3. “(...) de uma reunião à outra NÃO VOLTÁVAMOS ao nosso abrigo da Espiritualidade.”
“Assim foi que FICAMOS entre os homens cerca de DOIS MESES (...)”
“(...) éramos entidades EM VIAS de REEDUCAÇÃO(...)”
“Permanecíamos no próprio
ambiente terrestre, EM VIRTUDE
DE”:
“Ser a VIAGEM excessivamente
DIFICULTOSA para o GRUPO
NUMEROSO e PESADO(...)”;
“TEMPO NECESSÁRIO à
CONSECUÇÃO das REUNIÕES”
(...) “nas quais apenas os
PRINCÍPIOS e CONCEITOS
MORAIS e FILOSÓFICOS eram
EXAMINADOS, sem a prática
dos mistérios”.
4. “(...) de uma reunião à outra NÃO VOLTÁVAMOS ao nosso abrigo da Espiritualidade.”
“Assim foi que FICAMOS entre os homens cerca de DOIS MESES (...)”
“(...) éramos entidades EM VIAS de
REEDUCAÇÃO(...)”
Por ISSO
SUBMETIDOS
a
“REGRAS
muito severas
de
CONDUTA”
IMPEDIDOS
de
“VIVERMOS ao LÉU
entre os homens
INFLUENCIANDO
MOLESTAMENTE
a
sociedade terrena”
“...Coisa que FATALMENTE sucederia
SE continuássemos REBELADOS,
RECALCITRANTES no ERRO.”
5. “(...) éramos entidades EM VIAS de REEDUCAÇÃO, e, por isso mesmo, SUBMETIDAS a
REGRAS muito SEVERAS de CONDUTA (...)”
“Nossa qualidade de SUICIDAS
com a AURA virulada
por
IRRADIAÇÕES INFERIORES
poderia(...)”
“Levar
a PERTURBAÇÃO e o
DESGOSTO
às pobres criaturas
ENCARNADAS das quais
nos APROXIMÁSSEMOS (...)”
OU
“(...) delas
RECEBER INFLUENCIAÇÕES
PREJUDICIAIS ao
delicado TRATAMENTO
a que
éramos SUBMETIDOS (...)”
“(...) INIBIA-NOS PERMANECER em quaisquer RECINTOS
HABITADOS ou VISITADOS por almas ENCARNADAS.”
6. “(...) de uma reunião à outra NÃO VOLTÁVAMOS ao nosso abrigo da Espiritualidade.”
“Éramos então conduzidos a locais pitorescos,
NOS ARREDORES das povoações em que nos
encontrássemos, e onde se tornasse DIFÍCIL o
INGRESSO dos homens” (...)
“TENDAS eram levantadas em ALDEAMENTO
gracioso, invisível a olhos humanos, mas
perfeitamente reais para nós outros (...)”
“À noite (...), quando, VOLTANDO de
assistir às (...) REUNIÕES dos ESPÍRITAS
CRISTÃOS, nos quedávamos a meditar
(...) rememorando as lições fecundas
sobre a EXISTÊNCIA do SER SUPREMO
(...)”
7. “(...) os discípulos de Allan Kardec.”
“(...) os nossos amigos,
os discípulos de Allan Kardec,
isto é,
os MÉDIUNS, os DOUTRINADORES,
os EVANGELIZADORES
cujo
altruísmo e boa vontade
tanto contribuíram para alívio
de nossas inquietações,
VISITAVAM-NOS
em nosso acampamento,
pela calada da noite, mal
seus CORPOS FÍSICOS REPOUSAVAM
em SONO profundo (...), pois
tinham LIVRE ACESSO ao nosso
aldeamento (...)”
8. “Os discípulos de Allan Kardec,(...) VISITAVAM-NOS em nosso acampamento.”
“AMPLIAVAM EXPLICAÇÕES a respeito (...) dos
ensinos filosóficos ministrados pela Doutrina
de que eram filiados, Doutrina cujas BASES,
assentadas
na MORAL grandiosa do Divino Modelo e
na CIÊNCIA do Invisível,
TRANFORMARA-OS
em rijas FORTALEZAS de FÉ,
capazes de
RESISTIREM
a TODA e QUALQUER ADVERSIDADE
com ÂNIMO SERENO, MENTE EQUILIBRADA e
SORRISO nos lábios,
estampando o CÉU
que TRAZIAM em SI MESMOS
graças aos
CONHECIMENTOS superiores que tinham
da VIDA e dos DESTINOS HUMANOS!”
