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Um layout rebuscado demais
serve apenas para confundir
e espantar futuros
compradores
David Ogilvy
Um layout rebuscado demais
serve apenas para confundir
e espantar futuros
compradores
David Ogilvy
 Não há regras, fórmulas ou receitas prontas.
 Existem ORIENTAÇÕES que podem ser seguidas...
Ou que podem servir de referência para o NOVO.
 QUEBRAR REGRAS também faz parte do trabalho
do Diretor de Arte.
 Mas... Para quebrá-las, é preciso conhecê-las.
 O CONHECIMENTO é uma ferramenta
insubstituível.
Praticamente tudo o que os nossos olhos
veem é comunicação visual: uma nuvem,
uma flor, um desenho, um sapato, um
cartaz, uma libélula, uma bandeira...
Imagens que, como todas as outras, têm
um valor diferente segundo o contexto em
que estão inseridas, dando informações
diferentes.
De todas as mensagens que
passam através dos nossos olhos, é
possível fazer pelo menos duas distinções:
. comunicação casual;
. comunicação intencional.
Comunicação casual: uma
nuvem que passa no céu
pode nos advertir que vai
chover, ainda que essa não
seja a sua intenção.
Comunicação intencional:
a nuvem de fumaça feita
por índios
norteamericanos
comunica, através de um
código preciso, uma dada
informação.
Comunicação casual: pode
ser livremente
interpretada por quem a
recebe, seja ela uma
mensagem científica ou
estética, entre outras.
Comunicação intencional:
deve ser recebida na
totalidade do significado
pretendido pela intenção
do emissor.
Identificação com o real, com a experiência.
A realidade é a experiência visual básica e
predominante. É a forma como aprendemos
sobre coisas, das quais não podemos ter
experiência direta, através dos meios
visuais.
REPRESENTACIONAL
Tomemos a foto do pássaro (autoria de
Kenny P.). Podemos ver com clareza todos
os detalhes das plumas, as cores e até
grãos de pólen em torno do bico. Essa é
uma foto baseada predominantemente no
nível representacional. Ela foi feita para
mostrar algo que existe (ou existiu) da
forma mais precisa possível.
Todo o universo de sistemas de
símbolos codificados que o homem criou e
atribuiu significados.
É a simplificação radical, aos mínimos
detalhes.
O símbolo pode ser qualquer coisa, de uma
imagem simplificada a um sistema
extremamente complexo de significados
atribuídos, a exemplo da linguagem ou dos
números.
Para o símbolo ser eficaz deve ser visto,
reconhecido, lembrado e reproduzido.
Exemplos: a letra, o número, “paz e amor”,
suástica, cruz vermelha e etc.
SIMBÓLICO
O nível simbólico se refere ao oposto
do nível representacional: no
simbólico se expressa uma coisa
através de outra.
Na foto das mãos (autoria de Anna
Visini) podemos definir laramente
quais são os elementos
representados: as próprias mãos, as
cordas, o teclado do piano. Mas ler a
foto dessa maneira não nos dá a
dimensão do que de fato está sendo
mostrado.
É a ideia do controle que está sendo
expressa em primeiro plano. Vemos
aqui algo que pode ser chamado de
fotografia conceitual, uma vez que
uma ideia é o núcleo da imagem, e
não uma realidade a ser representada
ou um arranjo de formas.
Aquilo que a gente “enxerga”, seja da forma
mais direta ou emocional.
É o fato visual reduzido aos seus
componentes básicos/elementares, os
emocionais e os primitivos.
Abstração é uma simplificação que busca um
significado mais intenso e condensado.
A percepção humana elimina os detalhes
superficiais, numa reação à necessidade de
estabelecer o equilíbrio e outras
racionalizações visuais.
ABSTRATO
Vejamos a foto da escada (autoria de
Rick Lawrence). Embora possamos
perceber que há uma escada e uma
espécie de banco na parte inferior, o
que se destaca é a força das formas: a
linha diagonal, os triângulos formados
pela divisão, a repetição do padrão das
grades.
Essa é uma foto em que o nível
abstrato se apresenta, pois a
organização das formas é muito mais
proeminente que o seu valor de
representação da realidade.
Ela não diz: veja, isto é uma
escada, ela diz veja as formas que
temos se organizarmos o ponto de vista
dessa maneira. Ou seja, o abstrato se
refere à utilização de formas
geométricas básicas para criar uma
força compositiva.
Volpi –
Abstracionismo
geométrico
Picasso –
Cubismo
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Abstracionismo
A abstração pode existir não apenas na
pureza de uma manifestação visual
reduzida à mínima informação
representacional, mas também
como abstração pura e desvinculada de
qualquer relação com dados visuais
conhecidos (arte abstrata).
Considere os seguintes conceitos:
Utilizando apenas PONTOS,
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GEOMÉTRICAS, ilustrar cada
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construindo símbolos ou
abstrações.

