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PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CABO FRIO

NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL




 PROJETO DE DINAMIZAÇÃO DE LABORA-
  TÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA –
   COLÉGIO MUNICIPAL RUI BARBOSA



            Claudine Alvarenga Silva




                                  Apresentado ao Núcleo de Tecnologia

                                       Municipal de Cabo Frio – SEME,

                                       como parte do processo seletivo

                                         para Multiplicador Tecnológico.




                   Cabo Frio, janeiro de 2010.
PROJETO DE DINAMIZAÇÃO
             DE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
                    EDUCATIVA - CMRB


I – IDENTIFICAÇÃO


Escola: Colégio Municipal Rui Barbosa

Endereço: Rua Rui Barbosa, 568, Centro, Cabo Frio

Diretor: Luiz Carlos Correa de Melo

Diretor adjunto: Flávio Carvalho Dantas

Dirigentes de Turno:

     1º turno: Solange Pereira Palace

     2º turno: Daniela Oliveira das Neves

     3º turno: Claudine Alvarenga Silva




II – PÚBLICO ALVO:


        Alunos, professores, direção, equipe técnico pedagógica e funcioná-
rios do Colégio Municipal Rui Barbosa.




III – PERÍODO :


- Ano letivo de 2010 ( fevereiro a dezembro).
IV – INTRODUÇÃO
                                                                     Eu tô aqui Pra quê?
                                                                Será que é pra aprender?
                                     Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer?
                                     Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater

                                                                                       (...)

                      Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação
                                                                   - Ué não te ensinaram?
                                 - Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil
                                                  Em vão, pouco interessantes, eu fico pu..

                                                                                      (...)
                                          Então eu fui relendo tudo até a prova começar
                                                                  Voltei louco pra contar:
                                                           Manhê! Tirei um dez na prova
                               Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova
                                                                       Decorei toda lição
                                                             Não errei nenhuma questão
                                                               Não aprendi nada de bom
                                                               Mas tirei dez (boa filhão!)
                                         Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
                                            Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi
                                                                                      (...)
                                         Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida
                                             Discutindo e ensinando os problemas atuais
                        E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais
                                   Com matérias das quais eles não lembram mais nada

                                                                                       ( ...)

                                        ( ESTUDO ERRADO – GABRIEL, O PENSADOR)



         O processo educacional brasileiro viveu recentemente um momento de
crise, onde verificava-se baixos índices de aprovação, alto índice de evasão
escolar e poucos anos de permanência na escola.Vivenciávamos uma situação
muita próxima à descrita na música de Gabriel, o Pensador. Encontrávamos
uma escola parada no tempo e alunos que não conseguiam estabelecer uma
conexão entre o que eles estudavam e o mundo em que viviam. Tornou- se
necessário repensar o sistema educacional como um todo, currículo, conteú-
dos, metodologia, e a relação professor- aluno.

         O primeiro passo no processo de reestruturação do sistema educacio-
nal foi a elaboração da LDB 9394/96, e, posteriormente os “Parâmetros Curri-
culares Nacionais- PCN’s”, onde se tentou diminuir as distorções regionais,
tentando estabelecer diretrizes nacionais para o sistema educacional brasileiro.
O documento se define como:
“O conjunto das proposições expressas nos PCNs tem como objetivo estabelecer re-
ferenciais a partir dos quais a educação possa atuar, decisivamente, no processo de constru-
ção da cidadania, tendo como meta o ideal de uma igualdade crescente entre os cidadãos.
Embora, numa sociedade democrática, a igualdade política possa estar assegurada pelas insti-
tuições, sabe-se que uma equidade efetiva exige o acesso pleno e indiscriminado dos cidadãos
à totalidade dos bens públicos, dentre os quais o conjunto dos conhecimentos socialmente
relevantes.

          Nesse sentido, é necessário que haja parâmetros a partir dos quais o sistema educa-
cional do país esteja organizado, a fim de garantir que, para além das diversidades culturais,
regionais, étnicas, religiosas e políticas que atravessam uma sociedade múltipla e complexa
estejam também garantidos os princípios democráticos que definem a cidadania.” ( Apresenta-
ção da proposta dos PCN’s)

       O mesmo documento apresenta alguns princípios que merecem ser
destacados:

1 – aplicação de significado social aos conteúdos trabalhados;

2 – formação da cidadania ;

3 – desenvolver questionamentos para que o aluno se perceba como agente
transformador da sociedade em que vive;

4 – promover a inclusão social.

