O documento discute a inauguração de uma exposição em Montijo sobre a história e identidade da cidade. A exposição está estruturada em quatro seções temáticas e foi inaugurada durante as festividades de São Pedro no Montijo. A presidente da Câmara Municipal enfatiza a importância de realizar exposições ao ar livre para integrar cultura e lazer.
Anexos: Estratégia Europa 2020 Ponto de Situação das Metas em Portugal
Entrevista INTERACTIVA com Presidente CM Montijo
1. Entrevista INTERACTIVA - Presidente CM Montijo – Maria Amélia Antunes
“O Montijo do futuro é hoje uma
terra ancorada na qualidade de vida”
DIRECTOR: António Sousa Pereira
N.º 87, Junho de 2008
Valdemar Cabral, Comandante
da Base Aérea do Montijo
“Fizemos cerca de 1000 baptismos
de voo a bordo do C130”
página 7
páginas 4 e 5
2. Registos
Junho 2008 [2]
Inauguração da exposição “Montijo – Uma história com identidade”
Integrar no mesmo espaço a cultura e o lazer
No dia da abertura das Festas Popu-
lares de S. Pedro no Montijo, na pas-
sada sexta-feira, foi inaugurada, na
frente ribeirinha, a exposição: “Mon-
tijo – Uma história com identidade”,
que estará patente até ao final do
ano. Uma exposição que visa conso-
lidar e difundir a identidade cultural
do concelho, através da divulgação
do património e que simultaneamen-
te promove a animação do espaço
público.
Sobre a exposição que ocupa a frente
ribeirinha do Montijo, recentemen-
te requalificada, e que representa o
retrato do concelho, a presidente da
Câmara Municipal do Montijo, Maria
Amélia Antunes, reforça a importân-
cia de se realizar no espaço público,
considerando ser esse um lugar que
“é de todos e que por todos deve ser
vivido e visitado”. Segundo a autarca,
as exposições ao ar livre permitem in-
tegrar no mesmo espaço a cultura e
o lazer: “os cidadãos podem, por um
lado, usufruir da paisagem e também
adquirir mais conhecimento sobre a
terra onde nasceram ou sobre a terra
que estão a visitar”.
Mostra estruturada em
quatro núcleos temáticos
Uma mostra que se estrutura em qua-
tro núcleos temáticos: “O nosso traba-
lho” (Praça Norte), “As casas que ha-
bitámos” (junto ao Moinho de Maré),
“Movidos pela fé” (próximo da ponte)
e “Tempos de lazer” (junto ao Cais
dos Vapores). E em que cada tema se
debruça sobre elementos que são re-
ferências ao património do Montijo,
desde o forno de cal ao ofício de sa-
pateiro, passando pelos azulejos das
fachadas, pelos frescos de Artur Bual
ou pelos coretos.
Andreia Catarina Lopes
D’aquem e D’além
Entrevista INTERACTIVA uma porta
aberta a um jornalismo inovador
A edição de “Rostos Notícia” – Suple-
mento do jornal “Rostos” dedicado ao
Montijo é o fruto de um trabalho da
parceria existente entre a nossa edição
“on line” e a SAPO LOCAL.
Uma experiência pioneira na nossa re-
gião e ao nível da imprensa regional.
Durante cerca de quinze dias os leitores
da edição de “Rostos on line – www.
rostos.pt – foram convidados a colocar
perguntas, neste caso a Maria Amélia
Antunes, presidente da Câmara Munici-
pal de Montijo.
Após a recepção das perguntas a au-
tarca respondeu e a ENTREVISTA INTE-
RACTIVA, elaborada, no essencial com
as perguntas dos leitores, foi editada na
SAPO LOCAL e no “Rostos on line”.
Agora, em suplemento especial, aqui
fica o texto integral da ENTREVISTA
INTERACTIVA, um projecto que vai ter
continuidade noutros concelhos do dis-
trito de Setúbal, após os concelhos do
Montijo e Moita e, igualmente, ter sido
concretizado com a Governadora Civil
de Setúbal, Eurídice Pereira.
O mundo de hoje coloca novos desafios
ao jornalismo regional e a interligação
entre o jornalismo digital com o jornalis-
mo impresso é, sem dúvida, uma aposta
que queremos continuar, pela proximi-
dade com os leitores, e, acima de tudo,
por proporcionar a cada cidadão “ves-
tir” a camisola de “cidadão jornalista”,
agindo e participando na vida das suas
comunidades.
A RTP 1, no seu programa PORTUGAL
EM DIRECTO deu um especial destaque
a esta ENTREVISTA INTERACTIVA, rea-
lizada no concelho do Montijo, dando
esta experiência como uma referência e
um modelo inovador de jornalismo.
Maria Amélia Antunes, presidente da
Câmara Municipal de Montijo, teve
a coragem de participar neste nosso
projecto, demonstrando que a ligação
às populações e a recolha de opiniões,
criticas e comentários dos cidadãos, são
essenciais para a melhoria da gestão au-
tárquica.
O jornal “Rostos” com a edição das EN-
TREVISTAS INTERACTIVAS está a dar um
contributo para motivar os leitores a
agir e a participarem na vida da região.
