3. 3
Disclaimer
As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva
dos negócios da Companhia, às projeções e resultado e ao
seu potencial de crescimento constituem-se
em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da
administração em relação ao futuro da Companhia.
Estas expectativas são altamente dependentes
de mudanças no mercado, no desempenho econômico
geral do País, do setor e dos mercados internacionais,
estando sujeitas a mudanças.
5. Apresentação para Investidores
APIMEC 2015
Sao Paulo 27 de outubro 2015
The IR Recognition granted by the Colombian Securities Exchange (Bolsa de Valores de Colombia S.A) is not a certification of the registered securities or the solvency of the issuer
7. Hoje, a ISA é uma das maiores companhias da
América Latina…
7
TRANSMISSÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA
COCESSÃO
DE RODOVIAS
TRANSPORTE DE
TELECOMUNICAÇÃO
GERENCIAMENTO INTELIGENTE
DE SISTEMAS EM TEMPO REAL
Maior transmissora
internacional de energia
da América Latina.
41.650 kms de circuitos de
alta tensão
77.710 MVA de capacidade
de transformação
Presença na Colômbia,
Peru, Bolívia, Brasil, Chile,
Panamá e América Central.
Maior rede terrestre
contínua do continente.
26.700 kms de fibra Óptica
Presença: Colômbia,
Venezuela, Equador, Peru,
Chile, e Brasil. Participação
na REDCA (América
Central).
Maior operadora de
rodovias privadas do
Chile.
907 kms de estradas em
operação e 5 concessões
rodoviárias da Rota do
Chile.
Mais de 100 milhões de
veículos.
Cerca de US$ 400
milhões em receitas de
pedágio.
Opera o Sistema
Nacional Interligado
Geração: 64.328 GWh
Demanda: 63.571 GWh
Administra o Mercado
de Atacado de Energia
Compra e venda de
energia: COP 13,3 trilhões
8. A ISA é reconhecida como uma companhia com ampla experiência técnica,
realizando suas atividades em um contexto de sustentabilidade corporativa
8
33
ISA
Colômbia
Intercolombia
Transelca
XM
INTERNEXA
Peru
REP
Transmantaro
ISA Perú
PDI
INTERNEXA
Chile
INTERCHILE
INTERNEXA
INTERVIAL CHILE
Ruta del Maipo
Ruta del Maule
Ruta del Bosque
Rutla de la Araucania
Ruta de los Rios
ISA inversiones Chile
ISA inversiones Maule
Brasil
CTEEP
IEMG
IEPINHEIROS
SERRA DO JAPI
EVRECY
INTERNEXA
ISA Capital do Brasil
Outros:
Equador
Bolívia
Argentina
Panamá
América Central
Subsidiárias 8 Países 1
Região:
América Central
4 Negócios
A ISA tem presença na América Latina através das
companhias …
9. Crescimento limitado na Colômbia levou a ISA
à evolução no modelo de negócios…
Líder em transmissão
de energia na COL.
Menos oportunidades
de crescimento na
COL promoveram um
processo de
internacionalização.
Entrada em novos
mercados: Peru,
Bolívia, Brasil, America
Central.
ISA Peru, primeira
interconexão realizada
COL-EQUA.
Consolidação dos
negócios de
transmissão,
telecomunicações.
Intervial Chile, primeira
diversificação
estratégica realizada.
Interligação COL-PAN
INTERCHILE
1967-1994 1995-1999 2000-2006 2007-2013
Consolidação
Institucional
Nova ISA
Expansão
Geográfica
Diversificação
Consolidação
2014+ 9
Interligação de
sistemas regionais e
interligação Centro-
Costa.
Centro Nacional de
Despacho
Interligação
COL-VEN
Até 2020, a ISA terá
triplicado seus lucros,
capturando as
oportunidades de
crescimento mais
rentáveis em suas
empresas existentes na
América Latina, o impulso
na eficiência operacional
e a otimização da sua
carteira de negócios.
Visão 2020
11. A ISA no Brasil tem uma ampla história e um
investimento diversificado…
11
Nos números
consolidados da ISA
(2014), o Brasil
representa:
25,9% das receitas
16,0% do EBITDA
23,9% dos Ativos
2007-2012:
CTEEP participa
dos leilões da
ANEEL com grande
sucesso.