         Para que estes princípios fossem colocados em prática, foi fundamen-
tal que os professores estivessem refletindo, analisando e reestruturando toda
a sua prática pedagógica, metodologia e recursos utilizados. São estes dois
aspectos que nos interessam, metodologia e recursos. Foi preciso rever os re-
cursos utilizados em sala de aula. Giz, apagador e livro didático não são mais
suficientes num mundo marcado pela aceleração do desenvolvimento das tec-
nologias digitais. Metodologia ... A antiga aula decoreba, conteúdos soltos, sem
conexão com mundo real não tinham mais sentido.

         As TICs, (tecnologias da informação e comunicação), estão em toda
parte, por isso está cada vez mais impossível imaginar a vida sem esses ins-
trumentos. Entre os professores, a utilização de computadores, internet, celula-
res, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma
infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Mesmo
assim nós professores temos dificuldades em saber quando e como utilizar es-
tes recursos.

         A tecnologia da informação e da comunicação vem sendo utilizada de
maneira significativa no processo de ensino e de aprendizagem. O fenômeno
da globalização põe a necessidade de que a informação seja transmitida de
maneira rápida e atualizada. Assim, o uso do computador apresenta-se como
ferramenta imprescindível para a inserção e participação efetiva no processo
global. Faz-se necessário, então, que a escola seja um ambiente de recursos
tecnológicos para que os alunos possam compartilhar destes recursos benefi-
ciando o próprio desenvolvimento cognitivo, social e cultural. Por meio da in-
formática as informações são transmitidas rapidamente podendo elevar o de-
senvolvimento intelectual dos alunos.

         O gerenciamento desta tecnologia e a aplicação no processo de a-
prendizagem é função do Multiplicador Tecnológico, que o faz por intermédio
do Laboratório de Informática Educativa. Segundo o MEC, Informática Educa-
tiva significa “a inserção do computador no processo de ensino-aprendizagem
dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades da educação. Os
assuntos de uma determinada disciplina da grade curricular são desenvolvidos
por intermédio do computador.”

         Não basta introduzir a tecnologia digital no cotidiano escolar. É neces-
sário uma mudança na metodologia do professor. É necessário que o professor
se coloque em posição de aprendiz e esteja disposto a refletir sobre sua práti-
ca. A utilização das TIC’s em sala de aula exigem do professor uma postura
mais questionadora em relação a sua aula. É necessário que o aluno participe
ativamente do processo, questionando, pesquisando, refletindo e, principal-
mente, desenvolvendo habilidades e produzindo conhecimento.




V – Justificativa:


         O Colégio Municipal Rui Barbosa, situa-se na Rua Rui Barbosa 568,
Centro, Cabo Frio. Possui 27 turmas de Ensino Médio, divididas em 3 turnos,
totalizando cerca de 980 alunos e 60 professores.

        A escola se destaca no município pelo seu caráter questionador em re-
lação as questões políticas e sociais e por se esforçar em manter a qualidade
da aprendizagem de seus alunos, o que aparece no índice de aprovação de
seus alunos em vestibulares e no desempenho de seus alunos no ENEM.

         Em pesquisa feita em 2009 verificou- se que a maioria dos alunos são
moradores dos bairros periféricos ao centro da cidade e concluíram o Ensino
Fundamental em escolas municipais. A grande maioria tem acesso a produtos
digitais de última geração como celulares, máquinas fotográficas digitais, com-
putadores e serviços como televisão por assinatura e internet, dominando a
utilização destes aparelhos.

         Através de um trabalho, que vem sendo realizado a alguns anos pelos
Multiplicadores Tecnológicos, responsáveis pelo LIED, os professores da esco-
la têm se interessado em conhecer e aplicar a informática e outros recursos
tecnológicos para dinamizar suas aulas e proporcionar maior envolvimento dos
estudantes com os conteúdos trabalhados em sala.

