O documento apresenta um estudo de caso sobre a implementação da ferramenta OEE (Overall Equipment Effectiveness) na empresa DENTSPLY. Resume os principais pontos da fundamentação teórica sobre OEE e descreve como a empresa coletou e analisou dados antes e depois da implementação. A conclusão destaca que a ferramenta melhorou significativamente a efetividade do equipamento e também aspectos como limitações, comprometimento de colaboradores e aprendizado das áreas envolvidas.
O documento discute o Overall Equipment Effectiveness (OEE), um indicador-chave de desempenho para monitorizar e melhorar a eficiência dos processos de fabrico. Explica os três fatores do OEE - disponibilidade, desempenho e qualidade - e como são calculados. Também descreve as seis principais perdas de produtividade que o cálculo do OEE visa reduzir: avarias, arranques/ajustes, paragens ocasionais, perda de velocidade, defeitos na produção e defeitos no arranque.
O documento introduz o conceito de Overall Equipment Effectiveness (OEE) como uma métrica para medir a eficiência de linhas de produção e equipamentos. O OEE é calculado considerando a disponibilidade, performance e qualidade de um equipamento. Valores típicos de OEE variam de 30% a 85%, sendo que a maioria das empresas possui OEE entre 30% a 60%.
O documento discute como calcular a eficiência geral de equipamento (OEE) para aumentar a produtividade de uma fábrica. O OEE é calculado usando três pilares: disponibilidade, desempenho e qualidade. Exemplos demonstram como coletar dados de produção para calcular cada pilar e o OEE total.
O documento discute o indicador OEE (Overall Equipment Effectiveness), que mede a eficiência geral de um sistema de manufatura considerando a disponibilidade, desempenho e qualidade. Valores de OEE acima de 85% caracterizam uma empresa como World Class. O documento apresenta fórmulas para calcular cada componente do OEE e aplica os cálculos a um exemplo, obtendo um OEE de 69%, abaixo do padrão mundial.
Após aperfeiçoar e praticar muito a Metodologia 3G para solução de problemas, e estudando mais sobre a cultura Japonesa, encontrei então o complemento desta metodologia que agora não mais trata dos 3Gs mas temos já 5Gs em avaliação, este trabalho esta então aperfeiçoado e seu conteúdo praticado e testado com sucesso.
O documento discute o conceito de Takt Time no contexto da produção industrial. Em três frases: (1) Takt Time refere-se ao ritmo de produção necessário para atender à demanda do cliente; (2) Foi desenvolvido na década de 1930 na Alemanha e Japão e depois adotado pela Toyota para orientar a produção; (3) É calculado dividindo o tempo disponível pela demanda do cliente e deve ser igual ou menor que o tempo de ciclo para garantir a produção conforme a demanda.
O documento discute a engenharia de métodos e o estudo de tempos e métodos. Aborda a evolução histórica da área desde Taylor e Gilbreth, com foco nas principais etapas do estudo de tempos e métodos e nas mudanças recentes no projeto do trabalho com a adoção de novos paradigmas produtivos.
O documento apresenta um estudo de caso sobre a implementação da ferramenta OEE (Overall Equipment Effectiveness) na empresa DENTSPLY. Resume os principais pontos da fundamentação teórica sobre OEE e descreve como a empresa coletou e analisou dados antes e depois da implementação. A conclusão destaca que a ferramenta melhorou significativamente a efetividade do equipamento e também aspectos como limitações, comprometimento de colaboradores e aprendizado das áreas envolvidas.
O documento discute o Overall Equipment Effectiveness (OEE), um indicador-chave de desempenho para monitorizar e melhorar a eficiência dos processos de fabrico. Explica os três fatores do OEE - disponibilidade, desempenho e qualidade - e como são calculados. Também descreve as seis principais perdas de produtividade que o cálculo do OEE visa reduzir: avarias, arranques/ajustes, paragens ocasionais, perda de velocidade, defeitos na produção e defeitos no arranque.
O documento introduz o conceito de Overall Equipment Effectiveness (OEE) como uma métrica para medir a eficiência de linhas de produção e equipamentos. O OEE é calculado considerando a disponibilidade, performance e qualidade de um equipamento. Valores típicos de OEE variam de 30% a 85%, sendo que a maioria das empresas possui OEE entre 30% a 60%.