IEMadeira, IENNE,
IEMG, IEPinheiros,
IESUL, JAPI, IEGAR
A história da ISA
no Brasil começou
em 2006 com a
compra de 50,1%
das ações
ordinárias da
CTEEP
Anualmente a CTEEP
investe USD 100
milhões
aproximadamente em
projetos de reforços
2007: A ISA
adquire 39,28% da
CTEEP em um a
oferta pública
2013: ISA adquire
uma companhia de
transporte de redes
de dados no Rio de
Janeiro.
2012: ISA inicia
operações na área
de
telecomunicação
ISA é a companhia
colombiana que
realizou o maior
volume de
investimentos no
Brasil entre 2006-
2015
BRL 11,3 bilhões
A ISA reiterou seu
compromisso com o
Brasil ao firmar a
renovação de
contratos de
concessão em 2012
O contrato de
concessão da CTEEP
059/2001 vai de 2013
até 2042
1
2
3
4
5
13. 2.528 2.540 2.557 2.570 2.589 2.615
2015 2016 2017 2018 2019 2020
COLOMBIA PERU BRAZIL CHILE OTHERS
Investimento de USD 3,883 bilhões dará sustentação
ao crescimento futuro da ISA...
13
por país COP %
Colômbia 3.121 31,9
Peru 2.097 21,5
Brasil 1.991 20,3
Chile 2.549 26,2
Outros 12 0,1
por negócio COP %
Energia 9.052 92,7
Rodovias 167 1,7
Telecomunicações 392 4,0
SMRTS 159 1,6
COP 9.769.711 milhões
USD 3.883 milhões
Projeções: Julho 2015
Composição
COP bilhões
3.509
2.335
818
407 412
2.288
No Brasil, os investimentos
são em projetos de reforço
totalizando uma média de
USD 100 milhões anuaias.
USD/COP
14. 14
Durante aproximadamente 50 anos, a ISA vem se
caracterizando pela prestação eficiente e confiável dos
seus serviços, em respeito pelos direitos humanos e pela
proteção ambiental visando à promoção da competitividade
regional e da sustentabilidade, graças à equipe altamente
qualificada e comprometida composta pelos seus mais de
3.800 colaboradores
17. 17
História da CTEEP
A CTEEP é criada com
ativos de transmissão da
CESP
Incorporação da EPTE com
ativos de transmissão da
Eletropaulo
Prorrogação do Contrato
de Concessão nº 059/2001
com a ANEEL, iniciando um
novo ciclo para seus
negócios
Início da Operação da linha
de transmissão da IEMadeira e conclusão
das obras
Grupo ISA lança Visão 2020, com foco em
rentabilidade e eficiência operacional
Adesão ao Nível 1 de
Governança Corporativa da
BM&FBovespa
Privatização, a ISA
torna-se nova
controladora
2002 2006
2012 2013 2015
Expansão para 16 estados brasileiros
fruto de participações em leilões e
aquisições
Carteira de negócios com
8 subsidiárias, investimentos
superiores a R$ 11 bilhões desde
2007 e RAP de R$ 682,8 MM
1999 2001
Início da
operação das
linhas de
transmissão da
IE Garanhuns
18. 18
CTEEP hoje
Participação ativa na expansão
do sistema de transmissão com
investimentos superiores a R$ 11
bilhões desde 2007
Responsável pela transmissão
de cerca de 30% da energia
produzida no País e 55% da
consumida na região sudeste e
98% no Estado de São Paulo
9 companhias
com 18 mil Km de
linhas, 112
subestações e
60,7 mil MVA de
capacidade de
transformação
Presente no
Estado de São
Paulo e outros 15
estados
R$ 10 bilhões
de ativos
Ativos estratégicos para o suprimento energético:
São Paulo e importantes interligações regionais
(IEMadeira)
Empresa de Referência da ANEEL
para Eficiência Operacional e
Indicadores de Qualidade
19. 19
Composição Acionária CTEEP
Capital Total
Ações Preferenciais - TRPL4
(60% do Total)
Ações Ordinárias - TRPL3
(40% do Total)
9,8%
89,5%
0,7%
31,2%
52,4%
6,7%
2,3%
7,4%
19,0%
4,0%
35,4%
37,2%
4,4%
Governo do Estado de SP
Outros
Eletrobras
Vinci Ltda
ISA Capital do Brasil
Base: 30/09/2015
20. 20
A ISA é uma empresa multilatina presente em 8 países, que consolidou-se há mais de
