SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 46
Evolução em Dois Mundos
Pelo espírito de André Luiz
Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
Primeira Parte - Capítulo X
Palavra e Responsabilidade
12/06/2017
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
1. Como surgiu a comunicação do homem pela
palavra;
2. Consequências da palavra: desenvolvimento moral
e da responsabilidade;
3. A intervenção dos Espíritos Superiores no
processo evolutivo.
“Tendo a matéria que ser objeto do trabalho do
Espírito para desenvolvimento de suas faculdades, era
necessário que ele pudesse atuar sobre ela, pelo que
veio habitá-la, como o lenhador habita a floresta.
Tendo a matéria que ser, no mesmo tempo, objeto e
instrumento do trabalho, Deus, em vez de unir o
Espírito à pedra rígida, criou para seu uso, corpos
organizados, flexíveis, capazes de receber todas as
impulsões da sua vontade e de se prestarem a todos os
seus movimentos.”
(A Gênese, cap.XI, item 10)
Denis, Léon. O Problema do Ser do Destino e da Dor – Primeira Parte – Capítulo IX –
Evolução e Finalidade da Alma
“Na planta a
inteligência dormita;
no animal, ela sonha;
só no homem acorda,
conhece-se, possui-se e
torna-se
consciente.”
LINGUAGEM ANIMAL
 “Aperfeiçoando as engrenagens do cérebro, o princípio
inteligente sentiu a necessidade de comunicação
com os semelhantes e, para isso, a linguagem surgiu
entre os animais, sob o patrocínio dos Gênios
Veneráveis que nos presidem a existência.”
 Cada animal recebe um instrumento de comunicação
específico.
• Comunicação é uma palavra derivada do termo latino
"communicare", que significa "partilhar, participar algo, tornar
comum". Através da comunicação, os seres humanos e os animais
partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de
comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade.
Comunicação é a forma como as pessoas se relacionam entre si,
dividindo e trocando experiências, ideias, sentimentos, informações,
modificando mutuamente a sociedade onde estão inseridas. Sem a
comunicação, cada um de nós seria um mundo isolado.
Têm os animais alguma linguagem?
Se vos referis a uma linguagem formada de sílabas
e palavras, não. Meio , porém, de se comunicarem
entre si, têm. Dizem uns aos outros muito mais coisas
do que imaginais, mas essa mesma linguagem de que
dispõem é restrita às necessidades, como restritas
também são as ideias que podem ter.
(O Livro dos Espíritos , questão 594)
De início, o fonema e a mímica foram os processos
indispensáveis ao intercâmbio de impressões ou para o
serviço de defesa.
Contudo, à medida que se lhe acentuava a evolução, a
consciência fragmentária investia-se na posse de mais
amplos recursos.
E o Homem...
...além dos fonemas e da
mímica, se comunicava
através das pinturas
rupestres, um tipo de arte
para trocar ideias,
demonstrar sentimentos e
preocupações cotidianas.
INTERVENÇÕES ESPIRITUAIS
Atingindo os alicerces da
Humanidade, o corpo
espiritual do homem
infraprimitivo demora-se
longo tempo em regiões
espaciais, recebendo dos
Instrutores do Espírito,
intervenções nos petrechos
da fonação. Inicia-se,
assim, novo ciclo de
Progresso.
A Laringe, órgão principal da linguagem, sob as mãos
sábias dos Condutores Espirituais, sofreu, através dos
séculos, grandes transformações, principalmente na simetria
dos músculos, visando a produção fisiológica da fala.
Em sua contextura interna
aglutina-se uma mucosa
ciliada que se destina ao
trabalho de lançamento do
som e que verte pelos
estreitamentos ,
transformando-se em
pavimentosa-estratificada
na borda livre das cordas
vocais verdadeiras.
• Os músculos da laringe evoluíram para prestar as
funções de proteção das vias aéreas, respiração e
fonação.
• Na função de proteção a estimulação da mucosa das vias
superiores dispara o reflexo da tosse ou espirro os quais
envolvem aduções e abduções sucessivas e rápidas da
glote.
• O fluxo de ar em velocidade limpa a via aérea. Em
algumas espécies, a humana inclusive, a glote se fecha
para a deglutição para proteger a traqueia.
• Na função de respiração, o músculo cricoaritenoideo
posterior contrai e abre a glote.
• A função fonatória é mais recente e exige controle
muscular ainda maior.
Todos os músculos são pares, exceto o aritenóideo, os quais
asseguram as funções da glote vocal e formam a abóboda onde, a
pressão do ar, pode separar as cordas vocais produzindo o som.
FONAÇÃORESPIRAÇÃO
CORDAS VOCAIS
Além das ações das cordas
vocais, a laringe revela no
