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Financiamento: Execução:
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Eletrônica Básica
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Material produzido para o projeto Oficina
de Robótica por:
◦ Anderson Luiz Fernandes Perez
◦ Renan Rocha Darós
 Contatos:
◦ Universidade Federal de Santa Catarina -
Laboratório de Automação e Robótica Móvel
 anderson.perez (at) ufsc.br
 renanrdaros (at) hotmail.com
 http://oficinaderobotica.ufsc.br
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 2
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Introdução
 Corrente, tensão e potência
 Resistores
 Condutores, Isolantes e Semicondutores
 Diodos
 Capacitores
 Transistores
 Relês
 Circuitos Integrados
 Eletrônica Digital
 Anexo I – Uso do Protoboard
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 3
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 A eletrônica pode ser definida como a
ciência que estuda formas de controlar
a energia elétrica por meios elétricos.
 Estuda o uso de circuitos elétricos
formados por componentes elétricos e
eletrônicos para controlar sinais
elétricos.
 A eletrônica divide-se em analógica e
digital.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 4
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Um breve histórico da eletrônica
◦ 1750 – Benjamim Franklin – definiu o
conceito de corrente elétrica.
◦ 1897 – Josep Thonson – descobriu o elétron.
◦ 1880 – Thomas Édison – descobriu o
princípio da lâmpada elétrica.
◦ 1902 – J. A. Fleming – criou a válvula elétrica.
◦ 1946 - Universidade da Pensilvânia – EUA –
criado primeiro computador a válvula
(ENIAC).
◦ 1947 – William Sockley – inventa o transistor.
◦ 1958 – Criado o circuito integrado.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 5
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Na eletrônica os seguintes símbolos são
utilizados para representar unidades de
medida (conforme Sistema Internacional):
◦ V = Volt (tensão)
◦ W = Watt (potência)
◦ A = Ampére (corrente)
◦ C = Coulomb (medida da carga elétrica)
◦ Ω = Ohm (resistência)
◦ Hz = Hertz (frequência)
◦ F = Farad (capacitância)
◦ H = Henry (indutância)
◦ s = Segundo (medida de tempo em segundos)
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 6
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Os seguintes prefixos são utilizados
para representar unidades (conforme
Sistema Internacional):
◦ Pico (p): 10-12
◦ Nano (n): 10-9
◦ Micro (μ): 10-6
◦ Mili (m): 10-3
◦ Quilo (k): 103
◦ Mega (M): 106
◦ Giga (G): 109
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Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Eletrônica na robótica
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 8
Eletrônica
Micro-mecânica + pneumática + hidráulica
Computação (informática)
Mecatrônica
Robótica
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Átomo
◦ Composto por prótons, nêutrons
e elétrons.
◦ Os prótons carregam cargas
positivas e estão presentes no núcleo do
átomo.
◦ Os nêutrons não carregam carga e assim
como os prótons estão presentes no núcleo
do átomo.
◦ Os elétrons carregam carga negativa e
orbitam o núcleo do átomo.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 9
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Átomo de Carbono
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 10
Quanto mais
próximo o elétron
estiver do núcleo,
maior será a força
de atração sobre
ele.
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Átomo
◦ Quando o átomo possui o mesmo número de
elétrons e de prótons é considerado neutro.
◦ Quando o átomo possui um número maior
de prótons do que de elétrons é considerado
positivo.
◦ Quando o átomo possui um número maior
de elétrons do que de prótons é considerado
negativo.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 11
Ionização é o nome dado quando o
átomo ganha ou perde elétrons.
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Corrente
◦ Os elétrons livres movimentam-se de um
átomo a outro através de um meio condutor.
◦ Corrente elétrica é o fluxo de elétrons que
circula em um condutor.
◦ A corrente (símbolo I) elétrica é medida em
Ampére (símbolo A).
◦ Para os elétrons se moverem de um átomo a
outro é necessário haver uma diferença de
potencial ou tensão.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 12
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Corrente
◦ A corrente pode ser medida em:
 Ampere (A)
 Miliampere (mA – 10-3)
 Microampere (μA - 10-6)
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 13
Observação:
• Na eletrônica o sentido da corrente é do
polo positivo em direção ao polo negativo.
• Na física o sentido da corrente é do polo
negativo para o polo positivo.
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Tensão
◦ É a força responsável por impulsionar os
elétrons em um condutor.
◦ A tensão é medida em Volts (símbolo V).
◦ Exemplos:
 Bateria/pilha de 9 volts
 Tomada de 110 ou 220 volts
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 14
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Potência
◦ A potência (medida em Watt (W)) é a
grandeza que determina a “velocidade” em
que a energia elétrica é transformada em
outras formas de energia (trabalho).
◦ W = V * I (potência é igual a tensão
multiplicado pela corrente).
◦ O chuveiro, um forno elétrico e o ferro de
passar roupas são exemplos da
transformação da energia elétrica em calor
(energia térmica).
◦ A potência pode ser medida em W (watts) em
kW (kilo watts) ou MW (mega watts).
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 15
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Lei de Ohm
◦ A tensão (V) é igual ao produto da corrente
(I) pela resistência (R).
◦ É possível calcular também:
 Resistência (R)
 R = V / I
 Corrente (I)
 I = V / R
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 16
V = I * R
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Financiamento:
Execução:
 Tipos de correntes elétricas
◦ Corrente alternada
 Na corrente alternada o sentido dos elétrons é
invertido periodicamente, ou seja, ora é
positiva ou é negativa.
 A energia que chega em nossas casas é do tipo
corrente alternada.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 17
Laboratório de Automação
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Financiamento:
Execução:
 Tipos de correntes elétricas
◦ Corrente contínua
 Não altera o seu sentido, ou seja, ou é sempre
positiva ou é sempre negativa.
 Grande parte dos equipamentos eletrônicos
trabalha com corrente contínua.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 18
Laboratório de Automação
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Financiamento:
Execução:
 Tipos de correntes elétricas
◦ Corrente pulsante
 Somente alterna o valor.
 Corrente resultante da retificação da corrente
alternada.
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Laboratório de Automação
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Financiamento:
Execução:
 Resistência é uma grandeza que indica
o quanto um determinado condutor se
opõe a passagem de corrente elétrica.
 Bons condutores de eletricidade
possuem um número maior de elétrons
livres, ou seja, possuem uma baixa
resistência.
 A resistência é medida em Ohms e o
símbolo é a letra grega ômega Ω.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 20
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 O resistor é um componente eletrônico
utilizado para limitar o fluxo de
corrente.
 Os resistores podem ser do tipo fixo ou
do tipo variável.
 Os resistores mais comuns são os de
filme carbono.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 21
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Um resistor fixo de filme carbono
possui em seu corpo faixas coloridas.
 Onde:
◦ A primeira faixa indica o primeiro número.
◦ A segunda faixa indica o segundo número.
◦ A terceira faixa indica o multiplicador.
◦ A quarta faixa indica a tolerância.
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Laboratório de Automação
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Financiamento:
Execução:
Cores Faixa 1 e 2 Faixa 3 Faixa 4
Preto 0 1 -
Marrom 1 10 1%
Vermelho 2 100 2%
Laranja 3 1000 -
Amarelo 4 10.000 -
Verde 5 100.000 -
Azul 6 1.000.000 -
Violeta 7 10.000.000 -
Cinza 8 - -
Branco 9 - -
Ouro - - 5%
Prata - - 10%
Sem cor - - 20%
 Tabela de cores para a identificação de
resistores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 23
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 24
Primeira faixa = laranja -> 3
Segunda faixa = laranja -> 3
Terceira faixa = marrom -> 10
Resistor de: 33 * 10 = 330 Ohm
Quarta faixa = ouro -> tolerância de 5%
Resistor de: 313.5 Ohm a 346.5 Ohm
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Potenciômetro (resistor variável)
◦ É um resistor variável, ou seja, sua
resistência pode ser ajustada conforme a
necessidade da aplicação (circuito).
◦ Um potenciômetro pode ser linear ou
logaritmo, dependendo da função do ângulo
de giro de seu eixo.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 25
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 LDR (Light Dependent Resistor – resistor
dependente de luz)
◦ O LDR ou foto resistor é um resistor variável
que aumenta ou diminui a resistência de
acordo com a intensidade da luz que está
sendo incidida sobre ele.
◦ O LDR converte a luz do espectro visível em
resistência.
◦ É um tipo de sensor muito utilizado em
robótica.
◦ Quanto maior a luminosidade incidida sobre
ele menor será a resistência.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 26
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuito em Série
◦ A corrente é a mesma (constante) em
qualquer ponto do circuito.
◦ O resistor equivalente ou resistência
equivalente (Req) é o somatório de todos os
resistores em série no circuito.
◦ Em um circuito em série a tensão se divide
entre os componentes (divisor de tensão).
◦ Exemplo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 27
Req = 3KΩ
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuito em Paralelo
◦ Os componentes eletrônicos estão ligados em
paralelo.
◦ Em um circuito paralelo a corrente se divide entre
as malhas do circuito.
◦ A corrente total do circuito é calculada por:
 Itotal = V / Rtotal
◦ A resistência equivalente pode ser calculada por:
 Req = R / N, onde N é o total de resistores.
 Esta equação somente é utilizada quando os
resistores tem o mesmo valor.