O documento discute como calcular a eficiência geral de equipamento (OEE) para aumentar a produtividade de uma fábrica. O OEE é calculado usando três pilares: disponibilidade, desempenho e qualidade. Exemplos demonstram como coletar dados de produção para calcular cada pilar e o OEE total.
O documento discute o indicador OEE (Overall Equipment Effectiveness), que mede a eficiência geral de um sistema de manufatura considerando a disponibilidade, desempenho e qualidade. Valores de OEE acima de 85% caracterizam uma empresa como World Class. O documento apresenta fórmulas para calcular cada componente do OEE e aplica os cálculos a um exemplo, obtendo um OEE de 69%, abaixo do padrão mundial.
Após aperfeiçoar e praticar muito a Metodologia 3G para solução de problemas, e estudando mais sobre a cultura Japonesa, encontrei então o complemento desta metodologia que agora não mais trata dos 3Gs mas temos já 5Gs em avaliação, este trabalho esta então aperfeiçoado e seu conteúdo praticado e testado com sucesso.
O documento discute o conceito de Takt Time no contexto da produção industrial. Em três frases: (1) Takt Time refere-se ao ritmo de produção necessário para atender à demanda do cliente; (2) Foi desenvolvido na década de 1930 na Alemanha e Japão e depois adotado pela Toyota para orientar a produção; (3) É calculado dividindo o tempo disponível pela demanda do cliente e deve ser igual ou menor que o tempo de ciclo para garantir a produção conforme a demanda.
O documento discute a engenharia de métodos e o estudo de tempos e métodos. Aborda a evolução histórica da área desde Taylor e Gilbreth, com foco nas principais etapas do estudo de tempos e métodos e nas mudanças recentes no projeto do trabalho com a adoção de novos paradigmas produtivos.
O documento discute os conceitos e aplicações da gestão lean em sistemas industriais. Aborda as diferenças entre lean manufacturing, teoria das restrições, seis sigmas e outros métodos, e enfatiza a importância da cultura na implantação de sistemas lean no ocidente. Também discute os principais conceitos e ferramentas lean como kanban, takt time, jidoka e a necessidade de seguir princípios básicos como organização e disciplina.
Lean manufacturing 2-os 7 tipos de desperdiciojparsilva
O documento descreve os sete tipos de desperdícios no conceito Lean: sobre-produção, espera, transporte, sobre-processamento, inventário, movimento e defeitos. É fornecido um detalhamento de cada tipo de desperdício, incluindo causas e consequências. O documento também discute técnicas para identificar desperdícios em empresas.
Este relatório de auditoria interna resume uma auditoria programada realizada por dois auditores. A auditoria encontrou quatro itens de conformidade e quatro observações/sugestões, mas nenhuma não conformidade. O relatório conclui que os resultados alcançados foram satisfatórios.
Production Line OEE (Overall Equipment Effectiveness)Brian Thomas
This webinar session reviews utilizing a proven, lean manufacturing technique, called Overall Equipment Effectiveness, or OEE for short. DST Controls discusses what OEE is and why it is so important for modern manufactures to incorporate it in their operations. Barry Callebaut, a major chocolate producer, had no visibility into their process to determine if the proper amount of ingredients were used in their batch process. An OEE solution by Rockwell Automation was implemented to automatically track material loss, and company estimates they have achieved a $500k net annual gain through resultant ingredient optimization and product consistency.
O documento descreve um estudo de caso sobre a aplicação da Troca Rápida de Ferramentas (TRF) no processo de extrusão de borracha em uma empresa produtora de calçados. O estudo mapeou as etapas do setup, mediu seus tempos, classificou-as por função e identificou oportunidades para reduzir perdas de matéria-prima e tempo ocioso por meio da TRF.
Devido a um novo desafio, foi necessário estudar um pouco mais sobre produtividade e então partir para entendimento de minhas perdas e traçar um plano de trabalho bem direcionado, então este indicador nos atende muito bem, difícil de implantar e monitorar mas perfeito para entender nossos problemas.