46 anos por meio das atividades desenvolvidas em suas 33 empresas, distribuídas em
4 setores: transmissão de energia elétrica, concessões de rodovias, telecomunicações
e gestão inteligente de sistemas em tempo real
Grupo ISA
1S15 ISA
EBITDA 1S15 por país EBITDA 1S15 por negócio
Colômbia
Chile
Peru
Brasil
Outros
41,1%
28,2%
15,6%
1,4%
13,6%
Transporte de Energia
Concessões Viárias
Telecomunicações
Gestão Inteligente de Tempo
Real
68%
2,8% 0,8%
28,4%
21. 21
Investimentos
539
680 785
623
443
656
957
884
801
288
197
449
369
425 306
250
229
285
493
240 1552202
407
683
2010 2011
2.062
1.563
2015E
637
2012
1.976
2014
757
1.674
20132009
1.386
2008
610
2007
CTEEP Sócios nas SubsidiariasCTEEP nas Subsidiarias
Investimentos superiores a R$ 11 bilhões desde 2007, incluindo investimentos nas
subsidiárias, diretamente ou em parceria com os sócios
Participação em 14 dos 19 leilões, entre 2006 e 2012, apresentando oferta em 48 lotes
12 lotes em fase operacional e 1 lote com operação prevista para Novembro/15
Investimentos 2007/2015E
(R$ MM corrigidos)
25. 25
Eficiência
Operação e Manutenção
Aplicação das Tecnologias mais modernas em suas Instalações – Centros
de Controle, Subestações e Linhas de Transmissão
Gestão da Operação e Manutenção por Processos, continuamente
aperfeiçoados e certificados
Pessoas valorizadas, altamente capacitadas e continuamente desenvolvidas,
com foco na multidisciplinaridade e senso de Equipe
Empresa de Referencia ANEEL
A estratégia Operacional da CTEEP é baseada na excelência
da prestação de serviços, com foco na contínua
criação de valor aos clientes
A estratégia Operacional da CTEEP é baseada na excelência
da prestação de serviços, com foco na contínua
criação de valor aos clientes
26. 26
Eficiência
Execução do projeto de otimização de O&M:
reorganização das Regionais, otimização do
quadro de pessoal, revisão de escopo e
renegociação de contratos
Economia esperada de R$ 7,5 Milhões (2%) no
PMSO, apesar de inflação superior (200bps
acima do Orçamento), equivalente à redução
real de 23% sobre PMSO 2012 ajustado
Crédito PIS/COFINS de Insumos e Ativos
Imobilizados
Acordo Coletivo: reajuste dos salários de 8,2%
Reajuste de 10% no valor fixo do PLR,
vale alimentação e cesta básica
Alteração de valores e critérios do PLR
visa meritocracia: inclusão dos indicadores
Ebitda e Parcela Variável, alinhando às
metas da Companhia (QGI)
Operação e Manutenção
Rigoroso controle de custos
2012
613
-13,8%
9M15
357
2014
455
2013
472
(*) exclui custos de construção e despesa de depreciação
+11,8%
9M15
613
2014
741
2013
587
2012
592
Receita de O&M
(R$ MM - IFRS)
OpEx*
(R$ MM - IFRS)
Controladas Controladora
27. 27
No 9M15, transportamos
98.835 GWh do SIN, ou 25%
de toda a carga do sistema
A energia não suprida no 9M15
foi de 286 MWh, apenas
0,0003% do total de energia
transmitida
Eficiência
Operação e Manutenção
Disponibilidade dos
Transformadores
(tempo)
Disponibilidade de Linhas de
Transmissão
(tempo)
2009
99,9339%
2008
99,8134%
2007
99,9961%
9M15
99,9987%
2014
99,9882%
2013
99,9949%
2012
99,9963%
2011
99,9900%
2010
99,9754%
200999,9521%2008
99,9306%
2007
99,9580%
9M15
99,9067%
2014
99,9414%
2013
99,9736%
2012
99,9500%
2011
99,9681%
2010
99,9575%
286
740
1.285
1.057
1.208
1.741
2009
1.230
20082007
1.332
2013 9M152014201220112010
623
Redução da Energia Não Suprida
(MWh)
28. 28
Rentabilidade
Estratégia de defesa da rentabilidade global
através de inclusão de meta de redução de
custos no Orçamento 2015
Internalização de fiscalização e
comissionamento
Priorização do uso de estoques, melhorias no
processo de compras.