pescoço movimentos de
ascensão e descensão,
elevando-se na expiração
e na deglutição e
baixando na inspiração,
na sucção e no bocejar,
salientando-se no corpo
como um perfeito
instrumento de efeitos
musicais.
MECANISMOS DA PALAVRA
 Ainda com extremo
carinho, de vagarosa
confecção, os Técnicos da
Espiritualidade Superior
continuam as
modificações no
caminho da fisiologia
da fala.
LINGUAGEM CONVENCIONAL
Aprende então o homem, com o amparo dos
Sábios Tutores que o inspiram, a constituição
mecânica das palavras, provindo da mente a força
com que impulsiona os implementos da voz, gerando
vibrações nos músculos torácicos, incluindo
pulmões e traqueia como num fole, e fazendo ressoar o
som na laringe e na boca, que exprimem também
cavidades supraglóticas, para a criação da linguagem
convencional com que reforça a linguagem mímica
e primitiva, por ele adquirida na longa viagem
através do reino animal.
Ao modo natural de se
exprimir por gestos e
atitudes silenciosos,
através dos quais
demonstra suas forças
acumuladas de
afetividade e satisfação,
desagrado ou rancor ,
em descargas fluídico-
magnéticas de
natureza construtiva e
destrutiva,
... superpõe a criatura humana
os valores do verbo articulado,
com que acrisola as
manifestações mais íntimas,
habilitando-se a recolher , por
intermédio de sinalética especial
na escala dos sons, a
experiência dos irmãos que
caminham na vanguarda e
aprendendo a educar-se para
merecer este tipo de assistência
que lhe outorgará o estado de
alegria maior, ante as
perspectivas da cultura que a vida
lhe responde às indagações.
Guyton e Hall , Fundamentos de
Fisiologia - 12ª Edição. Ed. Elsevier, 2011.
Os Processos Mentais
da fala envolvem dois
estágios principais:
1. Formação dos
pensamentos que serão
expressos, bem como a
escolha das palavras a
serem usadas .
2. O controle motor da
vocalização e o
próprio ato de vocalizar
Guyton e Hall , Fundamentos de Fisiologia - 12ª
Edição. Ed. Elsevier, 2011.
1º. Função sensorial (aspecto
aferente da linguagem),
envolvendo os ouvidos e os
olhos.
2º. Função motora (aspecto
eferente da linguagem),
envolvendo a vocalização e
seu controle.
Funções do cérebro
na comunicação
Há que se ordenar as palavras e selecioná-las , criando-se campo
favorável aos nossos propósitos de serviço. A conversação cria o
ambiente e coopera em definitivo para o êxito ou para a negação.
No entanto...
Aliás, o profeta enunciou, há muitos séculos, que “a palavra dita
a seu tempo é maçã de ouro em cesto de prata”. Se estamos, portanto,
verdadeiramente interessados na elevação, constitui-nos inalienável
dever o conhecimento exato do valor “tempo”, estimando-lhe a
preciosidade e definindo cada coisa e situação em lugar próprio, para
que o verbo, potência divina, seja em nossas ações o colaborador do
Pai.
André Luiz, Obreiros da Vida Eterna, cap. II, p.26-27)
PENSAMENTO CONTÍNUO
Com o exercício incessante e fácil da palavra, a
energia mental do homem primitivo encontra
insopitável desenvolvimento, por adquirir
gradativamente a mobilidade e elasticidade
imprescindíveis à expansão do pensamento que,
então paulatinamente, se dilata estabelecendo no
mundo tribal um oceano de energia sutil, em que as
consciências encarnadas e desencarnadas se
refletem , sem dificuldade, umas às outras.
Inteligências Divinas dosam os recursos da influência e da
sugestão e convidam o Espírito terrestre ao justo despertamento da
responsabilidade para conduzir a própria jornada.
ideias-relâmpago
ou ideias-fragmentos da
crisálida de consciência
do reino animal
Através da compreensão progressiva entre as criaturas, por
intermédio da palavra que assegura o intercâmbio, fundamenta-se
no cérebro o Pensamento Contínuo.
Fixando o pensamento em si
mesmo, fatigando-se para concatená-
lo, confiou-se o homem a novo tipo de
repouso – a meditação compulsória
ante os problemas da vida -
passando a exteriorizar,
inconscientemente, as próprias ideias
e, com isso, a desprender-se do carro
denso de carne, desligando as
células de seu corpo espiritual das
células físicas, durante o sono
comum, para receber, em atitude
passiva ou de curta movimentação,
junto do próprio corpo adormecido, a
visita dos Benfeitores Espirituais
que o instruem sobre as questões
morais.
Como nos diz a questão 402, do Livro dos Espíritos,
durante o sono o Espírito adquire maior potencialidade e
pode pôr-se em comunicação com os demais Espíritos,
quer deste mundo, quer do outro.
O continuísmo da
ideia consciente
acende a luz da
memória sobre o