O documento descreve um método chamado 3G para solução de problemas em sistemas Lean, baseado na cultura japonesa. O método envolve 3 etapas: 1) Gembutsu - analisar a peça real com o problema, 2) Gemba - inspecionar o local onde o problema ocorreu e 3) Genjitsu - avaliar a condição real onde o problema ocorreu para identificar a causa raiz. O objetivo é complementar outras metodologias com uma abordagem culturalmente apropriada para resolver problemas de forma efetiva.
Some days ago, I found a discussion about the difference between Efficiency and Productivity.
I tried to answer in that forum from my understanding. In that discussion i called OEE as Productivity.
Este documento apresenta um relatório sobre a manutenção e planejamento de uma bomba centrífuga no SENAI Maracanaú. O trabalho envolveu a desmontagem e especificação dos componentes da bomba, análise de falhas identificadas e elaboração de um plano de manutenção para o equipamento.
O documento descreve um projeto de pesquisa para aplicar a técnica de Troca Rápida de Ferramentas (TRF) em uma empresa de injeção de plástico visando melhorar sua produtividade, reduzindo o tempo de configuração das máquinas. O projeto inclui treinamento sobre TRF, mapeamento do processo atual, definindo melhorias e acompanhamento dos resultados após a implantação.
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade ProdutivaWilian Gatti Jr
O documento discute gestão da capacidade produtiva e logística. Apresenta conceitos como capacidade de projeto, efetiva e real, além de medidas como utilização e eficiência. Exemplifica cálculos destas métricas em casos práticos de produção industrial.
Este documento apresenta uma análise de modo e efeitos de falha potencial (FMEA) para um processo de produção. Ele define o que é uma FMEA, discute os tipos de FMEA, o funcionamento básico da metodologia, e fornece um exemplo de tabela FMEA para avaliar riscos e priorizar ações de melhoria.
O documento apresenta informações sobre mapeamento do fluxo de valores (VSM), incluindo sua definição, objetivos, ferramentas e etapas para elaboração de um mapa do estado atual, mostrando o fluxo de produção de uma empresa.
Este documento é uma lista de verificação para o treinamento de funcionários da cozinha, cobrindo tópicos como apresentação pessoal, atendimento ao cliente, rotinas da cozinha, higiene, armazenamento e manipulação de alimentos. O treinamento será ministrado por um funcionário experiente e avaliará se o estagiário demonstra compreensão dos procedimentos corretos e padrões de qualidade da cozinha.
Aula 1 e 2 OSM calculos produtividade, hora, jornadaRenan Kaltenegger
O documento fornece exemplos de cálculos de produtividade para transformadores elétricos, empresas e indústrias. Inclui exemplos de eficiência, produtividade parcial e total da mão de obra, variação da produtividade entre meses e anos. Respostas mostram como calcular esses indicadores a partir de dados de entrada, saída e custos.
1. O documento discute sistemas de produção focados na filosofia JIT/TQC, com o objetivo de fornecer técnicas de produtividade no chão de fábrica.
2. É dividido em sete capítulos que abordam tópicos como planejamento e controle da produção JIT, sistema kanban, redução de lead times, padronização de operações e cadeia logística JIT.
3. O autor disponibiliza transparências dos capítulos para professores que adotarem o livro em disciplinas
Treinamento voltado para profissionais e gerentes responsáveis pela implementação do Sistema de Gestão da Qualidade e que precisam atender aos requisitos do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat. Tem como objetivo qualificar os profissionais para atuarem como auditores internos do Sistema da Qualidade na construção civil.
O documento discute conceitos relacionados à capacidade produtiva, incluindo:
1) As definições de capacidade instalada, disponível, efetiva e realizada;
2) Os índices de disponibilidade, utilização e eficiência como medidas da capacidade de uma unidade produtiva;
3) Um exemplo ilustrando o cálculo destas métricas para uma empresa têxtil.
O documento discute a importância de se mapear e eliminar desperdícios na produção industrial através da aplicação dos conceitos do Método Enxuto. Apresenta o conceito de "Fábrica Oculta" para descrever o tempo perdido em atividades não valorosas e propõe medidas como mapear processos, identificar as causas das paradas de máquinas e treinar a equipe para aumentar a produtividade de forma sustentável.
