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Daniela Guimarães
danidesg@gmail.com
Impacte da Formação em Quadros Interativos
Multimédia no CFAE de Sousa Nascente:
contributo de um estudo de Doutoramento
III Fórum Pedagógico – AE Felgueiras
2 de junho de 2017
 Existe um fosso entre a quantidade de tecnologia disponível,
atualmente, nas escolas e a utilização que muitos dos professores
fazem dela para fins educativos (Castro et al., 2013; Kopcha, 2012).
 O computador está a ser sub-utilizado nas escolas:
-Para realizar tarefas burocráticas e de avaliação (Castro et al., 2013;
Medeiros, 2011);
-Como complemento ao ensino tradicional (Boavida, 2009; Martins & Maschio,
2014; Medeiros, 2011; Santos & Pedro, 2012).
 Por sua vez, os alunos não sabem o que é viver num mundo sem
computadores e, em breve, não se lembrarão do mundo sem
dispositivos móveis (Early & Early, 2015).
Contextualização
Resistência
dos
professores
à utilização
das TIC
Falta de confiança
(Andoh, 2012; BECTA, 2013; Brás
et al., 2014; Capelle, 2010;
Howard, 2013)
Problemas
técnicos
(BECTA, 2013; Betcher &
Lee, 2009)
Inexistência de
tecnologia
(Andoh, 2012; BECTA, 2013;
Mulhim, 2014)
Atitude negativa
face à tecnologia
(Howard, 2013)
Não reconhecimento
de benefícios na
aprendizagem
(Howard, 2013; Maini, 2013)
Falta de tempo para
preparar materiais
(BECTA, 2013; Mulhim, 2014)
Falta de formação
(Andoh, 2012; BECTA, 2013;
Nikolopoulou & Gialamas,
2015)
Resistência à adoção:
• Adaptação demora
tempo/Frustrações iniciais (Wong
et al., 2013; Miller et al., 2005)
• Importância da localização
(Betcher & Lee, 2009; Bidaki & Mobasheri,
2013; Martins & Maschio, 2014; Sundberg et
al., 2009)
• Necessidade de formação
(Batista, 2009; Betcher & Lee, 2009)
• Papel do Diretor (Duarte & Bastos,
2012; Lee & Boyle, 2003)
• Problemas técnicos (Korkmaz & Cakil,
2013; Sweeney, 2013)
Vantagens de utilização:
• Reutilização de materiais
(Cakiroglu, 2015; Wood & Ashfield, 2008)
• Motivação dos alunos (Bidaki &
Mobasheri, 2013; Cakiroglu, 2015)
• Envolvimento dos alunos
(BECTA, 2004; Shams & Ketabi, 2015)
• Atenção e participação dos
alunos (Emeagwali & Naghdipour, 2013)
• Ganhos na aprendizagem
(Amiri & Sharifi, 2014; Kuo et al., 2015)
QIM (Quadro Interativo Multimédia)
Apresentação do Problema
 No âmbito do Plano Tecnológico da Educação (PTE) o Ministério
da Educação investiu 1353,80 milhares de euros na aquisição de
1628 QIM, 365 projetores e 428 computadores (ERTE, 2007);
 Paralelamente, investiu na formação maciça de professores,
com particular incidência na utilização de QIM;
 Tendo em conta o investimento realizado havia necessidade de
estudar o impacte que estas medidas tiveram a nível da
utilização educativa do QIM, por parte dos professores.
Questões de investigação
1. Os professores que receberam formação em QIM, no âmbito
do PTE, no CFAE (Centro de Formação de Associação de
Escolas) de Sousa Nascente integram esta tecnologia nas suas
práticas?
2. Com que frequência é que os professores utilizam o QIM?
3. O QIM está a ser usado tirando partido das suas capacidades
interativas?