O jornal on line mais lido
na região de Setúbal
Somos, actualmente, certamente, a edi-
ção de jornalismo digital mais lida na
Península de Setúbal, uma vertente de
comunicação, de acção diária que que-
remos continuar, pela região e com a
região.
Esta experiência no concelho do Montijo
é o ponto de partida para alargarmos a
nossa intervenção e relação com leitores
de forma mais intensa nos concelhos do
distrito de Setúbal.
O nosso agradecimento aos leitores que
participaram na ENTREVISTA INTERACTI-
VA e, naturalmente, à principal protago-
nista Maria Amélia Antunes, presidente
da Câmara Municipal de Montijo.
Esperemos que esta porta que, agora
abrimos no concelho do Montijo, seja o
começo de um caminho que contribua
para valorizar o nosso projecto jorna-
lístico e, com energia, continuarmos a
dar o nosso contributo para o desenvol-
vimento da nossa região cujo futuro se
aguarda com ansidedade e, onde, estão
em marcha, muitos projectos moderni-
zadores do seu tecido económico e so-
cial.
Nós estamos cá, contém com a nossa
dedicação e vontade para ajudarmo a
contruir futuro.
António Sousa Pereira
3. Registos
Junho 2008 [3]
Festas Populares de S. Pedro
“Para nos reencontrarmos e podermos
cimentar o nosso sentimento de pertença”
Na passada sexta-feira, dia 27 de
Julho tiveram início as Festas Po-
pulares de S. Pedro no Montijo que
vão decorrer até ao próximo dia 3
de Julho. Festas que, na opinião da
presidente da Câmara do Montijo,
“as pessoas vivem cada vez com
mais dinamismo, empenho e com
mais alegria”. Exposições, música
e o “cumprir da tradição”, com
as largadas de touros, a Procissão
Fluvial e a Procissão Nocturna de
São Pedro são alguns dos “ingre-
dientes” da festa.
Procissão Nocturna de
São Pedro realizou-se
no dia 29 pelas 22 horas
Uma festa que a presidente da
Câmara Municipal do Montijo,
Maria Amélia Antunes, diz ter di-
versas iniciativas contando com
exposições, música para todos os
públicos e o manter das tradições
com a Procissão Fluvial que se re-
alizou dia 29, pelas 10 horas e a
Procissão Nocturna de São Pedro,
às 22 horas, assim como as larga-
das de touros. Animação, alegria,
tradição e também a gastronomia
“com caldeiradas, a sardinha e
os chouriços, que são típicos do
Montijo”, são elementos que des-
taca de uma festa tradicional.
“Para nos reencontrarmos e
podermos cimentar o nosso
sentimento de pertença”
No cumprir de mais uma tradição,
uma festa que teve origem na fes-
tividade religiosa em honra de São
Pedro, promovida pela confraria
dos pescadores de Aldeia Galega,
fundada no século XVI, considera
que “as pessoas vivem as festas
cada vez com mais dinamismo,
empenho, com mais alegria”. Des-
taca a importância da sua realiza-
ção das festas, considerando-as
“períodos muito ricos para nos re-
encontrarmos e podermos cimen-
tar o nosso sentimento de perten-
ça”.
Andreia Catarina Lopes
Programa das Festas em
www.mun-montijo.pt
4. Perfil
Junho 2008 [4]
Durante quinze dias os munícipes do con-
celho do Montijo, numa acção conjunta
ROSTOS e SAPO LOCAL, colocaram per-
guntas, teceram comentários sobre a vida
no concelho.
Maria Amélia Antunes, de forma aberta e
frontal disponibilizou-se para responder a
todas as perguntas colocadas.
Divulgamos, a ENTREVISTA INTERACTIVA
e, naturalmente agradecemos aos leitores
de ROSTOS e SAPO LOCAL pelo contributo
e acto de cidadania que assumiram ao en-
viar as perguntas.
Igualmente, a Maria Amélia Antunes, pre-
sidente da Câmara Municipal do Montijo,
o nosso agradecimento pela forma como
se disponibilizou para participar neste
projecto inovador, de diálogo e contacto
com os munícipes.
Loja do Cidadão vem para o Montijo.
Pedro Filipe Alves Fino - Posso votar em
si nas próximas eleições? Tem feito mui-
to pela minha cidade e quero retribuir.
Sempre vem uma loja do cidadão para
o Montijo?
R – “Talvez possa votar em mim nas próxi-
mas eleições. Obrigada pelo seu reconhe-
cimento e encorajamento. São as minhas
gratificações.
A Loja do Cidadão vem para o Montijo.
Se tudo correr bem ficará localizada na
Casa do Páteo de Água. Estamos a traba-
lhar para que tal aconteça para o final de
2009.
Espero que continue a ser um cidadão
atento e participante. Muito obrigada.”
