Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/2
1. MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Caderno de Instrução
PISTA DE COMBATE DE GC
1ª Edição - 2005
ExperimentalPreço: R$
CARGA
EM______________
NA DEFESA EXTERNA
CI 21-76/2
2. MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
PORTARIA Nº 003 COTER, DE 29 DE JULHO DE 2005.
Caderno de Instrução CI 21-76/2
PistadeCombatedeGCnaDefesa
Externa
O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da
delegação de competência conferida pela letra e), do item XI, Art. 1º da Portaria
nº 761, de 2 de dezembro de 2003, do Gab Cmt Ex, resolve:
ArtCI 21-76/1CI 21-76/2. 1º Aprovar, em caráter experimental, o
Caderno de Instrução CI 21-76/2 Pista de Combate de GC.
Art.2ºEstabelecerqueaexperimentaçãodesteCadernodeInstrução
seja realizada durante os anos de instrução de 2005, 2006 e 2007.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua
publicação.
GenExROBERTOJUGURTHACAMARASENNA
Comandante de Operações Terrestres
3. ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
ASSUNTOS
1.Apresentação ................................................................................. 1
2. Objetivos da pista ........................................................................... 1
3. Condições de execução ................................................................. 1
4.Avaliação ........................................................................................ 2
5. Relação dos incidentes .................................................................. 3
6. Prescrições diversas ...................................................................... 3
7. Esquematização............................................................................. 3
INCIDENTES
01 - Entrada tática .................................................................................. 4
02 - Transposição de pontos críticos ...................................................... 5
03 - Transposição de obstáculos ............................................................ 6
04 - Combate à baioneta ........................................................................ 7
05 - Emboscada ..................................................................................... 8
06 - Contra - emboscada ........................................................................ 9
07 - Ataque de uma instalação inimiga ................................................... 10
08 - Ataque a uma posição de Mtr inimiga.............................................. 12
09 - Pista de ação reflexa ....................................................................... 13
10 - Primeiros socorros e transporte de feridos....................................... 14
FICHASDEAVALIAÇÃO
OFICINAS:
Nr 01 - Entrada tática ............................................................................. 16
Nr 02 - Transposição de pontos críticos ................................................. 17
Nr 03 - Transposição de obstáculos ....................................................... 18
Nr 04 - Combate à baioneta.................................................................... 19
Nr 05 - Emboscada ................................................................................ 20
Nr 06 - Contra - emboscada ................................................................... 21
Nr 07 - Lançamento Gr mão ................................................................... 22
Nr 08 - Ataque de oportunidade a uma posição de Mtr inimiga ............... 23
Nr 09 - Pista de ação reflexa .................................................................. 24
Nr 10 - Primeiros socorros e transporte de feridos .................................. 25
O presente Caderno de Instrução tem caráter experimental.
Portanto serão muito úteis as sugestões envidas para o COTER - 1a
Subchefia.
QG Ex - Bloco H - SMU
70630-901-Brasília-DF
4. 1
PISTADE COMBATE DE GC
1.APRESENTAÇÃO
O presente Caderno tem por finalidade regular as condições de execução da
Pista de Combate de GC num ambiente de combate convencional (Defesa Externa),
bem como a avaliação a ser realizada. Os conhecimentos para a execução da
pista são os adquiridos na IIQ e no adestramento da fração elementar.
2. OBJETIVOS DAPISTA
Manter os padrões de adestramento do Grupo de Combate.
Desenvolver a autoconfiança necessária na execução das missões de combate.
Desenvolver a confiança mútua entre todos os integrantes do Grupo.
Desenvolver a liderança do Cmt GC.
Elevar o grau de combatividade da fração.
Desenvolver o espírito de equipe.
Desenvolver qualidades individuais do combatente, habilitando o homem para
atuar em equipe.
Avaliar a capacidade física do combatente e desenvolver sua função dentro da
fração na qual estiver enquadrado.
Avaliar o Grupo de Combate.
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
A pista será composta por 10 (dez) oficinas, cada uma com um incidente,
explorando basicamente assuntos relativos à Instrução Individual de Qualificação
e o emprego do Grupo de Combate.
5. 2
A distância entre cada oficina de instrução será em média de 500 m, devendo a
localização exata ser em função da sua adequação ao terreno.
O tempo destinado à execução de cada oficina será de 45 minutos, incluindo o
deslocamento entre os incidentes.
a. Funcionamento
1)Apista será precedida de uma marcha a pé noturna de, no mínimo, 16 Km.
2) Do P Lib da marcha, os Cmt GC, por meio de orientação bússola – carta –
terreno, deslocarão seus homens até o local de início da pista.
3) Todos as oficinas serão iniciadas simultaneamente (01 GC em cada oficina),
ou sucessivamente, dependendo do número de GC que farão a pista.
4)Apista será executada num sistema de rodízio, sendo as oficinas numeradas
de 01 a 10 e os Grupos de Combate identificados conforme o alfabeto fonético.
5) O deslocamento para a oficina seguinte deve ser feito sempre em situação.
6) O rodízio deverá ser executado no sentido horário.
7) O percurso total da pista deve ser de aproximadamente 5 Km, e o tempo
de execução de 6 a 8 horas.
8) O militar responsável pela oficina deverá suspender as atividades quando o
tempo destinado à execução do incidente se esgotar e determinar que o GC
prossiga para a próxima oficina.
9) A montagem da pista é de responsabilidade da OM.
10) Uniforme
4º A2 (com capacete de aço e fibra ou fibra balístico)
11)Armamento
O de dotação
12) Equipamento
Fardo aberto e de combate (mochila com no mínimo 10 Kg).
4.AVALIAÇÃO
a. Em cada oficina haverá 01 (um) militar, que será o responsável pela avaliação
do desempenho do GC.
b. O desempenho visará, exclusivamente, a ação do GC, como um todo, segun-
do a Ficha deAvaliação, quando da execução do incidente.
O avaliador deverá observar os itens previstos na Ficha de Avaliação de sua
oficina.
CI 21-76/2
6. 3
c. Caberá ao oficial coordenador do exercício (S3 ou outro designado pelo Cmt
OM) consolidar as Fichas deAvaliação e apurar o resultado obtido pelas frações
executantes.
5. RELAÇÃO DOS INCIDENTES
1. Entrada Tática
2. Transposição de pontos críticos
3. Transposição de Obstáculos
4. Combate à Baioneta
5. Emboscada
6. Contra-emboscada
7.Ataque a uma instalação inimiga guardada (defendida)
8. Ataque de oportunidade a uma posição de Mtr Ini
9. Pista de ação reflexa
10. Primeiros socorros
6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. O exercício terá seu término após a execução da manutenção do armamento
e do equipamento.
b. Deverá ser conduzida uma APA com participação de todos os militares res-
ponsáveis pelos incidentes.
c. A pista deverá ser executada pelo Batalhão no início do Período de
Adestramento Básico (Fase do GC).
d. Poderá, ainda, ser realizada pelo Efetivo Profissional, quando da CTTEP.
e. As oficinas 5 e 6 serão realizadas no mesmo local. Inicialmente um GC
desembarca e embosca o GC que se desloca e este ao sair da área da emboscada
prepara a contra-emboscada.
7. ESQUEMATIZAÇÃO
CI 21-76/2