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EXEMPLAR DO PROFESSOR
                                  LÍNGUA PORTUGUESA

Observação:
Professor, para aplicar esta prova é necessária a leitura do Manual de Aplicação, que orienta a
aplicação e o desenvolvimento de cada uma das questões.


“ESCREVA SEU NOME NA PRIMEIRA PÁGINA DA PROVA”. (mostrar o lugar indicado)

1.   NOME:

     ____________________________________________________________________________



Instruções para o professor:
Leia a comanda e as palavras. Em seguida, dite uma de cada vez, dando tempo para o aluno
escrever.

2.   DITADO DE UMA LISTA DE PALAVRAS

     A PROFESSORA DA 2ª SÉRIE ESCREVEU UMA LISTA DE MATERIAIS QUE OS ALUNOS
     PRECISAM LEVAR PARA A ESCOLA:

     LAPISEIRA
     CADERNO
     MOCHILA
     PAPEL
     LIVRO


Instruções para o professor:
Recite o trecho da cantiga com os alunos. Verifique se todos sabem de cor. Se souberem,
peça que cada um escreva. Se houver crianças que não saibam a cantiga ou não consigam
decorá-la rapidamente, dite solicitando a escrita da melhor forma possível.


3.   ESCRITA DE UM TRECHO DE UMA CANTIGA

     A BARATA DIZ QUE TEM
     SETE SAIAS DE FILÓ
     É MENTIRA DA BARATA
     ELA TEM É UMA SÓ


SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã                                        3
Instruções para o professor:
Coloque a cantiga no quadro negro, cante com as crianças, depois leia (sem cantar) várias
vezes, apontando cada linha de maneira contínua e dizendo (também de forma contínua) o
que está escrito em cada uma delas.


4.    LEITURA DE UM TRECHO DE UMA CANTIGA


      MARCHA SOLDADO
      CABEÇA DE PAPEL
      QUEM NÃO MARCHAR DIREITO
      VAI PRESO PRO QUARTEL

Em seguida, peça para os alunos:

     1. Marcarem as palavras: SOLDADO, PAPEL, PRESO, QUARTEL
     2. Marcarem as palavras: DE, PRO


Instruções para o professor:
Leia a história inteira da Cinderela para os alunos, depois leia novamente, pare no lugar
marcado e peça para escreverem o restante da história.

Diga: “primeiro, vou ler a história inteira e vocês devem ouvir com atenção. Depois vou ler de
novo, mas não até o final. Vocês continuam escrevendo a história a partir do ponto em que
parei.”


5.    REESCRITA DE TRECHO DE UMA HISTÓRIA

                                            CINDERELA
                                                              (Adaptado de uma versão da Disney)

      Numa casa bem grande, no meio de um jardim cheio de flores, viviam felizes um bondoso
senhor viúvo e sua filha, Cinderela.
      Cinderela tinha muitos brinquedos e até mesmo um cachorro e um cavalo para brincar, mas,
muitas vezes, ela ficava triste, porque sentia falta do carinho de sua mãe.
      Seu pai resolveu se casar outra vez com uma viúva que já tinha duas filhas.
      Pouco tempo depois do casamento, o pai de Cinderela morreu. A madrasta de Cinderela
passou a se importar apenas com as suas duas filhas, que aliás eram muito mal-educadas, e a pobre
Cinderela começou a ser maltratada.
      Começaram a chamar a menina de Gata Borralheira, porque ela vivia suja de cinza do fogão
onde, além de cozinhar para a madrasta e as suas filhas, também dormia ao lado do fogão. Vivia mal
vestida e mal arrumada. Mas nem por isso Cinderela ficou triste. Ela arrumou o seu próprio jeito de
ser alegre: ficou amiga dos passarinhos, das galinhas e dos gansos. Mas os seus melhores amigos
eram os ratinhos!

SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã                                           4
A cidade onde ela morava era a capital do reino e, por isso, lá moravam também o rei e o
príncipe, em seu rico palácio.
      O rei mandou organizar um baile para que seu filho escolhesse uma noiva, e convidou todas as
moças do reino que estivessem em idade de se casar.
      As irmãs de Cinderela ficaram alvoroçadas quando chegou o convite para o baile real.
      – Que maravilha! – as duas disseram ao mesmo tempo. – Nós vamos ao baile do palácio!
      – Eu também vou! – disse Cinderela. – O rei mandou convidar todas nós!
      – Ah! Ah! Ah! Você? – riram as outras.
      – Bem, você... – interrompeu a madrasta – você poderá ir sim. Mas só se terminar todo o seu
serviço! E se tiver alguma roupa bonita para usar!
      Cinderela correu para o quintal e ficou ali, chorando. De repente, sentiu uma coisa estranha, e
percebeu que uma senhora muito simpática estava ao seu lado.
      – Quem é você? – perguntou a moça.
      – Eu sou a sua fada-madrinha – disse a mulher, mostrando a sua varinha de condão.
      – Agora, vamos! Enxugue essas lágrimas. Você não vai poder ir ao baile chorando!
      A fada pensou um pouquinho e depois falou:
      – Vejamos... Primeiro, eu preciso que você me arranje uma abóbora!
      A fada, então, disse algumas palavras mágicas e a abóbora, lentamente, começou a crescer e
a crescer, até se transformar numa carruagem muito elegante.
      – Hum! O que mais? – continuou a simpática senhora. – Ah! Sim! Uns ratinhos... preciso de uns
ratinhos!
      E então Cinderela trouxe seus amigos, os ratinhos. Quando foram tocados pela varinha
imediatamente se transformaram em imponentes cavalos e foram atrelados à carruagem. Agitou a
varinha uma última vez e Cinderela começou a se transformar. Seu velho vestido rasgado virou o
mais lindo vestido branco, enfeitado com flores cor-de-rosa. Seus cabelos, que já eram bonitos,
ficaram ainda mais bonitos e bem penteados, e nos seus pés apareceram dois sapatinhos de cristal,
muito brilhantes.
      – Agora está tudo pronto, minha querida! – concluiu a madrinha. - Mas você precisa lembrar de
uma coisa: este encantamento só vai durar até que soe a última badalada da meia-noite!
      Enquanto isso, o baile já tinha começado no palácio real. O príncipe estava distraído e
desinteressado até que as portas do salão de baile se abriram e Cinderela apareceu. Quando o
príncipe viu aquela moça tão bonita, atravessou o salão e convidou-a para dançar uma linda valsa.
      Cinderela e o príncipe não se separaram nem por um minuto, porque estavam encantados um
com o outro. A moça estava tão contente que até esqueceu as recomendações de sua fada-
madrinha.
      Quando o relógio da torre do palácio começou a tocar as doze badaladas da meia-noite,
Cinderela lembrou do encantamento. Ele já ia terminar!
      Saiu correndo do salão de baile, sem nem falar com o príncipe. Desceu as escadarias e saiu
pelos portões do castelo. Naquela correria toda, um de seus sapatinhos de cristal caiu do pé.
      Entrou bem rápido na carruagem e fugiu para casa. Logo, o encantamento se desfez.
      No dia seguinte, o palácio estava em polvorosa. O rei ficou furioso porque tinham deixado
aquela belíssima moça escapar, sem ao menos saber onde ela morava. A única pista era o
sapatinho de cristal.

(Aplicador pare aqui)


SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã                                             5
Durante todo um dia e toda uma noite, sem descansar, os emissários do
     rei viajaram pelo reino. Procuravam uma moça que conseguisse calçar aquele
     sapatinho.
           Enquanto isso, as notícias tinham corrido bem depressa. E a madrasta
     tinha resolvido que uma das suas filhas tinha que calçar aquele sapato de
     qualquer jeito, para casar-se com o príncipe!
           Mais tarde, chegaram os emissários do rei carregando uma almofada de
     veludo com o sapatinho. As irmãs de Cinderela começaram a gritar ao mesmo
     tempo:
             – Esse sapatinho é meu!
           Cada uma delas tentou forçar o pé para caber dentro do sapato. Mas seus
     pés eram muito grandes!
             De repente, para a surpresa das irmãs, Cinderela apareceu na sala.
           – Um momento! Esperem! – gritou. – Será que eu também posso
     experimentar?
           – Naturalmente que pode, senhorita! Então, fez Cinderela sentar-se e,
     para surpresa de todos, o sapatinho serviu-lhe perfeitamente!
           As duas irmãs ficaram espantadas, e mais espantadas ainda quando
     Cinderela tirou o outro sapatinho do bolso.
           No mesmo momento tudo ficou esclarecido. A madrasta e as suas filhas
     nem tiveram tempo de falar. Cinderela partiu imediatamente na carruagem real.
     Quando a moça chegou ao palácio o príncipe ficou felicíssimo!
           Pouco tempo depois, os dois se casaram e foram morar num castelo
     muito bonito, onde viveram felizes para sempre!




SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã                               6
Instruções para o professor:

Peça para os alunos lerem o texto informativo sozinhos e responderem as perguntas.

6.   LEITURA DE TEXTO INFORMATIVO




                                         O SONO DOS BICHOS

       O GATO ADORA DORMIR, ESPECIALMENTE SE TIVER UM LUGAR QUENTE E CONFORTÁVEL. AO SOL
ESTÁ ÓTIMO.   SE DEIXAREM, ELE PODE DORMIR MUITO MAIS DO QUE A GENTE. ELE SE ENROLA SOBRE SI
MESMO, APÓIA OU ESCONDE A CABEÇA, FECHA OS OLHOS E NEM SE IMPORTA COM O QUE ACONTECE AO

SEU REDOR.

       MAS, DE VEZ EM QUANDO, MESMO DORMINDO, ELE MEXE AS ORELHAS, AS PATAS, OS OLHOS E FAZ
BARULHOS ESQUISITOS COM A BOCA, COMO SE ESTIVESSE SONHANDO E MIANDO NO MEIO DO SONHO.        E
NÃO É QUE ESTÁ SONHANDO MESMO! É EVIDENTE QUE ESTÁ – SABE-SE LÁ COM O QUÊ!

                                          (TEXTO ADAPTADO DA REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS)



6.1. ONDE O GATO GOSTA DE DORMIR?

     ____________________________________________________________________________

     ____________________________________________________________________________

     ____________________________________________________________________________




SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã                                        7
6.2. COMO A GENTE SABE SE O GATO ESTÁ SONHANDO?

     ____________________________________________________________________________

     ____________________________________________________________________________

     ____________________________________________________________________________




Instruções para o professor:
Leia a adivinha e copie nas linhas abaixo, utilizando letra manuscrita (letra de mão), sinais de
pontuação e as maiúsculas que considerar necessário.



7.   CÓPIA DE UMA ADIVINHA COM LETRA MANUSCRITA (LETRA DE MÃO), SEPARAÇÃO
     DAS PALAVRAS E PONTUAÇÃO.

     OQUEÉOQUEÉCAIEMPÉECORREDEITADACHUVA

     ____________________________________________________________________________

     ____________________________________________________________________________

     ____________________________________________________________________________




Instruções para o professor:
Solicite que os alunos leiam sozinhos a comanda da atividade e escrevam a receita da sopa
de pedra a partir do texto fornecido. Indique para os alunos que a receita de bolinho de arroz
serve como exemplo para a receita que irão escrever.




SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã                                         8
8.   PRODUÇÃO DE TEXTO A PARTIR DA LEITURA

     A PROFESSORA JULIANA ESTÁ ORGANIZANDO UM LIVRO DE RECEITAS COM SUA
     CLASSE. UMA DAS RECEITAS PREFERIDAS DOS ALUNOS É “BOLINHO DE ARROZ”.


     BOLINHO DE ARROZ


     INGREDIENTES:

     2 XÍCARAS (CHÁ) DE ARROZ JÁ FEITO
     2 OVOS
     1 COLHER (CHÁ) DE MANTEIGA
     2 COLHERES (SOPA) DE QUEIJO RALADO
     SALSINHA PICADA
     UM POUCO DE LEITE
     ÓLEO PARA FRITAR



     MODO DE FAZER:

     MISTURE O ARROZ COM OS OVOS E O QUEIJO RALADO. JUNTE A MANTEIGA, A SALSINHA E O LEITE.
     MISTURE MUITO BEM E VÁ COLOCANDO COM A COLHER NA FRIGIDEIRA, EM ÓLEO BEM QUENTE.