Execução com ganho real de 5% sobre o
orçamento (meta)
Investimentos
Disciplina na alocação de recursos
CapEx
(R$ MM - realizado)
264
225
219
132289
591688
168
299
9M152014
-27,0%
507
2013
815
2012
952
ControladasControladora
Pleitos junto a ANEEL
iniciar imediatamente o processo administrativo para revisão do Banco de Preços,
relativamente aos itens constantes das Resoluções.
emitir novas REA´s a partir dos “preços de mercado” cotados pela CTEEP e já
apresentados nos processo administrativos e com novo cronograma de execução das
obras
Baixa execução financeira no período Jan-Set/15
29. 29
Governança
Investimento total de R$ 6,2 bi, aportes
CTEEP de R$ 1,6 bi
RAP 15/16 de R$ 682,8 milhões (45% da
RAP total*)
EBITDA 9M15 de R$ 403,1 milhões
(margem de 88%**)
Dividendos à CTEEP de R$ 27,6
milhões em 2015 (IEMadeira, IEJapi e
Evrecy)
IEGaranhuns
Parte das operações em fase de testes e
entrada final em operação prevista para
Novembro 2015
Subsidiárias
Portfólio totalmente operacional em 2015
E
S
P
BP
EA
L
IEMadeira
Conclusão das obras em Maio de 2014
Solicitado reequilíbrio econômico financeiro do Lote D à ANEEL
Sobrecusto: R$ 342 milhões / Perda de RAP R$ 251milhões / Reajuste de 26,8% na RAP
(*) Não ponderado pela participação nas coligadas (**) Ebitda Regulatório total das subsidiárias
30. 30
Valor Justo
A MP 579 alterou a forma de remuneração do
investimento com objetivo de redução de tarifas,
dividindo em: (i) receita suficiente para cobertura
dos custos acrescida de margem de lucro para
operação e manutenção; e (ii) indenização pelos
ativos não amortizados para retorno do capital
A decisão da CTEEP foi essencial para adesão
de 100% das transmissoras, com fundamento na
confiança nas instituições brasileiras e na
geração de valor através da busca de eficiência
operacional e da indenização justa dos ativos não
amortizados para recuperação de sua capacidade
de investimento e crescimento de longo prazo
Indenização
Prorrogação do Contrato de Concessão
40%
60%
RAP
(R$ MM)
Indenização
(R$MM)
1.655
358
495
158
-76%
2.150
Pós
MP 579
516
Pré
MP 579
RBNI
2.891
36%
64%
RBSE
5.186
31. 31
Valor Justo
Indenização
Histórico do Processo
MP 579
Set/12
Lei 12.783
Jan/13
RBNI
Jan/13
RBSE
Resolução
ANEEL 583
Dez/13
Laudo de
Avaliação
Ago/14
Homologaçã
o ANEEL
Definição
dos Critérios
(MME)
Fiscalização
ANEEL
Out/14
3.6053.7263.742
4.9385.0315.186
121161.196
93155
Laudo
Protocolado
RAF
Laudo
NT SFF
196/2015
Memorial
RAF
Revisão
pós RF
RF
Laudo
-24%
CTEEP Diferença Atual ANEEL
Evolução do Valor da Indenização
(R$ MM)
32. 32
Valor Justo
Comparação entre os Valores
Novos de Reposição
reconhecidos pela ANEEL e os
valores praticados nos Leilões
de Transmissão
(Bain&Company)
Em linhas de transmissão, os
valores reconhecidos são em
média 26% inferiores aos
observados em leilões
Os valores reconhecidos pela
ANEEL em subestações são em
média 28% inferiores aos
observados nos leilões
Indenização
VNR Aneel vs Leilões Aneel
518
777
1.095
380312 384
664
873
314
161
440/500kV Total138kV 230kV 345kV