       Os eventos e projetos realizados pela escola e pelos professores en-
volvem a utilização das TIC’s. A Gincana e a Mostra de Conhecimento Integra-
do possuem várias atividades que, além da pesquisa de conteúdo, envolvem a
produção audiovisual.




VI – OBJETIVOS:


OBJETIVOS GERAIS:


- Estimular a inserção da informática na prática pedagógica da escola.

- Promover a inclusão digital de professores, alunos e funcionários.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Estimular o raciocínio lógico, a capacidade de análise e síntese por meio de
atividades realizadas no LIED.

- Socializar informações sobre a importância do uso do computador como nova
ferramenta didática no processo ensino-aprendizagem, ao mesmo tempo, sen-
sibilizar para a utilização adequada desta ferramenta, estabelecendo as dife-
renças entre informática e informática educativa;

- Proporcionar ao professor a aquisição de conhecimentos e convicção quanto
às vantagens e os riscos das metodologias informáticas a adotar na escola,
familiarizando-o com o hardware e os o software educativo para que eles pos-
sam desenvolver competências na aplicação da Informática Educativa nas su-
as práticas pedagógicas;

- Assessorar alunos e professores na construção de projetos pedagógicos que
necessitam da utilização do LIED;
- Integrar a Informática Educativa com maior número possível de professores
em projetos educacionais possibilitando a interdisciplinaridade;

- Desenvolver competências de obtenção e utilização de informações;

- Ampliar a expressão escrita e oral e a capacidade de reflexão e análise.




VII – METAS:


- Conscientizar o maior número possível de professores sobre a importância da
utilização da informática no processo pedagógico, o que será percebido pelo
aumento do número de aulas e atividades realizadas no LIED.




VIII – RECURSOS MATERIAIS DISPONÍVEIS:


        O LIED do Colégio Municipal Rui Barbosa possui:

- 10 computadores obtidos através do programa PROINFO II, com sistema o-
peracional LINUX EDUCACIONAL e internet;

- 3 computadores com sistema operacional WINDOWS, adquiridos com verba
própria, e internet;

- 1 impressora a laser (programa PROINFO II );

- 1 scanner de mesa ( necessitando de manutenção);

- 1 projetor multimídia;

- 1 notebook;

- 1 máquina fotográfica digital.
IX – METODOLOGIA:


        O Colégio Municipal Rui Barbosa, possui em seu calendário anual,
projetos pedagógicos que envolvem toda a comunidade escolar ( em 2010 ha-
verá a Gincana), projetos específicos das áreas de conhecimento e projetos
realizados pelos professores.

         Como há uma grande variedade de atividades ao longo de todo o ano
letivo, optamos em não realizar um projeto específico para o LIED, mas inseri-
lo nas atividades que ocorrerem na escola, fornecendo toda a estrutura tecno-
lógica para o bom desenvolvimento das mesmas.

       Enfatizamos neste projeto a importância da atuação do LIED, através
do MT, junto aos seguintes segmentos da escola:



   a) Direção e equipe técnico-pedagógico:

   - constante sensibilização sobre o significado e a importância do papel da
   informática educativa no processo educacional;

   - apoio logístico nas atividades da escola.


   b) Professores:

   - participação do MT nas reuniões de coordenação, sensibilizando e esti-
mulando os professores a utilizarem recursos tecnológicos em sala de aula;

   - abordagem direta com sugestões de atividades a serem desenvolvidas,
apresentação de sites e softwares que possam ser interessantes;

   - divulgação do blog do LIED, onde são postadas as informações úteis para
a dinamização das aulas e permanente atualização do professor;

   - auxílio no planejamento e execução de projetos e atividades.

  - incentivo à criação de blogs por professores, facilitando a comunicação
com os alunos.



   c) Funcionários de apoio:

    - estimular os funcionários de apoio a visitarem o LIED, proporcionando-
lhes informações básicas sobre informática e a inclusão digital.
d) Alunos:

   - conscientização sobre o que é informática educativa e qual o papel do
LIED;

    - refletir e compreender a questão ideológica referente à utilização do siste-
ma operacional Linux, presente nas máquinas enviadas pelo PROINFO, e mo-
tivo de reclamação de muitos alunos;

   - orientação na realização de pesquisas e diversos trabalhos que envolvam
a utilização das tecnologias;

   - incentivo à produção audiovisual, como vídeos e funcionamento da rádio
web.




