir os desafios das políticas de mobilidade ciclável ligada ao lazer e ao turismo
               a nível europeu;
                    o Reflectir sobre o perfil do mercado do ‘turismo ciclável’ na Europa;
                    o Conhecer experiências de sucesso (produto, marketing) e perceber razões;
                    o Perceber como vai evoluir (projecções de crescimento) na Europa;
                    o Avaliar condições para implementação de uma cultura de turismo ciclável
                        em meios urbanos e rurais;
                    o Avaliar a importância do estabelecimento de parcerias internacionais;
                    o Discutir a integração do turismo ciclável com o comboio e transporte
                        rodoviário.


Apresentação do Projecto CICLORIA (Artur Rosa Pires / Jorge Carvalho / José Carlos Mota)

            Objectivos da sessão
             Apresentar o Projecto ‘Cicloria’ - promoção da mobilidade ciclável ligada ao
               turismo e lazer (com três níveis de acção: estruturação e qualificação do território,
               organização de actividades de animação social e económica e a capacitação dos
               agentes locais);
             Clarificar os projectos e iniciativas que se irão desenvolver no âmbito do projecto
               que visam: i) Promover o uso da bicicleta na região, sobretudo na perspectiva do
               lazer e turismo, mas também com a valorização de estilos de vida saudável; ii)
               Organizar e qualificar os elementos estruturantes do território com vocação ligada
               à mobilidade suave, ao lazer e ao turismo; iii) Valorizar os recursos naturais,
               culturais e patrimoniais e o conhecimento que se tem vindo a produzir sobre os
               mesmos; iv) Mobilizar o conhecimento tecnológico (em especial as tecnologias
               móveis - GPS) para proporcionar formas inovadoras de usufruto e conhecimento
               do território; v) Promover o desenvolvimento de I&D ligado à bicicleta, em especial
               nos domínios da tecnologia, design, materiais e energia; vi) Estimular o
               envolvimento das comunidades educativas e agentes sociais e económicos na
               definição, construção e implementação do projecto.




1
    http://www.europarl.europa.eu/activities/committees/studies/download.do?language=de&file=26868
Painel I – Inovação, competitividade e mobilidade ciclável
Moderador: Carlos Rodrigues – UA
Oradores: José Caetano - FPCUB - Desafios do cicloturismo em Portugal; Rui Lopes - INOVARIA
- Tecnologias e Bicicleta; Paulo Rodrigues - ABIMOTA – Os desafios da indústria da Bicicleta;
Eduardo Anselmo Castro – O cluster da Bicicleta

       Objectivos da sessão
        Reflectir sobre as oportunidades de desenvolvimento económico ligada à
          mobilidade ciclável com motivação de turismo e lazer;
        Analisar o papel dos principais agentes do sector (utilizadores de bicicleta,
          industriais, produtores de serviços e tecnologia);
        Discutir a importância do desenvolvimento de um ‘cluster da bicicleta’, articulando
          a dimensão uso regular com uso lazer e turismo (articulação com cluster do
          turismo).



Painel II - O lazer e o turismo ciclável – Experiências municipais/regionais
Moderador: Jorge Carvalho – UA e Isabel Seabra – IMTT
Oradores: Nuno Martins - Parque Patrimonial do Mondego; Guilherme Almeida (CM Viseu) -
Projecto ‘Ecopista do Dão’; Presidentes CM Valença e Monção - ‘Ecopista do Minho’ (Prémio
Europeu Vias Verdes); João Reis Machado (APCV) - Esquema Director Ciclável do Alentejo; José
Sá Fernandes (CM Lisboa) - Rede de Ciclovias de Lisboa

       Objectivos da sessão
        Conhecer e debater experiências municipais e intermunicipais nacionais;
        Avaliar a natureza dos instrumentos de planeamento que lhes deram suporte;
        Discutir efeitos dos projectos na estruturação e qualificação territorial, na
          animação das economias locais e no envolvimento e capacitação das comunidades
          locais;
        Perceber os quadros institucionais/organizativos de suporte;
        Avaliar a articulação dos projectos cicláveis com as Redes de Transportes
          Colectivos (Ferroviários e Rodoviários).
Painel III – O lazer e o turismo ciclável - Boas práticas internacionais / contributos para a
definição de uma política nacional
Moderador: Elisabeth Kastenholz – UA e Jorge Carvalho – UA
Oradores: Isabel Seabra (IMTT) - Políticas e Orientações para a Mobilidade Ciclável; Luís
Silvestre (REFER) – ‘Plano Nacional de Ecopistas’; Emili Mató Palos (Consorci Vies Verdes de
Girona) - Via Verde – Espanha; Richard Weston (Univ. Central Lancashire) - Camel Tarka Cycle
Trail - UK