O documento discute os conceitos e aplicações da gestão lean em sistemas industriais. Aborda as diferenças entre lean manufacturing, teoria das restrições, seis sigmas e outros métodos, e enfatiza a importância da cultura na implantação de sistemas lean no ocidente. Também discute os principais conceitos e ferramentas lean como kanban, takt time, jidoka e a necessidade de seguir princípios básicos como organização e disciplina.
Lean manufacturing 2-os 7 tipos de desperdiciojparsilva
O documento descreve os sete tipos de desperdícios no conceito Lean: sobre-produção, espera, transporte, sobre-processamento, inventário, movimento e defeitos. É fornecido um detalhamento de cada tipo de desperdício, incluindo causas e consequências. O documento também discute técnicas para identificar desperdícios em empresas.
Este relatório de auditoria interna resume uma auditoria programada realizada por dois auditores. A auditoria encontrou quatro itens de conformidade e quatro observações/sugestões, mas nenhuma não conformidade. O relatório conclui que os resultados alcançados foram satisfatórios.
Production Line OEE (Overall Equipment Effectiveness)Brian Thomas
This webinar session reviews utilizing a proven, lean manufacturing technique, called Overall Equipment Effectiveness, or OEE for short. DST Controls discusses what OEE is and why it is so important for modern manufactures to incorporate it in their operations. Barry Callebaut, a major chocolate producer, had no visibility into their process to determine if the proper amount of ingredients were used in their batch process. An OEE solution by Rockwell Automation was implemented to automatically track material loss, and company estimates they have achieved a $500k net annual gain through resultant ingredient optimization and product consistency.
O documento descreve um estudo de caso sobre a aplicação da Troca Rápida de Ferramentas (TRF) no processo de extrusão de borracha em uma empresa produtora de calçados. O estudo mapeou as etapas do setup, mediu seus tempos, classificou-as por função e identificou oportunidades para reduzir perdas de matéria-prima e tempo ocioso por meio da TRF.
Devido a um novo desafio, foi necessário estudar um pouco mais sobre produtividade e então partir para entendimento de minhas perdas e traçar um plano de trabalho bem direcionado, então este indicador nos atende muito bem, difícil de implantar e monitorar mas perfeito para entender nossos problemas.
O documento descreve um método chamado 3G para solução de problemas em sistemas Lean, baseado na cultura japonesa. O método envolve 3 etapas: 1) Gembutsu - analisar a peça real com o problema, 2) Gemba - inspecionar o local onde o problema ocorreu e 3) Genjitsu - avaliar a condição real onde o problema ocorreu para identificar a causa raiz. O objetivo é complementar outras metodologias com uma abordagem culturalmente apropriada para resolver problemas de forma efetiva.
Some days ago, I found a discussion about the difference between Efficiency and Productivity.
I tried to answer in that forum from my understanding. In that discussion i called OEE as Productivity.
Este documento apresenta um relatório sobre a manutenção e planejamento de uma bomba centrífuga no SENAI Maracanaú. O trabalho envolveu a desmontagem e especificação dos componentes da bomba, análise de falhas identificadas e elaboração de um plano de manutenção para o equipamento.
O documento descreve um projeto de pesquisa para aplicar a técnica de Troca Rápida de Ferramentas (TRF) em uma empresa de injeção de plástico visando melhorar sua produtividade, reduzindo o tempo de configuração das máquinas. O projeto inclui treinamento sobre TRF, mapeamento do processo atual, definindo melhorias e acompanhamento dos resultados após a implantação.
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade ProdutivaWilian Gatti Jr
O documento discute gestão da capacidade produtiva e logística. Apresenta conceitos como capacidade de projeto, efetiva e real, além de medidas como utilização e eficiência. Exemplifica cálculos destas métricas em casos práticos de produção industrial.
Este documento apresenta uma análise de modo e efeitos de falha potencial (FMEA) para um processo de produção. Ele define o que é uma FMEA, discute os tipos de FMEA, o funcionamento básico da metodologia, e fornece um exemplo de tabela FMEA para avaliar riscos e priorizar ações de melhoria.
