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Tendências e
perspectivas de pesquisa
sobre repositórios no
Brasil: uma Análise de
Redes Sociais (ARS)
Esp. Ivanilma de Oliveira Gama
Prof. Dra. Lidiane dos Santos Carvalho
Sumário
• Relatos iniciais: ponto de partida da investigação
• Objetivos
• Procedimentos metodológicos
• Conceitos teóricos
• Resultados obtidos
• Considerações Finais
Relatos iniciais: ponto de partida da investigação
• As redes de coautoria se configuram como
um tipo de rede social;
• Cada ator ou agente que faz parte de uma
rede social tem papel importante.
Objetivos
Objetivo Geral:
• Identificação da rede social criada por meio das publicações acerca
da temática de repositórios.
Objetivos específicos:
• Pretendeu-se verificar como ocorre o fluxo de informação que
consiste como instrumento de privilégio de influência.
• Identificar os atores centrais e sua influência na rede.
Procedimentos metodológicos
Coleta de
dados
Delimita
ção
territorial
Categori
zação
Temporali
dade
• A escolha da base Web of Science
A pesquisa não objetiva ser exaustiva
Dentre as bases de dados existentes, sua
escolha se deve a sua abrangência na área
de ciência
Procedimentos metodológicos
Uso de dois softwares para compilação
dos dados:
• UCINET 5.0
• Vosviewer
Procedimentos metodológicos
Conceitos teóricos
REDE
“(...) um produto de estratégicas de investimento
social, que pode ocorrer de forma consciente ou não,
com vistas à instituição à qual pertence ou mesmo à
manutenção de relações sociais diretamente
utilizáveis, as quais se fazem na construção de
responsabilidades, que se tornam importantes para os
indivíduos daquele grupo”
Conceitos teóricos
ATORES SOCIAIS
• Considera-se indivíduo, um conjunto deles ou
mesmo organizações e outras representações
sociais coletivas;
• Os laços criados por esses nas suas redes de
coautoria motivam a transferência de recursos
materiais e imateriais para eles, as organizações
que fazem parte e para o campo que pertencem.
Conceitos teóricos
Cliques
• Grupos de atores onde cada um está direita e
fortemente ligado a todos os outros.
Conceitos teóricos
Índice de centralidade
• Grau de poder de um ator dentro de um grupo;
• Quanto maior o índice de centralidade, maior a
influência e importância de um ator na rede (Lima
e Carvalho)
Conceitos teóricos
Capital científico
• Fundamentado em atos de conhecimento e
reconhecimento, como explica Bourdieu, este é um tipo de
capital, o capital científico;
• Quanto mais significante o percentual de centralidade de um
ator, mais amplo e eloquente é seu capital simbólico naquela
rede.
Resultados obtidos
A figura 1 nos mostra um panorama geral da rede de
coautoria do assunto repositório no universo da
Ciência da Informação.
Resultados obtidos
Na tabela 1 destacamos os 13 autores com maiores
índices de centralidade indicados pela Web of Science
que utiliza o índice h para mensurar o impacto dos
autores em suas redes.
Resultados obtidos
Autores
Índice de
Centralidade (%)
Web of Science
GONÇALVES, MA 9,756
GUIMARÃES, MCS 7,317
LAENDER, AHF 7,317
RODRIGUES, RS 7,317
AMANCIO, DR 4,878
COSTA, LD 4,878
DA SILVA, AS 4,878
DE MOURA, ES 4,878
MARCONDES, CH 4,878
RIBEIRO-NETO, B 4,878
RODRIGUES, JG 4,878
SAYÃO, LF 4,878
ZIVIANI, N 4,878
Tabela 1: Índice de Centralidade (Web of Science)
Resultados obtidos
Ao comparar a mesma tabela com a tabela 2, que
indica a centralidade por meio da Análise de Rede
Social, percebemos que a posição de alguns atores se
modificou.