 Se o circuito tiver dois resistores em paralelo com
valores diferentes, a equação da resistência
equivalente será:
 Req = (R1 * R2) / (R1 + R2)
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 28
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuito em Paralelo
◦ Exemplo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 29
Req = 5KΩ
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais de Resistores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 30
Resistores de Filme Carbono - 5%
1,0 Ω 1,1 Ω 1,2 Ω 1,3 Ω 1,5 Ω 1,6 Ω 1,8 Ω
2,0 Ω 2,2 Ω 2,4 Ω 2,7 Ω
3,0 Ω 3,3 Ω 3,6 Ω 3,9 Ω
4,3 Ω 4,7 Ω
5,1 Ω 5,6 Ω
6,2 Ω 6,8 Ω
7,5 Ω
8,2 Ω
9,1 Ω
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais de Resistores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 31
Resistores de Filme Carbono - 5%
10 Ω 11 Ω 12 Ω 13 Ω 15 Ω 16 Ω 18 Ω
20 Ω 22 Ω 24 Ω 27 Ω
30 Ω 33 Ω 36 Ω 39 Ω
43 Ω 47 Ω
51 Ω 56 Ω
62 Ω 68 Ω
75 Ω
82 Ω
91 Ω
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais de Resistores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 32
Resistores de Filme Carbono - 5%
100 Ω 110 Ω 120 Ω 130 Ω 150 Ω 160 Ω 180 Ω
200 Ω 220 Ω 240 Ω 270 Ω
300 Ω 330 Ω 360 Ω 390 Ω
430 Ω 470 Ω
510 Ω 560 Ω
620 Ω 680 Ω
750 Ω
820 Ω
910 Ω
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e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais de Resistores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 33
Resistores de Filme Carbono - 5%
1 KΩ 1,1 KΩ 1,2 KΩ 1,3 KΩ 1,5 KΩ 1,6 KΩ 1,8 KΩ
2 KΩ 2,2 KΩ 2,4 KΩ 2,7 KΩ
3 KΩ 3,3 KΩ 3,6 KΩ 3,9 KΩ
4,3 KΩ 4,7 KΩ
5,1 KΩ 5,6 KΩ
6,2 KΩ 6,8 KΩ
7,5 KΩ
8,2 KΩ
9,1 KΩ
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e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais de Resistores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 34
Resistores de Filme Carbono - 5%
10 KΩ 11 KΩ 12 KΩ 13 KΩ 15 KΩ 16 KΩ 18 KΩ
20 KΩ 22 KΩ 24 KΩ 27 KΩ
30 KΩ 33 KΩ 36 KΩ 39 KΩ
43 KΩ 47 KΩ
51 KΩ 56 KΩ
62 KΩ 68 KΩ
75 KΩ
82 KΩ
91 KΩ
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais de Resistores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 35
Resistores de Filme Carbono - 5%
100 KΩ 110 KΩ 120 KΩ 130 KΩ 150 KΩ 160 KΩ 180 KΩ
200 KΩ 220 KΩ 240 KΩ 270 KΩ
300 KΩ 330 KΩ 360 KΩ 390 KΩ
430 KΩ 470 KΩ
510 KΩ 560 KΩ
620 KΩ 680 KΩ
750 KΩ
820 KΩ
910 KΩ
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e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais de Resistores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 36
Resistores de Filme Carbono - 5%
1 MΩ 1,1 MΩ 1,2 MΩ 1,3 MΩ 1,5 MΩ 1,6 MΩ 1,8 MΩ
2 MΩ 2,2 MΩ 2,4 MΩ 2,7 MΩ
3 MΩ 3,3 MΩ 3,6 MΩ 3,9 MΩ
4,3 MΩ 4,7 MΩ
5,1 MΩ 5,6 MΩ
6,2 MΩ 6,8 MΩ
7,5 MΩ
8,2 MΩ
9,1 MΩ
10 MΩ
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Ligação de resistores em série
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 37
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Ligação de resistores em série
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 38
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Ligação de resistores em paralelo
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 39
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Ligação de resistores em paralelo
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 40
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Ligação de um motor DC
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 41
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Ligação de um motor DC
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 42
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Ligação de um motor DC com resistência em
série
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 43
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Ligação de um motor DC com resistência em
série
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 44
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Ligação de um motor DC com controle de
velocidade com potenciômetro
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 45
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Ligação de um motor DC com controle de
velocidade com potenciômetro
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 46
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Potenciômetro controlando a intensidade de
luz emitida por um LED
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 47
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Potenciômetro controlando a intensidade de
luz emitida por um LED
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 48
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Potenciômetro controlando um LED e um
motor DC
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 49
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Potenciômetro controlando um LED e um
motor DC
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 50
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Condutores
◦ São materiais que pouco se opõem à
passagem de corrente elétrica.
◦ Possuem baixa resistividade.
◦ Os elétrons da camada de valência estão
fracamente ligados ao núcleo e, assim,
quebram facilmente suas ligações com o
átomo, tornando-se livres para
compor a corrente elétrica.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 51
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Condutores
◦ Exemplo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 52
ELEMENTO RESISTIVIDADE (Ω-m)
Prata 1,59 x 10-8
Cobre 1,72 x 10-8
Ouro 2,44 x 10-8
Alumínio 2,82 x 10-8
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Isolantes
◦ Fazem muita oposição à passagem de
corrente elétrica.
◦ Possuem alta resistividade.
◦ Os elétrons da camada de valência estão
fortemente ligados ao núcleo e, por isso,
precisam de uma energia muito maior para
desfazer suas ligações com o átomo. Isso
resulta em poucos elétrons livres para
compor a corrente elétrica.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 53
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Isolantes
◦ Exemplo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 54
ELEMENTO RESISTIVIDADE (Ω-m)
Vidro 109
a 1013
Borracha 1013
a 1015
Porcelana 3 x 1012
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Semicondutores
◦ Materiais que possuem valores de
resistividade situados em uma faixa que fica
entre os condutores e os isolantes.
◦ Podem se comportar como isolantes ou
condutores, dependendo de alguns fatores.
◦ Possuem quatro elétrons na camada de
valência.
◦ Dentre todos os materiais semicondutores, o
Silício (Si) e o Germânio (Ge) são os que
recebem maior atenção.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 55
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Semicondutores
◦ Exemplo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 56
ELEMENTO RESISTIVIDADE (Ω-m)
Silício 10-1
a 6x101
Germânio 10-3
a 5x10-1
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Semicondutores Intrínsecos
◦ Semicondutores que passaram por um processo de
refinamento a fim de se obter um nível muito baixo
de impurezas.
◦ Cada átomo do material forma ligações covalentes
com os átomos da vizinhança, formando um arranjo
periódico chamado de cristal.
◦ Embora nenhum elétron devesse ficar de fora
dessas ligações, alguns absorvem energia (luminosa
ou térmica) suficiente para quebrar a ligação,
tornando-se livres.
◦ O número de elétrons livres é relativamente
pequeno.
◦ São maus condutores de eletricidade.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 57
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Semicondutores Intrínsecos
◦ Exemplo: substrato de silício
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 58
Si Si Si
Si Si Si
Si Si Si
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Semicondutores Extrínsecos
◦ As características elétricas dos materiais
semicondutores podem ser alteradas quando
os mesmos passam por um processo de adição
de impurezas chamado de dopagem.
◦ Nesse processo, átomos de impureza são
adicionados ao material semicondutor
intrínseco.
◦ Existem dois tipos de materiais
semicondutores extrínsecos que são
fundamentais para a construção dos
dispositivos semicondutores usados na
eletrônica: os semicondutores tipo P e os
semicondutores tipo N.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 59
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Semicondutor Tipo N
◦ O material semicondutor tipo N é obtido ao adicionar,
em um semicondutor intrínseco, átomos de elementos
químicos que possuem cinco elétrons na camada de
valência (átomos pentavalentes).
◦ Quatro dos cinco elétrons de valência dos átomos de
impureza farão parte de ligações covalentes com os
átomos do material semicondutor que estão ao seu
redor.
◦ O quinto elétron dos átomos de impureza não terá
com quem formar ligações covalentes, ficando apenas
ligado (fracamente) ao seu átomo de origem.
◦ Cada átomo de impureza contribui com um elétron
relativamente livre.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 60
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Semicondutores Tipo N
◦ Exemplo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 61
Si Si Si
Si As Si
Si Si Si
Elétron livre
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Semicondutor Tipo P
◦ O material semicondutor tipo P é obtido ao
adicionar, em um semicondutor intrínseco, átomos
de elementos químicos que possuem três elétrons
na camada de valência (átomos trivalentes).
◦ Como os átomos desse tipo de impureza possuem
apenas três elétrons na camada de valência, esses
átomos formarão ligações covalentes com apenas
três dos quatro átomos de material semicondutor
que estão ao seu redor.
◦ A falta de um elétron para formar a quarta ligação
resulta em uma lacuna.
◦ Cada átomo de impureza contribui com uma lacuna.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 62
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Semicondutores Tipo P
◦ Exemplo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 63
Si Si Si
Si B Si
Si Si Si
Lacuna
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Dispositivo semicondutor utilizado para
controlar o fluxo da corrente.
 Sua composição é fruto da junção de
dois cristais, um do tipo n (catodo) e
um do tipo p (anodo).
 Um diodo somente permite passagem
de corrente do anodo (+) para o catodo
(-).
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 64
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 A queda de tensão em um diodo é de
0,3 V (diodo de Germânio) ou de 0,7 V
(diodo de Silício).
 Os diodos são comumente utilizados
para a proteção de circuitos
ou como retificadores,
por exemplo,em fontes
de alimentação
de PCs.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 65
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Polarizando um diodo diretamente e
reversamente
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 66
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Polarizando um diodo diretamente
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 67
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Polarizando um diodo reversamente
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 68
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 LED (Light-Emitting Diode – Diodo
Emissor de Luz)
◦ O LED emite luz visível (amarela, verde,
vermelha, laranja ou azul) ou luz
infravermelha.
◦ O LED é similar a um diodo comum e deve
ser ligado em série com um resistor limitador
de corrente.
◦ A queda de tensão em um LED comum pode
variar de 1,5V e 3,1V com correntes de 10 a
50 mA.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 69
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 LED (Light-Emitting Diode – Diodo
Emissor de Luz)
◦ Valores aproximados de queda de tensão e
corrente de trabalho de um LED
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 70
Cor do LED Queda de tensão Corrente máxima
Vermelho 1,8V 0,02 A
Verde 2,1V 0,02 A
Amarelo 2,0V 0,015 A
Laranja 2,0V 0,02 A
Azul 3,1V 0,02 A
Branco 3,1V a 4,0V
(depende do fabricante)
0,02 A
Infravermelho 1,1V 0,02 A
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Acendendo um LED
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 71
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Acendendo um LED
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 72
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Controlando a intensidade de luz de um LED
com LDR
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 73
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Controlando a intensidade de luz de um LED
com LDR
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 74
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Diodo Zener
◦ Um diodo zener, quando polarizado
diretamente, funciona como um diodo
normal.
◦ Quando polarizado inversamente o diodo
zener garante uma tensão constante em um
circuito (efeito zener) funcionando como um
estabilizador de tensão.
◦ Por exemplo, se o diodo zener for de 5,6 V e
a fonte geradora oscilar para 8 V, o diodo irá
regular a tensão de 8 V para 5,6 V.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 75
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Diodo Zener
◦ Um resistor em série é sempre utilizado para
limitar a corrente no diodo zener abaixo de
sua corrente máxima nominal.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 76
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Diodo Zener
◦ Para calcular a corrente máxima em um
diodo zener, é preciso calcular:
 Pz = Vz * Izmax, onde:
 Pz – potência zener
 Vz – tensão zener
 Izmax – corrente máxima do zener
 Se o diodo for de 12V com potência máxima de
400mW (mili watts) a corrente será:
 Izmax = Pz / Vz, então:
 Iz = 0,4 / 12 = 0,033 ou 33,3 mA
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 77
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Diodo Zener
◦ Tabela de Diodos Zener (+ usados)
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 78
Código Tensão Potência
1N746 3,3 400 mW
1N747 3,6 400 mW
1N750 4,7 400 mW
1N751 5,1 400 mW
1N752 5,6 400 mW
1N754 6,8 400 mW
1N755 7,5 400 mW
1N756 8,2 400 mW
1N758 10 400 mW
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Diodo Zener
◦ Tabela de Diodos Zener (+ usados)
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 79
Código Tensão Potência
1N5227 3,6 500 mW
1N5229 4,3 500 mW
1N5230 4,7 500 mW
1N5231 5,1 500 mW
1N5232 5,6 500 mW
1N5235 6,8 500 mW
1N5237 8,2 500 mW
1N5239 9,1 500 mW
1N5240 10 500 mW
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Um capacitor ou condensador é um
componente eletrônico composto por duas
placas condutoras separadas por um
material isolante (dielétrico).
 É utilizado para armazenar cargas elétricas.
 A unidade de grandeza de um capacitor é a
capacitância medida em Farad (símbolo F).
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 80
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 O Farad é uma relação Coulomb (símbolo C)
por volt, ou seja, um dispositivo tem a
capacitância de 1 Farad quando uma carga
de 1 Coulomb armazenada fizer estabelecer
um potencial elétrico de 1 Volt.
 Normalmente são usados submúltiplos de
Farad, tais como: μF (micro), nF (nano) e pF
(pico).