AGORA LEIA O TEXTO “SOPA DE PEDRA” E ESCREVA A RECEITA DA SOPA


                                         SOPA DE PEDRA
                                             (ADAPTADA DE DIFERENTES VERSÕES DO CONTO POPULAR)


UM DIA, PEDRO MALASARTES VINHA PELA ESTRADA COM FOME E CHEGOU A UMA CASA ONDE MORAVA UMA
VELHA MUITO PÃO-DURA.

– ESTOU COM FOME. SERÁ QUE A SENHORA PODIA ME AJUDAR?
– NÃO TEM NADA DE COMER NESTA CASA – FOI LOGO DIZENDO A VELHA.
– NÃO, A SENHORA ENTENDEU MAL. EU NÃO PRECISO DE COMIDA, NÃO. SÓ QUERIA ERA UMA PANELA
EMPRESTADA E UM POUCO D’ÁGUA. SE A SENHORA ME DEIXAR USAR SEU FOGÃO, EU JÁ ESTOU SATISFEITO.



SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã                                        9
EU FAÇO UMA SOPA DE PEDRA MARAVILHOSA E NUNCA PRECISO DE MAIS NADA, JÁ FICO DE BARRIGA CHEIA.
– SOPA DE PEDRA?
– É ... – DISSE ELE, SE ABAIXANDO PARA PEGAR UMA PEDRA NO CHÃO. – COM ESTA PEDRA AQUI EU FAÇO A
SOPA MAIS DELICIOSA DO MUNDO.

E MALASARTES ENTÃO TRATOU DE LAVAR BEM A PEDRA. EM SEGUIDA, ENCHEU A PANELA COM ÁGUA, PÔS A
PEDRA DENTRO E BOTOU TUDO NO FOGO. QUANDO A ÁGUA COMEÇOU A FERVER, ELE PROVOU E DISSE:

– É ... ATÉ QUE NÃO ESTÁ RUIM... SÓ NÃO VAI FICAR BOA MESMO, DE VERDADE, PORQUE NÃO TEM SAL.
– NÃO SEJA POR ISSO – DISSE A VELHA. – EU TENHO E LHE DOU UMA PITADA.
– ÓTIMO. COM UM POUQUINHO DE CEBOLA E SALSINHA, FICA MELHOR AINDA.
– NÃO SEJA POR ISSO – DISSE ELA. – EU LHE ARRUMO.
LOGO QUE PEDRO JOGOU OS INGREDIENTES NA PANELA E DEU UMA MEXIDA, ELE TORNOU A PROVAR E FEZ
UMA CARA DE QUEM ESTAVA EM DÚVIDA.

– PARECE QUE FALTA ALGUMA COISA NESTE CALDO. TALVEZ UM PEDACINHO DE CARNE ...
– NÃO SEJA POR ISSO – RESPONDEU ELA. FOI LÁ DENTRO E VOLTOU COM UM PEDAÇO DE CARNE.
– ESTÁ COMEÇANDO A FICAR CHEIROSA, NÃO ACHA?
– É MESMO – CONCORDOU A VELHA.
– MAS FICARIA AINDA MELHOR COM UM PEDAÇO DE ABÓBORA, UMAS BATATINHAS E UMAS FOLHAS DE
REPOLHO.

– NÃO SEJA POR ISSO. VOU ALI NA HORTA BUSCAR.
E O FOGO IA ESQUENTANDO. E A ÁGUA IA FERVENDO. E A SOPA IA BORBULHANDO.
DE VEZ EM QUANDO, MALASARTES PROVAVA. E SUSPIRAVA:
– HUM! ESTÁ FICANDO GOSTOSA...
– ESTÁ MESMO UM CHEIRO DELICIOSO – CONCORDAVA A VELHA.
A VELHA TROUXE DOIS PRATOS FUNDOS, E ELE SERVIU. ELA FICOU OLHANDO, PARA VER O QUE ELE FAZIA
COM A PEDRA, MAS PEDRO DEIXOU A PEDRA NA PANELA.