pedestal do
automatismo,
permitindo-lhe o
armazenamento
automático de
pensamentos ,
lembranças e de tudo
o quanto aprendeu.
LUTA EVOLUTIVA
Entre:
• A alma que pergunta ,
• A existência que se expande,
• A ansiedade que se agrava,
• O Espírito que responde ao Espírito, no campo da intuição pura,
Conquistando o pensamento contínuo, o Homem passa a
meditar sobre a própria existência, sobre a causa das coisas e a
fazer outras indagações de natureza filosófica.
Ao adquirir maior independência ante a condução de seu
destino pelas Inteligências Divinas, passa a se sentir sozinho, em meio
à grandiosidade do mundo. Refugia-se no amor-egoísmo, na
intimidade da prole que lhe entretém o campo íntimo, ajudando-o a
pensar.
Sente-se sozinho, esmagado pela grandeza do
Universo !
O Sol propicia-lhe a concepção de um
Criador , oculto no seio invisível da Natureza, e a
noite povoa-lhe a alma de visões nebulosas e
pesadelos imaginários, dando-lhe a ideia do
combate incessante em que a treva e a luz se
digladiam, é a luta evolutiva entre o bem e o
mal.
O amor ainda animalesco aos filhos e o
desafio da sobrevivência o levam a buscar a
solidariedade de seus semelhantes, com o que
mentaliza a constituição da família.
Tem a percepção de que não mais pode
obedecer cegamente aos impulsos da Natureza,
como os animais que com ele convivem e que lhe
cabe superar os mecanismos , cooperando para
a ordem do mundo que lhe serve de moradia.
A ideia moral da vida começa a ocupar-lhe o Pensamento!
Os porquês a lhe nascerem
fragmentários, no íntimo,
provocam aflição e temor.
André Luiz, na obra Libertação, capítulo II nos
afirma:
Qualidades morais e virtudes excelsas não
são meras fórmulas verbalistas. São forças vivas.
Sem a posse delas é impraticável a ascensão do
espírito humano.
Nascimento da Responsabilidade
Com a ideia de Deus veio a Religiosidade;
As indagações, prenunciando a Filosofia;
As experimentações, anunciando a Ciência;
A sede de conforto e beleza , inspirando o nascimento
das indústrias e das artes.
O instinto de solidariedade prefigurando o Amor puro.
“O instinto e a
inteligência pouco a pouco
se transformam em
conhecimento e
responsabilidade e
semelhante renovação
outorga ao ser mais
avançados equipamentos de
manifestação...”
Como diz André Luiz na
obra Entre a Terra e o Céu,
capítulo XXI, p.132:
Neste contexto de forças que o obrigam a evoluir, o Homem, ao
enterrar os seus entes queridos, reconhece a morte que lhe
provoca dor e angustiosas indagações.
Rude e na vastidão do
Paleolítico, o Homem
aprende a chorar,
amando e perguntando
para ajustar-se às Leis
Divinas a se lhe
esculpirem na face
imortal e invisível da
própria Consciência.
Nasce, assim, o Princípio da Responsabilidade!
Reconhecendo-se ínfimo e frágil diante da vida, o Homem
compreendeu que, perante Deus, seu Criador e seu Pai, estava
entregue a si mesmo.
SOMOS SERES EM EVOLUÇÃO, PORTANTO, A
METAMORFOSE CONTINUA...
1. Kardec, Allan. A Gênese. 53 ed.- Brasília:FEB, 2013.
2. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. 93ª.ed. – Brasília:FEB,2013.
3. Guyton e Hall. Fundamentos de Fisiologia. 12ª. ed., Editora
Elsenier, 2011.
4. Luiz, André. Evolução em Dois Mundos. 15ª.ed., Editora FEB.
5. Luiz, André. Obreiros da Vida Eterna. 21ª. Ed.- Brasília:FEB.
6. Luiz, André. Libertação. 18ª.ed., Editora FEB.
7. Luiz, André. Entre a Terra e o Céu. 15ª.ed., Editora FEB.
8. Netter, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ª. ed. , Porto
Alegre: Artmed, 2000.
9. Denis, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Primeira
Parte – Cap. IX, Editora FEB.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula o perispirito
Aula o perispiritoAula o perispirito
Aula o perispiritoduadv
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo V - Células e Corpo Espir...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo V - Células e Corpo Espir...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo V - Células e Corpo Espir...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo V - Células e Corpo Espir...Cynthia Castro
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo II - Corpo Espiritual - 1...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo II - Corpo Espiritual - 1...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo II - Corpo Espiritual - 1...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo II - Corpo Espiritual - 1...Cynthia Castro
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...Cynthia Castro
 