Objetivos do estudo
1. Caracterizar o modelo de formação implementado e compará-lo
com outros modelos;
2. Conhecer as reações dos professores à formação e consequente
impacte na atividade letiva;
3. Analisar modos de utilização do QIM.
Opções metodológicas
 Estudo de caso (Amado & Freire, 2013; Yin, 2009)
Analisar o impacte que a formação em QIM, no âmbito do PTE, teve nos
professores do CFAE de Sousa Nascente;
 foram implementados 19 cursos de formação, em QIM, num total de
386 formandos
 Participantes
 Diretor do CFAE, Formadores, Formandos, Alunos;
 Técnicas de recolha de dados
 análise documental,
 inquérito por questionário (Drever, 1995) e por entrevista (Amado & Ferreira,
2013; Cohen & Manion, 1990)
 observação não participante (Bielefeldt, 2012).
Fases do estudo e instrumentos utilizados
1. Entrevista ao Diretor do CFAE
2. Questionário aos formadores (n=20)
3. Formandos:
3.1 Questionário do Ministério da Educação (n=386)
3.2 Questionário um ano após a formação (n=229)
3.3 Entrevista (n=10)
4. Análise de flipcharts (n=17)
Guião (Binet & Jackson , 2005; Ramos et al. , 2010)
5. Observação de aulas (n=3)
Guião de observação (Bielefeldt, 2012; Bower et al., 2010; Estrela & Estrela,
1978; Reis, 2011)
6. Entrevista aos alunos (n=9)
Diretor do CFAE
Pontos Fortes
-Disponibilidade dos formandos,
-Potencialidade formativa do
PTE.
Pontos Fracos
-Falta de avaliação do processo
formativo,
-Falta de razões justificativas para a
suspensão,
-Reduzido número de horas de
formação,
-Descontentamento de alguns
formandos.
Oportunidades
-Formação,
-Atualização dos professores.
Constrangimentos
-Professores ficaram assoberbados em
trabalho,
-Condicionamentos de agenda dos
formadores.
Análise
SWOT
A formação foi suficiente para a integração do QIM?
Opinião Justificação f %
A formação
não foi
suficiente
(n=14)
Pouco tempo de formação. 9 50
Muitos formandos por turma, pelo que nem todos tiveram
oportunidade de interagir com o QIM.
3 17
Falta de QIM nas escolas para praticarem. 2 11
Falta de destreza tecnológica e informática de base. 2 11
Heterogeneidade das turmas condicionou as aprendizagens. 1 6
Modalidade de curso não fomenta consolidação das aprendizagens e
transferência para sala de aula durante a formação.
1 6
A formação
foi suficiente
(n=4)
Os professores adquiriram competências básicas. As competências
têm de ser desenvolvidas com prática e não com formação mais
longa .
4 22
Formadores - Questionário (n=18)
Formadores
Acerca da utilização do QIM Média
Utilizo o QIM com regularidade 2,7
Utilizo o QIM com outras aplicações (Word, Excel, PowerPoint,
Applets, …)
2,7
Aprender a trabalhar com o QIM foi fácil 4,0
Utilizar o QIM é fácil 4,2
Utilizar o QIM rentabiliza o meu trabalho 3,4
O QIM é um meio eficaz no processo de ensino aprendizagem 3,8
Na escola tenho os recursos necessários para a utilização do QIM 3,3
Uso do QIM (n=18)
 Respostas: escala de tipo Likert de 5 pontos
 Respostas: escala de tipo Likert de 5 pontos
Avaliação geral da ação
Média
Final
Os objetivos propostos foram cumpridos 4,4
A metodologia foi adequada aos participantes 4,3
Os trabalhos práticos propostos apresentaram coerência 4,5
A gestão dos recursos foi adequada 4,4
O espaço em que decorreu a ação foi adequado 4,0
O equipamento informático foi adequado 4,4
Relação do(s) formador(es) com o grupo de formandos 4,8
A ação de formação veio de encontro às minhas necessidades de formação 4,2
As competências adquiridas vão ter impacto na minha atividade profissional 4,1
Após esta formação irei utilizar mais as TIC nos processos de ensino aprendizagem 4,2
Formandos
Questionário do Ministério no final da formação (n=386)
• Utiliza o QIM?