O documento apresenta informações sobre mapeamento do fluxo de valores (VSM), incluindo sua definição, objetivos, ferramentas e etapas para elaboração de um mapa do estado atual, mostrando o fluxo de produção de uma empresa.
Este documento é uma lista de verificação para o treinamento de funcionários da cozinha, cobrindo tópicos como apresentação pessoal, atendimento ao cliente, rotinas da cozinha, higiene, armazenamento e manipulação de alimentos. O treinamento será ministrado por um funcionário experiente e avaliará se o estagiário demonstra compreensão dos procedimentos corretos e padrões de qualidade da cozinha.
Aula 1 e 2 OSM calculos produtividade, hora, jornadaRenan Kaltenegger
O documento fornece exemplos de cálculos de produtividade para transformadores elétricos, empresas e indústrias. Inclui exemplos de eficiência, produtividade parcial e total da mão de obra, variação da produtividade entre meses e anos. Respostas mostram como calcular esses indicadores a partir de dados de entrada, saída e custos.
1. O documento discute sistemas de produção focados na filosofia JIT/TQC, com o objetivo de fornecer técnicas de produtividade no chão de fábrica.
2. É dividido em sete capítulos que abordam tópicos como planejamento e controle da produção JIT, sistema kanban, redução de lead times, padronização de operações e cadeia logística JIT.
3. O autor disponibiliza transparências dos capítulos para professores que adotarem o livro em disciplinas
Treinamento voltado para profissionais e gerentes responsáveis pela implementação do Sistema de Gestão da Qualidade e que precisam atender aos requisitos do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat. Tem como objetivo qualificar os profissionais para atuarem como auditores internos do Sistema da Qualidade na construção civil.
O documento discute conceitos relacionados à capacidade produtiva, incluindo:
1) As definições de capacidade instalada, disponível, efetiva e realizada;
2) Os índices de disponibilidade, utilização e eficiência como medidas da capacidade de uma unidade produtiva;
3) Um exemplo ilustrando o cálculo destas métricas para uma empresa têxtil.
O documento discute a importância de se mapear e eliminar desperdícios na produção industrial através da aplicação dos conceitos do Método Enxuto. Apresenta o conceito de "Fábrica Oculta" para descrever o tempo perdido em atividades não valorosas e propõe medidas como mapear processos, identificar as causas das paradas de máquinas e treinar a equipe para aumentar a produtividade de forma sustentável.
O documento fornece informações sobre a gestão do chão de fábrica, incluindo artigos sobre relatórios de análise de capacidade, tipos de apontamentos e seus benefícios. Os principais pontos cobertos são:
1) Passos para gerar relatórios de análise de capacidade, incluindo cadastro de centros de trabalho, recursos, calendários e atividades.
2) Diferenças entre apontamentos em tempo real e retroativos, como responsabilidade, rapidez de análise e estrutura necessária.
O documento discute princípios da manufatura enxuta, incluindo: (1) agregação de valor versus atividades que não agregam valor; (2) simulação de gargalos na produção; (3) aplicação dos princípios de produção "just-in-time" para reduzir estoques.
O documento descreve os principais conceitos e ferramentas do Sistema Toyota de Produção (STP), incluindo: (1) as diferenças entre produção em lotes grandes (JIC) e pequenos (JIT); (2) os pilares do STP, que são Just-in-Time e autonomação; (3) ferramentas como tempo takt, layout celular, kanban e troca rápida de ferramentas. O objetivo é apresentar os elementos-chave do modelo de produção enxuta da Toyota.
O documento discute os conceitos e métodos da cronoanálise, que estuda os tempos e métodos de produção. A cronoanálise determina o tempo padrão para operações através de cronometragem, análise de elementos e tolerâncias. Ela busca padronizar processos e reduzir custos, melhorando a produtividade.
O documento fornece um checklist de 7 etapas para configurar o roteiro de produção ideal, incluindo: 1) fazer uma lista de materiais, 2) mapear centros de trabalho, 3) apontar recursos necessários, 4) selecionar operações, 5) relacionar tempos, 6) melhorar continuamente, e 7) estipular tempos frequentemente. Também discute os benefícios de um roteiro de produção bem configurado, como documentar processos, calcular capacidade produtiva, e facilitar o planejamento e controle da produção.