Resultados obtidos
Autores Grau de Centralidade (UCINET)
Rede de Coautoria
GONÇALVES, MA 14
LAENDER, AHF 10
ZIVIANI, N 8
DE MOURA, ES 7
RIBEIRO-NETO, B 7
FREIRE, IM 5
DE AZEVEDO NETTO, C 5
DUARTE, E 5
RAMALHO, FA 5
DIAS, GA 5
DE ARAUJO FREIRE, GH 5
AMANCIO, DR 4
BORGES, EN 4
Tabela 2: Índice de Centralidade (Rede de Coautoria)
Resultados obtidos
Autores
Índice de
Centralidade (%)
Web of Science
GONÇALVES, MA 9,756
GUIMARÃES, MCS 7,317
LAENDER, AHF 7,317
RODRIGUES, RS 7,317
AMANCIO, DR 4,878
COSTA, LD 4,878
DA SILVA, AS 4,878
DE MOURA, ES 4,878
MARCONDES, CH 4,878
RIBEIRO-NETO, B 4,878
RODRIGUES, JG 4,878
SAYÃO, LF 4,878
ZIVIANI, N 4,878
Tabela 1: Índice de Centralidade (Web of Science)
Autores Grau de Centralidade (UCINET)
Rede de Coautoria
GONÇALVES, MA 14
LAENDER, AHF 10
ZIVIANI, N 8
DE MOURA, ES 7
RIBEIRO-NETO, B 7
FREIRE, IM 5
DE AZEVEDO NETTO, C 5
DUARTE, E 5
RAMALHO, FA 5
DIAS, GA 5
DE ARAUJO FREIRE, GH 5
AMANCIO, DR 4
BORGES, EN 4
Tabela 2: Índice de Centralidade (Rede de Coautoria)
Resultados obtidos
1. Destaca-se a maior incidência dos pesquisadores
que atuam na Universidade Federal de Minas
Gerais com alto índice de citações na área. Seguidos
dos que estão vinculados a Universidade Federal de
São Carlos e a Fundação Oswaldo Cruz.
2. Ao analisar os pesquisadores com alto índice de
centralidade na rede, encontra-se os vinculados a
Universidade Federal da Paraíba. Ressalta-se alguns
deles não possuem o alto índice de citação, mas se
constituem como agentes mobilizadores.
Resultados obtidos
3. Destacam-se que as formações de grande parte dos
pesquisadores que alto índice h está ligada a área das
Ciências Exatas, tais como Física, Engenharia e
Computação;
4. Os que possuem alto índice de centralidade são os
que tem formação na área de Biblioteconomia.
Considerações Finais
• Nem todos os que apresentam altos índices de citação, se
sobressaem nas relações sociais;
• O capital social emitido nas relações sociais tange as relações
comunicacionais estabelecidas;
• Destaca-se que o processo de comunicação é primordial na
construção de capital social e volume de capital dos atores.
Referências
1. Lima RA, Velho LMLS, Faria LIL. Bibliometria e “avaliação” da atividade científica: um estudo sobre o índice h.
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Transinformação 2013; 25(3): 245–53.
4. Vergueiro W, Sugahara CR. Aspectos conceituais e metodológicos de redes sociais e sua influência no estudo de fluxos
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5. Bordieu P. Escritos de educação. 9. ed. Petropólis, RJ: Vozes; 2007.
6. Lima CM; Carvalho LS. Discurso, análise de redes e avaliação dos processos de inovação. DataGrammaZero: Revista da
Informação 2011 Dez; 12(6): 1–11.
7. Gomes MJ; Rosa F. Repositórios institucionais: democratizando o acesso ao conhecimento. Salvador: UFBA; 2010.
8. Rosa F, Meirelles RF, Palacios M. Institutional repository of the Federal University of Bahia: implantation and follow-up.
Informação & Sociedade: Estudos 2011; 21(1): 129–41.
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institucional. In: Sayão LF, Toutain LMBB, Rosa FGMG, Marcondes CH (Orgs.). Implantação e gestão de repositórios institucionais:
políticas, memória, livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA; 2009. p. 261-281.
10. The directory of open acess repositories [homepage na internet] [acesso em 11 dez 2016]. Disponível em: http://www.opendoar.org/
11. Marteleto RM. Análise de redes sociais - aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação 2001; 30(1): 71–81.
12. Meadows AJ. A comunicação científica. Brasília: Briquet Lemos; 1999.
13. Borgatti SP. Centrality and network flow. Social Networks 2005; 27(1): 55–71, 2005.
14. Gonçalves MA, Moreira B, Fox E, Watson L. “What is a good digital library?” A quality model for digital libraries. Information
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15. Rodrigues JG, Soares Guimarães MC. Metadata standard for rare works on the web: an exploratory study in the Oswaldo Cruz
Foundation. Informação & Sociedade: Estudos 2014; 24(2): 99–110.