Retorno à vida corporal 1,5h
Retorno à vida corporal 1,5hRetorno à vida corporal 1,5h
Retorno à vida corporal 1,5hhome
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VII - Evolução e Heredita...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VII - Evolução e Heredita...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VII - Evolução e Heredita...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VII - Evolução e Heredita...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...Cynthia Castro
 
Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2sndteixeira
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...Cynthia Castro
 
Curso de passe centro de força 2011113 v1
Curso de passe   centro de força 2011113 v1Curso de passe   centro de força 2011113 v1
Curso de passe centro de força 2011113 v1Tiburcio Santos
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...Cynthia Castro
 
2.3.1 - A alma depois da morte
2.3.1 - A alma depois da morte2.3.1 - A alma depois da morte
2.3.1 - A alma depois da morteMarta Gomes
 
Roteiro 1 espírito, matéria e fluidos
Roteiro 1   espírito, matéria e fluidosRoteiro 1   espírito, matéria e fluidos
Roteiro 1 espírito, matéria e fluidosJoao Paulo
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...Cynthia Castro
 
Evolução segundo espiritismo
Evolução segundo espiritismoEvolução segundo espiritismo
Evolução segundo espiritismoAilton Guimaraes
 
Estados de emancipação da alma-1,5hs
Estados de emancipação da alma-1,5hsEstados de emancipação da alma-1,5hs
Estados de emancipação da alma-1,5hshome
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIV - Simbiose Espiritual...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIV - Simbiose Espiritual...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIV - Simbiose Espiritual...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIV - Simbiose Espiritual...Cynthia Castro
 
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramento
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramentoO sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramento
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramentoJose Luiz Maio
 

La actualidad más candente (20)

Aula o perispirito
Aula o perispiritoAula o perispirito
Aula o perispirito
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo V - Células e Corpo Espir...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo V - Células e Corpo Espir...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo V - Células e Corpo Espir...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo V - Células e Corpo Espir...
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo II - Corpo Espiritual - 1...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo II - Corpo Espiritual - 1...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo II - Corpo Espiritual - 1...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo II - Corpo Espiritual - 1...
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XV - Vampirismo Espiritua...
 
Retorno à vida corporal 1,5h
Retorno à vida corporal 1,5hRetorno à vida corporal 1,5h
Retorno à vida corporal 1,5h
 
Rot 2 mod 4 fund 1
Rot 2 mod 4 fund 1Rot 2 mod 4 fund 1
Rot 2 mod 4 fund 1
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VII - Evolução e Heredita...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VII - Evolução e Heredita...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VII - Evolução e Heredita...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VII - Evolução e Heredita...
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...
 
Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIII - Alma e Fluidos - 0...
 
Curso de passe centro de força 2011113 v1
Curso de passe   centro de força 2011113 v1Curso de passe   centro de força 2011113 v1
Curso de passe centro de força 2011113 v1
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
 
2.3.1 - A alma depois da morte
2.3.1 - A alma depois da morte2.3.1 - A alma depois da morte
2.3.1 - A alma depois da morte
 
Roteiro 1 espírito, matéria e fluidos
Roteiro 1   espírito, matéria e fluidosRoteiro 1   espírito, matéria e fluidos
Roteiro 1 espírito, matéria e fluidos
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IX - Evolução e Cérebro -...
 
Evolução segundo espiritismo
Evolução segundo espiritismoEvolução segundo espiritismo
Evolução segundo espiritismo
 
Estados de emancipação da alma-1,5hs
Estados de emancipação da alma-1,5hsEstados de emancipação da alma-1,5hs
Estados de emancipação da alma-1,5hs
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIV - Simbiose Espiritual...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIV - Simbiose Espiritual...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIV - Simbiose Espiritual...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XIV - Simbiose Espiritual...
 
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramento
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramentoO sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramento
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramento
 

Similar a Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo X - Palavra e Responsabilidade - 12/06/2017

Palavra e responsabilidade
Palavra e responsabilidadePalavra e responsabilidade
Palavra e responsabilidadearianerodrigues
 
51 desdobramento animico (apometria)
51 desdobramento animico (apometria)51 desdobramento animico (apometria)
51 desdobramento animico (apometria)Antonio SSantos
 
Reencarnação sob a ótica da evolução
Reencarnação sob a ótica da evoluçãoReencarnação sob a ótica da evolução
Reencarnação sob a ótica da evoluçãoCibele Carvalho
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Voz direta
Mocidade Espírita Chico Xavier - Voz diretaMocidade Espírita Chico Xavier - Voz direta
Mocidade Espírita Chico Xavier - Voz diretaSergio Lima Dias Junior
 
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espíritoRoteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espíritoBruno Cechinel Filho
 
Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da MediunidadeEstudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da MediunidadeLeonardo Pereira
 
Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade Leonardo Pereira
 
Problema do ser e da dor, uma obra de l
Problema do ser e da dor, uma obra de  lProblema do ser e da dor, uma obra de  l
Problema do ser e da dor, uma obra de lmarcoscubaoficial
 
Nossos Corpos Espirituais
Nossos Corpos EspirituaisNossos Corpos Espirituais
Nossos Corpos Espirituaiscefeg2010
 
Espiritismo e mediunidade 05
Espiritismo e mediunidade 05Espiritismo e mediunidade 05
Espiritismo e mediunidade 05Leonardo Pereira
 
Mecanismo das comunicações - Afinidade - Sintonia
Mecanismo das comunicações - Afinidade  - SintoniaMecanismo das comunicações - Afinidade  - Sintonia
Mecanismo das comunicações - Afinidade - Sintoniajcevadro
 
Seminário Perispírito II USE Piracicaba
Seminário Perispírito II USE PiracicabaSeminário Perispírito II USE Piracicaba
Seminário Perispírito II USE PiracicabaAlan Diniz Souza
 

Similar a Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo X - Palavra e Responsabilidade - 12/06/2017 (20)

Palavra e responsabilidade
Palavra e responsabilidadePalavra e responsabilidade
Palavra e responsabilidade
 