X – CRONOGRAMA:


          As ações descritas na metodologia acima, ocorrerão ao longo do ano
letivo, de acordo com os projetos que irão compor o Calendário Escolar, a ser
definido no início do ano letivo.

        Algumas atividades, como assessoria ao professor e ao aluno ocorre-
rão de forma contínua.




XI – FUNCIONAMENTO:


        O LIED do Colégio Municipal Rui Barbosa funcionará durante o perío-
do de funcionamento dos três turnos, com um MT por turno.

       A utilização do mesmo para a realização de aulas deverá ser agendada
com antecedência junto ao MT, que planejará a aula junto com o professor.

        Os alunos poderão utilizar o LIED, nas seguintes condições:

   a) Preferencialmente no contra turno mediante agendamento;
   b) Dentro do turno, em caso de aula vaga.
Sempre que solicitado por professor, o MT organizará oficinas para au-
xiliar a turma na realização específica de um projeto ou atividade. Estas ofici-
nas devem acontecer, preferencialmente, dentro do horário de trabalho do MT.
Em casos especiais, poderão ser realizadas na forma de sábados letivos, cons-
tando no calendário da escola.



XII – AVALIAÇÃO:


        O trabalho do LIED está em constante avaliação pelo MT, pela direção,
e pelo NTM, podendo ser alterado a qualquer momento para melhor atender as
necessidades do colégio.




XIII – REFERÊNCIAS CONSULTADAS:



DIRETRIZES DO PROGRAMA NACIONAL DE INFORMÁTICA NA EDUCA-
ÇÃO – Ministério da Educação; Brasil; 1997. Endereço:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001166.pdf


PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS – Ministério da Educação; Bra-
sil
http://www.zinder.com.br/legislacao/pcn-fund.htm


Linux Educacional - Proinfo
http://webeduc.mec.gov.br/linuxeducacional/index.php


MAÇAN, Eduardo. Linux em casa, na escola e no trabalho.
http://eduardo.macan.eng.br/1999/03/27/linux-em-casa-na-escola-e-no-
trabalho/

VEIGA, Marise Schmidt . Computador e Educação ? Uma ótima combina-
ção . Petrópolis – 2001  http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/inedu3.htm


ROCHA, Sinara Socorro Duarte . O Uso do Computador na Educação:a In-
formática Educativa . http://www.espacoacademico.com.br/085/85rocha.htm