Os acessos para entrar na
cidade já estão pensados
Eduardo Brito - Não seria possível fa-
zer uma outra entrada mais directa (no
seguimento do IC) para os clientes que
pretende exclusivamente se dirigirem
à superfície comercial (Fórum e muito
brevemente um Retail Park), fazendo
com que libertassem as acessibilida-
des para a Cidade? A circular externa
que foi muito bem pensada e realizada
não cumpre a 100% as suas funções de
distribuição de transito por não existi-
rem entradas e saídas da mesma para a
Ponte e IC, estão previstas? Serão reali-
zadas? Timings previstos e sua respon-
sabilidade? Penso que a existirem já
facilitariam e diversificavam bastante o
trânsito nas suas diferentes vertentes.
R - “Agradeço em 1º lugar o seu contri-
buto que me vai permitir informar que
os acessos para entrar na cidade já estão
pensados, tendo sido já remetida uma
proposta para as Estradas de Portugal no
sentido de poder vir a ser construído um
acesso para a cidade a seguir à Praça da
Portagem com ligação à rotunda do Este-
val ou passando pelo Penas com ligação à
rotunda da Força Aérea.
A responsabilidade será das Estradas de
Portugal e tem também de ter a anuên-
cia da Lusoponte. A Câmara Municipal de
Montijo está empenhada no desenvolvi-
mento deste processo mas não pode de
momento garantir o prazo.
Espero que continue a ser um cidadão
atento e participante. Muito obrigada.”
A cidadania e o respeito
pelo espaço público
Bruno Miguel Nereu Estêvão - Quan-
do poderemos ter locais próprios para
as necessidades fisiológicas dos cães,
como existem noutras cidades? E para
quando placas de interdição dos cães
nos espaços verdes (ou então, a bem
da saúde pública, interdite-se o seu uso
por crianças!)? E para quando a res-
ponsabilização dos donos dos cães pela
autêntica vergonha a que chegaram al-
guns passeios do Montijo?
R- “Obrigada pelas perguntas. Estas pren-
dem-se todas com a cidadania e o respei-
to pelo espaço público que é de todos. Os
donos dos cães têm a obrigação / dever de
cuidar deles e não permitir que o espaço
público se degrade ou inutilize em conse-
quência da sua falta de cuidade. Muitos
dos donos dos animais são escrupulosos
nos seus direitos e bem, mas esquecem-se
dos direitos dos outros, o que é de lamen-
tar.
A Câmara Municipal de Montijo já tem
alguma sinalização que interdita estes
animais mas não é por aí que o proble-
ma se resolve ou com mais coimas, se não
é preciso um fiscal para cada cão e seu
dono, o que é incomportável para o erário
público.
Julgo que somos todos nós que devemos
criticar abertamente e, na hora, os cida-
dãos que não cuidam devidamente deles.
Espero que continue a ser um cidadão
atento e participante. Muito obrigada.”
Participação cidadã
é sempre bem vinda
José Pedro F. B. D. Neto - Referiu-se ul-
timamente a paraquedistas na vida po-
lítica do Montijo. Porque destrói o que
é novo, o que é diferente, o que mexe?
As pessoas novas são bem vindas ao
Montijo para viver, mas não são bem
vindas para participar activamente no
futuro do concelho, inclusivé ao nível
político? Porque razão reduz o paradig-
ma da liberdade à sua dimensão jurí-
dica nas suas intervenções nos órgãos
autárquicos do concelho?
R - “Obrigada pelas perguntas. A partici-
pação cidadã é sempre bem vinda com
espírito construtivo e em prol do bem co-
mum, seja dos que nasceram ou adopta-
ram o Montijo para viver e/ou trabalhar.
A liberdade é um estado interior a cada
indivíduo e a sua dimensão não resulta
da opinião deste ou daquele cidadão mas
sim da consciência colectiva.
Espero que continue a ser um cidadão
atento e participante. Muito obrigada.”
Demissão de 5 deputados
do PSD não era esperada
Benjamim Brito - A demissão de 5 de-
putados do PSD era uma acção já es-
perada desde as ultimas eleições autár-
quicas e com alertas em devido tempo
endereçados à candidata a Presidente
da Câmara do Montijo pelo PSD. Es-
tas demissões em nada credibilizam o
Montijo e o próprio PSD . Será que o
PSD vencerá as próximas eleições au-
tárquicas? Será que os Montijenses vão
continuar a não saber que alternativas
existem ao partido que se mantém no
poder à vários anos?
R - “Agradeço as perguntas. Para mim a
demissão de 5 deputados do PSD não era
esperada. A minha opinião baseia-se no
facto de terem sido ao longo de mais de
dois anos deputados que se quiseram afir-
mar na Assembleia Municipal de Montijo.
São questões da vida interna do PSD que
de facto não credibilizam a política. Sobre-
tudo pelo facto da direcção local do PSD
ter veiculado aos cidadãos do Montijo se
ter tratado de “renovação de quadros”,
quando assim não o era, tendo mentido
despudoradamente aos cidadãos, como
se veio verificar por declarações de alguns
de entre eles.
O PS, partido no poder à 10 anos, merece
ganhar as próximas eleições autárquicas.