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 81
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Tipos de capacitores
◦ Cerâmicos
◦ Filme plástico
◦ Eletrolítico de alumínio
◦ Eletrolítico de tântalo
◦ Variáveis
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 82
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Parâmetros dos capacitores
◦ Capacitância nominal (CN): valor da capacitância de
trabalho do capacitor.
◦ Tolerância: variação da capacitância nominal.
◦ Tensão nominal (VN): tensão contínua máxima que
pode ser aplicada ao capacitor.
◦ Tensão de operação (Vop): tensão de operação. Não
deve ser superior a tensão nominal.
◦ Tensão de pico (Vp): tensão máxima que pode ser
aplicada ao capacitor, por curtos períodos de
tempo, até 5 vezes por minuto, durante 1 hora.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 83
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Parâmetros dos capacitores
◦ Resistência paralela (VP): resistência do dielétrico
medida em ohms.
◦ Resistência série equivalente (RSE): formada pelas
resistências das placas, resistências de contatos dos
terminais com as placas e as resistências dos
próprios terminais do capacitor.
◦ Corrente de fuga: fluxo de corrente através do
dielétrico.
◦ Características de temperatura: temperatura de
operação do capacitor.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 84
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Eletrolítico
◦ Construído por duas folhas de alumínio
embebidas em borato de sódio ou ácido
bórico (placas condutoras). As duas folhas
são separadas por uma camada de óxido de
alumínio (dielétrico).
◦ Capacitor que possui polaridade, se ligado
invertido pode ser danificado.
◦ Geralmente são utilizados como filtros de
sinais elétricos.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 85
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Cerâmico
◦ O dielétrico dos capacitores cerâmicos é feito
de material cerâmico.
◦ Não possuem polaridade.
◦ Apresentam capacitância na ordem de pF
(Pico Farads).
◦ São utilizados geralmente em circuitos de
alta frequência.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 86
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Cerâmico
◦ A capacitância nominal nos capacitores
cerâmicos pode ser identificada da seguinte
forma:
 Leitura direta em picofarads: no corpo do
capacitor aparecerá um número, por exemplo,
8200, que significa 8200 pF.
 Código com 3 algarismos: os dois primeiros
indicam a dezena e a unidade, respectivamente
e o terceiro indica o número de zeros.
 Exemplo:
 104, capacitor de 100.000 pF.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 87
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Cerâmico
◦ A tolerância dos capacitores cerâmicos é
identificada por uma letra após os números.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 88
C ≤ 10 pF Letra indicativa C > 10 pF
+/- 0,1 pF B
+/- 0,25 pF C
+/- 0,5 pF D
+/- 1 pF F +/- 1%
+/- 2 pF G +/- 2%
H +/- 3%
J +/- 5%
K +/- 10%
M +/- 20%
S + 50% a - 20%
Z + 80% a - 20%
+ 100% a - 20%
P + 100%
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Cerâmico
◦ A tolerância dos capacitores cerâmicos é
identificada por uma letra após os números.
◦ Exemplo:
 Capacitor 104K e 104M
 104K
 Capacitância: 100.000 pF
 Tolerância: +/- 10%
 104M
 Capacitância: 100.000 pF
 Tolerância: +/- 20%
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 89
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito com capacitor eletrolítico em série
com um LED – carga do capacitor
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 90
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito com capacitor eletrolítico em série
com um LED – carga do capacitor
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 91
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito com capacitor eletrolítico em série
com um LED – descarga do capacitor
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 92
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito com capacitor eletrolítico em série
com um LED – descarga do capacitor
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 93
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Carga e descarga do capacitor
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 94
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Carga e descarga do capacitor
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 95
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais dos Capacitores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 96
Capacitores Comerciais
10 pF 0,001 μF 0,1 μF 10 μF 1000 μF
12 pF 0,0012 μF
13 pF 0,0013 μF
15 pF 0,0015 μF 0,15 μF 15 μF
18 pF 0,0018 μF
20 pF 0,002 μF
22 pF 0,22 μF 22 μF 2200 μF
24 pF
27 pF
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais dos Capacitores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 97
Capacitores Comerciais
30 pF
33 pF 0,0033 μF 0,33 μF 33 μF 3300 μF
36 pF
43 pF
47 pF 0,0047 μF 0,47 μF 47 μF 4700 μF
51 pF
56 pF
62 pF
68 pF 0,0068 μF 0,68 μF 68 μF 6800 μF
75 pF
82 pF
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais dos Capacitores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 98
Capacitores Comerciais
100 pF 0,01 μF 1,0 μF 100 μF 10.000 μF
110 pF
120 pF
130 pF
150 pF 0,015 μF 1,5 μF
180 pF
200 pF
220 pF 0,022 μF 2,2 μF 220 μF 22.000 μF
240 pF
270 pF
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais dos Capacitores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 99
Capacitores Comerciais
300 pF
330 pF 0,033 μF 3,3 μF 330 μF
300 pF
360 pF
390 pF
430 pF
470 pF 0,047 μF 4,7 μF 470 μF 47.000 μF
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Valores Comerciais dos Capacitores
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 100
Capacitores Comerciais
510 pF
560 pF
620 pF
680 pF 0,068 μF 6,8 μF
750 pF
820 pF 82.000 μF
910 pF
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Os transistores (TRANSfer resISTOR) foram
criados por Bardeen, Brattain e Schockley,
nos EUA em 1947, quando trabalhavam na
Bell Telephone.
 Um transistor é um componente eletrônico
formado por três materiais semicondutores.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 101
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 O princípio básico de funcionamento
dos transistores é o uso de uma
tensão entre dois terminais para
controlar o fluxo de corrente no
terceiro terminal.
 Os transistores podem ser usados como
chave, amplificadores de sinais e
amplificadores de corrente.
 Podem ser ligados em cascata para
aumentar o ganho de corrente.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 102
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Os terminais de um transistor são:
◦ Base (B): comum aos outros dois terminais.
Quando está energizada a corrente flui do
emissor para o coletor.
◦ Coletor (C): responsável por receber os
portadores de carga. É a onde entra a corrente a
ser controlada.
◦ Emissor (E): responsável por emitir portadores de
carga. Saída da corrente que foi controlada pelo
coletor.
 Um transistor se assemelha a dois diodos,
um a esquerda e outro a direita.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 103
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Os transistores podem ser de:
◦ Baixa potência: trabalham com correntes
menores.
◦ Média potência: maiores que os de baixa
potência. Normalmente são acoplados a
dissipadores de calor. Trabalham com
correntes maiores que os de baixa potência.
◦ Alta potência: são maiores que os de média
potência e já incluem em sua estrutura um
dissipador de calor. Trabalham com altas
correntes.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 104
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Transistor Bipolar
◦ Os transistores bipolares podem ser do tipo
NPN ou PNP.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 105
N P N P N P
Junção
Emissor (E)
Emissor (E)
Base (B) Base (B)
Coletor (C)
Coletor (C)
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Parâmetros Importantes dos Transistores
◦ IC = corrente do coletor.
◦ IE = corrente do emissor.
◦ VCE = tensão entre o coletor e o emissor.
◦ VCEO = tensão máxima que se pode aplicar entre o
coletor e o emissor quando a base está desligada
(em off).
◦ VCBO = tensão máxima que se pode aplicar entre o
coletor e a base quando o emissor está aberto (em
off).
◦ VEBO = tensão máxima aplicada entre o emissor a
base com o coletor aberto (em off).
◦ ICMAX = corrente máxima que pode circular pelo
coletor.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 106
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Parâmetros Importantes dos Transistores
◦ PD = Potência de dissipação de calor de um
transistor. Pode ser calculada por:
 PD = VCE * IC
◦ Ft = frequência máxima de operação do transistor.
Para os transistores de uso geral (comuns) o
parâmetro Ft pode variar de 1 a 200 MHz.
 Em um transistor cerca de 95% da corrente
injetada no emissor flui em direção ao
coletor e 5% em direção a base.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 107
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Relação entre a corrente do emissor e a
corrente do coletor
◦ A relação entre a corrente do emissor e a
corrente do coletor é conhecida como α
(alfa).
◦ A relação α pode ser calculada pela seguinte
equação:
 α = IC / IE
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 108
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Relação entre a corrente do coletor e a
corrente da base
◦ A relação entre a corrente do coletor e a
corrente da base é conhecida como β (beta).
◦ A relação β pode ser calculada pela seguinte
equação:
 β = IC / IB
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 109
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 A corrente do emissor pode ser
calculada por IE = IC + IB .
 A corrente do coletor é
aproximadamente igual a corrente do
emissor.
 A corrente da base é sempre muito
menor do que a corrente do coletor ou
a corrente do emissor.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 110
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Transistor Bipolar
◦ Polarização de um transistor bipolar
 Emissor comum
 Coletor comum
 Base comum
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 111
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Identificação dos Transistores Bipolares
◦ Nomenclatura Norte Americana
 Exemplo:
 2N2222
 O primeiro número, 2, indica o número de
junções do componente.
 A letra N indica que o material de fabricação do
transistor é silício.
 Os demais algarismos, 2222, indicam a
sequência alfanumérica da série.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 112
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Identificação dos Transistores Bipolares
◦ Nomenclatura Europeia
 Exemplo:
 BC548
 Primeira letra indica o material do transistor:
 A – Germânio
 B – Silício
 Segunda letra indica a aplicação:
 C – uso geral ou áudio
 D – transistor de potência
 F – transistor para aplicações de rádio frequência
 A sequência de número identifica o
componente.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 113
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Identificação dos Transistores Bipolares
◦ Nomenclatura Japonesa
 Exemplo:
 2SC1815
 O primeiro número e a primeira letra indicam:
 1S - diodo
 2S – transistor
 A segunda letra indica o tipo:
 A ou B - PNP
 C ou D – NPN
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 114
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Transistor de Efeito de Campo (FET)
◦ Os terminais de um transistor de efeito de
campo (do Inglês Field Effect Transistor) são:
 Fonte (source (S)): . É equivalente ao emissor
em um transistor bipolar.
 Porta (gate (G)): . É equivalente a base em um
transistor bipolar.
 Dreno (drain (D)): . É equivalente ao coletor em
um transistor bipolar.
◦ Os transistores FET podem ser de canal N ou
canal P.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 115
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Transistor de Efeito de Campo (MOSFET)
◦ Os transistores MOS (do Inglês Metal Oxide
Semicondutor) podem ser fabricados em
dimensões muito pequenas.
◦ Um transistor MOS é um transistor FET com o
terminal gate isolado por uma fina camada
de óxido de silício.
◦ É sensível a energia estática, o contato direto
com os terminais deve ser evitado.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 116
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Transistor Darlington
◦ Combina dois transistores do tipo bipolar em
um único encapsulamento.
◦ A vantagem de um transistor darlington é o
grande ganho de corrente, uma vez que a
corrente é o produto do ganhos dos
transistores individuais.
◦ É considerado um transistor de uso geral e é
muito empregado na amplificação de áudio.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 117
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Tipos de Encapsulamento
◦ TO-92
 Carcaça de plástico
◦ TO-18
 Carcaça metálica
◦ TO-39
 Carcaça metálica
◦ TO-126
 Utilizado em transistores de média potência.
◦ TO-220
 Utilizados em transistores de potência. O terminal do
centro, coletor, tem ligação elétrica com o suporte
metálico para dissipação de calor.