16. Rodrigues JG, Soares Guimaraes MC. Notes about the feminine participation in the field of health as from the collection of rare works the
Manguinhos Library at the Oswaldo Cruz Foundation. Perspectivas em Ciência da Informação 2016 Mar; 21(1):119–33.
17. Rodrigues de Carvalho MC, Da Silva CH, Soares Guimaraes MC. Institutional repository in The Health Sector: the experience of the
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American Society for Information Science and Technology 2011 Maio; 62(5): 919–32.
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22. Da Silva RA, Rodrigues RS. Open educational repository features for Brazilian sign language users. Transinformação 2013; 25(1):65–79.
23. Rodrigues RS, Taga V, Falcão Vieira, EM. Open educational resources for Brazilian system of open university: preliminary studies.
Perspectivas em Ciência da Informação 2011 Set; 16(3): 181–207.
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25. Viana MP, Amancio DR, Costa LF. On time-varying collaboration networks. Journal of Informetrics 2013; 7(2): 371–78.
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Referências
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29. Sayão LF, Marcondes CH. The challenge of the interoperability and the new perspectives for digital libraries. Transinformação 2008; 20
(2): 133–48.
30. Sales LF, Sayão LF. Cyberinfrastructure information for research: a proposal for architecture for integrating repositories and CRIS
systems. Informação & Sociedade: Estudos 2015 Dez; 25(3): 163–84.
31. Web of Science [base de dados]. [acesso em 11 dez 2016] Disponível em: http://apps-
webofknowledge.ez39.periodicos.capes.gov.br/WOS_GeneralSearch_input.do?product=WOS&search_mode=GeneralSearch&SID=Q2MiW
dcz3Xz6fJpkAyP&preferencesSaved=.
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the organization of the X National Meeting of Research in Information Science. Informação & Sociedade: Estudos 2010; 20(1): 83–91.
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Biblioteconomia e Ciência da Informação 2006; n. esp.: 75–91.
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communication system. Transinformação 2008; 20(1):17–28.
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2012;17(2): 34–50, 2012.
39. Bories Fachin GR, Stumm J, Comarella R, Fialho F, Santos N. Management of the kwonledge and vision cognitive of the institucional
repositories. Perspectivas em Ciência da Informação 2009 Ago; 14(2): 220–35.
40. Cechinel C, Sicilia M, Sanchez-Alonso S, Garcia-Barriocanal E. Evaluating collaborative filtering recommendations inside large learning
object repositories. Information Processing & Management 2013 Jan; 49(1): 34–50.
41. Chalhub T. Actions for Implementation of institutional repositories in public university in Rio de Janeiro state. Informação & Sociedade:
Estudos 2012; 22(2):115–26.
42. Da Costa ACA, Lino L, Hannesch O, Grattan D. Practical applications of Sebera’s Isoperms for estimating the impact on permanence of
the transfer of important archival documents to more suitable storage conditions. Restaurator: International Journal for the Preservation of
Library and Archival Material 2012 Maio; 33(2): 156–78.
Referências
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Abr; 25(1): 123–35.
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Scientometrics 2016 Abr; 107(1): 235–58.
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communication protocols by the actors. Perspectivas em Ciência da Informação 2010 Abr; 15(1): 198–19.
46. De Souza EG, Bezerra DA. Functional Requirements for Bibliographic Records in the context of the Semantic Web: The contribution of
Paul Otlet. Transinformação 2016 Ago; 28(2): 143–57.
47. Do Vale Caribe RC. Application of the collection development and management in the construction of institutional repositories.
Informação & Sociedade: Estudos 2008; 18(2): 25–40.
48. Dominguez Gonzalez RV, Martins MF, Toledo JC. Managing knowledge in a service provider: a network structure-based model. Journal
of Knowledge Management 2014; 18(3): 611–30.
49. Dos Santos HM, Flores D. Trusted digital repositories for digital archival documents: considerations on the preservation in long-term.
Perspectivas em Ciência da Informação 2015 Jun; 20(2): 198–218.
50. Dos Santos Filho JM, Giannasi-Kaimen MJ. Digital library as an information resource for distance learning: an analysis of higher
education institutions accredited for distance learning programs in the southern region of the country. Informação & Sociedade:Estudos
2009; 19(3): 87–7.