O Perispirito
O PerispiritoO Perispirito
O Perispirito
 
51 desdobramento animico (apometria)
51 desdobramento animico (apometria)51 desdobramento animico (apometria)
51 desdobramento animico (apometria)
 
Apometria
ApometriaApometria
Apometria
 
Parte 1 cláudia campos
Parte 1   cláudia camposParte 1   cláudia campos
Parte 1 cláudia campos
 
Reencarnação sob a ótica da evolução
Reencarnação sob a ótica da evoluçãoReencarnação sob a ótica da evolução
Reencarnação sob a ótica da evolução
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Voz direta
Mocidade Espírita Chico Xavier - Voz diretaMocidade Espírita Chico Xavier - Voz direta
Mocidade Espírita Chico Xavier - Voz direta
 
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espíritoRoteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espírito
 
A educacao do espirito
A educacao do espiritoA educacao do espirito
A educacao do espirito
 
Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da MediunidadeEstudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade
 
Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade Estudo Sistematizado da Mediunidade
Estudo Sistematizado da Mediunidade
 
Apostila obsessão lar rubataiana -doc - 01 doc
Apostila obsessão   lar rubataiana -doc - 01 docApostila obsessão   lar rubataiana -doc - 01 doc
Apostila obsessão lar rubataiana -doc - 01 doc
 
Irradiação
IrradiaçãoIrradiação
Irradiação
 
Problema do ser e da dor, uma obra de l
Problema do ser e da dor, uma obra de  lProblema do ser e da dor, uma obra de  l
Problema do ser e da dor, uma obra de l
 
Nossos Corpos Espirituais
Nossos Corpos EspirituaisNossos Corpos Espirituais
Nossos Corpos Espirituais
 
Espiritismo e mediunidade 05
Espiritismo e mediunidade 05Espiritismo e mediunidade 05
Espiritismo e mediunidade 05
 
Mecanismo das comunicações - Afinidade - Sintonia
Mecanismo das comunicações - Afinidade  - SintoniaMecanismo das comunicações - Afinidade  - Sintonia
Mecanismo das comunicações - Afinidade - Sintonia
 
29297663 curso-de-apometria-nucleo-ramatis
29297663 curso-de-apometria-nucleo-ramatis29297663 curso-de-apometria-nucleo-ramatis
29297663 curso-de-apometria-nucleo-ramatis
 
Seminário Perispírito II USE Piracicaba
Seminário Perispírito II USE PiracicabaSeminário Perispírito II USE Piracicaba
Seminário Perispírito II USE Piracicaba
 
Parte ii chacras principais
Parte ii   chacras principaisParte ii   chacras principais
Parte ii chacras principais
 

Más de Cynthia Castro

Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...Cynthia Castro
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...Cynthia Castro
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...Cynthia Castro
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo III - Evolução do Corpo E...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo III - Evolução do Corpo E...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo III - Evolução do Corpo E...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo III - Evolução do Corpo E...Cynthia Castro
 
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017Cynthia Castro
 
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...Cynthia Castro
 
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...Cynthia Castro
 

Más de Cynthia Castro (12)

Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XIX e XX - Predisposições...
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulo XV - Passe Magnético - 02/...
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XII, XIII e XIV - Diferen...
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos VIII, IX, X e XI - Matrim...
 
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos I e II - Alimentação e Li...
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XVIII - Sexo e Corpo Espi...
 
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VIII - Evolução e Metabol...
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo VI - Evolução e Sexo - 15...
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo III - Evolução do Corpo E...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo III - Evolução do Corpo E...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo III - Evolução do Corpo E...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo III - Evolução do Corpo E...
 
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017
Evolução Em Dois Mundos - Metodologia - Objetivos - Apresentação - 27032017
 
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...
Seminário Memórias de Um Suicida - Última Apresentação - Projeto Espiritual -...
 
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo VII - Últimos tr...
 

Último

THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfthandreola
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdfJoanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdfRobertPeresBastos
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).pptVilmaDias11
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 

Último (13)

THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdfTHIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
THIAGO-meudiadefestaparaimpressão_thandreola_300324.pdf
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdfJoanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
Joanna_de_Angelis__Autodescobrimento__Uma_Busca_Interior.pdf
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).pptAUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA  (1).ppt
AUTORA VILMA DIAS - MARIA ANTES DE SER MARIA (1).ppt
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 

Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo X - Palavra e Responsabilidade - 12/06/2017