-26%
Múltiplo VNR Laudo (Proposta Aneel)Múltiplo VNR Leilões
218191214184
542
156160110171
315
440/500kV345kV Total138kV 230kV
-28%
Subestações
(R$ mil / MVA)
Linhas de Transmissão
(R$ mil / KM)
33. 33
Valor Justo
Condições para prorrogação da concessão implicam em redução líquida de 45% na
Receita da CTEEP (RAP pós renovação + anuidades equivalentes para indenização do
SE em R$ 3,7 bilhões
Condições bastante inferiores às das empresas Eletrobras (-17%) indicam necessidade
de persistir nas discussões com ANEEL sobre critérios de cálculo
Indenização
Valor Glosa
CTEEP 2.208 522 2.891 3.743 -28% 201 494 1.217 -45%
FURNAS 2.308 637 2.878 8.999 -16% 200 1.188 2.026 -12%
CHESF 1.401 524 1.587 5.064 -10% 110 669 1.303 -7%
Eletronorte 1.115 280 1.682 2.633 -10% 117 348 744 -33%
Eletrosul 920 411 1.986 1.007 -5% 138 133 682 -26%
Grupo Eletrobras 5.745 1.852 8.133 17.704 -13% 565 2.338 4.755 -17%
Total 7.952 2.374 11.024 21.446 -16% 766 2.832 5.972 -25%
Concessionárias
Base: Dez/2012
Nova RAP
NI
(B)
SE
(com IR)
(D)
Com IR
em SE
(A+B+D)
∆%
Receita Anual
Permitida (RAP)
NI
Pós-
renovação
(A)
Pré-
renovação
SE
Indenizações Anuidades
Indenização CTEEP vs outras concessionárias
34. 34
Valor Justo
Indenização
O pagamento da Indenização
viabilizado por meio de tarifa de
energia elétrica
Perfil decrescente, com pagamentos
em parcelas mensais
Atualização por IPCA + custo de
capital desde a data base do Laudo
(31/12/2012)
Gross up dos impostos diretos e
indiretos incidentes
Recebimento à vista do valor
correspondente ao período de jan/2013
até a data de início de pagamento
Início do pagamento da Indenização de
cada Transmissora tão logo
homologado o respectivo valor
Valor do
Laudo
Atualização
Financeira
“Gross up”
impostos
Valor da
Indenização
em dez/12
+
+ =
Valor da
Indenização
RAP
Adicional
Sistema de
amortização
constante
+
Encargos
Regulatórios
Forma de Pagamento: Proposta ABRATE
35. 35
Aspectos Nota Técnica Considerações apresentadas
Jurídicos
Transferência de mais de
50% dos ativos objeto de
concessão da CTEEP
Insegurança jurídica provocada por duas mudanças regulatórias em
prazo inferior a três anos
Possível perda do objeto da concessão
Técnicos
Transferência de todas
as DIT
Parcela expressiva das DIT da CTEEP não tem similaridade com as
tradicionais redes de distribuição, a exemplo da rede complementar
operada pelo ONS
Não podem ser analisadas simplesmente pelo seu nível de tensão, mas
sim pela função sistêmica que exercem
Econômicos e
Financeiros
Indenização dos
Investimentos realizados
após 2012 com base no
Banco de Preços da
ANEEL (R$ 356 MM)
Banco de Preços constituído em 2008 está desatualizado, conforme
Acórdão do TCU
Desconsiderou-se a incidência de tributos
Custo real atualizado de R$ 1.398 milhões (valor nominal de R$ 624
milhões corrigido por inflação e WACC regulatória, com tributos)
Diminuição da Receita
não impacta o equilíbrio
econômico financeiro
A RAP CTEEP inclui prêmio de qualidade de 35% e margem de O&M de
10%, conforme NT ANEEL 383/2012.