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  • 1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CABO FRIO NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL PROJETO DE DINAMIZAÇÃO DE LABORA- TÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA – COLÉGIO MUNICIPAL RUI BARBOSA Claudine Alvarenga Silva Apresentado ao Núcleo de Tecnologia Municipal de Cabo Frio – SEME, como parte do processo seletivo para Multiplicador Tecnológico. Cabo Frio, janeiro de 2010.
  • 2. PROJETO DE DINAMIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA - CMRB I – IDENTIFICAÇÃO Escola: Colégio Municipal Rui Barbosa Endereço: Rua Rui Barbosa, 568, Centro, Cabo Frio Diretor: Luiz Carlos Correa de Melo Diretor adjunto: Flávio Carvalho Dantas Dirigentes de Turno: 1º turno: Solange Pereira Palace 2º turno: Daniela Oliveira das Neves 3º turno: Claudine Alvarenga Silva II – PÚBLICO ALVO: Alunos, professores, direção, equipe técnico pedagógica e funcioná- rios do Colégio Municipal Rui Barbosa. III – PERÍODO : - Ano letivo de 2010 ( fevereiro a dezembro).
  • 3. IV – INTRODUÇÃO Eu tô aqui Pra quê? Será que é pra aprender? Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer? Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater (...) Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação - Ué não te ensinaram? - Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil Em vão, pouco interessantes, eu fico pu.. (...) Então eu fui relendo tudo até a prova começar Voltei louco pra contar: Manhê! Tirei um dez na prova Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova Decorei toda lição Não errei nenhuma questão Não aprendi nada de bom Mas tirei dez (boa filhão!) Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi (...) Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida Discutindo e ensinando os problemas atuais E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais Com matérias das quais eles não lembram mais nada ( ...) ( ESTUDO ERRADO – GABRIEL, O PENSADOR) O processo educacional brasileiro viveu recentemente um momento de crise, onde verificava-se baixos índices de aprovação, alto índice de evasão escolar e poucos anos de permanência na escola.Vivenciávamos uma situação muita próxima à descrita na música de Gabriel, o Pensador. Encontrávamos uma escola parada no tempo e alunos que não conseguiam estabelecer uma conexão entre o que eles estudavam e o mundo em que viviam. Tornou- se necessário repensar o sistema educacional como um todo, currículo, conteú- dos, metodologia, e a relação professor- aluno. O primeiro passo no processo de reestruturação do sistema educacio- nal foi a elaboração da LDB 9394/96, e, posteriormente os “Parâmetros Curri- culares Nacionais- PCN’s”, onde se tentou diminuir as distorções regionais, tentando estabelecer diretrizes nacionais para o sistema educacional brasileiro. O documento se define como:
  • 4. “O conjunto das proposições expressas nos PCNs tem como objetivo estabelecer re- ferenciais a partir dos quais a educação possa atuar, decisivamente, no processo de constru- ção da cidadania, tendo como meta o ideal de uma igualdade crescente entre os cidadãos. Embora, numa sociedade democrática, a igualdade política possa estar assegurada pelas insti- tuições, sabe-se que uma equidade efetiva exige o acesso pleno e indiscriminado dos cidadãos à totalidade dos bens públicos, dentre os quais o conjunto dos conhecimentos socialmente relevantes. Nesse sentido, é necessário que haja parâmetros a partir dos quais o sistema educa- cional do país esteja organizado, a fim de garantir que, para além das diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas que atravessam uma sociedade múltipla e complexa estejam também garantidos os princípios democráticos que definem a cidadania.” ( Apresenta- ção da proposta dos PCN’s) O mesmo documento apresenta alguns princípios que merecem ser destacados: 1 – aplicação de significado social aos conteúdos trabalhados; 2 – formação da cidadania ; 3 – desenvolver questionamentos para que o aluno se perceba como agente transformador da sociedade em que vive; 4 – promover a inclusão social. Para que estes princípios fossem colocados em prática, foi fundamen- tal que os professores estivessem refletindo, analisando e reestruturando toda a sua prática pedagógica, metodologia e recursos utilizados. São estes dois aspectos que nos interessam, metodologia e recursos. Foi preciso rever os re- cursos utilizados em sala de aula. Giz, apagador e livro didático não são mais suficientes num mundo marcado pela aceleração do desenvolvimento das tec- nologias digitais. Metodologia ... A antiga aula decoreba, conteúdos soltos, sem conexão com mundo real não tinham mais sentido. As TICs, (tecnologias da informação e comunicação), estão em toda parte, por isso está cada vez mais impossível imaginar