  • 1. Evolução em Dois Mundos Pelo espírito de André Luiz Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 2. Primeira Parte - Capítulo X Palavra e Responsabilidade 12/06/2017 Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 3. 1. Como surgiu a comunicação do homem pela palavra; 2. Consequências da palavra: desenvolvimento moral e da responsabilidade; 3. A intervenção dos Espíritos Superiores no processo evolutivo.
  • 4. “Tendo a matéria que ser objeto do trabalho do Espírito para desenvolvimento de suas faculdades, era necessário que ele pudesse atuar sobre ela, pelo que veio habitá-la, como o lenhador habita a floresta. Tendo a matéria que ser, no mesmo tempo, objeto e instrumento do trabalho, Deus, em vez de unir o Espírito à pedra rígida, criou para seu uso, corpos organizados, flexíveis, capazes de receber todas as impulsões da sua vontade e de se prestarem a todos os seus movimentos.” (A Gênese, cap.XI, item 10)
  • 5. Denis, Léon. O Problema do Ser do Destino e da Dor – Primeira Parte – Capítulo IX – Evolução e Finalidade da Alma “Na planta a inteligência dormita; no animal, ela sonha; só no homem acorda, conhece-se, possui-se e torna-se consciente.”
  • 6.
  • 7.
  • 8. LINGUAGEM ANIMAL  “Aperfeiçoando as engrenagens do cérebro, o princípio inteligente sentiu a necessidade de comunicação com os semelhantes e, para isso, a linguagem surgiu entre os animais, sob o patrocínio dos Gênios Veneráveis que nos presidem a existência.”  Cada animal recebe um instrumento de comunicação específico.
  • 9. • Comunicação é uma palavra derivada do termo latino "communicare", que significa "partilhar, participar algo, tornar comum". Através da comunicação, os seres humanos e os animais partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade. Comunicação é a forma como as pessoas se relacionam entre si, dividindo e trocando experiências, ideias, sentimentos, informações, modificando mutuamente a sociedade onde estão inseridas. Sem a comunicação, cada um de nós seria um mundo isolado.
  • 10.
  • 11. Têm os animais alguma linguagem? Se vos referis a uma linguagem formada de sílabas e palavras, não. Meio , porém, de se comunicarem entre si, têm. Dizem uns aos outros muito mais coisas do que imaginais, mas essa mesma linguagem de que dispõem é restrita às necessidades, como restritas também são as ideias que podem ter. (O Livro dos Espíritos , questão 594)
  • 12. De início, o fonema e a mímica foram os processos indispensáveis ao intercâmbio de impressões ou para o serviço de defesa.
  • 13. Contudo, à medida que se lhe acentuava a evolução, a consciência fragmentária investia-se na posse de mais amplos recursos.
  • 14. E o Homem... ...além dos fonemas e da mímica, se comunicava através das pinturas rupestres, um tipo de arte para trocar ideias, demonstrar sentimentos e preocupações cotidianas.
  • 15. INTERVENÇÕES ESPIRITUAIS Atingindo os alicerces da Humanidade, o corpo espiritual do homem infraprimitivo demora-se longo tempo em regiões espaciais, recebendo dos Instrutores do Espírito, intervenções nos petrechos da fonação. Inicia-se, assim, novo ciclo de Progresso.
  • 16. A Laringe, órgão principal da linguagem, sob as mãos sábias dos Condutores Espirituais, sofreu, através dos séculos, grandes transformações, principalmente na simetria dos músculos, visando a produção fisiológica da fala. Em sua contextura interna aglutina-se uma mucosa ciliada que se destina ao trabalho de lançamento do som e que verte pelos estreitamentos , transformando-se em pavimentosa-estratificada na borda livre das cordas vocais verdadeiras.
  • 17. • Os músculos da laringe evoluíram para prestar as funções de proteção das vias aéreas, respiração e fonação. • Na função de proteção a estimulação da mucosa das vias superiores dispara o reflexo da tosse ou espirro os quais envolvem aduções e abduções sucessivas e rápidas da glote. • O fluxo de ar em velocidade limpa a via aérea. Em algumas espécies, a humana inclusive, a glote se fecha para a deglutição para proteger a traqueia. • Na função de respiração, o músculo cricoaritenoideo posterior contrai e abre a glote. • A função fonatória é mais recente e exige controle muscular ainda maior.
  • 18. Todos os músculos são pares, exceto o aritenóideo, os quais asseguram as funções da glote vocal e formam a abóboda onde, a pressão do ar, pode separar as cordas vocais produzindo o som.
  • 20. Além das ações das cordas vocais, a laringe revela no pescoço movimentos de ascensão e descensão, elevando-se na expiração e na deglutição e baixando na inspiração, na sucção e no bocejar, salientando-se no corpo como um perfeito instrumento de efeitos musicais.
  • 21. MECANISMOS DA PALAVRA  Ainda com extremo carinho, de vagarosa confecção, os Técnicos da Espiritualidade Superior continuam as modificações no caminho da fisiologia da fala.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. LINGUAGEM CONVENCIONAL Aprende então o homem, com o amparo dos Sábios Tutores que o inspiram, a constituição mecânica das palavras, provindo da mente a força com que impulsiona os implementos da voz, gerando vibrações nos músculos torácicos, incluindo pulmões e traqueia como num fole, e fazendo ressoar o som na laringe e na boca, que exprimem também cavidades supraglóticas, para a criação da linguagem convencional com que reforça a linguagem mímica e primitiva, por ele adquirida na longa viagem através do reino animal.
  • 26. Ao modo natural de se exprimir por gestos e atitudes silenciosos, através dos quais demonstra suas forças acumuladas de afetividade e satisfação, desagrado ou rancor , em descargas fluídico- magnéticas de natureza construtiva e destrutiva,
  • 27. ... superpõe a criatura humana os valores do verbo articulado, com que acrisola as manifestações mais íntimas, habilitando-se a recolher , por intermédio de sinalética especial na escala dos sons, a experiência dos irmãos que caminham na vanguarda e aprendendo a educar-se para merecer este tipo de assistência que lhe outorgará o estado de alegria maior, ante as perspectivas da cultura que a vida lhe responde às indagações.
  • 28. Guyton e Hall , Fundamentos de Fisiologia - 12ª Edição. Ed. Elsevier, 2011. Os Processos Mentais da fala envolvem dois estágios principais: 1. Formação dos pensamentos que serão expressos, bem como a escolha das palavras a serem usadas . 2. O controle motor da vocalização e o próprio ato de vocalizar