– E A PEDRA? – PERGUNTOU.
– A GENTE JOGA FORA.
– JOGA FORA?
– É... OU ENTÃO LAVA BEM E GUARDA PARA FAZER OUTRA SOPA NO DIA EM QUE FOR PRECISO ENGANAR
OUTRO BOBO.




SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã                                         10
RECEITA DA SOPA DE PEDRA

INGREDIENTES:

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MODO DE FAZER:

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SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã                         11
Prova do professor saresp-2008-2ªsérie-português-manhã

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Prova do professor saresp-2008-2ªsérie-português-manhã

  • 1.
  • 2.  
  • 3. EXEMPLAR DO PROFESSOR LÍNGUA PORTUGUESA Observação: Professor, para aplicar esta prova é necessária a leitura do Manual de Aplicação, que orienta a aplicação e o desenvolvimento de cada uma das questões. “ESCREVA SEU NOME NA PRIMEIRA PÁGINA DA PROVA”. (mostrar o lugar indicado) 1. NOME: ____________________________________________________________________________ Instruções para o professor: Leia a comanda e as palavras. Em seguida, dite uma de cada vez, dando tempo para o aluno escrever. 2. DITADO DE UMA LISTA DE PALAVRAS A PROFESSORA DA 2ª SÉRIE ESCREVEU UMA LISTA DE MATERIAIS QUE OS ALUNOS PRECISAM LEVAR PARA A ESCOLA: LAPISEIRA CADERNO MOCHILA PAPEL LIVRO Instruções para o professor: Recite o trecho da cantiga com os alunos. Verifique se todos sabem de cor. Se souberem, peça que cada um escreva. Se houver crianças que não saibam a cantiga ou não consigam decorá-la rapidamente, dite solicitando a escrita da melhor forma possível. 3. ESCRITA DE UM TRECHO DE UMA CANTIGA A BARATA DIZ QUE TEM SETE SAIAS DE FILÓ É MENTIRA DA BARATA ELA TEM É UMA SÓ SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã 3
  • 4. Instruções para o professor: Coloque a cantiga no quadro negro, cante com as crianças, depois leia (sem cantar) várias vezes, apontando cada linha de maneira contínua e dizendo (também de forma contínua) o que está escrito em cada uma delas. 4. LEITURA DE UM TRECHO DE UMA CANTIGA MARCHA SOLDADO CABEÇA DE PAPEL QUEM NÃO MARCHAR DIREITO VAI PRESO PRO QUARTEL Em seguida, peça para os alunos: 1. Marcarem as palavras: SOLDADO, PAPEL, PRESO, QUARTEL 2. Marcarem as palavras: DE, PRO Instruções para o professor: Leia a história inteira da Cinderela para os alunos, depois leia novamente, pare no lugar marcado e peça para escreverem o restante da história. Diga: “primeiro, vou ler a história inteira e vocês devem ouvir com atenção. Depois vou ler de novo, mas não até o final. Vocês continuam escrevendo a história a partir do ponto em que parei.” 5. REESCRITA DE TRECHO DE UMA HISTÓRIA CINDERELA (Adaptado de uma versão da Disney) Numa casa bem grande, no meio de um jardim cheio de flores, viviam felizes um bondoso senhor viúvo e sua filha, Cinderela. Cinderela tinha muitos brinquedos e até mesmo um cachorro e um cavalo para brincar, mas, muitas vezes, ela ficava triste, porque sentia falta do carinho de sua mãe. Seu pai resolveu se casar outra vez com uma viúva que já tinha duas filhas. Pouco tempo depois do casamento, o pai de Cinderela morreu. A madrasta de Cinderela passou a se importar apenas com as suas duas filhas, que aliás eram muito mal-educadas, e a pobre Cinderela começou a ser maltratada. Começaram a chamar a menina de Gata Borralheira, porque ela vivia suja de cinza do fogão onde, além de cozinhar para a madrasta e as suas filhas, também dormia ao lado do fogão. Vivia mal vestida e mal arrumada. Mas nem por isso Cinderela ficou triste. Ela arrumou o seu próprio jeito de ser alegre: ficou amiga dos passarinhos, das galinhas e dos gansos. Mas os seus melhores amigos eram os ratinhos! SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã 4