◦ TO-3
 Utilizados em transistores de alta potência. A carcaça é
de metal.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 118
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Tabela com alguns Transistores de
Potência
◦ Série BD - NPN
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 119
Código Vce (V)
Ic (max)
A
hFE Pd (W)
BD135 45 1,5 40 – 250 8
BD137 60 1,5 40 – 250 8
BD139 80 1,5 40 – 250 8
BD233 45 2 40 – 250 25
BD235 60 2 40 – 250 25
BD237 80 2 40 – 250 25
BD437 45 4 85 – 475 36
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Tabela com alguns Transistores de
Potência
◦ Série BD - PNP
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 120
Código Vce (V)
Ic (max)
A
hFE Pd (W)
BD136 45 1,5 40 – 250 8
BD138 60 1,5 40 – 250 8
BD140 80 1,5 40 – 250 8
BD234 45 2 40 – 250 25
BD236 60 2 40 – 250 25
BD238 80 2 40 – 250 25
BD438 45 4 85 – 475 36
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Tabela com alguns Transistores de
Potência
◦ Série TIP- Darlington - NPN
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 121
Código Vce (V)
Ic (max)
A
hFE Pd (W)
TIP110 60 2 500 50
TIP120 60 5 1000 65
TIP121 80 5 1000 65
TIP122 100 5 1000 65
TIP140 60 10 1000 125
TIP141 80 10 1000 125
TIP142 100 10 1000 125
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Tabela com alguns Transistores de
Potência
◦ Série TIP- Darlington - PNP
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 122
Código Vce (V)
Ic (max)
A
hFE Pd (W)
TIP115 60 2 500 50
TIP125 60 5 1000 65
TIP126 80 5 1000 65
TIP127 100 5 1000 65
TIP145 60 10 1000 125
TIP146 80 10 1000 125
TIP147 100 10 1000 125
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Uso do transistor bipolar NPN
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 123
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Uso do transistor bipolar NPN
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 124
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Uso do transistor bipolar PNP
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 125
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Uso do transistor bipolar PNP
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 126
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito de controle de sentido de giro de um
motor DC com botões – circuito Ponte H
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 127
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito de controle de sentido de giro de um
motor DC com botões – circuito Ponte H
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 128
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito de controle de sentido de giro de um
motor DC com transistores NPN e PNP –
circuito Ponte H
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 129
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor
DC com transistores NPN e PNP – circuito Ponte H
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 130
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor
DC com transistores NPN e PNP, botões e LEDs –
circuito Ponte H
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 131
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor
DC com transistores NPN e PNP, botões e LEDs –
circuito Ponte H
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 132
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor
DC com transistores NPN e PNP, botões e diodos de
proteção – circuito Ponte H
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 133
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor
DC com transistores NPN e PNP, botões e diodos de
proteção – circuito Ponte H
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 134
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Um relê é uma chave eletromecânica
formada por uma bobina (eletroímã),
mola de desarme, uma armadura, um
conjunto de contatos e terminais.
 A passagem de corrente elétrica pela
bobina gera uma campo magnético que
aciona os contatos do relê.
 Os contatos dos relês podem ser do
tipo normalmente aberto (NA) ou
normalmente fechado (NF).
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 135
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 O relê trabalha com uma pequena
tensão e corrente na entrada para gerar
tensão e corrente muito maior na saída.
 Outro tipo de relê é o de estado sólido
que são mais rápidos que os relês
eletromecânicos.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 136
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Acionamento de um motor DC e um LED
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 137
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ Acionamento de um motor DC e um LED
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 138
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos eletrônicos miniaturizados
compostos, principalmente, de
dispositivos semicondutores.
 A escala de integração, ou seja, a
quantidade de transistores compondo
um único CI varia de 10 (SSI – Small
Scale Integration) até 10.000.000 (SLSI –
Super Large Scale Integration).
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 139
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Curiosidade
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 140
O Circuito Integrado foi criado em 1958 pelo físico
estadunidense Jack Kilby quando trabalhava na
empresa Texas Instruments, Inc.
Em 2000 Jack Kilby foi agraciado
com o prêmio Nobel de Física.
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo de Circuito Integrado (CI)
◦ Microcontrolador ATMega 328 – utilizado no
Arduino Uno
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 141
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo de Circuito Integrado (CI)
◦ Microcontrolador ATMega 2560 – utilizado
no Arduino Mega 2560
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 142
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo de Circuito Integrado (CI)
◦ Driver de corrente L298n – Ponte H completa
(2x)
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 143
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo
◦ CI L298N controlando dois motores DC
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 144
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo de Circuito Integrado (CI)
◦ Driver de corrente ULN2804 – Controle para
motor de passo
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 145
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Exemplo de Circuito Integrado (CI)
◦ Regulador de tensão 7805
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 146
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Os circuitos digitais utilizam pulsos de
eletricidade enquanto que os circuitos
analógicos utilizam fluxos de
eletricidade que podem ter corrente e
tensão continuamente variáveis.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 147
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Os valores expressos na eletrônica digital
são 1 e 0, que por exemplo, podem
indicar, 5V e 0V.
 Esse valores são chamados de bit (Binary
Digit).
 Um conjunto de 8 bits forma um byte.
 Além do byte existem outras unidades
como:
◦ KB (Kilo byte)
◦ MB (Mega byte)
◦ GB (Giga byte)
◦ TB (Tera byte)
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 148
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Conversão Binária
◦ Para converter um valor em decimal (base
10) para binário, basta fazer divisões
sucessivas por 2.
◦ Exemplo:
 Valor 510
 O número 5 em binário é: 1012
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 149
5 2
21 2
10Resto da divisão
Valor em binário
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Conversão Binária
◦ Para converter um valor em binário (base 2) para
decimal, basta multiplicar o número pela potência
de sua respectiva posição (da direita para a
esquerda).
◦ Exemplo:
 Valor 111110111012
 1 x 20 + 0 X 21 + 1 x 22 + 1 x 23 + 1 x 24 + 0 x 25 + 1
x 26 + 1 x 27 + 1 x 28 + 1 x 29 + 1 x 210 =
 1 + 0 + 4 + 8 + 16 + 0 + 64 + 128 + 256 + 512 +
1024 = 2013
 O número 111110111012 em decimal é: 2013
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 150
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Portas lógicas
◦ São circuitos eletrônicos com uma ou mais
entradas que geram apenas uma única saída.
◦ As portas lógicas utilizadas na eletrônica
digital são:
 E
 OU
 Não
 OU Exclusivo
 Não E
 Não OU
 Não OU Exclusivo
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 151
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Portas lógicas
◦ Porta E (AND)
 A saída tem valor lógico 1 se e somente se
todas as entradas tiverem valor lógico 1.
 Tabela verdade:
 Símbolo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 152
Entrada 1 Entrada 2 Saída
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Portas lógicas
◦ Porta OU (OR)
 A saída tem valor lógico 1 se uma das entradas
ou ambas tiver valor lógico 1.
 Tabela verdade:
 Símbolo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 153
Entrada 1 Entrada 2 Saída
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Portas lógicas
◦ Porta NÃO (NOT)
 A saída tem valor lógico 1 se a entrada tiver
valor lógico 0 e valor lógico 0 se a entrada tiver
valor lógico 1.
 Tabela verdade:
 Símbolo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 154
Entrada 1 Saída
0 1
1 0
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Portas lógicas
◦ Porta OU Exclusivo (XOR)
 A saída tem valor lógico 1 se e somente se uma
das entradas tiver valor lógico 1.
 Tabela verdade:
 Símbolo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 155
Entrada 1 Entrada 2 Saída
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Portas lógicas
◦ Porta E NEGADO (NAND)
 A saída é a negação do resultado da operação
AND.
 Tabela verdade:
 Símbolo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 156
Entrada 1 Entrada 2 Entrada 1 AND Entrada 2 NAND
0 0 0 1
0 1 0 1
1 0 0 1
1 1 1 0
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Portas lógicas
◦ Porta OU NEGADO (NOR)
 A saída é a negação do resultado da operação
OR.
 Tabela verdade:
 Símbolo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 157
Entrada 1 Entrada 2 Entrada 1 OR Entrada 2 NOR
0 0 0 1
0 1 1 0
1 0 1 0
1 1 1 0
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Portas lógicas
◦ Porta OU Exclusivo NEGADO (XNOR)
 A saída é a negação do resultado da operação
XOR.
 Tabela verdade:
 Símbolo:
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 158
Entrada 1 Entrada 2 Entrada 1 XOR Entrada 2 XNOR
0 0 0 1
0 1 1 0
1 0 1 0
1 1 0 1
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Porta AND
 CI 7408
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 159
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Porta OR
 CI 7432
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 160
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Porta NOT
 CI 7404
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 161
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Porta XOR
 CI 7486
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 162
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Porta NAND
 CI 7400
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 163
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Porta NOR
 CI 7402
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 164
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Porta XNOR
 CI 7266
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 165
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Exemplo: porta lógica AND
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 166
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Exemplo: porta lógica AND
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 167
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Exemplo: porta lógica NAND
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 168
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Exemplo: porta lógica NAND
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 169
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Exemplo: porta lógica XOR
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 170
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Circuitos Integrados que Implementam
Portas Lógicas
◦ Exemplo: porta lógica XOR
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 171
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 Ferramenta que auxilia no
desenvolvimento de protótipos de
circuitos eletrônicos.
 Torna desnecessária a soldagem de
componentes eletrônicos em uma placa.
 É composta de furos que são
interconectados por um material
condutor localizado abaixo da camada
de plástico.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 172
Laboratório de Automação
e Robótica Móvel
Financiamento:
Execução:
 A figura ilustra a forma como os furos
estão interconectados.
UFSC - Oficina de Robótica - @2013 173

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Eletrônica básica1

  • 1. Financiamento: Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Eletrônica Básica
  • 2. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Material produzido para o projeto Oficina de Robótica por: ◦ Anderson Luiz Fernandes Perez ◦ Renan Rocha Darós  Contatos: ◦ Universidade Federal de Santa Catarina - Laboratório de Automação e Robótica Móvel  anderson.perez (at) ufsc.br  renanrdaros (at) hotmail.com  http://oficinaderobotica.ufsc.br UFSC - Oficina de Robótica - @2013 2
  • 3. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Introdução  Corrente, tensão e potência  Resistores  Condutores, Isolantes e Semicondutores  Diodos  Capacitores  Transistores  Relês  Circuitos Integrados  Eletrônica Digital  Anexo I – Uso do Protoboard UFSC - Oficina de Robótica - @2013 3
  • 4. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  A eletrônica pode ser definida como a ciência que estuda formas de controlar a energia elétrica por meios elétricos.  Estuda o uso de circuitos elétricos formados por componentes elétricos e eletrônicos para controlar sinais elétricos.  A eletrônica divide-se em analógica e digital. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 4
  • 5. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Um breve histórico da eletrônica ◦ 1750 – Benjamim Franklin – definiu o conceito de corrente elétrica. ◦ 1897 – Josep Thonson – descobriu o elétron. ◦ 1880 – Thomas Édison – descobriu o princípio da lâmpada elétrica. ◦ 1902 – J. A. Fleming – criou a válvula elétrica. ◦ 1946 - Universidade da Pensilvânia – EUA – criado primeiro computador a válvula (ENIAC). ◦ 1947 – William Sockley – inventa o transistor. ◦ 1958 – Criado o circuito integrado. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 5
  • 6. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Na eletrônica os seguintes símbolos são utilizados para representar unidades de medida (conforme Sistema Internacional): ◦ V = Volt (tensão) ◦ W = Watt (potência) ◦ A = Ampére (corrente) ◦ C = Coulomb (medida da carga elétrica) ◦ Ω = Ohm (resistência) ◦ Hz = Hertz (frequência) ◦ F = Farad (capacitância) ◦ H = Henry (indutância) ◦ s = Segundo (medida de tempo em segundos) UFSC - Oficina de Robótica - @2013 6
  • 7. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Os seguintes prefixos são utilizados para representar unidades (conforme Sistema Internacional): ◦ Pico (p): 10-12 ◦ Nano (n): 10-9 ◦ Micro (μ): 10-6 ◦ Mili (m): 10-3 ◦ Quilo (k): 103 ◦ Mega (M): 106 ◦ Giga (G): 109 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 7
  • 8. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Eletrônica na robótica UFSC - Oficina de Robótica - @2013 8 Eletrônica Micro-mecânica + pneumática + hidráulica Computação (informática) Mecatrônica Robótica
  • 9. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Átomo ◦ Composto por prótons, nêutrons e elétrons. ◦ Os prótons carregam cargas positivas e estão presentes no núcleo do átomo. ◦ Os nêutrons não carregam carga e assim como os prótons estão presentes no núcleo do átomo. ◦ Os elétrons carregam carga negativa e orbitam o núcleo do átomo. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 9
  • 10. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Átomo de Carbono UFSC - Oficina de Robótica - @2013 10 Quanto mais próximo o elétron estiver do núcleo, maior será a força de atração sobre ele.