a vida sem esses ins- trumentos. Entre os professores, a utilização de computadores, internet, celula- res, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Mesmo assim nós professores temos dificuldades em saber quando e como utilizar es- tes recursos. A tecnologia da informação e da comunicação vem sendo utilizada de maneira significativa no processo de ensino e de aprendizagem. O fenômeno da globalização põe a necessidade de que a informação seja transmitida de maneira rápida e atualizada. Assim, o uso do computador apresenta-se como ferramenta imprescindível para a inserção e participação efetiva no processo global. Faz-se necessário, então, que a escola seja um ambiente de recursos tecnológicos para que os alunos possam compartilhar destes recursos benefi-
  • 5. ciando o próprio desenvolvimento cognitivo, social e cultural. Por meio da in- formática as informações são transmitidas rapidamente podendo elevar o de- senvolvimento intelectual dos alunos. O gerenciamento desta tecnologia e a aplicação no processo de a- prendizagem é função do Multiplicador Tecnológico, que o faz por intermédio do Laboratório de Informática Educativa. Segundo o MEC, Informática Educa- tiva significa “a inserção do computador no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades da educação. Os assuntos de uma determinada disciplina da grade curricular são desenvolvidos por intermédio do computador.” Não basta introduzir a tecnologia digital no cotidiano escolar. É neces- sário uma mudança na metodologia do professor. É necessário que o professor se coloque em posição de aprendiz e esteja disposto a refletir sobre sua práti- ca. A utilização das TIC’s em sala de aula exigem do professor uma postura mais questionadora em relação a sua aula. É necessário que o aluno participe ativamente do processo, questionando, pesquisando, refletindo e, principal- mente, desenvolvendo habilidades e produzindo conhecimento. V – Justificativa: O Colégio Municipal Rui Barbosa, situa-se na Rua Rui Barbosa 568, Centro, Cabo Frio. Possui 27 turmas de Ensino Médio, divididas em 3 turnos, totalizando cerca de 980 alunos e 60 professores. A escola se destaca no município pelo seu caráter questionador em re- lação as questões políticas e sociais e por se esforçar em manter a qualidade da aprendizagem de seus alunos, o que aparece no índice de aprovação de seus alunos em vestibulares e no desempenho de seus alunos no ENEM. Em pesquisa feita em 2009 verificou- se que a maioria dos alunos são moradores dos bairros periféricos ao centro da cidade e concluíram o Ensino Fundamental em escolas municipais. A grande maioria tem acesso a produtos digitais de última geração como celulares, máquinas fotográficas digitais, com- putadores e serviços como televisão por assinatura e internet, dominando a utilização destes aparelhos. Através de um trabalho, que vem sendo realizado a alguns anos pelos Multiplicadores Tecnológicos, responsáveis pelo LIED, os professores da esco- la têm se interessado em conhecer e aplicar a informática e outros recursos
  • 6. tecnológicos para dinamizar suas aulas e proporcionar maior envolvimento dos estudantes com os conteúdos trabalhados em sala. Os eventos e projetos realizados pela escola e pelos professores en- volvem a utilização das TIC’s. A Gincana e a Mostra de Conhecimento Integra- do possuem várias atividades que, além da pesquisa de conteúdo, envolvem a produção audiovisual. VI – OBJETIVOS: OBJETIVOS GERAIS: - Estimular a inserção da informática na prática pedagógica da escola. - Promover a inclusão digital de professores, alunos e funcionários. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Estimular o raciocínio lógico, a capacidade de análise e síntese por meio de atividades realizadas no LIED. - Socializar informações sobre a importância do uso do computador como nova ferramenta didática no processo ensino-aprendizagem, ao mesmo tempo, sen- sibilizar para a utilização adequada desta ferramenta, estabelecendo as dife- renças entre informática e informática educativa; - Proporcionar ao professor a aquisição de conhecimentos e convicção quanto às vantagens e os riscos das metodologias informáticas a adotar na escola, familiarizando-o com o hardware e os o software educativo para que eles pos- sam desenvolver competências na aplicação da Informática Educativa nas su- as práticas pedagógicas; - Assessorar alunos e professores na construção de projetos pedagógicos que necessitam da utilização do LIED;