  • 5. A cidade onde ela morava era a capital do reino e, por isso, lá moravam também o rei e o príncipe, em seu rico palácio. O rei mandou organizar um baile para que seu filho escolhesse uma noiva, e convidou todas as moças do reino que estivessem em idade de se casar. As irmãs de Cinderela ficaram alvoroçadas quando chegou o convite para o baile real. – Que maravilha! – as duas disseram ao mesmo tempo. – Nós vamos ao baile do palácio! – Eu também vou! – disse Cinderela. – O rei mandou convidar todas nós! – Ah! Ah! Ah! Você? – riram as outras. – Bem, você... – interrompeu a madrasta – você poderá ir sim. Mas só se terminar todo o seu serviço! E se tiver alguma roupa bonita para usar! Cinderela correu para o quintal e ficou ali, chorando. De repente, sentiu uma coisa estranha, e percebeu que uma senhora muito simpática estava ao seu lado. – Quem é você? – perguntou a moça. – Eu sou a sua fada-madrinha – disse a mulher, mostrando a sua varinha de condão. – Agora, vamos! Enxugue essas lágrimas. Você não vai poder ir ao baile chorando! A fada pensou um pouquinho e depois falou: – Vejamos... Primeiro, eu preciso que você me arranje uma abóbora! A fada, então, disse algumas palavras mágicas e a abóbora, lentamente, começou a crescer e a crescer, até se transformar numa carruagem muito elegante. – Hum! O que mais? – continuou a simpática senhora. – Ah! Sim! Uns ratinhos... preciso de uns ratinhos! E então Cinderela trouxe seus amigos, os ratinhos. Quando foram tocados pela varinha imediatamente se transformaram em imponentes cavalos e foram atrelados à carruagem. Agitou a varinha uma última vez e Cinderela começou a se transformar. Seu velho vestido rasgado virou o mais lindo vestido branco, enfeitado com flores cor-de-rosa. Seus cabelos, que já eram bonitos, ficaram ainda mais bonitos e bem penteados, e nos seus pés apareceram dois sapatinhos de cristal, muito brilhantes. – Agora está tudo pronto, minha querida! – concluiu a madrinha. - Mas você precisa lembrar de uma coisa: este encantamento só vai durar até que soe a última badalada da meia-noite! Enquanto isso, o baile já tinha começado no palácio real. O príncipe estava distraído e desinteressado até que as portas do salão de baile se abriram e Cinderela apareceu. Quando o príncipe viu aquela moça tão bonita, atravessou o salão e convidou-a para dançar uma linda valsa. Cinderela e o príncipe não se separaram nem por um minuto, porque estavam encantados um com o outro. A moça estava tão contente que até esqueceu as recomendações de sua fada- madrinha. Quando o relógio da torre do palácio começou a tocar as doze badaladas da meia-noite, Cinderela lembrou do encantamento. Ele já ia terminar! Saiu correndo do salão de baile, sem nem falar com o príncipe. Desceu as escadarias e saiu pelos portões do castelo. Naquela correria toda, um de seus sapatinhos de cristal caiu do pé. Entrou bem rápido na carruagem e fugiu para casa. Logo, o encantamento se desfez. No dia seguinte, o palácio estava em polvorosa. O rei ficou furioso porque tinham deixado aquela belíssima moça escapar, sem ao menos saber onde ela morava. A única pista era o sapatinho de cristal. (Aplicador pare aqui) SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã 5