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articles published by librarianship professors from the UnB. Biblios: Revista de Bibliotecologia y Ciencias de la
Informacion 2015; 59: 18–33.
53. Ortega AC, Blanco RR, Vanti AA. Information management in global environments: Swarm Intelligence in multilingual
economic document repositories. Informação & Sociedade: Estudos 2013; 23(1): 27–38.
54. Passarelli B. Students’ collective knowledge construction in the virtual learning environment “ToLigado - your school
interactive newspaper”. Information Research: an International Electronic Journal 2008 Mar; 13(1): 335.
55. Perucchi V, De Araujo Junior RH. Scientific production about competitive intelligence of the School of Science
Information of Brasilia University. Perspectivas em Ciência da Informação 2012 Jun.; 17(2): 37–56.
56. Shintaku M; Duque CG, Suaiden EJ. Federation of repositories: concepts, policies, characteristics and trends.
Perspectivas em Ciência da Informação 2015 Set; 20(3): 51–66.
57. Ziliotto Bomfá CR, Mocellin E, Trzeciak D, Duarte Freitas M. Open access to digital scientific information: difficulties
and tendencies. Transfinformação 2008; 20(3): 309–18.
Obrigada!
Contato:
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ivanilmagama@gmail.com

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Análise da rede de pesquisa sobre repositórios no Brasil por ARS

  • 1. Tendências e perspectivas de pesquisa sobre repositórios no Brasil: uma Análise de Redes Sociais (ARS) Esp. Ivanilma de Oliveira Gama Prof. Dra. Lidiane dos Santos Carvalho
  • 2. Sumário • Relatos iniciais: ponto de partida da investigação • Objetivos • Procedimentos metodológicos • Conceitos teóricos • Resultados obtidos • Considerações Finais
  • 3. Relatos iniciais: ponto de partida da investigação • As redes de coautoria se configuram como um tipo de rede social; • Cada ator ou agente que faz parte de uma rede social tem papel importante.
  • 4. Objetivos Objetivo Geral: • Identificação da rede social criada por meio das publicações acerca da temática de repositórios. Objetivos específicos: • Pretendeu-se verificar como ocorre o fluxo de informação que consiste como instrumento de privilégio de influência. • Identificar os atores centrais e sua influência na rede.
  • 6. • A escolha da base Web of Science A pesquisa não objetiva ser exaustiva Dentre as bases de dados existentes, sua escolha se deve a sua abrangência na área de ciência Procedimentos metodológicos
  • 7. Uso de dois softwares para compilação dos dados: • UCINET 5.0 • Vosviewer Procedimentos metodológicos
  • 8. Conceitos teóricos REDE “(...) um produto de estratégicas de investimento social, que pode ocorrer de forma consciente ou não, com vistas à instituição à qual pertence ou mesmo à manutenção de relações sociais diretamente utilizáveis, as quais se fazem na construção de responsabilidades, que se tornam importantes para os indivíduos daquele grupo”
  • 9. Conceitos teóricos ATORES SOCIAIS • Considera-se indivíduo, um conjunto deles ou mesmo organizações e outras representações sociais coletivas; • Os laços criados por esses nas suas redes de coautoria motivam a transferência de recursos materiais e imateriais para eles, as organizações que fazem parte e para o campo que pertencem.
  • 10. Conceitos teóricos Cliques • Grupos de atores onde cada um está direita e fortemente ligado a todos os outros.
  • 11. Conceitos teóricos Índice de centralidade • Grau de poder de um ator dentro de um grupo; • Quanto maior o índice de centralidade, maior a influência e importância de um ator na rede (Lima e Carvalho)
  • 12. Conceitos teóricos Capital científico • Fundamentado em atos de conhecimento e reconhecimento, como explica Bourdieu, este é um tipo de capital, o capital científico; • Quanto mais significante o percentual de centralidade de um ator, mais amplo e eloquente é seu capital simbólico naquela rede.
  • 13. Resultados obtidos A figura 1 nos mostra um panorama geral da rede de coautoria do assunto repositório no universo da Ciência da Informação.
  • 14.
  • 15. Resultados obtidos Na tabela 1 destacamos os 13 autores com maiores índices de centralidade indicados pela Web of Science que utiliza o índice h para mensurar o impacto dos autores em suas redes.