Merece pelo trabalho que tem desenvolvi-
do e que é visível aos olhos de todos, pela
capacidade de realização, pelo rigor, pela
responsabilidade e pela transparência, co-
locando assim a defesa do interesse públi-
co como prioridade, trabalhando para as
pessoas que são a nossa principal bandei-
ra. O PS trabalha com um espírito inova-
dor constante, ao encontro dos desafios
permanentes. A inércia da oposição é que
é velha. Este poder do PS com capacidade
de renovação é que é novo e inovador.
Espero que continue a ser um cidadão
atento e participante. Muito obrigada.”
Identidade da nossa terra
é um valor que nos orgulhamos
Aurora Gomes - Para quando mais
apoio aos artistas da terra na área da
musica, jovens cantores que tanto têm
feito pelo nome da cidade?
R - “Obrigada pelo contacto. A Câmara
Municipal de Montijo apoia os nossos ar-
tistas mediante o conhecimento de pro-
postas concretas quando apresentadas.
Solicito-lhe que especifique melhor que
tipo de apoios e a quem. Como sabe a
cultura e a identidade da nossa terra é
um valor que nos orgulhamos de apoiar
e preservar.
Espero que continue a ser um cidadão
atento e participante. Muito obrigada.”
Não estão localizadas no concelho
José Eduardo Ribeiro da Silva - A per-
gunta baseia - se nas marchas popula-
res - o dia e hora no desfile e pavilhão?
A Sociedade Recreativa e Instrutiva 1º
de Janeiro de Lagoa do Calvo é repre-
sentada com marcha no ano de 2008?
R- “Desconheço o programa e a marcha da
Lagoa do Calvo e onde vai desfilar. Como
sabe a Lagoa do Calvo e a sociedade refe-
rida não estão localizadas no concelho de
Montijo. Obrigada.”
Ramal Montijo – Pinhal Novo
não tem futuro
António Correia Nunes - Aceita pressio-
nar, respectivamente, a CP a renovar o
ramal Montijo-Pinhal Novo (no futuro
próximo) e o Governo a ligar o Monti-
Entrevista INTERACTIVA - Presidente CM Montijo – Maria Amélia Antunes
“O Montijo do futuro é hoje uma
terra ancorada na qualidade de vida”
“O nosso mandato é reconhecido genericamente como positivo. Eu, pessoalmente, afirmo que prometo, cumpro e presto contas. Já realiza-
mos a maioria das propostas que apresentamos aos cidadãos montijenses nas eleições autárquicas de 2005 em todas as áreas, da educação
à cultura, da solidariedade ao património, da modernização administrativa e novas tecnologias ás políticas de juventude, da requalificação
urbana aos equipamentos, das contas em dia à transparência, da participação à coesão territorial.” – sublinha Maria Amélia Antunes, presi-
dente da Câmara Municipal do Montijo, na ENTREVISTA INTERACTIVA,uma iniciativa conjunta do jornal “Rostos” e SAPO LOCAL.
“Os investimentos públicos e privados para o distrito de Setúbal por decisão governamental são os maiores de sempre num horizonte de
10 anos, nenhum outro distrito teve tal oportunidade em simultâneo e em tão curto espaço de tempo.” – sublinha a autarca.
5. Perfil
Junho 2008 [5]
jo ao Barreiro (a médio prazo)? Aceita
pressionar: a Transtejo/Soflusa a ligar o
Barreiro ao Montijo (a curto prazo)?
R - “Não se me afigura que o ramal Mon-
tijo – Pinhal Novo tenha futuro.
Quanto à ligação Montijo – Barreiro ela
existe através do IC32. No futuro próxi-
mo o metro sul do Tejo poderá chegar ao
Montijo e quem sabe até ao futuro aero-
porto.
Não me parece que a ligação entre o Bar-
reiro e o Montijo por via fluvial seja pos-
sível a curto prazo. Com a requalificação
da frente ribeirinha do Tejo (de Alcochete
a Almada) talvez fizesse sentido e fosse
exequível.
Espero que continue a ser um cidadão
atento e participante. Muito obrigada.”
Campo de futebol está a ser executado
Carlos Botas - Para quando o começo/
acabamento do campo de futebol pro-
metido há décadas para a freguesia do
Afonsoeiro do qual se vai servir o Estre-
la Futebol Clube Afonsoeirense? Para
quando a construção de um espaço na
cidade, como por exemplo o parque da
cidade do Barreiro ou o parque da Bai-
xa da Banheira?
R - “O campo de futebol está a ser execu-
tado. Não sei quem é que prometeu há
décadas se não havia terreno.
Temos a Frente Ribeirinha do Montijo que
vai continuar até ao Seixalinho (a poente)
e até à rotunda do Gameiro (a nascente).
Espero que continue a ser um cidadão
atento e participante. Muito obrigada.”
Montijo do futuro é hoje uma terra
ancorada na qualidade de vida
Maria José Cabral - Quando vim morar
para o Montijo, este estava a dar os pri-
meiros passos daquilo que é hoje em
termos urbanísticos. Vim porque real-
mente vi que estavam a ser feitas ciclo-
vias espaços para as crianças brincarem
inclusive estava projectado um parque
desportivo municipal.