  • 6. Durante todo um dia e toda uma noite, sem descansar, os emissários do rei viajaram pelo reino. Procuravam uma moça que conseguisse calçar aquele sapatinho. Enquanto isso, as notícias tinham corrido bem depressa. E a madrasta tinha resolvido que uma das suas filhas tinha que calçar aquele sapato de qualquer jeito, para casar-se com o príncipe! Mais tarde, chegaram os emissários do rei carregando uma almofada de veludo com o sapatinho. As irmãs de Cinderela começaram a gritar ao mesmo tempo: – Esse sapatinho é meu! Cada uma delas tentou forçar o pé para caber dentro do sapato. Mas seus pés eram muito grandes! De repente, para a surpresa das irmãs, Cinderela apareceu na sala. – Um momento! Esperem! – gritou. – Será que eu também posso experimentar? – Naturalmente que pode, senhorita! Então, fez Cinderela sentar-se e, para surpresa de todos, o sapatinho serviu-lhe perfeitamente! As duas irmãs ficaram espantadas, e mais espantadas ainda quando Cinderela tirou o outro sapatinho do bolso. No mesmo momento tudo ficou esclarecido. A madrasta e as suas filhas nem tiveram tempo de falar. Cinderela partiu imediatamente na carruagem real. Quando a moça chegou ao palácio o príncipe ficou felicíssimo! Pouco tempo depois, os dois se casaram e foram morar num castelo muito bonito, onde viveram felizes para sempre! SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã 6
  • 7. Instruções para o professor: Peça para os alunos lerem o texto informativo sozinhos e responderem as perguntas. 6. LEITURA DE TEXTO INFORMATIVO O SONO DOS BICHOS O GATO ADORA DORMIR, ESPECIALMENTE SE TIVER UM LUGAR QUENTE E CONFORTÁVEL. AO SOL ESTÁ ÓTIMO. SE DEIXAREM, ELE PODE DORMIR MUITO MAIS DO QUE A GENTE. ELE SE ENROLA SOBRE SI MESMO, APÓIA OU ESCONDE A CABEÇA, FECHA OS OLHOS E NEM SE IMPORTA COM O QUE ACONTECE AO SEU REDOR. MAS, DE VEZ EM QUANDO, MESMO DORMINDO, ELE MEXE AS ORELHAS, AS PATAS, OS OLHOS E FAZ BARULHOS ESQUISITOS COM A BOCA, COMO SE ESTIVESSE SONHANDO E MIANDO NO MEIO DO SONHO. E NÃO É QUE ESTÁ SONHANDO MESMO! É EVIDENTE QUE ESTÁ – SABE-SE LÁ COM O QUÊ! (TEXTO ADAPTADO DA REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS) 6.1. ONDE O GATO GOSTA DE DORMIR? ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã 7
  • 8. 6.2. COMO A GENTE SABE SE O GATO ESTÁ SONHANDO? ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ Instruções para o professor: Leia a adivinha e copie nas linhas abaixo, utilizando letra manuscrita (letra de mão), sinais de pontuação e as maiúsculas que considerar necessário. 7. CÓPIA DE UMA ADIVINHA COM LETRA MANUSCRITA (LETRA DE MÃO), SEPARAÇÃO DAS PALAVRAS E PONTUAÇÃO. OQUEÉOQUEÉCAIEMPÉECORREDEITADACHUVA ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ Instruções para o professor: Solicite que os alunos leiam sozinhos a comanda da atividade e escrevam a receita da sopa de pedra a partir do texto fornecido. Indique para os alunos que a receita de bolinho de arroz serve como exemplo para a receita que irão escrever. SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã 8