  • 16. Resultados obtidos Autores Índice de Centralidade (%) Web of Science GONÇALVES, MA 9,756 GUIMARÃES, MCS 7,317 LAENDER, AHF 7,317 RODRIGUES, RS 7,317 AMANCIO, DR 4,878 COSTA, LD 4,878 DA SILVA, AS 4,878 DE MOURA, ES 4,878 MARCONDES, CH 4,878 RIBEIRO-NETO, B 4,878 RODRIGUES, JG 4,878 SAYÃO, LF 4,878 ZIVIANI, N 4,878 Tabela 1: Índice de Centralidade (Web of Science)
  • 17. Resultados obtidos Ao comparar a mesma tabela com a tabela 2, que indica a centralidade por meio da Análise de Rede Social, percebemos que a posição de alguns atores se modificou.
  • 18. Resultados obtidos Autores Grau de Centralidade (UCINET) Rede de Coautoria GONÇALVES, MA 14 LAENDER, AHF 10 ZIVIANI, N 8 DE MOURA, ES 7 RIBEIRO-NETO, B 7 FREIRE, IM 5 DE AZEVEDO NETTO, C 5 DUARTE, E 5 RAMALHO, FA 5 DIAS, GA 5 DE ARAUJO FREIRE, GH 5 AMANCIO, DR 4 BORGES, EN 4 Tabela 2: Índice de Centralidade (Rede de Coautoria)
  • 19. Resultados obtidos Autores Índice de Centralidade (%) Web of Science GONÇALVES, MA 9,756 GUIMARÃES, MCS 7,317 LAENDER, AHF 7,317 RODRIGUES, RS 7,317 AMANCIO, DR 4,878 COSTA, LD 4,878 DA SILVA, AS 4,878 DE MOURA, ES 4,878 MARCONDES, CH 4,878 RIBEIRO-NETO, B 4,878 RODRIGUES, JG 4,878 SAYÃO, LF 4,878 ZIVIANI, N 4,878 Tabela 1: Índice de Centralidade (Web of Science) Autores Grau de Centralidade (UCINET) Rede de Coautoria GONÇALVES, MA 14 LAENDER, AHF 10 ZIVIANI, N 8 DE MOURA, ES 7 RIBEIRO-NETO, B 7 FREIRE, IM 5 DE AZEVEDO NETTO, C 5 DUARTE, E 5 RAMALHO, FA 5 DIAS, GA 5 DE ARAUJO FREIRE, GH 5 AMANCIO, DR 4 BORGES, EN 4 Tabela 2: Índice de Centralidade (Rede de Coautoria)
  • 20. Resultados obtidos 1. Destaca-se a maior incidência dos pesquisadores que atuam na Universidade Federal de Minas Gerais com alto índice de citações na área. Seguidos dos que estão vinculados a Universidade Federal de São Carlos e a Fundação Oswaldo Cruz. 2. Ao analisar os pesquisadores com alto índice de centralidade na rede, encontra-se os vinculados a Universidade Federal da Paraíba. Ressalta-se alguns deles não possuem o alto índice de citação, mas se constituem como agentes mobilizadores.
  • 21. Resultados obtidos 3. Destacam-se que as formações de grande parte dos pesquisadores que alto índice h está ligada a área das Ciências Exatas, tais como Física, Engenharia e Computação; 4. Os que possuem alto índice de centralidade são os que tem formação na área de Biblioteconomia.
  • 22. Considerações Finais • Nem todos os que apresentam altos índices de citação, se sobressaem nas relações sociais; • O capital social emitido nas relações sociais tange as relações comunicacionais estabelecidas; • Destaca-se que o processo de comunicação é primordial na construção de capital social e volume de capital dos atores.