Diminuição da receita pode causar o vencimento antecipado dos
empréstimos e fianças
Estudo independente realizado pela FIA aponta valor da indenização para
manutenção do equilíbrio econômico-financeiro de R$ 2,1 bilhões
Outros
Transmissores e
Distribuidores definem
demais aspectos
Necessária a definição previa para equipamentos de reposição; estoques;
contratos de prestação de serviços firmados pelas Transmissoras;
Relações Trabalhistas e custo, e regularização com transferência dos
imóveis
Sumário das contribuições da CTEEP à Audiência Pública
Transferência das DIT
36. 36
Redução
Complementação de Aposentadorias da Lei 4819
Decisão favorável do STF sobre 4819 em abril/2015 (define a Justiça Comum como
competente para julgar a causa)
Associação dos Aposentados da Fundação CESP entrou com recurso contra a decisão e
obteve medida cautelar (manutenção do pagamento da folha até que avaliação pela justiça
comum)
Em 14/10 o STF julgou o embargo e confirmou a competência da Justiça Comum, bem
como manteve a cautelar da Associação dos Aposentados
Ação de Cobrança 4819
Houve julgamento da ação de Cobrança que a CTEEP propôs contra a Fazenda do Estado
de São Paulo. O Recurso da CTEEP foi acolhido definindo a competência da Justiça
Comum, bem como direito à reembolso das despesas 4.819. CTEEP irá recorrer para
melhor definição das verbas com direito à reembolso na condenação
Processo Eletropaulo/Eletrobras
Laudo pericial de 16 de setembro de 2015 confirma tese da Companhia
Contingências
Status
(*) ex provisão de R$ 0,5 MM
37. 37
Reconhecimentos e Melhores Práticas
A CTEEP é a primeira empresa do setor elétrico a ter a Certificação Quality
Assessment, uma certificação internacional concedida pelo The Institute of
Internal Auditors (IIA), que tem o objetivo de reconhecer a qualidade das áreas de
auditoria interna das organizações.
Um projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D) desenvolvido pela CTEEP em
parceria com o Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP e a CESP conquistou
um reconhecimento no 1º Prêmio Inovação e Tecnologia Brasil Solar. O estudo,
cujo foco é analisar os impactos da energia fotovoltaica no sistema elétrico, foi
premiado na categoria “Prêmio inovação de melhor projeto acadêmico de 2015”
A CTEEP figurou entre as melhores empresas no anuário Época Negócios 360º,
com a posição 47ª dentre as 250 melhores. A Companhia se destacou no setor em
duas dimensões: Capacidade de Inovar (5º lugar) e Práticas de RH (4º lugar)
Reconhecimentos
39. 39
Reajuste Anual da Receita (RAP) – incremento de 16,4%;
Aumento de 29,2% na Receita Líquida;
EBITDA de R$ 343,9 milhões no 3T15, Margem Ebitda de 75,2%;
Lucro líquido do 3T15 atingiu R$ 276,3 milhões, aumento de 97,1%;
Queda de 24,0% na dívida líquida consolidada no 3T15 em relação ao final de
2014 somando R$ 537,8 milhões;
Recebimento de dividendos no montante de R$ 27,6 milhões de Evrecy, IEJapi e
IEMadeira;
Realização de Audiência Pública para Demais Instalações de Transmissão (DIT).
Confirmação do Rating Nacional Corporativo de Longo Prazo da CTEEP em
‘AA+(bra)’ com perspectiva Estável;
RBSE ainda pendente de definição de valor e forma de pagamento. Expectativa
de recebimento a partir de Julho/2016.