  • 11. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Átomo ◦ Quando o átomo possui o mesmo número de elétrons e de prótons é considerado neutro. ◦ Quando o átomo possui um número maior de prótons do que de elétrons é considerado positivo. ◦ Quando o átomo possui um número maior de elétrons do que de prótons é considerado negativo. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 11 Ionização é o nome dado quando o átomo ganha ou perde elétrons.
  • 12. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Corrente ◦ Os elétrons livres movimentam-se de um átomo a outro através de um meio condutor. ◦ Corrente elétrica é o fluxo de elétrons que circula em um condutor. ◦ A corrente (símbolo I) elétrica é medida em Ampére (símbolo A). ◦ Para os elétrons se moverem de um átomo a outro é necessário haver uma diferença de potencial ou tensão. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 12
  • 13. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Corrente ◦ A corrente pode ser medida em:  Ampere (A)  Miliampere (mA – 10-3)  Microampere (μA - 10-6) UFSC - Oficina de Robótica - @2013 13 Observação: • Na eletrônica o sentido da corrente é do polo positivo em direção ao polo negativo. • Na física o sentido da corrente é do polo negativo para o polo positivo.
  • 14. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Tensão ◦ É a força responsável por impulsionar os elétrons em um condutor. ◦ A tensão é medida em Volts (símbolo V). ◦ Exemplos:  Bateria/pilha de 9 volts  Tomada de 110 ou 220 volts UFSC - Oficina de Robótica - @2013 14
  • 15. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Potência ◦ A potência (medida em Watt (W)) é a grandeza que determina a “velocidade” em que a energia elétrica é transformada em outras formas de energia (trabalho). ◦ W = V * I (potência é igual a tensão multiplicado pela corrente). ◦ O chuveiro, um forno elétrico e o ferro de passar roupas são exemplos da transformação da energia elétrica em calor (energia térmica). ◦ A potência pode ser medida em W (watts) em kW (kilo watts) ou MW (mega watts). UFSC - Oficina de Robótica - @2013 15
  • 16. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Lei de Ohm ◦ A tensão (V) é igual ao produto da corrente (I) pela resistência (R). ◦ É possível calcular também:  Resistência (R)  R = V / I  Corrente (I)  I = V / R UFSC - Oficina de Robótica - @2013 16 V = I * R
  • 17. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Tipos de correntes elétricas ◦ Corrente alternada  Na corrente alternada o sentido dos elétrons é invertido periodicamente, ou seja, ora é positiva ou é negativa.  A energia que chega em nossas casas é do tipo corrente alternada. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 17
  • 18. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Tipos de correntes elétricas ◦ Corrente contínua  Não altera o seu sentido, ou seja, ou é sempre positiva ou é sempre negativa.  Grande parte dos equipamentos eletrônicos trabalha com corrente contínua. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 18
  • 19. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Tipos de correntes elétricas ◦ Corrente pulsante  Somente alterna o valor.  Corrente resultante da retificação da corrente alternada. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 19
  • 20. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Resistência é uma grandeza que indica o quanto um determinado condutor se opõe a passagem de corrente elétrica.  Bons condutores de eletricidade possuem um número maior de elétrons livres, ou seja, possuem uma baixa resistência.  A resistência é medida em Ohms e o símbolo é a letra grega ômega Ω. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 20
  • 21. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  O resistor é um componente eletrônico utilizado para limitar o fluxo de corrente.  Os resistores podem ser do tipo fixo ou do tipo variável.  Os resistores mais comuns são os de filme carbono. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 21
  • 22. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Um resistor fixo de filme carbono possui em seu corpo faixas coloridas.  Onde: ◦ A primeira faixa indica o primeiro número. ◦ A segunda faixa indica o segundo número. ◦ A terceira faixa indica o multiplicador. ◦ A quarta faixa indica a tolerância. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 22
  • 23. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução: Cores Faixa 1 e 2 Faixa 3 Faixa 4 Preto 0 1 - Marrom 1 10 1% Vermelho 2 100 2% Laranja 3 1000 - Amarelo 4 10.000 - Verde 5 100.000 - Azul 6 1.000.000 - Violeta 7 10.000.000 - Cinza 8 - - Branco 9 - - Ouro - - 5% Prata - - 10% Sem cor - - 20%  Tabela de cores para a identificação de resistores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 23
  • 24. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 24 Primeira faixa = laranja -> 3 Segunda faixa = laranja -> 3 Terceira faixa = marrom -> 10 Resistor de: 33 * 10 = 330 Ohm Quarta faixa = ouro -> tolerância de 5% Resistor de: 313.5 Ohm a 346.5 Ohm
  • 25. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Potenciômetro (resistor variável) ◦ É um resistor variável, ou seja, sua resistência pode ser ajustada conforme a necessidade da aplicação (circuito). ◦ Um potenciômetro pode ser linear ou logaritmo, dependendo da função do ângulo de giro de seu eixo. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 25
  • 26. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  LDR (Light Dependent Resistor – resistor dependente de luz) ◦ O LDR ou foto resistor é um resistor variável que aumenta ou diminui a resistência de acordo com a intensidade da luz que está sendo incidida sobre ele. ◦ O LDR converte a luz do espectro visível em resistência. ◦ É um tipo de sensor muito utilizado em robótica. ◦ Quanto maior a luminosidade incidida sobre ele menor será a resistência. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 26
  • 27. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuito em Série ◦ A corrente é a mesma (constante) em qualquer ponto do circuito. ◦ O resistor equivalente ou resistência equivalente (Req) é o somatório de todos os resistores em série no circuito. ◦ Em um circuito em série a tensão se divide entre os componentes (divisor de tensão). ◦ Exemplo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 27 Req = 3KΩ
  • 28. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuito em Paralelo ◦ Os componentes eletrônicos estão ligados em paralelo. ◦ Em um circuito paralelo a corrente se divide entre as malhas do circuito. ◦ A corrente total do circuito é calculada por:  Itotal = V / Rtotal ◦ A resistência equivalente pode ser calculada por:  Req = R / N, onde N é o total de resistores.  Esta equação somente é utilizada quando os resistores tem o mesmo valor.  Se o circuito tiver dois resistores em paralelo com valores diferentes, a equação da resistência equivalente será:  Req = (R1 * R2) / (R1 + R2) UFSC - Oficina de Robótica - @2013 28
  • 29. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuito em Paralelo ◦ Exemplo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 29 Req = 5KΩ
  • 30. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais de Resistores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 30 Resistores de Filme Carbono - 5% 1,0 Ω 1,1 Ω 1,2 Ω 1,3 Ω 1,5 Ω 1,6 Ω 1,8 Ω 2,0 Ω 2,2 Ω 2,4 Ω 2,7 Ω 3,0 Ω 3,3 Ω 3,6 Ω 3,9 Ω 4,3 Ω 4,7 Ω 5,1 Ω 5,6 Ω 6,2 Ω 6,8 Ω 7,5 Ω 8,2 Ω 9,1 Ω
  • 31. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais de Resistores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 31 Resistores de Filme Carbono - 5% 10 Ω 11 Ω 12 Ω 13 Ω 15 Ω 16 Ω 18 Ω 20 Ω 22 Ω 24 Ω 27 Ω 30 Ω 33 Ω 36 Ω 39 Ω 43 Ω 47 Ω 51 Ω 56 Ω 62 Ω 68 Ω 75 Ω 82 Ω 91 Ω
  • 32. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais de Resistores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 32 Resistores de Filme Carbono - 5% 100 Ω 110 Ω 120 Ω 130 Ω 150 Ω 160 Ω 180 Ω 200 Ω 220 Ω 240 Ω 270 Ω 300 Ω 330 Ω 360 Ω 390 Ω 430 Ω 470 Ω 510 Ω 560 Ω 620 Ω 680 Ω 750 Ω 820 Ω 910 Ω
  • 33. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais de Resistores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 33 Resistores de Filme Carbono - 5% 1 KΩ 1,1 KΩ 1,2 KΩ 1,3 KΩ 1,5 KΩ 1,6 KΩ 1,8 KΩ 2 KΩ 2,2 KΩ 2,4 KΩ 2,7 KΩ 3 KΩ 3,3 KΩ 3,6 KΩ 3,9 KΩ 4,3 KΩ 4,7 KΩ 5,1 KΩ 5,6 KΩ 6,2 KΩ 6,8 KΩ 7,5 KΩ 8,2 KΩ 9,1 KΩ
  • 34. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais de Resistores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 34 Resistores de Filme Carbono - 5% 10 KΩ 11 KΩ 12 KΩ 13 KΩ 15 KΩ 16 KΩ 18 KΩ 20 KΩ 22 KΩ 24 KΩ 27 KΩ 30 KΩ 33 KΩ 36 KΩ 39 KΩ 43 KΩ 47 KΩ 51 KΩ 56 KΩ 62 KΩ 68 KΩ 75 KΩ 82 KΩ 91 KΩ
  • 35. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais de Resistores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 35 Resistores de Filme Carbono - 5% 100 KΩ 110 KΩ 120 KΩ 130 KΩ 150 KΩ 160 KΩ 180 KΩ 200 KΩ 220 KΩ 240 KΩ 270 KΩ 300 KΩ 330 KΩ 360 KΩ 390 KΩ 430 KΩ 470 KΩ 510 KΩ 560 KΩ 620 KΩ 680 KΩ 750 KΩ 820 KΩ 910 KΩ
  • 36. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais de Resistores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 36 Resistores de Filme Carbono - 5% 1 MΩ 1,1 MΩ 1,2 MΩ 1,3 MΩ 1,5 MΩ 1,6 MΩ 1,8 MΩ 2 MΩ 2,2 MΩ 2,4 MΩ 2,7 MΩ 3 MΩ 3,3 MΩ 3,6 MΩ 3,9 MΩ 4,3 MΩ 4,7 MΩ 5,1 MΩ 5,6 MΩ 6,2 MΩ 6,8 MΩ 7,5 MΩ 8,2 MΩ 9,1 MΩ 10 MΩ
  • 37. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Ligação de resistores em série UFSC - Oficina de Robótica - @2013 37
  • 38. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Ligação de resistores em série UFSC - Oficina de Robótica - @2013 38
  • 39. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Ligação de resistores em paralelo UFSC - Oficina de Robótica - @2013 39
  • 40. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Ligação de resistores em paralelo UFSC - Oficina de Robótica - @2013 40
  • 41. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Ligação de um motor DC UFSC - Oficina de Robótica - @2013 41
  • 42. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Ligação de um motor DC UFSC - Oficina de Robótica - @2013 42
  • 43. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Ligação de um motor DC com resistência em série UFSC - Oficina de Robótica - @2013 43
  • 44. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Ligação de um motor DC com resistência em série UFSC - Oficina de Robótica - @2013 44
  • 45. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Ligação de um motor DC com controle de velocidade com potenciômetro UFSC - Oficina de Robótica - @2013 45
  • 46. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Ligação de um motor DC com controle de velocidade com potenciômetro UFSC - Oficina de Robótica - @2013 46
  • 47. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Potenciômetro controlando a intensidade de luz emitida por um LED UFSC - Oficina de Robótica - @2013 47
  • 48. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Potenciômetro controlando a intensidade de luz emitida por um LED UFSC - Oficina de Robótica - @2013 48
  • 49. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Potenciômetro controlando um LED e um motor DC UFSC - Oficina de Robótica - @2013 49
  • 50. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Potenciômetro controlando um LED e um motor DC UFSC - Oficina de Robótica - @2013 50
  • 51. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Condutores ◦ São materiais que pouco se opõem à passagem de corrente elétrica. ◦ Possuem baixa resistividade. ◦ Os elétrons da camada de valência estão fracamente ligados ao núcleo e, assim, quebram facilmente suas ligações com o átomo, tornando-se livres para compor a corrente elétrica. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 51