  • 7. - Integrar a Informática Educativa com maior número possível de professores em projetos educacionais possibilitando a interdisciplinaridade; - Desenvolver competências de obtenção e utilização de informações; - Ampliar a expressão escrita e oral e a capacidade de reflexão e análise. VII – METAS: - Conscientizar o maior número possível de professores sobre a importância da utilização da informática no processo pedagógico, o que será percebido pelo aumento do número de aulas e atividades realizadas no LIED. VIII – RECURSOS MATERIAIS DISPONÍVEIS: O LIED do Colégio Municipal Rui Barbosa possui: - 10 computadores obtidos através do programa PROINFO II, com sistema o- peracional LINUX EDUCACIONAL e internet; - 3 computadores com sistema operacional WINDOWS, adquiridos com verba própria, e internet; - 1 impressora a laser (programa PROINFO II ); - 1 scanner de mesa ( necessitando de manutenção); - 1 projetor multimídia; - 1 notebook; - 1 máquina fotográfica digital.
  • 8. IX – METODOLOGIA: O Colégio Municipal Rui Barbosa, possui em seu calendário anual, projetos pedagógicos que envolvem toda a comunidade escolar ( em 2010 ha- verá a Gincana), projetos específicos das áreas de conhecimento e projetos realizados pelos professores. Como há uma grande variedade de atividades ao longo de todo o ano letivo, optamos em não realizar um projeto específico para o LIED, mas inseri- lo nas atividades que ocorrerem na escola, fornecendo toda a estrutura tecno- lógica para o bom desenvolvimento das mesmas. Enfatizamos neste projeto a importância da atuação do LIED, através do MT, junto aos seguintes segmentos da escola: a) Direção e equipe técnico-pedagógico: - constante sensibilização sobre o significado e a importância do papel da informática educativa no processo educacional; - apoio logístico nas atividades da escola. b) Professores: - participação do MT nas reuniões de coordenação, sensibilizando e esti- mulando os professores a utilizarem recursos tecnológicos em sala de aula; - abordagem direta com sugestões de atividades a serem desenvolvidas, apresentação de sites e softwares que possam ser interessantes; - divulgação do blog do LIED, onde são postadas as informações úteis para a dinamização das aulas e permanente atualização do professor; - auxílio no planejamento e execução de projetos e atividades. - incentivo à criação de blogs por professores, facilitando a comunicação com os alunos. c) Funcionários de apoio: - estimular os funcionários de apoio a visitarem o LIED, proporcionando- lhes informações básicas sobre informática e a inclusão digital.
  • 9. d) Alunos: - conscientização sobre o que é informática educativa e qual o papel do LIED; - refletir e compreender a questão ideológica referente à utilização do siste- ma operacional Linux, presente nas máquinas enviadas pelo PROINFO, e mo- tivo de reclamação de muitos alunos; - orientação na realização de pesquisas e diversos trabalhos que envolvam a utilização das tecnologias; - incentivo à produção audiovisual, como vídeos e funcionamento da rádio web. X – CRONOGRAMA: As ações descritas na metodologia acima, ocorrerão ao longo do ano letivo, de acordo com os projetos que irão compor o Calendário Escolar, a ser definido no início do ano letivo. Algumas atividades, como assessoria ao professor e ao aluno ocorre- rão de forma contínua. XI – FUNCIONAMENTO: O LIED do Colégio Municipal Rui Barbosa funcionará durante o perío- do de funcionamento dos três turnos, com um MT por turno. A utilização do mesmo para a realização de aulas deverá ser agendada com antecedência junto ao MT, que planejará a aula junto com o professor. Os alunos poderão utilizar o LIED, nas seguintes condições: a) Preferencialmente no contra turno mediante agendamento; b) Dentro do turno, em caso de aula vaga.
  • 10. Sempre que solicitado por professor, o MT organizará oficinas para au- xiliar a turma na realização específica de um projeto ou atividade. Estas ofici- nas devem acontecer, preferencialmente, dentro do horário de trabalho do MT. Em casos especiais, poderão ser realizadas na forma de sábados letivos, cons- tando no calendário da escola. XII – AVALIAÇÃO: O trabalho do LIED está em constante avaliação pelo MT, pela direção, e pelo NTM, podendo ser alterado a qualquer momento para melhor atender as necessidades do colégio. XIII – REFERÊNCIAS CONSULTADAS: DIRETRIZES DO PROGRAMA NACIONAL DE INFORMÁTICA NA EDUCA- ÇÃO – Ministério da Educação; Brasil; 1997. Endereço: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001166.pdf PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS – Ministério da Educação; Bra- sil http://www.zinder.com.br/legislacao/pcn-fund.htm Linux Educacional - Proinfo http://webeduc.mec.gov.br/linuxeducacional/index.php MAÇAN, Eduardo. Linux em casa, na escola e no trabalho. http://eduardo.macan.eng.br/1999/03/27/linux-em-casa-na-escola-e-no- trabalho/ VEIGA, Marise Schmidt . Computador e Educação ? Uma ótima combina- ção . Petrópolis – 2001 http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/inedu3.htm ROCHA, Sinara Socorro Duarte . O Uso do Computador na Educação:a In- formática Educativa . http://www.espacoacademico.com.br/085/85rocha.htm