Hoje estou a morar no Montijo a um
pouco mais de 8 anos. As ciclo vias pa-
raram, os espaços para as crianças não
têm manutenção assim como a maior
parte dos passeios em calçada portu-
guesa, completamente cheios de ervas
que os danificam, e o parque desporti-
vo ainda nem chegou a ser iniciado. É
este o Montijo do futuro?
R - “O Montijo do futuro é hoje uma terra
ancorada na qualidade de vida.
As ciclovias não pararam, aumentaram.
Porque não vai andar na ciclovia da cir-
cular externa inaugurada em Agosto de
2006? Porque não leva as suas crianças a
brincar nos parques infantis das urbaniza-
ções do Areias e do Afonsoeiro. É que elas
existem realmente.
Disponibilizo-me a acompanha-la pelos 52
parques infantis do concelho e convido-a
a caminhar comigo pelas ciclovias cons-
truídas desde à 8 anos.
Espero que continue a ser um cidadão
atento e participante. Muito obrigada.”
Estão pensados novos acessos
para entrar / sair na cidade
Paulo Saraiva - O número de habitantes
no Montijo aumenta de dia para dia e
isso pode realmente verificar-se de ma-
nha ao sair do Montijo em direcção ao
IC32 e da mesma forma ao entardecer.
Está projectada alguma nova saída/en-
trada no Montijo, para quando e qual a
sua localização?
R - “Já estão pensados novos acessos para
entrar / sair na cidade já, tendo sido já
remetida uma proposta para as Estradas
de Portugal no sentido de poder vir a ser
construído um acesso para a cidade a se-
guir à Praça da Portagem com ligação à
rotunda do Esteval ou passando pelo Pe-
nas com ligação à rotunda da Força Aé-
rea.
A responsabilidade será das Estradas de
Portugal e tem também de ter a anuên-
cia da Lusoponte. A Câmara Municipal de
Montijo está empenhada no desenvolvi-
mento deste processo mas não pode de
momento garantir o prazo.
Espero que continue a ser um cidadão
atento e participante. Muito obrigada.”
Um parque temático seria interessante
José Manuel Ferreira - Referiu que o
Montijo não possui monumentos e pa-
trimónio histórico, de relevo, na inau-
guração de uma exposição dos 50 anos
de tauromaquia da Praça de touros, no
Museu Municipal. Em alguns locais e eu
conheço, pessoalmente, o caso de Te-
nerife, optou-se por construir miniatu-
ras de monumentos nacionais para dar
a conhecer o país. Um parque temático
na cidade do Montijo seria espectacu-
lar, o qual, necessariamente, teria de
contar com o apoio camarário e dos
privados. Se, se candidatar novamente
às eleições autárquicas, adoraria que
do seu programa eleitoral, constasse
esta pretensão. É possível?
R - “Obrigada pela pergunta. Um parque
temático seria interessante. Há mesmo
quem queira investir nesta área. Vamos
ver se é exequível no futuro próximo.
Espero que continue a ser um cidadão
atento e participante. Muito obrigada.”
Escola foi implantada onde tecnica-
mente se achou mais correcto
Eduardo Brito - Sou morador na zona
de Montijo Residence, na altura da
compra do meu imóvel estava previs-
to para a zona central da dita urbani-
zação - Equipamento Social, segundo
informação dada e confirmada, todos
nós potenciais compradores (penso eu)
pensámos que seria uma zona verde
com equipamento lúdico e desportivo,
uma vez que era o coração da urbani-
zação, realço que na dita não existem
áreas comerciais significativas pelo que
é uma zona de habitação, assim sendo
não compreendo o porquê da localiza-
ção da Escola Profissional do Montijo
naquele exacto local, no meio de uma
urbanização essencialmente residen-
cial, e isto porquê, porque já neste mo-
mento, (não sei se a escola já funciona
a 100% ou não), verifica-se a ocupação
de espaços de estacionamento por
parte dos utilizadores da dita, Relati-
vamente ao estacionamento pergunto
será que foi ou está previsto estaciona-
mento na perímetro interno da escola?
Se não está, o porquê de tal não ter
sido exigido e efectuado?
Porque não foi a escola construída na
parte sul do terreno (vis-a-vis) à esco-
la Afonsoeiro onde existe uma grande
área de estacionamento praticamente
sempre vazio ?
Qual é o tipo de equipamento previsto
para essa área de terreno a sul, (imedia-
tamente após a escola), equipamento
lúdico, social, outro?
R - “A escola profissional está localizada
numa zona de equipamento. É um equi-
pamento importante para a educação e
formação e é, em nosso entender, uma
mais valia naquela zona.”
A escola foi implantada onde tecnicamen-
te se achou mais correcto.
Na parte restante do terreno irão ser cons-
truídas oficinas e eu tenho a ambição de
ali poder funcionar um pequeno pólo tec-
nológico.
Não se consegue agradar a todos. A es-
cola profissional é uma mais valia para
o concelho e para a região, isso eu não
tenho duvida. Mas há quem não entenda
assim. São pontos de vista.”