            Objectivos da sessão
             Discutir as orientações nacionais de políticas de mobilidade ciclável ligada ao lazer
               e ao turismo
                    o Conhecer as iniciativas/políticas que têm vindo a ser desenvolvidas sobre a
                        matéria (mobilidade ciclável e da mobilidade ciclável com vocação de
                        turismo e lazer);
                    o Discutir os resultados dessas políticas;
                    o Avaliar as novas orientações para a Política de Mobilidade Ciclável: i) Plano
                        nacional de promoção da bicicleta e de outros modos suaves; ii)
                        Recomendação para a promoção de redes de modos suaves a integrar nos
                        planos de mobilidade urbana/PMOTs (Resolução da Assembleia da
                        República 3/09 e 4/09 de 5 FEV092);
             Reflectir sobre experiências internacionais;
                    o Perceber o número, o tipo de utilizadores e as actividades desenvolvidas;
                    o Compreender as experiências de sucesso e perceber as razões;
                    o Conhecer as estratégias de marketing adequadas para capturar este
                        mercado emergente e os novos desafios que se lhe colocam;
                    o Discutir as formas de envolvimento das comunidades e dos agentes
                        privados (por ex: CP, hotelaria, restauração, pacotes turísticos) nestes
                        processos;
                    o Reflectir sobre os mecanismos de criação de consensos entre parceiros à
                        escala regional (em particular entre agentes públicos e privados);
                    o Avaliar os impactos económicos que as iniciativas podem gerar na
                        económica, no turismo e nas marcas turísticas;
                    o Conhecer os desafios se colocam à manutenção e construção de trilhos
                        cicláveis e sinalização, assim como à construção de rotas, sinalização e
                        informação,       e     produção      de      ferramentas      tecnológicas
                        (cartografia/georeferenciação);
                    o Discutir os modelo organizativos e de financiamento (à escala local,
                        regional e nacional).




2
    http://dre.pt/pdf1sdip/2009/02/02500/0083100831.pdf

Más contenido relacionado

Destacado (8)

4. Inovaria Artur Calado
4. Inovaria Artur Calado4. Inovaria Artur Calado
4. Inovaria Artur Calado
 
5. Abimota Paulo Rodrigues
5. Abimota Paulo Rodrigues5. Abimota Paulo Rodrigues
5. Abimota Paulo Rodrigues
 
6. Ua Eduardo Anselmo Castro
6. Ua Eduardo Anselmo Castro6. Ua Eduardo Anselmo Castro
6. Ua Eduardo Anselmo Castro
 
2. Cicloria Arp Jc J Mota
2. Cicloria Arp Jc J Mota2. Cicloria Arp Jc J Mota
2. Cicloria Arp Jc J Mota
 
Inscrições na Conferência
Inscrições na ConferênciaInscrições na Conferência
Inscrições na Conferência
 
Síntese Projecto Ciclo Ria
Síntese Projecto Ciclo RiaSíntese Projecto Ciclo Ria
Síntese Projecto Ciclo Ria
 
Dossier de Visita
Dossier de VisitaDossier de Visita
Dossier de Visita
 
Flyer Pt Vf
Flyer Pt VfFlyer Pt Vf
Flyer Pt Vf
 

Similar a Objectivos Da ConferêNcia Vf

1.3. Objectivos Da ConferêNcia Planear O Lazer E O Turismo CicláVel Em Portugal
1.3. Objectivos Da ConferêNcia Planear O Lazer E O Turismo CicláVel Em Portugal1.3. Objectivos Da ConferêNcia Planear O Lazer E O Turismo CicláVel Em Portugal
1.3. Objectivos Da ConferêNcia Planear O Lazer E O Turismo CicláVel Em Portugal
mobiciclavel
 