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Aula 2 - Direção de Arte

  • 1. Profa. Dra. Cíntia Dal Bello cbello@uninove.br www.cintiadalbello.blogspot.com
  • 2.  Formatação do tamanho do papel  Modo de cores – RGB x CMYK  Resolução para impressão: 300 dpis  Uso de ferramentas:  Seleção (dimensionar, mover, rotacionar, inclinar)  Forma (aplicada a texto artístico)  Contorno e preenchimento  Opção “Cancela cor”  Texto artístico e caixa de texto  Círculo/oval, quadrado/retângulo  Ordenar (control ou shift + pgup ou pgdown)  Agrupar (^G), desagrupar (^U), quebrar (^K)
  • 3. Atendimento Camila Tavares ctavares@lppublicidade.com.br 3456-7891 99876-5432 (cel)  Criar um cartão de visita (90 x 50 mm) para LP PUBLICIDADE  Camila Tavares  Atendimento  Telefone / Celular  E-mail DICA  Ordenar por importância as informações que deverão constar no trabalho!
  • 9. Um layout rebuscado demais serve apenas para confundir e espantar futuros compradores David Ogilvy Um layout rebuscado demais serve apenas para confundir e espantar futuros compradores David Ogilvy
  • 10.  Não há regras, fórmulas ou receitas prontas.  Existem ORIENTAÇÕES que podem ser seguidas... Ou que podem servir de referência para o NOVO.  QUEBRAR REGRAS também faz parte do trabalho do Diretor de Arte.  Mas... Para quebrá-las, é preciso conhecê-las.  O CONHECIMENTO é uma ferramenta insubstituível.
  • 11. Praticamente tudo o que os nossos olhos veem é comunicação visual: uma nuvem, uma flor, um desenho, um sapato, um cartaz, uma libélula, uma bandeira... Imagens que, como todas as outras, têm um valor diferente segundo o contexto em que estão inseridas, dando informações diferentes.
  • 12. De todas as mensagens que passam através dos nossos olhos, é possível fazer pelo menos duas distinções: . comunicação casual; . comunicação intencional.
  • 13. Comunicação casual: uma nuvem que passa no céu pode nos advertir que vai chover, ainda que essa não seja a sua intenção. Comunicação intencional: a nuvem de fumaça feita por índios norteamericanos comunica, através de um código preciso, uma dada informação.
  • 14. Comunicação casual: pode ser livremente interpretada por quem a recebe, seja ela uma mensagem científica ou estética, entre outras. Comunicação intencional: deve ser recebida na totalidade do significado pretendido pela intenção do emissor.
  • 15. Identificação com o real, com a experiência. A realidade é a experiência visual básica e predominante. É a forma como aprendemos sobre coisas, das quais não podemos ter experiência direta, através dos meios visuais. REPRESENTACIONAL Tomemos a foto do pássaro (autoria de Kenny P.). Podemos ver com clareza todos os detalhes das plumas, as cores e até grãos de pólen em torno do bico. Essa é uma foto baseada predominantemente no nível representacional. Ela foi feita para mostrar algo que existe (ou existiu) da forma mais precisa possível.
  • 16. Todo o universo de sistemas de símbolos codificados que o homem criou e atribuiu significados. É a simplificação radical, aos mínimos detalhes. O símbolo pode ser qualquer coisa, de uma imagem simplificada a um sistema extremamente complexo de significados atribuídos, a exemplo da linguagem ou dos números. Para o símbolo ser eficaz deve ser visto, reconhecido, lembrado e reproduzido. Exemplos: a letra, o número, “paz e amor”, suástica, cruz vermelha e etc. SIMBÓLICO
  • 17. O nível simbólico se refere ao oposto do nível representacional: no simbólico se expressa uma coisa através de outra. Na foto das mãos (autoria de Anna Visini) podemos definir laramente quais são os elementos representados: as próprias mãos, as cordas, o teclado do piano. Mas ler a foto dessa maneira não nos dá a dimensão do que de fato está sendo mostrado. É a ideia do controle que está sendo expressa em primeiro plano. Vemos aqui algo que pode ser chamado de fotografia conceitual, uma vez que uma ideia é o núcleo da imagem, e não uma realidade a ser representada ou um arranjo de formas.
  • 18. Aquilo que a gente “enxerga”, seja da forma mais direta ou emocional. É o fato visual reduzido aos seus componentes básicos/elementares, os emocionais e os primitivos. Abstração é uma simplificação que busca um significado mais intenso e condensado. A percepção humana elimina os detalhes superficiais, numa reação à necessidade de estabelecer o equilíbrio e outras racionalizações visuais. ABSTRATO
  • 19. Vejamos a foto da escada (autoria de Rick Lawrence). Embora possamos perceber que há uma escada e uma espécie de banco na parte inferior, o que se destaca é a força das formas: a linha diagonal, os triângulos formados pela divisão, a repetição do padrão das grades. Essa é uma foto em que o nível abstrato se apresenta, pois a organização das formas é muito mais proeminente que o seu valor de representação da realidade. Ela não diz: veja, isto é uma escada, ela diz veja as formas que temos se organizarmos o ponto de vista dessa maneira. Ou seja, o abstrato se refere à utilização de formas geométricas básicas para criar uma força compositiva.
  • 21. Piet Mondrian - Neoplasticismo Kandinsky – Abstracionismo A abstração pode existir não apenas na pureza de uma manifestação visual reduzida à mínima informação representacional, mas também como abstração pura e desvinculada de qualquer relação com dados visuais conhecidos (arte abstrata).
  • 22. Considere os seguintes conceitos: Utilizando apenas PONTOS, LINHAS e FORMAS GEOMÉTRICAS, ilustrar cada um dos conceitos ao lado, construindo símbolos ou abstrações.