Montijo foi e é um concelho
com espírito empreendedor
Susana Dourado - Acredita que os inves-
timentos actuais e futuros aumentem o
potencial do Montijo para fixar todos os
jovens que nos últimos anos se deslo-
caram (de Lisboa principalmente) para
esta cidade e aí compraram casa? Quais
são as suas perspectivas, do ponto de
vista do emprego, em relação ao futuro
dos seus jovens munícipes. O Montijo
como cidade Jovem deveria incentivar
a fixação de jovens e uma consequente
melhoria da qualidade de vida do con-
celho. Parabéns pela iniciativa. Obriga-
do pela oportunidade.
R - “O Montijo foi e é um concelho com es-
pírito empreendedor, com capacidade de
fixar pessoas e investimentos, com capaci-
dade de fixar pessoas e investimentos.
Em consequência, tem uma economia
concelhia que permite ter uma taxa de
emprego acima de outros concelhos da
região. O emprego hoje é mais exigente,
mais qualificado e os novos investimentos
trarão essa possibilidade de mais e melhor
emprego.
Os mais jovens terão pois melhores opor-
tunidades porque estão criadas condições
para terem melhores qualificações – edu-
cação e formação.”
Terrenos públicos do
corredor do Vale Salgueiro
Gonçalo Mendes- Gostaria de saber
qual o destino dos terrenos públicos
que envolvem a zona do Corredor ver-
de do Vale Salgueiro (Junto aos bom-
beiros). Será habitação social?..equipa-
mentos de saúde?..desportivos?..
R - “Os terrenos públicos do corredor do
Vale Salgueiro que refere estão destina-
dos a construção da sede dos Escuteiros
– Agrupamento 72 e equipamento social
para os bombeiros do Montijo. Todo o res-
tante é zona verde.”
Interacção entre os cidadãos
e o entrevistado
ROSTOS - De referir que dos vários mu-
nícipes que colocaram perguntas são
registados comentários diversos, nome-
adamente “Quero referir que aprecio
bastante a sua gestão camarária e que
de alguma forma tem resistido a algu-
mas pressões urbanísticas, felicito-a
pela zona ribeirinha e desejo que con-
siga terminar o que iniciou, pois aque-
la frente tem um potencial único para
desenvolvimento Social, Lúdico e des-
portivo, e poderá vir a ser uma forma
que a população tenha de vir a abraçar
definitivamente o rio”. Como comen-
ta? Queria enaltecer esta iniciativa de
dar voz ao povo no que diz respeito aos
assuntos da autarquia a que pertence”.
Como avalia esta experiência de realiza-
ção de uma entrevista desta forma?
R - “Agradeço a todos quantos participa-
ram nesta entrevista e manifestaram as
suas opiniões.
É uma entrevista diferente de outras mas
deveras interessante porque permite uma
interacção entre os cidadãos e o entrevis-
tado.”
Mandato é reconhecido
genericamente como positivo
ROSTOS - Gostaríamos que fizesse um
breve balanço do seu mandato?
R - “O nosso mandato é reconhecido ge-
nericamente como positivo. Eu, pesso-
almente, afirmo que prometo, cumpro e
presto contas. Já realizamos a maioria das
propostas que apresentamos aos cida-
dãos montijenses nas eleições autárquicas
de 2005 em todas as áreas, da educação
à cultura, da solidariedade ao património,
da modernização administrativa e novas
tecnologias ás políticas de juventude, da
requalificação urbana aos equipamentos,
das contas em dia à transparência, da par-
ticipação à coesão territorial.”
Não é o tempo da apresentação
de candidaturas
ROSTOS - Vai ser candidata nas próxi-
mas eleições autárquicas?
R - “Ainda não é o tempo da apresentação
de candidaturas. Compreendo o particu-
lar interesse da pergunta.”
Distrito de Setúbal tem enormes
desafios para dar o salto qualitativo
ROSTOS - Como encara os desafios que
se colocam ao distrito de Setúbal, com
a vinda do Aeroporto e diversos investi-
mentos anunciados?
R - “Os investimentos públicos e privados
para o distrito de Setúbal por decisão go-
vernamental são os maiores de sempre
num horizonte de 10 anos, nenhum outro
distrito teve tal oportunidade em simultâ-
neo e em tão curto espaço de tempo.
Efectivamente, o Novo Aeroporto de Lis-
boa, a Terceira Travessia do Tejo, a alta
velocidade, as ligações internas na penín-
sula de Setúbal, a plataforma logística no
Poceirão, os investimentos no porto de
Sines e Setúbal, a ligação de Sines a Beja
(A8), os investimentos da Repsol e da Galp
(Sines), os empreendimentos turísticos na
península de Tróia e no Litoral Alenteja-
no, os equipamentos de saúde e educa-
ção, são apenas alguns exemplos de que o
distrito de Setúbal tem enormes desafios
para dar o salto qualitativo que ambicio-
namos. Para um futuro melhor para a re-
gião e para o país.”