  • 23. Referências 1. Lima RA, Velho LMLS, Faria LIL. Bibliometria e “avaliação” da atividade científica: um estudo sobre o índice h. Perspectivas em Ciência da Informação 2012; 17(3): 3–17. 2. Silva AKA, Barbosa RR, Duarte EN. Rede social de Coautoria em Ciência da Informação: estudo sobre a área temática de “Organização e Representação do Conhecimento”. Informação & Sociedade: Estudos 2012; 22: 63–79. 3. Tomaél MI, Marteleto RM. Redes sociais de dois modos : two-mode social networks : conceptual aspects. Transinformação 2013; 25(3): 245–53. 4. Vergueiro W, Sugahara CR. Aspectos conceituais e metodológicos de redes sociais e sua influência no estudo de fluxos de informação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 2010; 7(2): 102–17. 5. Bordieu P. Escritos de educação. 9. ed. Petropólis, RJ: Vozes; 2007. 6. Lima CM; Carvalho LS. Discurso, análise de redes e avaliação dos processos de inovação. DataGrammaZero: Revista da Informação 2011 Dez; 12(6): 1–11. 7. Gomes MJ; Rosa F. Repositórios institucionais: democratizando o acesso ao conhecimento. Salvador: UFBA; 2010. 8. Rosa F, Meirelles RF, Palacios M. Institutional repository of the Federal University of Bahia: implantation and follow-up. Informação & Sociedade: Estudos 2011; 21(1): 129–41.
  • 24. Referências 9. Guimarães MCS, Silva, CH, Noronha,IH. RI é a resposta, mas qual é a pergunta? Primeiras anotações para a implementação de repositório institucional. In: Sayão LF, Toutain LMBB, Rosa FGMG, Marcondes CH (Orgs.). Implantação e gestão de repositórios institucionais: políticas, memória, livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA; 2009. p. 261-281. 10. The directory of open acess repositories [homepage na internet] [acesso em 11 dez 2016]. Disponível em: http://www.opendoar.org/ 11. Marteleto RM. Análise de redes sociais - aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação 2001; 30(1): 71–81. 12. Meadows AJ. A comunicação científica. Brasília: Briquet Lemos; 1999. 13. Borgatti SP. Centrality and network flow. Social Networks 2005; 27(1): 55–71, 2005. 14. Gonçalves MA, Moreira B, Fox E, Watson L. “What is a good digital library?” A quality model for digital libraries. Information Processing & Management 2007 Set; 43(5): 1416–37. 15. Rodrigues JG, Soares Guimarães MC. Metadata standard for rare works on the web: an exploratory study in the Oswaldo Cruz Foundation. Informação & Sociedade: Estudos 2014; 24(2): 99–110. 16. Rodrigues JG, Soares Guimaraes MC. Notes about the feminine participation in the field of health as from the collection of rare works the Manguinhos Library at the Oswaldo Cruz Foundation. Perspectivas em Ciência da Informação 2016 Mar; 21(1):119–33. 17. Rodrigues de Carvalho MC, Da Silva CH, Soares Guimaraes MC. Institutional repository in The Health Sector: the experience of the Fundação Oswaldo Cruz. Informação & Sociedade: Estudos 2012; 22(1): 97–103.
  • 25. Referências 18. Borges EN, De Carvalho M, Galante R, Gonçalves M, Laender A. An unsupervised heuristic-based approach for bibliographic metadata deduplication. Information Processing & Management 2011 Set; 47(5): 706–18. 19. Freitas HR, Ribeiro-Neto B, Vale R, Laender A, Lima L. Categorization-driven cross-language retrieval of medical information. Journal of the American Society for Information Science and Technology 2006 Fev; 57(4): 501–10. 20. Pereira DA, Ribeiro-Neto B, Ziviani N, Laender A, Gonçalves M. A Generic Web-Based Entity Resolution Framework. Journal of the American Society for Information Science and Technology 2011 Maio; 62(5): 919–32. 21. Cocco AP; Rodrigues RS. Open Access Institutional Repositories: scenario on ibero-american countries. Informação & Sociedade: Estudos 2014; 24(2): 111–20. 22. Da Silva RA, Rodrigues RS. Open educational repository features for Brazilian sign language users. Transinformação 2013; 25(1):65–79. 23. Rodrigues RS, Taga V, Falcão Vieira, EM. Open educational resources for Brazilian system of open university: preliminary studies. Perspectivas em Ciência da Informação 2011 Set; 16(3): 181–207. 24. Amancio DR, Nunes M, Oliveira O, Costa L. Using complex networks concepts to assess approaches for citations in scientific papers. Scientometrics 2012 Jun; 91(3):827-42. 25. Viana MP, Amancio DR, Costa LF. On time-varying collaboration networks. Journal of Informetrics 2013; 7(2): 371–78. 26. Brandão WC, Santos R, Ziviani N, De Moura E, Da Silva A. Learning to expand queries using entities. Journal of the Association for Information Science and Technology 2014 Set; 65(9): 1870–83.
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