1.4.SíNtese Das ConclusõEs ConferêNcia Turismo CicláVel
1.4.SíNtese Das ConclusõEs ConferêNcia Turismo CicláVel1.4.SíNtese Das ConclusõEs ConferêNcia Turismo CicláVel
1.4.SíNtese Das ConclusõEs ConferêNcia Turismo CicláVel
mobiciclavel
 
ConferêNcia Programa Vf
ConferêNcia Programa VfConferêNcia Programa Vf
ConferêNcia Programa Vf
guestd478da
 

Similar a Objectivos Da ConferêNcia Vf (20)

1.3. Objectivos Da ConferêNcia Planear O Lazer E O Turismo CicláVel Em Portugal
1.3. Objectivos Da ConferêNcia Planear O Lazer E O Turismo CicláVel Em Portugal1.3. Objectivos Da ConferêNcia Planear O Lazer E O Turismo CicláVel Em Portugal
1.3. Objectivos Da ConferêNcia Planear O Lazer E O Turismo CicláVel Em Portugal
 
1.4.SíNtese Das ConclusõEs ConferêNcia Turismo CicláVel
1.4.SíNtese Das ConclusõEs ConferêNcia Turismo CicláVel1.4.SíNtese Das ConclusõEs ConferêNcia Turismo CicláVel
1.4.SíNtese Das ConclusõEs ConferêNcia Turismo CicláVel
 
Portugal Bike Value: Road Map
Portugal Bike Value: Road MapPortugal Bike Value: Road Map
Portugal Bike Value: Road Map
 
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aula 05
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aula 05Ecoturismo e Turismo de Aventura: aula 05
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aula 05
 
12. Imtt Isabel Seabra V2
12. Imtt Isabel Seabra V212. Imtt Isabel Seabra V2
12. Imtt Isabel Seabra V2
 
Ecoturismo
EcoturismoEcoturismo
Ecoturismo
 
ConferêNcia Programa Vf
ConferêNcia Programa VfConferêNcia Programa Vf
ConferêNcia Programa Vf
 
ConferêNcia Programa Vf
ConferêNcia Programa VfConferêNcia Programa Vf
ConferêNcia Programa Vf
 
ConferêNcia Programa Vf
ConferêNcia Programa VfConferêNcia Programa Vf
ConferêNcia Programa Vf
 
Um Olhar Cultura por Cuiaba
Um Olhar Cultura por CuiabaUm Olhar Cultura por Cuiaba
Um Olhar Cultura por Cuiaba
 
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...
 
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 05)
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 05)Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 05)
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 05)
 
Projectos-piloto - Participação das comunidades no planeamento
Projectos-piloto - Participação das comunidades no planeamentoProjectos-piloto - Participação das comunidades no planeamento
Projectos-piloto - Participação das comunidades no planeamento
 
TURISMO E MOBILIDADE SUAVE Invtur call-for-sessions
TURISMO E MOBILIDADE SUAVE Invtur call-for-sessionsTURISMO E MOBILIDADE SUAVE Invtur call-for-sessions
TURISMO E MOBILIDADE SUAVE Invtur call-for-sessions
 
Guião 9º 2º teste
Guião 9º 2º testeGuião 9º 2º teste
Guião 9º 2º teste
 
Plataforma Tecnológica da Bicicleta 7 julho 2014
Plataforma Tecnológica da Bicicleta 7 julho 2014Plataforma Tecnológica da Bicicleta 7 julho 2014
Plataforma Tecnológica da Bicicleta 7 julho 2014
 
PT BICICLETA
PT BICICLETAPT BICICLETA
PT BICICLETA
 
#2 Click Cicloria V1
#2 Click Cicloria V1#2 Click Cicloria V1
#2 Click Cicloria V1
 
Turismo Cultural Ferroviário – Potencialidades e Perspectivas
Turismo Cultural Ferroviário – Potencialidades e PerspectivasTurismo Cultural Ferroviário – Potencialidades e Perspectivas
Turismo Cultural Ferroviário – Potencialidades e Perspectivas
 
#3 Click Plataforma V1
#3 Click Plataforma V1#3 Click Plataforma V1
#3 Click Plataforma V1
 

Más de Projecto CicloRia

Más de Projecto CicloRia (10)