O documento discute técnicas de estudo de movimentos, tempos e métodos para a administração da produção. Aborda o diagrama de movimentos simultâneos para analisar atividades produtivas, a cronoanálise para medir tempos padrão de operações e o cálculo de fatores de tolerância de trabalho. O objetivo é fornecer uma visão científica do gerenciamento das atividades de produção.
1930799415 capitulo 04 adm produção tempos e métodos aulas 01 - 02 - 03 okAmanda Ponciano Pereira
O documento apresenta o cronograma de atividades para um curso de Estudo de Tempos e Métodos, incluindo datas de aulas, seminários e provas. Também fornece informações sobre os conceitos e técnicas de estudo de tempos, como a divisão de tarefas em elementos, cronometragem de ciclos e cálculo do tempo padrão.
1. O documento apresenta um estudo de tempo e métodos realizado em uma lanchonete para determinar o tempo necessário para preparar sanduíches. 2. Foram calculados os tempos normal, padrão e a quantidade de atendentes necessários para atender uma demanda prevista de 50 sanduíches em 1 hora.
O documento apresenta conceitos fundamentais de sistemas de produção, incluindo taxa de produção, tempo de processamento, tempo de ciclo, projeto e balanceamento de linhas de produção, lei de Little, e produtividade. Exemplos ilustram como calcular estas métricas para avaliar o desempenho de sistemas produtivos.
O documento descreve os princípios e ferramentas da mentalidade enxuta (Lean). Ele define Lean como uma filosofia que visa eliminar desperdícios para melhorar o fluxo de valor e reduzir custos. O documento também explica nove ferramentas Lean como mapa de fluxo de valor, 5S, trabalho padronizado, pull system e Lean office.
1) O método SMED (Single Minute Exchange of Die) visa reduzir drasticamente os tempos de configuração das máquinas através da separação das atividades de configuração em internas e externas.
2) Shigeo Shingo desenvolveu o método SMED na década de 1960 para a Toyota, reduzindo o tempo de configuração de uma prensa de 4 horas para 3 minutos.
3) A aplicação do método SMED traz inúmeros benefícios às empresas, como redução de stocks, defeitos, prazos de entrega, e aument
O documento apresenta conceitos e métodos de cronoanálise para estudo de tempos na produção. Em 3 frases: (1) Discute objetivos da cronoanálise como conhecer tempos de manufatura e racionalizar o trabalho; (2) Explica que a cronoanálise existe há mais de 100 anos e ainda é fundamental para reduzir custos de fabricação; (3) Detalha etapas da cronoanálise como dividir operações em elementos, cronometrar vários ciclos, considerar tolerâncias e determinar tempo padrão.
Similar a oee – overall equipment effectiveness.pptx (15)
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
3. OEE E SEUS VALORES REFERENCIAIS –
DISPONIBILIDADE, EFICIÊNCIA E QUALIDADE.
4. OEE É UM INDICADOR TRIDIMENSIONAL QUE
MEDE :
DISPONIBILIDADE
Quanto tempo útil o
equipamento tem para
funcionar/produzir.
EFICIENCIA
Capacidade de produzir à
cadência nominal.
QUALIDADE
Nível de atendimento a
requisitos do produto.
5. PASSO 1 : LEVANTE O TEMPO OPERACIONAL DE SEU EQUIPAMENTO.
Horárionãoalocado : É o horário em que a fabrica não esta funcionando.
Tempooperacional: É o tempo total manos o horário não alocado. Por isso ,este tempo é o disponível máximo que a produção
poderia contar para utilizar o equipamento. Este é o tempo que a empresa esteve de portas abertas. Normalmente usa-se a
duração do turno como base para o calculo deste tempo.
6. EXEMPLO DE TEMPO OPERACIONAL :
A empresa trabalha em dois turnos de 480 minutos e durante o mês passado trabalhou 22 dias.
Tempo Operacional do Mês passado = 22 dias X 2 Turnos X 480 Minutos = 21.120 Minutos.