  • 52. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Condutores ◦ Exemplo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 52 ELEMENTO RESISTIVIDADE (Ω-m) Prata 1,59 x 10-8 Cobre 1,72 x 10-8 Ouro 2,44 x 10-8 Alumínio 2,82 x 10-8
  • 53. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Isolantes ◦ Fazem muita oposição à passagem de corrente elétrica. ◦ Possuem alta resistividade. ◦ Os elétrons da camada de valência estão fortemente ligados ao núcleo e, por isso, precisam de uma energia muito maior para desfazer suas ligações com o átomo. Isso resulta em poucos elétrons livres para compor a corrente elétrica. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 53
  • 54. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Isolantes ◦ Exemplo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 54 ELEMENTO RESISTIVIDADE (Ω-m) Vidro 109 a 1013 Borracha 1013 a 1015 Porcelana 3 x 1012
  • 55. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Semicondutores ◦ Materiais que possuem valores de resistividade situados em uma faixa que fica entre os condutores e os isolantes. ◦ Podem se comportar como isolantes ou condutores, dependendo de alguns fatores. ◦ Possuem quatro elétrons na camada de valência. ◦ Dentre todos os materiais semicondutores, o Silício (Si) e o Germânio (Ge) são os que recebem maior atenção. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 55
  • 56. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Semicondutores ◦ Exemplo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 56 ELEMENTO RESISTIVIDADE (Ω-m) Silício 10-1 a 6x101 Germânio 10-3 a 5x10-1
  • 57. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Semicondutores Intrínsecos ◦ Semicondutores que passaram por um processo de refinamento a fim de se obter um nível muito baixo de impurezas. ◦ Cada átomo do material forma ligações covalentes com os átomos da vizinhança, formando um arranjo periódico chamado de cristal. ◦ Embora nenhum elétron devesse ficar de fora dessas ligações, alguns absorvem energia (luminosa ou térmica) suficiente para quebrar a ligação, tornando-se livres. ◦ O número de elétrons livres é relativamente pequeno. ◦ São maus condutores de eletricidade. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 57
  • 58. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Semicondutores Intrínsecos ◦ Exemplo: substrato de silício UFSC - Oficina de Robótica - @2013 58 Si Si Si Si Si Si Si Si Si
  • 59. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Semicondutores Extrínsecos ◦ As características elétricas dos materiais semicondutores podem ser alteradas quando os mesmos passam por um processo de adição de impurezas chamado de dopagem. ◦ Nesse processo, átomos de impureza são adicionados ao material semicondutor intrínseco. ◦ Existem dois tipos de materiais semicondutores extrínsecos que são fundamentais para a construção dos dispositivos semicondutores usados na eletrônica: os semicondutores tipo P e os semicondutores tipo N. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 59
  • 60. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Semicondutor Tipo N ◦ O material semicondutor tipo N é obtido ao adicionar, em um semicondutor intrínseco, átomos de elementos químicos que possuem cinco elétrons na camada de valência (átomos pentavalentes). ◦ Quatro dos cinco elétrons de valência dos átomos de impureza farão parte de ligações covalentes com os átomos do material semicondutor que estão ao seu redor. ◦ O quinto elétron dos átomos de impureza não terá com quem formar ligações covalentes, ficando apenas ligado (fracamente) ao seu átomo de origem. ◦ Cada átomo de impureza contribui com um elétron relativamente livre. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 60
  • 61. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Semicondutores Tipo N ◦ Exemplo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 61 Si Si Si Si As Si Si Si Si Elétron livre
  • 62. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Semicondutor Tipo P ◦ O material semicondutor tipo P é obtido ao adicionar, em um semicondutor intrínseco, átomos de elementos químicos que possuem três elétrons na camada de valência (átomos trivalentes). ◦ Como os átomos desse tipo de impureza possuem apenas três elétrons na camada de valência, esses átomos formarão ligações covalentes com apenas três dos quatro átomos de material semicondutor que estão ao seu redor. ◦ A falta de um elétron para formar a quarta ligação resulta em uma lacuna. ◦ Cada átomo de impureza contribui com uma lacuna. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 62
  • 63. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Semicondutores Tipo P ◦ Exemplo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 63 Si Si Si Si B Si Si Si Si Lacuna
  • 64. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Dispositivo semicondutor utilizado para controlar o fluxo da corrente.  Sua composição é fruto da junção de dois cristais, um do tipo n (catodo) e um do tipo p (anodo).  Um diodo somente permite passagem de corrente do anodo (+) para o catodo (-). UFSC - Oficina de Robótica - @2013 64
  • 65. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  A queda de tensão em um diodo é de 0,3 V (diodo de Germânio) ou de 0,7 V (diodo de Silício).  Os diodos são comumente utilizados para a proteção de circuitos ou como retificadores, por exemplo,em fontes de alimentação de PCs. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 65
  • 66. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Polarizando um diodo diretamente e reversamente UFSC - Oficina de Robótica - @2013 66
  • 67. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Polarizando um diodo diretamente UFSC - Oficina de Robótica - @2013 67
  • 68. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Polarizando um diodo reversamente UFSC - Oficina de Robótica - @2013 68
  • 69. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  LED (Light-Emitting Diode – Diodo Emissor de Luz) ◦ O LED emite luz visível (amarela, verde, vermelha, laranja ou azul) ou luz infravermelha. ◦ O LED é similar a um diodo comum e deve ser ligado em série com um resistor limitador de corrente. ◦ A queda de tensão em um LED comum pode variar de 1,5V e 3,1V com correntes de 10 a 50 mA. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 69
  • 70. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  LED (Light-Emitting Diode – Diodo Emissor de Luz) ◦ Valores aproximados de queda de tensão e corrente de trabalho de um LED UFSC - Oficina de Robótica - @2013 70 Cor do LED Queda de tensão Corrente máxima Vermelho 1,8V 0,02 A Verde 2,1V 0,02 A Amarelo 2,0V 0,015 A Laranja 2,0V 0,02 A Azul 3,1V 0,02 A Branco 3,1V a 4,0V (depende do fabricante) 0,02 A Infravermelho 1,1V 0,02 A
  • 71. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Acendendo um LED UFSC - Oficina de Robótica - @2013 71
  • 72. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Acendendo um LED UFSC - Oficina de Robótica - @2013 72
  • 73. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Controlando a intensidade de luz de um LED com LDR UFSC - Oficina de Robótica - @2013 73
  • 74. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Controlando a intensidade de luz de um LED com LDR UFSC - Oficina de Robótica - @2013 74
  • 75. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Diodo Zener ◦ Um diodo zener, quando polarizado diretamente, funciona como um diodo normal. ◦ Quando polarizado inversamente o diodo zener garante uma tensão constante em um circuito (efeito zener) funcionando como um estabilizador de tensão. ◦ Por exemplo, se o diodo zener for de 5,6 V e a fonte geradora oscilar para 8 V, o diodo irá regular a tensão de 8 V para 5,6 V. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 75
  • 76. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Diodo Zener ◦ Um resistor em série é sempre utilizado para limitar a corrente no diodo zener abaixo de sua corrente máxima nominal. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 76
  • 77. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Diodo Zener ◦ Para calcular a corrente máxima em um diodo zener, é preciso calcular:  Pz = Vz * Izmax, onde:  Pz – potência zener  Vz – tensão zener  Izmax – corrente máxima do zener  Se o diodo for de 12V com potência máxima de 400mW (mili watts) a corrente será:  Izmax = Pz / Vz, então:  Iz = 0,4 / 12 = 0,033 ou 33,3 mA UFSC - Oficina de Robótica - @2013 77
  • 78. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Diodo Zener ◦ Tabela de Diodos Zener (+ usados) UFSC - Oficina de Robótica - @2013 78 Código Tensão Potência 1N746 3,3 400 mW 1N747 3,6 400 mW 1N750 4,7 400 mW 1N751 5,1 400 mW 1N752 5,6 400 mW 1N754 6,8 400 mW 1N755 7,5 400 mW 1N756 8,2 400 mW 1N758 10 400 mW
  • 79. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Diodo Zener ◦ Tabela de Diodos Zener (+ usados) UFSC - Oficina de Robótica - @2013 79 Código Tensão Potência 1N5227 3,6 500 mW 1N5229 4,3 500 mW 1N5230 4,7 500 mW 1N5231 5,1 500 mW 1N5232 5,6 500 mW 1N5235 6,8 500 mW 1N5237 8,2 500 mW 1N5239 9,1 500 mW 1N5240 10 500 mW
  • 80. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Um capacitor ou condensador é um componente eletrônico composto por duas placas condutoras separadas por um material isolante (dielétrico).  É utilizado para armazenar cargas elétricas.  A unidade de grandeza de um capacitor é a capacitância medida em Farad (símbolo F). UFSC - Oficina de Robótica - @2013 80
  • 81. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  O Farad é uma relação Coulomb (símbolo C) por volt, ou seja, um dispositivo tem a capacitância de 1 Farad quando uma carga de 1 Coulomb armazenada fizer estabelecer um potencial elétrico de 1 Volt.  Normalmente são usados submúltiplos de Farad, tais como: μF (micro), nF (nano) e pF (pico). UFSC - Oficina de Robótica - @2013 81
  • 82. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Tipos de capacitores ◦ Cerâmicos ◦ Filme plástico ◦ Eletrolítico de alumínio ◦ Eletrolítico de tântalo ◦ Variáveis UFSC - Oficina de Robótica - @2013 82
  • 83. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Parâmetros dos capacitores ◦ Capacitância nominal (CN): valor da capacitância de trabalho do capacitor. ◦ Tolerância: variação da capacitância nominal. ◦ Tensão nominal (VN): tensão contínua máxima que pode ser aplicada ao capacitor. ◦ Tensão de operação (Vop): tensão de operação. Não deve ser superior a tensão nominal. ◦ Tensão de pico (Vp): tensão máxima que pode ser aplicada ao capacitor, por curtos períodos de tempo, até 5 vezes por minuto, durante 1 hora. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 83
  • 84. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Parâmetros dos capacitores ◦ Resistência paralela (VP): resistência do dielétrico medida em ohms. ◦ Resistência série equivalente (RSE): formada pelas resistências das placas, resistências de contatos dos terminais com as placas e as resistências dos próprios terminais do capacitor. ◦ Corrente de fuga: fluxo de corrente através do dielétrico. ◦ Características de temperatura: temperatura de operação do capacitor. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 84
  • 85. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Eletrolítico ◦ Construído por duas folhas de alumínio embebidas em borato de sódio ou ácido bórico (placas condutoras). As duas folhas são separadas por uma camada de óxido de alumínio (dielétrico). ◦ Capacitor que possui polaridade, se ligado invertido pode ser danificado. ◦ Geralmente são utilizados como filtros de sinais elétricos. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 85
  • 86. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Cerâmico ◦ O dielétrico dos capacitores cerâmicos é feito de material cerâmico. ◦ Não possuem polaridade. ◦ Apresentam capacitância na ordem de pF (Pico Farads). ◦ São utilizados geralmente em circuitos de alta frequência. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 86