37%
52%
11%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Sim Não Não, mas
pretendo
Formandos
Questionário um ano após a formação
n=229 (59%)
Motivos que têm impedido a utilização do QIM (n=144) f %
Falta de QIM na sala onde habitualmente leciona 69 47,9
Formação insuficiente 41 28,5
Falta de tempo para preparar as aulas com QIM 24 16,7
Escolas sem QIM 22 15,3
Conteúdos não adaptados para utilizar o QIM 12 8,3
Problemas técnicos ou de software 11 7,6
Falta de material didático para utilizar no QIM 7 4,9
Não gostar do QIM 5 3,4
Nenhuma razão em particular 5 3,4
Atraso no cumprimento do programa 2 1,4
Falta de troca de experiências 2 1,4
Falta de sessões de reciclagem de conhecimentos 1 0,7
Falta de motivação para utilizar o QIM 1 0,7
Retirou-se do ensino 1 0,7
Formandos
Questionário um ano após a formação (n=229)
Com que finalidade(s) utiliza o QIM (n=85) f %
Para usufruir da sua interatividade 72 85
Para projetar conteúdos 53 62
Para utilizar como um quadro tradicional 22 26
Formandos
Questionário um ano após a formação
• Frequência mensal de utilização do QIM (n=85)
7%
53%
26%
3%
11%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
< 1 1-5 6-10 11-15 > 15
Formandos
Questionário um ano após a formação
Pontos Fortes
- “Interessante” (P1)
- “Boa para me atualizar” (P4)
Pontos Fracos
- “Reduzido número de horas [de
formação]” (P10)
- “Faltava mais formação e mais apoio
após a formação porque quem não o
usar esquece como se trabalha com
ele” (P7)
Oportunidades
- “Criou motivação [ao
professor]” (P1)
- “Conhecer novas formas de
preparar aulas” (P7)
- “Se não fosse a formação eu
não sabia utilizar o QIM” (P9)
Constrangimentos
- “(…) houve pontos em que havia
alguma intransigência. E como é pós-
laboral, acho que tinha de haver mais
alguma flexibilidade” (P4)
Análise
SWOT
Entrevista (n=10)
Formandos
Pontos Fortes do QIM para o
professor ensinar:
-Preparação prévia de materiais (n=5)
-Potencial interativo (n=3)
-Diversificar estratégias de ensino (n=2)
-Facilitar a lecionação (n=2)
-Ser aliciante (n=1)
-Promover a motivação e facilitar a
consolidação de conhecimentos (n=1)
-Ser fácil de usar (n=1)
Pontos Fortes do QIM para
o aluno aprender:
-Aumento da motivação (n=5)
-Aproxima a escola do mundo real e
tecnológico dos alunos (n=4)
-Facilita a aprendizagem (n=3)
-Os alunos sentem-se construtores da
própria aula (n=2)
-Visualmente atraente (n=2)
-Proporciona interação (n=2)
-Envio de materiais por e-mail (n=1)
-Utilização dos recursos do próprio
QIM (n=1)
Formandos – Entrevista (n=10)
Pontos Fracos do QIM para o
professor ensinar:
-Problemas técnicos (n=7)
-Falta de adequabilidade do QIM a
determinadas disciplinas, conteúdos ou
alunos (n=4)
-Dispêndio de tempo na preparação de
materiais (n=3)
-Problemas de luminosidade (n=2)
-Falta de prática no trabalho com o QIM
e esquecimento de procedimentos (n=2)
Pontos Fracos do QIM para
o aluno aprender:
-Distrair os alunos e fomentar a
brincadeira (n=3)
-Fomentar a preguiça (n=1)
-Desmotivação decorrente do uso
abusivo (n=1)
-Alunos mais agitados (n=1)
Formandos – Entrevista (n=10)
Característica interativa f %
Hiperligações 14 82
Recipientes 11 65
Escrita em camadas 10 59
Notas do browser 10 59
Navegação entre páginas fora do menu 9 53
Tinta mágica 6 35
Caneta e borracha fora do menu 6 35
Feedback sonoro 2 12
Duplicação de imagem/texto 2 12
Ligadores 2 12
Contraste caracteres/fundo 1 6
Instantâneo 1 6
Puzzle 1 6
Compasso e régua 1 6
Balde de preenchimento 1 6
Análise de flipcharts (n=17)
5 dos 10 formandos
entrevistados
forneceram flipcharts
para análise
Problemas detetados nos flipcharts f %
Tamanho de letra reduzido 8 47
Caracteres pouco contrastantes com o fundo 6 35
Falhas nas hiperligações 4 24
Demasiada informação por página 2 12
Lacuna da formação PTE em QIM: não abordagem de
cuidados a ter relativos à legibilidade de conteúdos
digitais
Análise de flipcharts (n=17)
Observação de aulas (n=3)
Aula 1 Aula 2 Aula 3
• 8.º ano, Geografia
• Utilização: durante
toda a aula
• Professor com
utilização diária do
QIM
• Alunos empenhados,
interessados e
participativos,
solucionavam
problemas que
detetavam no
flipchart
• 5.º ano, História e
Geografia de
Portugal
• Utilização: 15
minutos, flipchart
sem QIM
• Professor com
utilização rara do
QIM
• Alunos empenhados
e envolvidos nas
tarefas
“Stôra, este jogo está na
Internet?”
