2. O início da elaboração crítica é a
consciência daquilo que somos
realmente, isto é, um “conhece-te
a ti mesmo” como produto do
processo histórico até hoje
desenvolvido, que deixou em ti uma
infinidade de traços recebidos sem
benefício no inventário. deve-se
fazer inicialmente este inventário.
(Gramsci, 1995,
p. 12)
4. “O pensamento medieval que concebeu o mundo como
hierarquicamente ordenado, segundo qualidades
determinadas por naturezas dadas e estáticas, e concebeu o
homem como sujeito aos desígnios de Deus – base de sua
vida e de suas possibilidades – gerou uma concepção de
conhecimento que, em relação indissolúvel e recíproca com
as primeiras (homem e mundo), atribuiu à ciência um papel
contemplativo dirigido para fundamentar e afirma as
verdades da fé. Dessas concepções decorreu a
desvalorização da observação dos fenômenos como via para a
produção dos conhecimentos científicos; sob as condições
feudais tornou-se impossível e desnecessária a construção
de explicações que viessem a por em dúvida as proposições
da igreja, cuja as idéias eram apresentadas como
inquestionáveis, já que reveladas por Deus. (ANDERY, M.A., et al.,
1988, p.12)”
5. Feudalismo
• Idade Média - Séc. I ao XIII
• Poder central reduzido;
• Rei “suserano dos suseranos”;
• Economia trabalho camponês;
• Impostos.
10. Renascimento
• Fins do século XIII e meados séc. XVII
• Burgos;
• Dinheiro ≠ moedas;
• Unificação pelo Rei
Absolutismo
11. ILUMINISMO
Séc. XVIII
Destrona Deus do centro para
colocar o homem e a sua
razão (antropocentrismo);
A nova visão do homem
centrava-se no interesse
pela anatomia e nas
representações dos nus
humanos.
O homem, a partir desta
concepção, não existia
apenas para servir a Deus,
mas a ele próprio.
22. Assembléia
• Girondinos – à direita ficavam os
aristocratas, que pretendiam a volta do
Antigo Regime;
• Jacobinos – à esquerda pequena e média
burguesia.
• Planície – centro: oportunistas sem
posição política definida
23. Junho/1789 - proclamação da
Assembléia Nacional
Constituinte para elaborar uma
nova Constituição Francesa
24. Hoje presenciei algo que
nunca mais irei esquecer!
Pude observar de perto a
revolta do povo. Homens e
mulheres roubaram um
arsenal do exército e
partiram para a Bastilha, o
símbolo do antigo regime
onde são aprisionados os
opositores do rei. Os
tiranos não tiveram outra
escolha, pois estávamos
em número muito maior.
Depois da tomada da
Bastilha desmontaram a
fortaleza tijolo por tijolo e
partiram. Assim deu-se a
Queda da Bastilha!
14/07/1789
35. • O ponto de partida da história não é
a idéia, mas os seres humanos reais.
• Realidade composta por contradições
• Funda-se no imperativo do modo
humano de produção social da
existência – trabalho.
37. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
•CONTE, Giuliano. Da Crise do Feudalismo ao Nascimento do
Capitalismo. Lisboa, Editorial Presença, 1984.
•GRAMSCI, A. Concepção Dialética da História. RJ:CB. 1995.
•LARA, T.A. A Filosofia Ociedental do Renascimento aos nossos dias.
Petrópolis, R.J.: Editora Vozes, 1999.