  • 87. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Cerâmico ◦ A capacitância nominal nos capacitores cerâmicos pode ser identificada da seguinte forma:  Leitura direta em picofarads: no corpo do capacitor aparecerá um número, por exemplo, 8200, que significa 8200 pF.  Código com 3 algarismos: os dois primeiros indicam a dezena e a unidade, respectivamente e o terceiro indica o número de zeros.  Exemplo:  104, capacitor de 100.000 pF. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 87
  • 88. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Cerâmico ◦ A tolerância dos capacitores cerâmicos é identificada por uma letra após os números. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 88 C ≤ 10 pF Letra indicativa C > 10 pF +/- 0,1 pF B +/- 0,25 pF C +/- 0,5 pF D +/- 1 pF F +/- 1% +/- 2 pF G +/- 2% H +/- 3% J +/- 5% K +/- 10% M +/- 20% S + 50% a - 20% Z + 80% a - 20% + 100% a - 20% P + 100%
  • 89. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Cerâmico ◦ A tolerância dos capacitores cerâmicos é identificada por uma letra após os números. ◦ Exemplo:  Capacitor 104K e 104M  104K  Capacitância: 100.000 pF  Tolerância: +/- 10%  104M  Capacitância: 100.000 pF  Tolerância: +/- 20% UFSC - Oficina de Robótica - @2013 89
  • 90. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito com capacitor eletrolítico em série com um LED – carga do capacitor UFSC - Oficina de Robótica - @2013 90
  • 91. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito com capacitor eletrolítico em série com um LED – carga do capacitor UFSC - Oficina de Robótica - @2013 91
  • 92. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito com capacitor eletrolítico em série com um LED – descarga do capacitor UFSC - Oficina de Robótica - @2013 92
  • 93. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito com capacitor eletrolítico em série com um LED – descarga do capacitor UFSC - Oficina de Robótica - @2013 93
  • 94. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Carga e descarga do capacitor UFSC - Oficina de Robótica - @2013 94
  • 95. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Carga e descarga do capacitor UFSC - Oficina de Robótica - @2013 95
  • 96. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais dos Capacitores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 96 Capacitores Comerciais 10 pF 0,001 μF 0,1 μF 10 μF 1000 μF 12 pF 0,0012 μF 13 pF 0,0013 μF 15 pF 0,0015 μF 0,15 μF 15 μF 18 pF 0,0018 μF 20 pF 0,002 μF 22 pF 0,22 μF 22 μF 2200 μF 24 pF 27 pF
  • 97. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais dos Capacitores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 97 Capacitores Comerciais 30 pF 33 pF 0,0033 μF 0,33 μF 33 μF 3300 μF 36 pF 43 pF 47 pF 0,0047 μF 0,47 μF 47 μF 4700 μF 51 pF 56 pF 62 pF 68 pF 0,0068 μF 0,68 μF 68 μF 6800 μF 75 pF 82 pF
  • 98. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais dos Capacitores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 98 Capacitores Comerciais 100 pF 0,01 μF 1,0 μF 100 μF 10.000 μF 110 pF 120 pF 130 pF 150 pF 0,015 μF 1,5 μF 180 pF 200 pF 220 pF 0,022 μF 2,2 μF 220 μF 22.000 μF 240 pF 270 pF
  • 99. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais dos Capacitores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 99 Capacitores Comerciais 300 pF 330 pF 0,033 μF 3,3 μF 330 μF 300 pF 360 pF 390 pF 430 pF 470 pF 0,047 μF 4,7 μF 470 μF 47.000 μF
  • 100. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Valores Comerciais dos Capacitores UFSC - Oficina de Robótica - @2013 100 Capacitores Comerciais 510 pF 560 pF 620 pF 680 pF 0,068 μF 6,8 μF 750 pF 820 pF 82.000 μF 910 pF
  • 101. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Os transistores (TRANSfer resISTOR) foram criados por Bardeen, Brattain e Schockley, nos EUA em 1947, quando trabalhavam na Bell Telephone.  Um transistor é um componente eletrônico formado por três materiais semicondutores. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 101
  • 102. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  O princípio básico de funcionamento dos transistores é o uso de uma tensão entre dois terminais para controlar o fluxo de corrente no terceiro terminal.  Os transistores podem ser usados como chave, amplificadores de sinais e amplificadores de corrente.  Podem ser ligados em cascata para aumentar o ganho de corrente. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 102
  • 103. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Os terminais de um transistor são: ◦ Base (B): comum aos outros dois terminais. Quando está energizada a corrente flui do emissor para o coletor. ◦ Coletor (C): responsável por receber os portadores de carga. É a onde entra a corrente a ser controlada. ◦ Emissor (E): responsável por emitir portadores de carga. Saída da corrente que foi controlada pelo coletor.  Um transistor se assemelha a dois diodos, um a esquerda e outro a direita. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 103
  • 104. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Os transistores podem ser de: ◦ Baixa potência: trabalham com correntes menores. ◦ Média potência: maiores que os de baixa potência. Normalmente são acoplados a dissipadores de calor. Trabalham com correntes maiores que os de baixa potência. ◦ Alta potência: são maiores que os de média potência e já incluem em sua estrutura um dissipador de calor. Trabalham com altas correntes. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 104
  • 105. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Transistor Bipolar ◦ Os transistores bipolares podem ser do tipo NPN ou PNP. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 105 N P N P N P Junção Emissor (E) Emissor (E) Base (B) Base (B) Coletor (C) Coletor (C)
  • 106. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Parâmetros Importantes dos Transistores ◦ IC = corrente do coletor. ◦ IE = corrente do emissor. ◦ VCE = tensão entre o coletor e o emissor. ◦ VCEO = tensão máxima que se pode aplicar entre o coletor e o emissor quando a base está desligada (em off). ◦ VCBO = tensão máxima que se pode aplicar entre o coletor e a base quando o emissor está aberto (em off). ◦ VEBO = tensão máxima aplicada entre o emissor a base com o coletor aberto (em off). ◦ ICMAX = corrente máxima que pode circular pelo coletor. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 106
  • 107. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Parâmetros Importantes dos Transistores ◦ PD = Potência de dissipação de calor de um transistor. Pode ser calculada por:  PD = VCE * IC ◦ Ft = frequência máxima de operação do transistor. Para os transistores de uso geral (comuns) o parâmetro Ft pode variar de 1 a 200 MHz.  Em um transistor cerca de 95% da corrente injetada no emissor flui em direção ao coletor e 5% em direção a base. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 107
  • 108. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Relação entre a corrente do emissor e a corrente do coletor ◦ A relação entre a corrente do emissor e a corrente do coletor é conhecida como α (alfa). ◦ A relação α pode ser calculada pela seguinte equação:  α = IC / IE UFSC - Oficina de Robótica - @2013 108
  • 109. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Relação entre a corrente do coletor e a corrente da base ◦ A relação entre a corrente do coletor e a corrente da base é conhecida como β (beta). ◦ A relação β pode ser calculada pela seguinte equação:  β = IC / IB UFSC - Oficina de Robótica - @2013 109
  • 110. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  A corrente do emissor pode ser calculada por IE = IC + IB .  A corrente do coletor é aproximadamente igual a corrente do emissor.  A corrente da base é sempre muito menor do que a corrente do coletor ou a corrente do emissor. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 110
  • 111. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Transistor Bipolar ◦ Polarização de um transistor bipolar  Emissor comum  Coletor comum  Base comum UFSC - Oficina de Robótica - @2013 111
  • 112. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Identificação dos Transistores Bipolares ◦ Nomenclatura Norte Americana  Exemplo:  2N2222  O primeiro número, 2, indica o número de junções do componente.  A letra N indica que o material de fabricação do transistor é silício.  Os demais algarismos, 2222, indicam a sequência alfanumérica da série. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 112
  • 113. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Identificação dos Transistores Bipolares ◦ Nomenclatura Europeia  Exemplo:  BC548  Primeira letra indica o material do transistor:  A – Germânio  B – Silício  Segunda letra indica a aplicação:  C – uso geral ou áudio  D – transistor de potência  F – transistor para aplicações de rádio frequência  A sequência de número identifica o componente. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 113
  • 114. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Identificação dos Transistores Bipolares ◦ Nomenclatura Japonesa  Exemplo:  2SC1815  O primeiro número e a primeira letra indicam:  1S - diodo  2S – transistor  A segunda letra indica o tipo:  A ou B - PNP  C ou D – NPN UFSC - Oficina de Robótica - @2013 114
  • 115. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Transistor de Efeito de Campo (FET) ◦ Os terminais de um transistor de efeito de campo (do Inglês Field Effect Transistor) são:  Fonte (source (S)): . É equivalente ao emissor em um transistor bipolar.  Porta (gate (G)): . É equivalente a base em um transistor bipolar.  Dreno (drain (D)): . É equivalente ao coletor em um transistor bipolar. ◦ Os transistores FET podem ser de canal N ou canal P. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 115
  • 116. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Transistor de Efeito de Campo (MOSFET) ◦ Os transistores MOS (do Inglês Metal Oxide Semicondutor) podem ser fabricados em dimensões muito pequenas. ◦ Um transistor MOS é um transistor FET com o terminal gate isolado por uma fina camada de óxido de silício. ◦ É sensível a energia estática, o contato direto com os terminais deve ser evitado. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 116
  • 117. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Transistor Darlington ◦ Combina dois transistores do tipo bipolar em um único encapsulamento. ◦ A vantagem de um transistor darlington é o grande ganho de corrente, uma vez que a corrente é o produto do ganhos dos transistores individuais. ◦ É considerado um transistor de uso geral e é muito empregado na amplificação de áudio. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 117
  • 118. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Tipos de Encapsulamento ◦ TO-92  Carcaça de plástico ◦ TO-18  Carcaça metálica ◦ TO-39  Carcaça metálica ◦ TO-126  Utilizado em transistores de média potência. ◦ TO-220  Utilizados em transistores de potência. O terminal do centro, coletor, tem ligação elétrica com o suporte metálico para dissipação de calor. ◦ TO-3  Utilizados em transistores de alta potência. A carcaça é de metal. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 118
  • 119. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Tabela com alguns Transistores de Potência ◦ Série BD - NPN UFSC - Oficina de Robótica - @2013 119 Código Vce (V) Ic (max) A hFE Pd (W) BD135 45 1,5 40 – 250 8 BD137 60 1,5 40 – 250 8 BD139 80 1,5 40 – 250 8 BD233 45 2 40 – 250 25 BD235 60 2 40 – 250 25 BD237 80 2 40 – 250 25 BD437 45 4 85 – 475 36
  • 120. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Tabela com alguns Transistores de Potência ◦ Série BD - PNP UFSC - Oficina de Robótica - @2013 120 Código Vce (V) Ic (max) A hFE Pd (W) BD136 45 1,5 40 – 250 8 BD138 60 1,5 40 – 250 8 BD140 80 1,5 40 – 250 8 BD234 45 2 40 – 250 25 BD236 60 2 40 – 250 25 BD238 80 2 40 – 250 25 BD438 45 4 85 – 475 36