  • 29. Guyton e Hall , Fundamentos de Fisiologia - 12ª Edição. Ed. Elsevier, 2011. 1º. Função sensorial (aspecto aferente da linguagem), envolvendo os ouvidos e os olhos. 2º. Função motora (aspecto eferente da linguagem), envolvendo a vocalização e seu controle. Funções do cérebro na comunicação
  • 30. Há que se ordenar as palavras e selecioná-las , criando-se campo favorável aos nossos propósitos de serviço. A conversação cria o ambiente e coopera em definitivo para o êxito ou para a negação. No entanto... Aliás, o profeta enunciou, há muitos séculos, que “a palavra dita a seu tempo é maçã de ouro em cesto de prata”. Se estamos, portanto, verdadeiramente interessados na elevação, constitui-nos inalienável dever o conhecimento exato do valor “tempo”, estimando-lhe a preciosidade e definindo cada coisa e situação em lugar próprio, para que o verbo, potência divina, seja em nossas ações o colaborador do Pai. André Luiz, Obreiros da Vida Eterna, cap. II, p.26-27)
  • 31. PENSAMENTO CONTÍNUO Com o exercício incessante e fácil da palavra, a energia mental do homem primitivo encontra insopitável desenvolvimento, por adquirir gradativamente a mobilidade e elasticidade imprescindíveis à expansão do pensamento que, então paulatinamente, se dilata estabelecendo no mundo tribal um oceano de energia sutil, em que as consciências encarnadas e desencarnadas se refletem , sem dificuldade, umas às outras.
  • 32. Inteligências Divinas dosam os recursos da influência e da sugestão e convidam o Espírito terrestre ao justo despertamento da responsabilidade para conduzir a própria jornada. ideias-relâmpago ou ideias-fragmentos da crisálida de consciência do reino animal Através da compreensão progressiva entre as criaturas, por intermédio da palavra que assegura o intercâmbio, fundamenta-se no cérebro o Pensamento Contínuo.
  • 33. Fixando o pensamento em si mesmo, fatigando-se para concatená- lo, confiou-se o homem a novo tipo de repouso – a meditação compulsória ante os problemas da vida - passando a exteriorizar, inconscientemente, as próprias ideias e, com isso, a desprender-se do carro denso de carne, desligando as células de seu corpo espiritual das células físicas, durante o sono comum, para receber, em atitude passiva ou de curta movimentação, junto do próprio corpo adormecido, a visita dos Benfeitores Espirituais que o instruem sobre as questões morais.
  • 34. Como nos diz a questão 402, do Livro dos Espíritos, durante o sono o Espírito adquire maior potencialidade e pode pôr-se em comunicação com os demais Espíritos, quer deste mundo, quer do outro.
  • 35. O continuísmo da ideia consciente acende a luz da memória sobre o pedestal do automatismo, permitindo-lhe o armazenamento automático de pensamentos , lembranças e de tudo o quanto aprendeu.
  • 36. LUTA EVOLUTIVA Entre: • A alma que pergunta , • A existência que se expande, • A ansiedade que se agrava, • O Espírito que responde ao Espírito, no campo da intuição pura,
  • 37. Conquistando o pensamento contínuo, o Homem passa a meditar sobre a própria existência, sobre a causa das coisas e a fazer outras indagações de natureza filosófica. Ao adquirir maior independência ante a condução de seu destino pelas Inteligências Divinas, passa a se sentir sozinho, em meio à grandiosidade do mundo. Refugia-se no amor-egoísmo, na intimidade da prole que lhe entretém o campo íntimo, ajudando-o a pensar. Sente-se sozinho, esmagado pela grandeza do Universo ! O Sol propicia-lhe a concepção de um Criador , oculto no seio invisível da Natureza, e a noite povoa-lhe a alma de visões nebulosas e pesadelos imaginários, dando-lhe a ideia do combate incessante em que a treva e a luz se digladiam, é a luta evolutiva entre o bem e o mal.
  • 38. O amor ainda animalesco aos filhos e o desafio da sobrevivência o levam a buscar a solidariedade de seus semelhantes, com o que mentaliza a constituição da família. Tem a percepção de que não mais pode obedecer cegamente aos impulsos da Natureza, como os animais que com ele convivem e que lhe cabe superar os mecanismos , cooperando para a ordem do mundo que lhe serve de moradia. A ideia moral da vida começa a ocupar-lhe o Pensamento! Os porquês a lhe nascerem fragmentários, no íntimo, provocam aflição e temor.
  • 39. André Luiz, na obra Libertação, capítulo II nos afirma: Qualidades morais e virtudes excelsas não são meras fórmulas verbalistas. São forças vivas. Sem a posse delas é impraticável a ascensão do espírito humano.
  • 40. Nascimento da Responsabilidade Com a ideia de Deus veio a Religiosidade; As indagações, prenunciando a Filosofia; As experimentações, anunciando a Ciência; A sede de conforto e beleza , inspirando o nascimento das indústrias e das artes. O instinto de solidariedade prefigurando o Amor puro.
  • 41. “O instinto e a inteligência pouco a pouco se transformam em conhecimento e responsabilidade e semelhante renovação outorga ao ser mais avançados equipamentos de manifestação...” Como diz André Luiz na obra Entre a Terra e o Céu, capítulo XXI, p.132:
  • 42. Neste contexto de forças que o obrigam a evoluir, o Homem, ao enterrar os seus entes queridos, reconhece a morte que lhe provoca dor e angustiosas indagações. Rude e na vastidão do Paleolítico, o Homem aprende a chorar, amando e perguntando para ajustar-se às Leis Divinas a se lhe esculpirem na face imortal e invisível da própria Consciência.
  • 43. Nasce, assim, o Princípio da Responsabilidade! Reconhecendo-se ínfimo e frágil diante da vida, o Homem compreendeu que, perante Deus, seu Criador e seu Pai, estava entregue a si mesmo.
  • 44.
  • 45. SOMOS SERES EM EVOLUÇÃO, PORTANTO, A METAMORFOSE CONTINUA...
  • 46. 1. Kardec, Allan. A Gênese. 53 ed.- Brasília:FEB, 2013. 2. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. 93ª.ed. – Brasília:FEB,2013. 3. Guyton e Hall. Fundamentos de Fisiologia. 12ª. ed., Editora Elsenier, 2011. 4. Luiz, André. Evolução em Dois Mundos. 15ª.ed., Editora FEB. 5. Luiz, André. Obreiros da Vida Eterna. 21ª. Ed.- Brasília:FEB. 6. Luiz, André. Libertação. 18ª.ed., Editora FEB. 7. Luiz, André. Entre a Terra e o Céu. 15ª.ed., Editora FEB. 8. Netter, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ª. ed. , Porto Alegre: Artmed, 2000. 9. Denis, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Primeira Parte – Cap. IX, Editora FEB. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Notas del editor