  • 9. 8. PRODUÇÃO DE TEXTO A PARTIR DA LEITURA A PROFESSORA JULIANA ESTÁ ORGANIZANDO UM LIVRO DE RECEITAS COM SUA CLASSE. UMA DAS RECEITAS PREFERIDAS DOS ALUNOS É “BOLINHO DE ARROZ”. BOLINHO DE ARROZ INGREDIENTES: 2 XÍCARAS (CHÁ) DE ARROZ JÁ FEITO 2 OVOS 1 COLHER (CHÁ) DE MANTEIGA 2 COLHERES (SOPA) DE QUEIJO RALADO SALSINHA PICADA UM POUCO DE LEITE ÓLEO PARA FRITAR MODO DE FAZER: MISTURE O ARROZ COM OS OVOS E O QUEIJO RALADO. JUNTE A MANTEIGA, A SALSINHA E O LEITE. MISTURE MUITO BEM E VÁ COLOCANDO COM A COLHER NA FRIGIDEIRA, EM ÓLEO BEM QUENTE. AGORA LEIA O TEXTO “SOPA DE PEDRA” E ESCREVA A RECEITA DA SOPA SOPA DE PEDRA (ADAPTADA DE DIFERENTES VERSÕES DO CONTO POPULAR) UM DIA, PEDRO MALASARTES VINHA PELA ESTRADA COM FOME E CHEGOU A UMA CASA ONDE MORAVA UMA VELHA MUITO PÃO-DURA. – ESTOU COM FOME. SERÁ QUE A SENHORA PODIA ME AJUDAR? – NÃO TEM NADA DE COMER NESTA CASA – FOI LOGO DIZENDO A VELHA. – NÃO, A SENHORA ENTENDEU MAL. EU NÃO PRECISO DE COMIDA, NÃO. SÓ QUERIA ERA UMA PANELA EMPRESTADA E UM POUCO D’ÁGUA. SE A SENHORA ME DEIXAR USAR SEU FOGÃO, EU JÁ ESTOU SATISFEITO. SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã 9
  • 10. EU FAÇO UMA SOPA DE PEDRA MARAVILHOSA E NUNCA PRECISO DE MAIS NADA, JÁ FICO DE BARRIGA CHEIA. – SOPA DE PEDRA? – É ... – DISSE ELE, SE ABAIXANDO PARA PEGAR UMA PEDRA NO CHÃO. – COM ESTA PEDRA AQUI EU FAÇO A SOPA MAIS DELICIOSA DO MUNDO. E MALASARTES ENTÃO TRATOU DE LAVAR BEM A PEDRA. EM SEGUIDA, ENCHEU A PANELA COM ÁGUA, PÔS A PEDRA DENTRO E BOTOU TUDO NO FOGO. QUANDO A ÁGUA COMEÇOU A FERVER, ELE PROVOU E DISSE: – É ... ATÉ QUE NÃO ESTÁ RUIM... SÓ NÃO VAI FICAR BOA MESMO, DE VERDADE, PORQUE NÃO TEM SAL. – NÃO SEJA POR ISSO – DISSE A VELHA. – EU TENHO E LHE DOU UMA PITADA. – ÓTIMO. COM UM POUQUINHO DE CEBOLA E SALSINHA, FICA MELHOR AINDA. – NÃO SEJA POR ISSO – DISSE ELA. – EU LHE ARRUMO. LOGO QUE PEDRO JOGOU OS INGREDIENTES NA PANELA E DEU UMA MEXIDA, ELE TORNOU A PROVAR E FEZ UMA CARA DE QUEM ESTAVA EM DÚVIDA. – PARECE QUE FALTA ALGUMA COISA NESTE CALDO. TALVEZ UM PEDACINHO DE CARNE ... – NÃO SEJA POR ISSO – RESPONDEU ELA. FOI LÁ DENTRO E VOLTOU COM UM PEDAÇO DE CARNE. – ESTÁ COMEÇANDO A FICAR CHEIROSA, NÃO ACHA? – É MESMO – CONCORDOU A VELHA. – MAS FICARIA AINDA MELHOR COM UM PEDAÇO DE ABÓBORA, UMAS BATATINHAS E UMAS FOLHAS DE REPOLHO. – NÃO SEJA POR ISSO. VOU ALI NA HORTA BUSCAR. E O FOGO IA ESQUENTANDO. E A ÁGUA IA FERVENDO. E A SOPA IA BORBULHANDO. DE VEZ EM QUANDO, MALASARTES PROVAVA. E SUSPIRAVA: – HUM! ESTÁ FICANDO GOSTOSA... – ESTÁ MESMO UM CHEIRO DELICIOSO – CONCORDAVA A VELHA. A VELHA TROUXE DOIS PRATOS FUNDOS, E ELE SERVIU. ELA FICOU OLHANDO, PARA VER O QUE ELE FAZIA COM A PEDRA, MAS PEDRO DEIXOU A PEDRA NA PANELA. – E A PEDRA? – PERGUNTOU. – A GENTE JOGA FORA. – JOGA FORA? – É... OU ENTÃO LAVA BEM E GUARDA PARA FAZER OUTRA SOPA NO DIA EM QUE FOR PRECISO ENGANAR OUTRO BOBO. SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã 10
  • 11. RECEITA DA SOPA DE PEDRA INGREDIENTES: _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ MODO DE FAZER: _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ SARESP 2008 – Exemplar do Professor – 2ª série - Manhã 11