Destaques Financeiros 3T15
40. 40
Receita Bruta Consolidada IFRS
0,1
Remuneração
Ativos
Concessão
504,6
16,6O&M
3T14
72,6
3T15
22,1
Outras
+28,3%
Infraestrura
393,2
891,9
+23,8%
9M15
9M14
1.104,5
ControladasControladora
Infraestrutura: aumento de 28,7% decorrente do
aumento de projetos de reforços de construção de
subestações, reconstrução de linhas de transmissão e
implantação de bancos de capacitores na CTEEP e
nas controladas
O&M: aumento de 7,7% devido a variação positiva do
IPCA e IGP-M aplicados na parcela da receita de O&M
que corrigi a RAP de 14/15 para 15/16
Remuneração dos Ativos de Concessão: aumento
de 76,8% devido ao crescimento do saldo médio do
ativo financeiro para a realização prevista dos valores
de construção e indenização na CTEEP, que foi
incrementado pela correção monetária e pela entrada
de novos investimentos no período
Outras: alta de R$ 0,3MM em aluguéis e queda de
R$ 0,2 MM em serviços de terceiros
Aumento de 28,3%
(R$ MM)
41. 41
Receita Bruta Consolidada Regulatório
25,0
0,1
+9,8%
3T15 281,0
Disp
Rede
Elétrica
3T14 255,9
Outras
9M15
+12,6%
662,59M14
746,0
Aumento de 9,8% no 3T15
Controladora Controladas
Disponibilidade da Rede Elétrica:
i. correção monetária do ciclo da RAP de
2014/2015 para 2015/2016
ii. inclusão do recebimento do Custo Anual
das Instalações Móveis e Imóveis
(CAIMI de R$ 28,7 MM para o ciclo
2015/2016) e
iii. entrada em operação de novos
investimentos, majorando a RAP em
R$ 30,8 MM para o ciclo 2015/2016
Outras Receitas:
i. alta de R$ 0,3 MM em aluguéis e queda
de R$ 0,2 MM em serviços de terceiros
(R$ MM)
42. 42
Crescimento de 29,2% na Receita Operacional Líquida do 3T15
Receita Líquida Consolidado IFRS
Deduções: no 3T15 houve aumento de
20,1% em relação ao 3T14, decorrente
dos tributos sobre a receita que
acompanham a variação da receita
operacional, compensado pela alíquota de
PIS e COFINS (3,65%) nas controladas
que adotam o regime tributário de lucro
presumido.
Crescimento de 24,1% na Receita
Líquida do 9M15, em comparação ao
mesmo período de 2014.
Deduções
3T15
-47,4
Receita
Bruta
3T15
504,6
Receita
Líquida
3T15
457,2
9M15 989,9
9M14 797,4
+24,1%
Controladora Controladas
(R$ MM)
43. 43
Crescimento de 9,2% na Receita Operacional Líquida do 3T15
Receita Líquida Consolidado Regulatório
Deduções: no 3T15 houve aumento de
20,1%, decorrente dos tributos sobre a
receita que acompanham a variação da
receita operacional, compensado pela
alíquota de PIS e COFINS (3,65%) nas
controladas que adotam o regime
tributário de lucro presumido.
Crescimento de 12,0% na Receita
Líquida do 9M15, em comparação ao
mesmo período de 2014.
Deduções
3T15
248,6
Receita
Líquida
3T15
-32,4
Receita
Bruta
3T15
281,0
9M15 657,1
+12,0%
9M14 586,7
Controladora Controladas
(R$ MM)
44. 44
Evolução nos Custos e Despesas de O&M
Consolidado - IFRS
8,0
7,1
+4,7%
3T15 126,5
Outros -9,4
Material
Serviços
Pessoal
3T14 120,8
+10,9%
9M15 362,9
9M14 327,2
ControladasControladora
Aumento de 4,7% no 3T15
Pessoal: acréscimo de 11,1% em decorrência
do dissídio coletivo de 8,2%, dos custos
demissionais por reestruturação do quadro
técnico e da maior utilização da assistência
médica no período
Serviços/Materiais: aumento de 39,2% em
serviços e materiais, sobretudo pela
recuperação de custos não recorrentes no 3T14
que reduziu a base de comparação para o 3T15
Outros: redução de 34,7% nas despesas de
contingências, refletindo a atualização dos
valores e probabilidades de êxito nos processos
que majoraram as contingências no 3T14.
(R$ MM)
45. 45
Evolução nos Custos e Despesas de O&M
Consolidado - Regulatório
5,8
-3,5%
3T15 134,9
Outros -8,6
Material
Serviços
-2,1
Pessoal
3T14 139,8
9M15
+5,9%
392,8
9M14 370,8
Pessoal: acréscimo de 8,9% em decorrência do
dissídio coletivo de 8,2% dos custos
demissionais por reestruturação do quadro
técnico e da maior utilização da assistência
médica no período
Material/Serviços: redução de 20,7% e 5,8%,
respectivamente, devido (i) internalização de
parte de serviços de operação e manutenção e
(ii) redefinição de escopo e condições de
trabalho
Outros: redução de 34,7% nas despesas de
contingências, refletindo a atualização e revisão
dos valores e probabilidades de êxito nos
processos que majoraram as contingências no
3T14
Redução de 3,5%
ControladasControladora
(R$ MM)
46. 46
Resultado de Equivalência Patrimonial IFRS
IEMadeira: no 3T14 houve a contabilização da RTP,
reduzindo a RAP do Lote D em 4,5% e do Lote F
em 3,8%, diminuindo a base de comparação contra
o 3T15. O ajuste de ciclo da RAP 2015/2016 foi de
R$ 110,8 milhões para o 3T15.