6. Perfil
Junho 2008 [6]
Valdemar Cabral, Comandante da Base Aérea do Montijo
“Fizemos cerca de 1000 baptismos
de voo a bordo do C130”
Valdemar Cabral, Coronel Piloto Avia-
dor, Comandante da Base Aéra do
Montijo, expressou ao “Rostos” a sua
satisfação pelo sucesso da iniciativa
que levou alguns milhares de vistan-
tes à Base e contribuiu para propor-
cionar 1000 bapstismos de voo.
Valdemar Cabral, sublinhou que -
“Este dia insere-se nas comemorações
do 56º aniversário da Força Aérea, é
o chamado ‘Dia das Bases Abertas’,
não porque nos restantes dias do ano
as bases não estejam abertas, porque
as bases têm sempre as suas portas
abertas e temos muito gosto em rece-
ber quem nos quer visitar.”
Por outro lado, referiu que – “Neste
dia a base prepara-se, especialmente,
para abrir as suas portas para o públi-
co em geral, para mostrar os meios,
como operamos.
Foi um pouco isso que procurámos
mostrar ao longo do dia de hoje.”
Realizaram-se 1000 baptismos de voo
“Registou muito boa adesão das pes-
soas. Tivemos muita gente. Fizemos
cerca de 1000 baptismos de voo, a
bordo do C130, com 11 voos ao lon-
go de todo o dia.
Tivemos uma pequena demonstração
aérea do helicóptero EH101 , que é
um helicóptero dedicado à busca e
salvamento no mar.
Mostrámos a actividade das nossas
viaturas de combate a incêndio.
Foi feita uma demonstração da capa-
cidade dos cães militares, na sua mis-
são de segurança interna e defesa da
unidade.”
Uma iniciativa que deve continuar
“Esta iniciativa contribui para apro-
ximar a Força Aérea da comunidade,
sensibilizar jovens para a Força Aérea.
Esta é uma preocupação da Base e da
Força Aérea, de aproximação das pes-
soas, da população e do público em
geral.
O Dia de hoje, naturalmente que re-
força essa aproximação, contribui
para aproximar da comunidade, e, jul-
go que é uma iniciativa que deve con-
tinuar e na qual devemos continuar a
apostar.” – sublinhou o Comandante
Valdemar Cabral, acrescentando –
“Estou bastante satisfeito, porque ti-
vemos uma casa cheia. Por isso acho
que valeu a pena.”
No âmbito das Comemorações do seu 56º Aniversário, a Força Aérea Portuguesa promoveu, as suas Bases Aéreas abertas ao público.
Na Base Aérea Nº 6, no Montijo, o público visitou uma exposição estática da aeronave C-130 Hércules e do helicóptero EH-101 Merlin,
assistiu a demonstrações cinófilas e desfrutou de baptismos de voo.
7. Perfil
Junho 2008 [7]
Maria Amélia Antunes, presidente da Câmara Municipal do Montijo
“O pensar global e o agir local tem de
ter uma tradução prática e concreta”
. Câmara do Montijo junta-se à S.energia do Barreiro e Moita
Ainda em ambiente de festa, no início das Festas Popula-
res de S. Pedro no Montijo, em conversa com o “Rostos”,
a presidente da Câmara Municipal do Montijo, Maria
Amélia Antunes, referiu que a Câmara do Montijo decidiu
aderir à S.energia – Agência Local para a Gestão de Ener-
gia do Barreiro e Moita, considerando que essa medida
vai ao encontro do “pensar global e agir local” e refor-
çou a importância de campanhas de sensibilização para
as questões da energia: “Tal como o ambiente fez um
caminho que hoje já interiorizámos, também em matéria
de energia temos de fazer esse caminho”.
Quando se fala na possibilidade de os concelhos do
Montijo e Alcochete poderem vir a integrar a S.energia
– Agência Local para a Gestão de Energia do Barreiro e
Moita, qual é a posição da Câmara do Montijo sobre
esta questão?
“Depois de ouvidos todos os autarcas da Câmara e, no
fundo, todas as representações partidárias na Câmara,
porque consideramos que se trata de uma matéria impor-
tante que tínhamos obrigação de dar a conhecer também
à oposição, a Câmara Municipal do Montijo, depois de
ter tido uma reunião para perceber quais seriam os nos-
sos direitos e obrigações e o que representaria em termos
financeiros, decidiu aderir à S.energia. Já transmitimos ao
presidente do Conselho de Administração da S.energia
que a Câmara Municipal do Montijo vai aderir, passando
agora a todos os formalismos que temos de proceder, a
aprovação em Reunião de Câmara e na Assembleia Mu-
nicipal.”
“Tal como o ambiente fez um
caminho que hoje já interiorizámos, também em
matéria de energia
temos de fazer esse caminho”
E qual é o significado que representa essa adesão
para o Concelho?