• 9.º ano,
Matemática
• Utilização: durante
toda a aula
• Professor com
utilização pouco
frequente do QIM
• Alunos
participativos,
atentos e
interessados
“Ó professora, isto parece
as raspadinhas.” (reação à
técnica da tinta mágica)
Alunos – Entrevista (n=9)
F
M
5º
9º
SIM
Sobre a utilização do QIM:
“(…) há mais interatividade entre o professor e o aluno.” (A1)
“Sim, cativa mais a atenção e estamos mais atentos.” (A6)
“Sim, gosto de mexer no computador e as coisas aparecerem.”
(A4)
“Fico mais interessado, porque gosto das tecnologias. É melhor
do que estar a aprender pelo livro.” (A5)
Alunos
Potencialidades do QIM para o
ensino
Potencialidades do QIM para a
aprendizagem
“(…) dá para fazer mais
atividades, mais exercícios.” (A1)
“Tem imagem, dá para perceber
melhor a matéria com as imagens
e texto interligados e exercícios. É
melhor que no quadro
tradicional.” (A2)
“Usa-se a cor. Pode-se fazer
tantas, tantas coisas.” (A8)
-5 dos 9 alunos consideram não
existir diferenças;
-Os restantes notam diferenças:
“(…) tiramos melhores
resultados.” (A6)
“(…) percebo melhor porque
estou mais interessado na aula
toda.” (A8)
Alunos
Conclusão
83% nota qualitativa
máxima na formação;
Apreciação global: 4,0
(final da formação)
1 ano após a formação:
37% usavam o QIM
Formação insuficiente
Falta de QIM nas salas
Falta de tempo para
preparar as aulas
1. Os professores que receberam formação em QIM, no âmbito do
PTE, no CFAE (Centro de Formação de Associação de Escolas) de
Sousa Nascente integram esta tecnologia nas suas práticas?
Atitude do Diretor do agrupamento /escola (Duarte & Bastos, 2012; Lee & Boyle, 2003)
Utilização frequente torna os alunos construtores da aula (cf. 1.ª aula
observada)
11% (mais de
15 vezes)
3% (11 – 15)
26% (6 – 10)
53% (1 – 5)
7% (menos de 1
vez)
Conclusão
2. Com que frequência é que os professores utilizam o QIM?
Lacuna da formação – não abordagem de cuidados a ter relativos à
legibilidade de conteúdos digitais (cf. avaliação flipcharts)
Quadro
tradicional
22
Projeção
53
Interatividade
72
Conclusão
3. O QIM está a ser usado tirando partido das suas capacidades
interativas?
n=85
Uso redutor com expressividade
Recomendações
Para a plena adoção do QIM:
• Presença do QIM em todas as escolas/salas;
• Formação adequada dos professores, com especial ênfase para a
fase follow-up (Horta et al., 2013; Santos & Carvalho, 2014; 2016)
• Incentivo por parte da Direção;
• Elemento capaz de garantir a manutenção do equipamento;
• Menor carga letiva e não letiva dos professores ou, em alternativa,
criação de tempo comum de trabalho na escola para a criação de
Comunidades de Prática (Daly et al., 2009; Nóvoa, 2007; Wenger & Snyder, 2000).