9. No homem “o DESDOBRAMENTO da individualidade, por
intermédio do SONO, é quase que absoluto ESTÁGIO de mero
REFAZIMENTO FÍSICO.”
1º momento: “a ONDA MENTAL
é simplesmente FRACA
EMISSÃO de FORÇAS
FRAGMENTÁRIAS, o sonho é
puro reflexo das atividades
fisiológicas”.
“Os discípulos de Allan Kardec,(...) VISITAVAM-NOS em nosso acampamento.”
(ANDRÉ LUIZ, por Chico Xavier, em “Mecanismos da Mediunidade”, capítulo 21 - “Desdobramento”)
10. “Os discípulos de Allan Kardec,(...) VISITAVAM-NOS em nosso acampamento.”
(ANDRÉ LUIZ, por Chico Xavier, em “Mecanismos da Mediunidade”, capítulo 21 -“Desdobramento”
“ a criatura que AMADURECE,
ESPIRITUALMENTE,
(...) fora do envoltório físico,
VAI até o LOCAL SUGERIDO pelo
MAGNETIZADOR”.
E será “o REFLEXO CONDICIONADO* que
LHE CIRSCUNSCREVERÁ o ÂMBITO da AÇÃO
além da ROUPAGEM FISIOLÓGICA (...)”
2º momento: “em que a ONDA MENTAL está
em fase INICIANTE de EXPANSÃO, o sonho, por
muito tempo, será invariável AÇÃO REFLEXA*
de seu próprio MUNDO CONSCIENCIAL ou
AFETIVO”.
“Desdobrando-se no sono vulgar, a criatura
segue (...) procurando, AUTOMATICAMENTE, os
objetivos que SE CASAM com seus interesses
evidentes ou escusos.”
11. Os discípulos de Allan Kardec, “não LIMITARIAM
o concurso da sua boa vontade às sessões SEMANAIS(...)”
“(...) transportavam-se a GRANDES DISTÂNCIAS,
em corpo astral,
associando-se a seus MENTORES e GUIAS
para nobres realizações.”
“Encaminhados por seus INSTRUTORES
ESPIRITUAIS, visitavam hospitais,
abeirando-se dos leitos em que gemiam pobres
ENFERMOS (...),no piedoso interesse de
lhes ministrarem ALÍVIO e VIGORES NOVOS
com APLICAÇÕES MAGNÉTICAS vitalizantes,
de que eram fecundos depositários.”
“Em nossa falange cada grupo de dez (...) poderia
associar-lhes no intuito de INSTRUIR-SE.”
“Tínhamos LICENÇA para SEGUI-LOS em
JORNADAS LABORIOSAS, no DESEMPENHO da
BENEFICÊNCIA."
12. “VISITAVAM-NOS em nosso acampamento, pela calada da noite, mal
seus CORPOS FÍSICOS REPOUSAVAM em SONO profundo(...)”
DESDOBRAMENTO:
faculdade inerente a alma humana;
todas as pessoas ao dormirem reduzem o
metabolismo do seu organismo, ocasião em que o
FLUXO MAGNÉTICO que ata o períspirito fica MAIS
TÊNUE, permitindo o deslocamento, e este corpo sutil
é desprendido;
O corpo extrafísico NUNCA é TOTALMENTE
DESLIGADO do corpo físico quando em
desdobramento, existem numerosos CONDUTORES
SEMIMATERIAIS e ECTOPLÁSMICOS que fazem a
LIGAÇÃO ENERGÉTICA entre os dois corpos. Com isso,
AUTOMATICAMENTE o Espírito VOLTARÁ ao corpo
após o desdobramento;
Diante de QUALQUER INTERFERÊNCIA que o
organismo físico do desdobrado venha a sofrer, o
Espírito IMEDIATAMENTE RETORNARÁ ao corpo;
Somente será INTERROMPIDO esse fluxo magnético
no momento da MORTE do corpo FÍSICO. Enquanto
existir vida física, o RETORNO será OBRIGATÓRIO.