“Sou uma defensora de projectos intermunicipais e supra
municipais, acho que hoje cada vez mais o pensar global
e o agir local tem de ter uma tradução prática e concreta
e acho que hoje se está a fazer esse caminho. Não basta
defendermos no discurso os projectos intermunicipais, a
não ser que entendamos que não temos condições, um
exemplo disso diz respeito à Associação Intermunicipal
de Água da Região de Setúbal (AIA), em que a Câmara
do Montijo achou que neste momento ainda não tinha
condições, nem devia assumir mais encargos financeiros,
porque fez um grande investimento na rede de abasteci-
mento de água, na captação de água e na construção de
reservatórios. Agora também o facto de termos aderido
à S.energia não significa que não desenvolvamos pare-
cerias, no sentido de podermos aumentar a nossa capa-
cidade de eficiência energética em todos os domínios,
alargada não só aos edifícios, mas também a campanhas
de sensibilização aos cidadãos, porque cada vez mais a
energia é uma preocupação e tal como o ambiente fez
um caminho, que hoje já interiorizámos, também em ma-
téria de energia temos de fazer esse caminho”.
Andreia Catarina Lopes
Câmara Municipal do Barreiro
DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANA
SECRETARIA DO DEPARTAMENTO
Câmara Municipal do Barreiro
DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANA
SECRETARIA DO DEPARTAMENTO
ANÚNCIO
EMISSÃO DE ALTERAÇÕES AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO N.º3/2006, DE INICIATIVA PARTICU-
LAR DA A.U.G.I. N.º8, DESIGNADA POR QUINTA DO VISCONDE, SANTO ANTÓNIO DA CHAR-
NECA, BARREIRO
Vereador Joaquim Matias, Pelouro do Desenvolvimento e Planeamento
Nos termos do artigo 78º do Decreto-Lei nº 555/99 de 16 de Dezembro, com as alterações
introduzidas pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, TORNA PÚBLICO que em 9 de Abril
de 2008, a Câmara Municipal do Barreiro emitiu alterações ao ALVARÁ DE LOTEAMENTO
N.º3/2006 DE INICIATIVA PARTICULAAR DA A.U.G.I. N.º8, designada por Quinta do Visconde,
na sequência da deliberação camarária n.º202/08, de 19 de Março de 2008.
O Alvará de loteamento titula a aprovação da operação de loteamento e respectivas obras de
urbanização que incidem sobre os prédios sitos na Quinta do Visconde, delimitada como Área
Urbana de Génese Ilegal - A.U.G.I., em 15 de Setembro de 1997, pela Câmara Municipal do
Barreiro, designada por A.U.G.I. n.º 8 - Quinta do Visconde, da freguesia de Santo António da
Charneca, descrito na Conservatória do Registo Predial do Barreiro, sob o n.º 2629, a fls. 166
do B-8 e nº. 6454, a fls. 165 do B-19
O loteamento de iniciativa particular aprovado por deliberação camarária de 2 de Julho de
2003, 26 de Maio e 15 de Dezembro de 2005, respeita o disposto no Plano Director Municipal
do Barreiro e apresenta, as seguintes características:
Área total do terreno - 146 337.15 m2
Área loteada - 122 049.30 m2
Volume total de construção - 83 915.80 m2
Área máxima de implantação - 42 172.70 m2
Número total de lotes - 185
Número total de lotes para habitação - 183
Número total de lotes para habitação e oficina - 1
Número total de lotes para equipamento - 1
Número de pisos acima da cota de soleira - 2 pisos
Número total de fogos: 184
Área abrangida pelo Plano Director Municipal - U.O.P.G. n.º136
A área a ceder destinada a Espaços Verdes / Equipamento Colectivo é de 3 525.00 m2;
E a área a integrar o domínio público para infra-estruturas é de 20 762.75 m2
Não há lugar à prestação de caução, nos termos consignados no artigo 26.º da Lei n.º 91/95,
de 2 de Setembro, na sua actual redacção, em virtude de as obras de urbanização já se en-
contrarem realizadas.
Paços do Concelho, 29 de Abril de 2008
O Vereador do Pelouro
(no uso de competência delegada)
Joaquim Matias
ANÚNCIO
Nos termos do n.º2 do artigo 78º do Decreto-Lei nº 555/99 de 16 de Dezembro, na
redacção do Decreto-Lei nº 177/01 de 4 de Junho e por referência ao artº 77º do
Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 316/07, de
19 de Setembro e com as alterações do Decreto-Lei n.º 310/03, de 10 de Dezembro,
torna-se público que, a Câmara Municipal do Barreiro emitiu, em 21/04/2008, o 1.º
Aditamento ao Alvará de Loteamento Nº 2/2001, requerido no âmbito do processo
LT/361, nos termos abaixo indicados, em nome de Oliveira & Silva, Lda. contribuinte
500206945, para o prédio sito em Vinha da Porta, Freguesia do Lavradio, descrito
na Conservatória do Registo Predial do Barreiro sob os n.ºs 1045/011207, omisso
na matriz predial na Freguesia do Lavradio.
As presentes alterações, aprovadas por deliberação de câmara datada de 2008/04/09,
respeitam o disposto no Plano Director Municipal e apresentam, as seguintes carac-
terísticas do Lote A-1:
Finalidade: Serviços/ Armazém
Mantêm-se válidas todas as disposições constantes do alvará de loteamento 2/2001
que não se encontram alteradas pelo presente aditamento.
Câmara Municipal do Barreiro, 20 de Maio de 2008
O Vereador do Pelouro
(no uso de competência delegada)
Joaquim Matias