15. Uk Camel Tarka Trail Richard Weston
15. Uk Camel Tarka Trail Richard Weston15. Uk Camel Tarka Trail Richard Weston
15. Uk Camel Tarka Trail Richard Weston
 
13. Refer LuíS Silvestre
13. Refer LuíS Silvestre13. Refer LuíS Silvestre
13. Refer LuíS Silvestre
 
14. Girona Emili Mato
14. Girona Emili Mato14. Girona Emili Mato
14. Girona Emili Mato
 
11. Cmlisboa JoãO Castro
11. Cmlisboa JoãO Castro11. Cmlisboa JoãO Castro
11. Cmlisboa JoãO Castro
 
10. Apcv JoãO Reis Machado
10. Apcv JoãO Reis Machado10. Apcv JoãO Reis Machado
10. Apcv JoãO Reis Machado
 
9. Ecopista Minho Pres Cm MonçãO V2
9. Ecopista Minho Pres Cm MonçãO V29. Ecopista Minho Pres Cm MonçãO V2
9. Ecopista Minho Pres Cm MonçãO V2
 
7. Pp Mondego Nuno Martins
7. Pp Mondego Nuno Martins7. Pp Mondego Nuno Martins
7. Pp Mondego Nuno Martins
 
8. Ecopista DãO Guilherme Almeida
8. Ecopista DãO Guilherme Almeida8. Ecopista DãO Guilherme Almeida
8. Ecopista DãO Guilherme Almeida
 
1. Eurovelo Les Lumsdon
1. Eurovelo Les Lumsdon1. Eurovelo Les Lumsdon
1. Eurovelo Les Lumsdon
 
3. Fpcub Jose Caetano
3. Fpcub Jose Caetano3. Fpcub Jose Caetano
3. Fpcub Jose Caetano
 

Último

Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
RogrioGonalves41
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
AntonioVieira539017
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Objectivos Da ConferêNcia Vf