O ajuste de ciclo nas demais subsidiárias gerou
impacto líquido de R$13,6 milhões.
Aumento de 185,8% no 3T15
25,9
85,6
0,7 7,8
4,3 7,3
+185,8%
3T15
102,6
1,9
3T14
35,9
5,0
IESULIEENEIEGaranhusIEMadeira
54,9
107,0
0,9
3,8 20,2
9M15
+91,0%
7,72,6
137,5
9M14
72,0
12,4
(R$ MM)
47. 47
Resultado de Equivalência Patrimonial Regulatório
Redução de 45,9% no 3T15
30,7
17,0
-0,5-0,2
-45,9%
3T15
16,5
3T14
30,5
33,8
54,9
-1,5
-0,6-0,6 -0,1
9M14
31,7
+71,0%
9M15
54,2
IESULIENNEIEMadeira
IEMadeira: Redução de 44,6% no resultado, devido
a contabilização dos ajustes do ciclo na RAP
2015/2016 sendo: (i) contabilização da RTP ocorrida
em 2014, que gerou efeito a partir do 3T15; (ii)
contabilização de 3/12 avos de PA negativa.
Além disso, o resultado do IEMadeira foi impactado
negativamente por conta do aumento das despesas
financeiras decorrente do endividamento das
debêntures.
(R$ MM)
48. 48
Resultado Financeiro Consolidado IFRS
-1,6
3T15 -8,0
Outras 2,0
Juros
Encargos
0,5
Rec. Var
Monetária
Rend. Ap.
Financeiro
-8,0
3T14 -0,9
15,6
9M15 -5,6
9M14
ControladasControladora
Redução de receitas de variação monetária e de
juros ativos que no 3T15 totalizaram R$ 7,3 milhões,
comparado com R$ 16,8 milhões no 3T14 referentes à
atualização pelo IPCA + 5,59% do contas a receber de
ativo reversível – Lei nº 12.783
Fluxo de recebimento do RBNI
(R$ MM)
52. 52
Redução de 24%
Dívida Líquida
Pagamento, em junho, da primeira parcela de juros da 3ª emissão de Debêntures,
no montante de R$ 101,6 milhões.
Liquidação principal e juros BNDES no montante de R$ 9,9 MM no 3T15
47,9%52,0%
0,2%
47,3%
52,6%
0,1%
3T152014
BNDES - TJLP
Debêntures - CDI/IPCA
Outros
BNDES - TJLP
Debêntures - CDI/IPCA
Outros
Dívida Bruta 1.080,2 1.191,9 -9,4%
Curto Prazo 110,5 215,9 -48,8%
Longo Prazo 969,7 976,0 -0,6%
Disponibilidades 542,5 484,3 12,0%
Dívida Líquida 537,8 707,6 -24,0%
Δ%
Empréstimos e Financiamentos
(R$ milhões)
3T15 2014
54. 54
Participação CTEEP
Dívida Bruta da Controladas em Conjunto
Total: R$ 1.479,3Total: R$ 1.500,7
59,5% da dívida bruta das controladas em conjunto no 3T15 estão atreladas a TJLP
Não houve novas captações no 3T15
16,0
175,9
1.233,2
54,2
IESulIEGaranhunsIEMadeira IENNE
56,3
17,4
184,8
1.242,2
3T15
2014
(R$ MM)
55. 55
TRPL4 encerrou o 3T15 cotada a R$ 40,80
Performance do Mercado de Capitais
Principais eventos:
Valor de Mercado da CTEEP, encerrando em setembro de 2015 a R$ 6.715MM;
Volume médio negociado no 9M15 de R$12,5 MM
Média diária de 1.781 negócios
Presença em 100% dos pregões
R$ 12,5 Milhões
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
Jan/15 Fev/15 Mar/15 Abr/15 Mai/15 Jun/15 Jul/15 Ago/15 Set/15
Volume TRPL4 TRPL3 TRPL4 IBOVESPA IEE Volume Médio Diário TRPL4
-5,10%
-9,89%
-1,69%
-2,50%