7. PASSO 2 : LEVANTE O TEMPO NÃO PROGRAMADO PARA
PRODUZIR.
HorárioNãoPlanejado: É o tempo em que a equipe de produção não pode utilizar o equipamento por razões alheia às suas
responsabilidade.
TempoProgramado: É o tempo Operacional menos o tempo não Planejado. Ou Seja, é o tempo que a sua máquina está
disponível para a equipe de produção produzir o que tem que ser produzido. Portanto ,a equipe de produção é responsável por
este tempo. Este tempo base utilizado para calculo de OEE. Nesta categoria deve-se considerar duas situações : o tempo que não
foi planejado para produzir pela equipe de planejamento e o tempo em que o equipamento não pode produzir por razões alheias
à responsabilidade da equipe de produção.
8. EXEMPLO DE TEMPO NÃO PROGRAMADO PARA
PRODUZIR :
A equipe de produção para 80 minutos, em Cada turno, entre refeição e cafezinho. E durante o mês a linha ficou parada um total de 8 horas
por falta de pedido.
Tempo de cafezinho e refeições = 22 dias X 2 turnos X 80 minutos =3.520 minutos.
Tempo parado por falta de pedido = 8 horas X 60 minutos = 480 minutos.
Tempo total não programado para Produzir = 3.520 +480 =4.000 minutos.
9. PASSO 3 : LEVANTE O TEMPO EM QUE O EQUIPAMENTO
ESTEVE PARADO.
TEMPODEEQUIPAMENTOPARADO: É QUANDO NÃO ESTA SAINDO PEÇAS DO EQUIPAMENTO DEVIDO ALGUM
PROBLEMA COMO EQUIPAMENTO,OU DEVIDO OCIOSIDADE OU DEVIDO PREPARAÇÃO/SETUP DO MESMO.
EXEMPLOS : PARADO PORQUE MOTOR QUEIMOU.PARADO PORQUE ESTA AGUARDANDO
REABASTECIMENTO,LIBERAÇÃO,MÃO DE OBRA,ETC.PARADO PARA TROCA DE PRODUTO.
TEMPOPRODUZINDO: É QUANDO ESTÁ TENDO SAÍDAS DE PEÇAS DO EQUIPAMENTO,INDEPENDENTE DE SUA
QUALIDADE,OU SEJA SE É BOA OU RUIM.
10. EXEMPLO DE TEMPO DE EQUIPAMNETO PARADO :
Segundo o apontamento realizado pelo operador do equipamento ,este ficou parado 18 horas para preparação do
equipamento,20 horas por quebra do equipamento,14 horas para reabastecimento,8 horas aguardando liberação.
Tempo total de equipamento parado : (18+20+14+8) X 60 minutos = 3.600 minutos.
11. PASSO 4 : LEVANTE A QUANTIDADE DE ITENS PRODUZIDOS BONS.
Peças boas :São as peças que encontraram as especificações necessárias na primeira vez. Aquela peça que não encontrou a
especificação necessária na primeira vez, mas que se for retrabalhada pode ser considerada boa, esta peça também deve ser
considerada como ruim em termos de OEE.
Desse modo ,o mesmo conceito é aplicado para aquelas peças que não atenderam as especificações iniciais e serão vendidas como
produto de segunda linha. Em suma, para o OEE estas peças são consideradas ruins.
Contabilize a quantidade de itens produzidos no período e classificados como bons na primeira vez.
12. EXEMPLO DE QUANTIDADE DE ITENS PRODUZIDO BONS:
Segundo o apontamento de produção realizado pelos operadores do equipamento, durante o mês passado fora de produzidos
27.450 produtos classificados como bons na primeira vez.
Produção de itens bons =27.450 itens.
13. 5 PASSO : LEVANTE A QUANTIDADE DE ITENS PRODUZIDOS RUINS.
Peças ruins : são as peças que não encontraram as especificações na primeira vez.
Aqui podemos dividir as peças ruins em dois grandes grupos :
- Peças ruins geradas durante a preparação do equipamento.
- Peças ruins geradas durante a produção, visto que as causas que levam à esta perda podem ser bem diferentes.