  • 121. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Tabela com alguns Transistores de Potência ◦ Série TIP- Darlington - NPN UFSC - Oficina de Robótica - @2013 121 Código Vce (V) Ic (max) A hFE Pd (W) TIP110 60 2 500 50 TIP120 60 5 1000 65 TIP121 80 5 1000 65 TIP122 100 5 1000 65 TIP140 60 10 1000 125 TIP141 80 10 1000 125 TIP142 100 10 1000 125
  • 122. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Tabela com alguns Transistores de Potência ◦ Série TIP- Darlington - PNP UFSC - Oficina de Robótica - @2013 122 Código Vce (V) Ic (max) A hFE Pd (W) TIP115 60 2 500 50 TIP125 60 5 1000 65 TIP126 80 5 1000 65 TIP127 100 5 1000 65 TIP145 60 10 1000 125 TIP146 80 10 1000 125 TIP147 100 10 1000 125
  • 123. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Uso do transistor bipolar NPN UFSC - Oficina de Robótica - @2013 123
  • 124. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Uso do transistor bipolar NPN UFSC - Oficina de Robótica - @2013 124
  • 125. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Uso do transistor bipolar PNP UFSC - Oficina de Robótica - @2013 125
  • 126. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Uso do transistor bipolar PNP UFSC - Oficina de Robótica - @2013 126
  • 127. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor DC com botões – circuito Ponte H UFSC - Oficina de Robótica - @2013 127
  • 128. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor DC com botões – circuito Ponte H UFSC - Oficina de Robótica - @2013 128
  • 129. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor DC com transistores NPN e PNP – circuito Ponte H UFSC - Oficina de Robótica - @2013 129
  • 130. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor DC com transistores NPN e PNP – circuito Ponte H UFSC - Oficina de Robótica - @2013 130
  • 131. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor DC com transistores NPN e PNP, botões e LEDs – circuito Ponte H UFSC - Oficina de Robótica - @2013 131
  • 132. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor DC com transistores NPN e PNP, botões e LEDs – circuito Ponte H UFSC - Oficina de Robótica - @2013 132
  • 133. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor DC com transistores NPN e PNP, botões e diodos de proteção – circuito Ponte H UFSC - Oficina de Robótica - @2013 133
  • 134. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Circuito de controle de sentido de giro de um motor DC com transistores NPN e PNP, botões e diodos de proteção – circuito Ponte H UFSC - Oficina de Robótica - @2013 134
  • 135. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Um relê é uma chave eletromecânica formada por uma bobina (eletroímã), mola de desarme, uma armadura, um conjunto de contatos e terminais.  A passagem de corrente elétrica pela bobina gera uma campo magnético que aciona os contatos do relê.  Os contatos dos relês podem ser do tipo normalmente aberto (NA) ou normalmente fechado (NF). UFSC - Oficina de Robótica - @2013 135
  • 136. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  O relê trabalha com uma pequena tensão e corrente na entrada para gerar tensão e corrente muito maior na saída.  Outro tipo de relê é o de estado sólido que são mais rápidos que os relês eletromecânicos. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 136
  • 137. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Acionamento de um motor DC e um LED UFSC - Oficina de Robótica - @2013 137
  • 138. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ Acionamento de um motor DC e um LED UFSC - Oficina de Robótica - @2013 138
  • 139. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos eletrônicos miniaturizados compostos, principalmente, de dispositivos semicondutores.  A escala de integração, ou seja, a quantidade de transistores compondo um único CI varia de 10 (SSI – Small Scale Integration) até 10.000.000 (SLSI – Super Large Scale Integration). UFSC - Oficina de Robótica - @2013 139
  • 140. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Curiosidade UFSC - Oficina de Robótica - @2013 140 O Circuito Integrado foi criado em 1958 pelo físico estadunidense Jack Kilby quando trabalhava na empresa Texas Instruments, Inc. Em 2000 Jack Kilby foi agraciado com o prêmio Nobel de Física.
  • 141. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo de Circuito Integrado (CI) ◦ Microcontrolador ATMega 328 – utilizado no Arduino Uno UFSC - Oficina de Robótica - @2013 141
  • 142. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo de Circuito Integrado (CI) ◦ Microcontrolador ATMega 2560 – utilizado no Arduino Mega 2560 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 142
  • 143. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo de Circuito Integrado (CI) ◦ Driver de corrente L298n – Ponte H completa (2x) UFSC - Oficina de Robótica - @2013 143
  • 144. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo ◦ CI L298N controlando dois motores DC UFSC - Oficina de Robótica - @2013 144
  • 145. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo de Circuito Integrado (CI) ◦ Driver de corrente ULN2804 – Controle para motor de passo UFSC - Oficina de Robótica - @2013 145
  • 146. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Exemplo de Circuito Integrado (CI) ◦ Regulador de tensão 7805 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 146
  • 147. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Os circuitos digitais utilizam pulsos de eletricidade enquanto que os circuitos analógicos utilizam fluxos de eletricidade que podem ter corrente e tensão continuamente variáveis. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 147
  • 148. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Os valores expressos na eletrônica digital são 1 e 0, que por exemplo, podem indicar, 5V e 0V.  Esse valores são chamados de bit (Binary Digit).  Um conjunto de 8 bits forma um byte.  Além do byte existem outras unidades como: ◦ KB (Kilo byte) ◦ MB (Mega byte) ◦ GB (Giga byte) ◦ TB (Tera byte) UFSC - Oficina de Robótica - @2013 148
  • 149. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Conversão Binária ◦ Para converter um valor em decimal (base 10) para binário, basta fazer divisões sucessivas por 2. ◦ Exemplo:  Valor 510  O número 5 em binário é: 1012 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 149 5 2 21 2 10Resto da divisão Valor em binário
  • 150. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Conversão Binária ◦ Para converter um valor em binário (base 2) para decimal, basta multiplicar o número pela potência de sua respectiva posição (da direita para a esquerda). ◦ Exemplo:  Valor 111110111012  1 x 20 + 0 X 21 + 1 x 22 + 1 x 23 + 1 x 24 + 0 x 25 + 1 x 26 + 1 x 27 + 1 x 28 + 1 x 29 + 1 x 210 =  1 + 0 + 4 + 8 + 16 + 0 + 64 + 128 + 256 + 512 + 1024 = 2013  O número 111110111012 em decimal é: 2013 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 150
  • 151. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Portas lógicas ◦ São circuitos eletrônicos com uma ou mais entradas que geram apenas uma única saída. ◦ As portas lógicas utilizadas na eletrônica digital são:  E  OU  Não  OU Exclusivo  Não E  Não OU  Não OU Exclusivo UFSC - Oficina de Robótica - @2013 151
  • 152. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Portas lógicas ◦ Porta E (AND)  A saída tem valor lógico 1 se e somente se todas as entradas tiverem valor lógico 1.  Tabela verdade:  Símbolo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 152 Entrada 1 Entrada 2 Saída 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 1
  • 153. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Portas lógicas ◦ Porta OU (OR)  A saída tem valor lógico 1 se uma das entradas ou ambas tiver valor lógico 1.  Tabela verdade:  Símbolo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 153 Entrada 1 Entrada 2 Saída 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 1
  • 154. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Portas lógicas ◦ Porta NÃO (NOT)  A saída tem valor lógico 1 se a entrada tiver valor lógico 0 e valor lógico 0 se a entrada tiver valor lógico 1.  Tabela verdade:  Símbolo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 154 Entrada 1 Saída 0 1 1 0
  • 155. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Portas lógicas ◦ Porta OU Exclusivo (XOR)  A saída tem valor lógico 1 se e somente se uma das entradas tiver valor lógico 1.  Tabela verdade:  Símbolo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 155 Entrada 1 Entrada 2 Saída 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0
  • 156. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Portas lógicas ◦ Porta E NEGADO (NAND)  A saída é a negação do resultado da operação AND.  Tabela verdade:  Símbolo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 156 Entrada 1 Entrada 2 Entrada 1 AND Entrada 2 NAND 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 1 1 0
  • 157. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Portas lógicas ◦ Porta OU NEGADO (NOR)  A saída é a negação do resultado da operação OR.  Tabela verdade:  Símbolo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 157 Entrada 1 Entrada 2 Entrada 1 OR Entrada 2 NOR 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 1 0
  • 158. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Portas lógicas ◦ Porta OU Exclusivo NEGADO (XNOR)  A saída é a negação do resultado da operação XOR.  Tabela verdade:  Símbolo: UFSC - Oficina de Robótica - @2013 158 Entrada 1 Entrada 2 Entrada 1 XOR Entrada 2 XNOR 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1
  • 159. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Porta AND  CI 7408 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 159
  • 160. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Porta OR  CI 7432 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 160
  • 161. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Porta NOT  CI 7404 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 161
  • 162. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Porta XOR  CI 7486 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 162
  • 163. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Porta NAND  CI 7400 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 163
  • 164. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Porta NOR  CI 7402 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 164
  • 165. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Porta XNOR  CI 7266 UFSC - Oficina de Robótica - @2013 165
  • 166. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Exemplo: porta lógica AND UFSC - Oficina de Robótica - @2013 166
  • 167. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Exemplo: porta lógica AND UFSC - Oficina de Robótica - @2013 167
  • 168. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Exemplo: porta lógica NAND UFSC - Oficina de Robótica - @2013 168
  • 169. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Exemplo: porta lógica NAND UFSC - Oficina de Robótica - @2013 169
  • 170. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Exemplo: porta lógica XOR UFSC - Oficina de Robótica - @2013 170
  • 171. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Circuitos Integrados que Implementam Portas Lógicas ◦ Exemplo: porta lógica XOR UFSC - Oficina de Robótica - @2013 171
  • 172. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  Ferramenta que auxilia no desenvolvimento de protótipos de circuitos eletrônicos.  Torna desnecessária a soldagem de componentes eletrônicos em uma placa.  É composta de furos que são interconectados por um material condutor localizado abaixo da camada de plástico. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 172
  • 173. Laboratório de Automação e Robótica Móvel Financiamento: Execução:  A figura ilustra a forma como os furos estão interconectados. UFSC - Oficina de Robótica - @2013 173