(Espírito LÁZARO, por Rinaldo de Santis, em “A Viagem da Alma”, Introdução)
13. “Os discípulos de Allan Kardec (...)”
CAPÍTULO 4, página 79:
Da Terra,
discípulos de Allan Kardec,
“obedecendo a impulsos fraternos
por amor ao Cristo divino,
EMITIAM PENSAMENTOS caridosos
em nosso favor,
VISITANDO-NOS frequentemente
por meio
de
CORRENTES MENTAIS vigorosas
que a PRECE santificava,
tornando-as
UNGIDAS de ternura e compaixão, as quais
caíam no recesso de nossas almas (...)”
14. PRECE
“Os Espíritos sofredores reclamam
PRECES
e estas lhes são proveitosas, porque,
verificando que há quem pense neles, sentem-se
menos abandonados, menos infelizes.
Mas a PRECE
tem sobre eles uma AÇÃO mais direta:
REANIMA-OS,
INCUTE-LHES o DESEJO de SE ELEVAREM
pelo ARREPENDIMENTO e pela REPARAÇÃO
e pode
DESVIAR-LHES o PENSAMENTO do MAL.
É nesse sentido que
a PRECE pode não apenas
ALIVIAR, como ABREVIAR seus SOFRIMENTOS.”
(O Evangelho Segundo o Espiritismo- capítulo XXVII - “Pedi e obtereis”, item 18)
15. PRECE
“O PODER da PRECE está no PENSAMENTO.
NÃO DEPENDE
de palavras,
nem de lugar,
nem do momento
em que seja feita.
PODE-SE, portanto, ORAR
em toda parte e
a qualquer hora,
a sós ou em comum.”
(O Evangelho Segundo o Espiritismo- capítulo XXVII - “Pedi e obtereis”, item 18)
16. PRECE
“Quando o PENSAMENTO É DIRIGIDO a um
ser qualquer, na Terra ou no Espaço, de
encarnado para desencarnado, ou de
desencarnado para encarnado, estabelece-
se uma CORRENTE FLUÍDICA entre um e
outro, TRANSMITINDO o PENSAMENTO,
como o ar transmite o som.”
“A ENERGIA da CORRENTE FLUÍDICA guarda
PROPORÇÃO com a do PENSAMENTO e da
VONTADE.”
“É assim que os Espíritos OUVEM a PRECE
que lhes é dirigida, QUALQUER que seja o
LUGAR onde se encontrem.”
(O Evangelho Segundo o Espiritismo- capítulo XXVII - “Pedi e obtereis”, item 10)
17. Cultivar a misericórdia
NÃO é alçar
EXCLAMAÇÕES de PIEDADE INATIVA
para os Céus,
lastimando os males do próximo
COM a BOCA
e guardando os BRAÇOS em REPOUSO,
diante do sofrimento alheio que
NOS CONVOCA ao
AUXÍLIO, à FRATERNIDADE e à COOPERAÇÃO.
(...)
Bem-aventurados os que TRABALHAM na
MATERIALIZAÇÃO do BEM COMUM,
os que fazem da
SOLIDARIEDADE para com a DOR ALHEIA o
SERVIÇO CONSTANTE do AMOR.
(EMMANUEL, por Francisco Cândido Xavier, em INSTRUMENTOS DO TEMPO - “Bem-aventurados os misericordiosos”)
18. “A ORAÇÃO MAIS
EFICIENTE
é a que
se faz através da
AÇÃO
do bem ao próximo
sob a inspiração
do Amor.”
Joanna de Ângelis
19. “Que medites sobre estas páginas,
leitor,
ainda que duro se torne para o
teu orgulho pessoal o aceitá-las!
E se as lágrimas alguma vez
rociarem tuas pálpebras,
à passagem de um lance mais
dramático, não recalcitres contra o
impulso generoso de exalçar teu
coração em PRECE piedosa,
por aqueles que
se estorcem nas trágicas
convulsões da
inconsequência de infrações
às Leis de Deus!”
Léon Denis
Belo Horizonte (MG), 4 de abril de 1957.
(“Memórias de um Suicida”- PREFÁCIO da segunda edição)