Contabilize a quantidade de itens produzidos no período classificados como ruins e os que não foram classificados como bons na primeira vez.
14. EXEMPLO DE QUANTIDADE DE ITENS PRODUZIDOS
RUINS :
Segundo o apontamento de produção realizados pelo operador do equipamento, durante o mês passado 2.560 produtos não
foram classificados como bons na primeira vez.
Produção de itens ruins : 2.560 unidades.
15. 6 PASSO : CALCULE O TEMPO DISPONÍVEL
Tempodisponível= Tempo Operacional (passo 1) – Tempo programado para produzir (passo 2).
16. EXEMPLO DE TEMPO DISPONÍVEL :
Tempo disponível (minutos) = 21.120 minutos – 4.000 minutos = 17.120 minutos.
17. 7 PASSO : CALCULE O TEMPO PRODUZINDO
Este é o tempo durante o qual estava saindo produtos do equipamento.
Tempo produzindo = Tempo disponível (passo 6) – Tempo do equipamento parado (passo 3).
18. EXEMPLO DE TEMPO PRODUZINDO :
Tempo produzindo (minutos) = 17.120 minutos – 3.600 minutos = 13.520 minutos, ou seja ,durante 13.520 minutos saiu produtos
do equipamento, independente de sua qualidade ser boa ou ruim.
19. 8 PASSO : CALCULE A PRODUÇÃO TEÓRICA.
Quantidade de produção teórica : É a quantidade que seria produzida se a máquina estivesse operando na velocidade padrão do
produto.
20. EXEMPLO DE QUANTIDADE DE PRODUÇÃO TEÓRICA :
Exemplo 1 – A linha produz um único produto de tempo de ciclo igual à 15 segundo(ou 0,25 minutos).
Usando nosso exemplo ,a produção teórica é : Produção teórica = 13.520 / 0,25 minutos = 54.080 itens.
Exemplo 2 – A linha produziu 2 produtos durante o período.
Produto 1 : tempo de ciclo =30 segundos. Tempo produzindo produto 1 = 10.000 minutos.
Produto 2 : tempo de ciclo = 15 segundos. Tempo Produzindo produto 2 = 3.520 minutos.
Observe que a soma do tempo produzindo o produto 1 e produto 2 é igual o tempo produzindo calculado no passo 7 , ou seja,13.520
minutos.
ProduçãoTeórica= 10.000/ 0,5+ 3.520/0,25= 34.080produtos.
21. AGORA QUE TEMOS TODOS OS DADOS NA MÃO, BASTA
CALCULAR OS INDICADORES :
22. 9 PASSO : CALCULE O INDICADOR DE
DISPONIBILIDADE.
Disponibilidade % = (Tempo Produzindo / Tempo disponível ) X 100%.
Sendo que o tempo produzindo foi calculado no passo 7 e o tempo disponível foi calculado no
passo 6.
Usando nosso exemplo, temos :
Disponibilidade % = (13.520 minutos /17.120 minutos ) X 100% = 78,97% = 0,7897
23. 10 PASSO : CALCULE O INDICADOR DE
PERFORMANCE.
Performance % = (( quantidade boas = quantidade ruins) / quantidade teórica total) X 100%.
Sendo que quantidade boas foi levantada no passo 4,a quantidade de ruins foi levantada no
passo 5 e a quantidade teórica foi levantada no passo 8.
Considerando o exemplo onde o equipamento produziu 2 produtos ,temos :
Performance% = ((27.450 + 2.560) / 34.080) X 100%
Performance% = 88.06% = 0,8806
24. 11 PASSO : CALCULE O INDICADOR DE
QUALIDADE.
Qualidade% + (Quantidade de boas /Quantidade de boas + ruins)) X 100%.
Qualidade% = (27.450 /(27.450 + 2.560)) X 100%
Qualidade% = 91,47% = 0,9147
25. 12 PASSO : CALCULE O OEE.
OEE% - Disponibilidade% X Performance% X Qualidade%
OEE% = 78,97% X 88,06% X 91,47% = 0,7897 X 0,8806 X 0,9147 =
OEE = 63,61% = 0,6361