  • 1. Documento de reflexão para a definição dos objectivos transversais da Conferência (sublinhados para tentar articular os diversos contributos temáticos) Challenges for EU cycle tourism policies (Les Lumsdon, Univ. Central Lancashire – Reino Unido) Objectivos da sessão  Apresentar as conclusões do estudo do Parlamento Europeu - ‘The European Cycle Route Network Eurovelo - Challenges and Opportunities For Sustainable Tourism1’  Discutir os desafios das políticas de mobilidade ciclável ligada ao lazer e ao turismo a nível europeu; o Reflectir sobre o perfil do mercado do ‘turismo ciclável’ na Europa; o Conhecer experiências de sucesso (produto, marketing) e perceber razões; o Perceber como vai evoluir (projecções de crescimento) na Europa; o Avaliar condições para implementação de uma cultura de turismo ciclável em meios urbanos e rurais; o Avaliar a importância do estabelecimento de parcerias internacionais; o Discutir a integração do turismo ciclável com o comboio e transporte rodoviário. Apresentação do Projecto CICLORIA (Artur Rosa Pires / Jorge Carvalho / José Carlos Mota) Objectivos da sessão  Apresentar o Projecto ‘Cicloria’ - promoção da mobilidade ciclável ligada ao turismo e lazer (com três níveis de acção: estruturação e qualificação do território, organização de actividades de animação social e económica e a capacitação dos agentes locais);  Clarificar os projectos e iniciativas que se irão desenvolver no âmbito do projecto que visam: i) Promover o uso da bicicleta na região, sobretudo na perspectiva do lazer e turismo, mas também com a valorização de estilos de vida saudável; ii) Organizar e qualificar os elementos estruturantes do território com vocação ligada à mobilidade suave, ao lazer e ao turismo; iii) Valorizar os recursos naturais, culturais e patrimoniais e o conhecimento que se tem vindo a produzir sobre os mesmos; iv) Mobilizar o conhecimento tecnológico (em especial as tecnologias móveis - GPS) para proporcionar formas inovadoras de usufruto e conhecimento do território; v) Promover o desenvolvimento de I&D ligado à bicicleta, em especial nos domínios da tecnologia, design, materiais e energia; vi) Estimular o envolvimento das comunidades educativas e agentes sociais e económicos na definição, construção e implementação do projecto. 1 http://www.europarl.europa.eu/activities/committees/studies/download.do?language=de&file=26868
  • 2. Painel I – Inovação, competitividade e mobilidade ciclável Moderador: Carlos Rodrigues – UA Oradores: José Caetano - FPCUB - Desafios do cicloturismo em Portugal; Rui Lopes - INOVARIA - Tecnologias e Bicicleta; Paulo Rodrigues - ABIMOTA – Os desafios da indústria da Bicicleta; Eduardo Anselmo Castro – O cluster da Bicicleta Objectivos da sessão  Reflectir sobre as oportunidades de desenvolvimento económico ligada à mobilidade ciclável com motivação de turismo e lazer;  Analisar o papel dos principais agentes do sector (utilizadores de bicicleta, industriais, produtores de serviços e tecnologia);  Discutir a importância do desenvolvimento de um ‘cluster da bicicleta’, articulando a dimensão uso regular com uso lazer e turismo (articulação com cluster do turismo). Painel II - O lazer e o turismo ciclável – Experiências municipais/regionais Moderador: Jorge Carvalho – UA e Isabel Seabra – IMTT Oradores: Nuno Martins - Parque Patrimonial do Mondego; Guilherme Almeida (CM Viseu) - Projecto ‘Ecopista do Dão’; Presidentes CM Valença e Monção - ‘Ecopista do Minho’ (Prémio Europeu Vias Verdes); João Reis Machado (APCV) - Esquema Director Ciclável do Alentejo; José Sá Fernandes (CM Lisboa) - Rede de Ciclovias de Lisboa Objectivos da sessão  Conhecer e debater experiências municipais e intermunicipais nacionais;  Avaliar a natureza dos instrumentos de planeamento que lhes deram suporte;  Discutir efeitos dos projectos na estruturação e qualificação territorial, na animação das economias locais e no envolvimento e capacitação das comunidades locais;  Perceber os quadros institucionais/organizativos de suporte;  Avaliar a articulação dos projectos cicláveis com as Redes de Transportes Colectivos (Ferroviários e Rodoviários).
  • 3. Painel III – O lazer e o turismo ciclável - Boas práticas internacionais / contributos para a definição de uma política nacional Moderador: Elisabeth Kastenholz – UA e Jorge Carvalho – UA Oradores: Isabel Seabra (IMTT) - Políticas e Orientações para a Mobilidade Ciclável; Luís Silvestre (REFER) – ‘Plano Nacional de Ecopistas’; Emili Mató Palos (Consorci Vies Verdes de Girona) - Via Verde – Espanha; Richard Weston (Univ. Central Lancashire) - Camel Tarka Cycle Trail - UK Objectivos da sessão  Discutir as orientações nacionais de políticas de mobilidade ciclável ligada ao lazer e ao turismo o Conhecer as iniciativas/políticas que têm vindo a ser desenvolvidas sobre a matéria (mobilidade ciclável e da mobilidade ciclável com vocação de turismo e lazer); o Discutir os resultados dessas políticas; o Avaliar as novas orientações para a Política de Mobilidade Ciclável: i) Plano nacional de promoção da bicicleta e de outros modos suaves; ii) Recomendação para a promoção de redes de modos suaves a integrar nos planos de mobilidade urbana/PMOTs (Resolução da Assembleia da República 3/09 e 4/09 de 5 FEV092);  Reflectir sobre experiências internacionais; o Perceber o número, o tipo de utilizadores e as actividades desenvolvidas; o Compreender as experiências de sucesso e perceber as razões; o Conhecer as estratégias de marketing adequadas para capturar este mercado emergente e os novos desafios que se lhe colocam; o Discutir as formas de envolvimento das comunidades e dos agentes privados (por ex: CP, hotelaria, restauração, pacotes turísticos) nestes processos; o Reflectir sobre os mecanismos de criação de consensos entre parceiros à escala regional (em particular entre agentes públicos e privados); o Avaliar os impactos económicos que as iniciativas podem gerar na económica, no turismo e nas marcas turísticas; o Conhecer os desafios se colocam à manutenção e construção de trilhos cicláveis e sinalização, assim como à construção de rotas, sinalização e informação, e produção de ferramentas tecnológicas (cartografia/georeferenciação); o Discutir os modelo organizativos e de financiamento (à escala local, regional e nacional). 2 http://dre.pt/pdf1sdip/2009/02/02500/0083100831.pdf