  1. Silvo dos répteis Coaxar dos batráquios Manifestações sonoras das aves Mimetismo de alguns insetos e vertebrados
  2. Galinha emite interjeições diferentes para indicar postura, chamar os pintinhos, acomodar a prole. Lobo uiva pelos companheiros na noite escura. Cavalo relincha expressando alegria, medo, contrariedade. E o cachorro, só falta falar,, comunicando-se com está alegre, triste ou com dor.
  3. Filogênese e Ontogênese Havia necessidade de maior comunicação, além dos fonemas e da mímica
  4. Antes da laringe, grandes mudanças:posição da língua,mudança da mandíbula,aparecimento do osso hióide, Necessidades de deixar a mão livre da para os instrumentos, portanto liberar-se da mímica. Laringe situada acima da traqueia e adiante da faringe ,
  5. Confeccionam a cricóide, um anel modificado da traqueia; Sobre ela se apoiam as duas aritenoideas que permitem a conjunção ou afastamento entre si. Cada uma delas possui, na base, uma saliência : a interna, vocal, em está inserida a parte posterior da corda vocal verdadeira e a outra que é externa e muscular. Tecem a cartilagem tireoide, a destacar-se sob a pele no Pomo–de-Adão, onde se fixam as cordas vocais verdadeiras. Esta cartilagem, embaixo, se une com o anel cricóide e, em cima, com o osso hióide.
  6. Osso hióide
  7. Sinalética :Conjunto dos signos ou sinais que compõem um sistema de sinalização ou de comunicação visual 
  8. Qual a importância da palavra.
  9. Aproveitando esta permuta constante as inteligências divinas...
  10. (Após discutir o texto) Experiência quando meditamos, nos desligamos do corpo físico, vamos para outros locais, sentimos outros ambientes.
  11. Ações automáticas passam a serem substituídas pelas conscientes, refletidas. O perigo, hoje ainda, de ficarmos no “ piloto automático”.
  12. O homem que lascava a pedra e que se escondia na furna, que escravizava os elementos com violência da fera e matava indiscriminadamente para viver, levado pelos Instrutores Espirituais passa a questionar a causa das coisas... A espécie humana é a que Deus escolheu para a encarnação dos seres que podem conhecê-lo (Questão 610, Livro dos Espíritos)
  13. Eram pensamentos nebulosos que lhe torturavam a cabeça e inflamavam-lhe o sentimento.