Daniela Guimarães
danidesg@gmail.com
Impacte da Formação em Quadros Interativos
Multimédia no CFAE de Sousa Nascente:
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2 de junho de 2017
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Impacte da Formação em Quadros Interativos Multimédia no CFAE de Sousa Nascente: contributo de um estudo de Doutoramento

  • 1. Daniela Guimarães danidesg@gmail.com Impacte da Formação em Quadros Interativos Multimédia no CFAE de Sousa Nascente: contributo de um estudo de Doutoramento III Fórum Pedagógico – AE Felgueiras 2 de junho de 2017
  • 2.  Existe um fosso entre a quantidade de tecnologia disponível, atualmente, nas escolas e a utilização que muitos dos professores fazem dela para fins educativos (Castro et al., 2013; Kopcha, 2012).  O computador está a ser sub-utilizado nas escolas: -Para realizar tarefas burocráticas e de avaliação (Castro et al., 2013; Medeiros, 2011); -Como complemento ao ensino tradicional (Boavida, 2009; Martins & Maschio, 2014; Medeiros, 2011; Santos & Pedro, 2012).  Por sua vez, os alunos não sabem o que é viver num mundo sem computadores e, em breve, não se lembrarão do mundo sem dispositivos móveis (Early & Early, 2015). Contextualização
  • 3. Resistência dos professores à utilização das TIC Falta de confiança (Andoh, 2012; BECTA, 2013; Brás et al., 2014; Capelle, 2010; Howard, 2013) Problemas técnicos (BECTA, 2013; Betcher & Lee, 2009) Inexistência de tecnologia (Andoh, 2012; BECTA, 2013; Mulhim, 2014) Atitude negativa face à tecnologia (Howard, 2013) Não reconhecimento de benefícios na aprendizagem (Howard, 2013; Maini, 2013) Falta de tempo para preparar materiais (BECTA, 2013; Mulhim, 2014) Falta de formação (Andoh, 2012; BECTA, 2013; Nikolopoulou & Gialamas, 2015)
  • 4. Resistência à adoção: • Adaptação demora tempo/Frustrações iniciais (Wong et al., 2013; Miller et al., 2005) • Importância da localização (Betcher & Lee, 2009; Bidaki & Mobasheri, 2013; Martins & Maschio, 2014; Sundberg et al., 2009) • Necessidade de formação (Batista, 2009; Betcher & Lee, 2009) • Papel do Diretor (Duarte & Bastos, 2012; Lee & Boyle, 2003) • Problemas técnicos (Korkmaz & Cakil, 2013; Sweeney, 2013) Vantagens de utilização: • Reutilização de materiais (Cakiroglu, 2015; Wood & Ashfield, 2008) • Motivação dos alunos (Bidaki & Mobasheri, 2013; Cakiroglu, 2015) • Envolvimento dos alunos (BECTA, 2004; Shams & Ketabi, 2015) • Atenção e participação dos alunos (Emeagwali & Naghdipour, 2013) • Ganhos na aprendizagem (Amiri & Sharifi, 2014; Kuo et al., 2015) QIM (Quadro Interativo Multimédia)
  • 5. Apresentação do Problema  No âmbito do Plano Tecnológico da Educação (PTE) o Ministério da Educação investiu 1353,80 milhares de euros na aquisição de 1628 QIM, 365 projetores e 428 computadores (ERTE, 2007);  Paralelamente, investiu na formação maciça de professores, com particular incidência na utilização de QIM;  Tendo em conta o investimento realizado havia necessidade de estudar o impacte que estas medidas tiveram a nível da utilização educativa do QIM, por parte dos professores.
  • 6. Questões de investigação 1. Os professores que receberam formação em QIM, no âmbito do PTE, no CFAE (Centro de Formação de Associação de Escolas) de Sousa Nascente integram esta tecnologia nas suas práticas? 2. Com que frequência é que os professores utilizam o QIM? 3. O QIM está a ser usado tirando partido das suas capacidades interativas?
  • 7. Objetivos do estudo 1. Caracterizar o modelo de formação implementado e compará-lo com outros modelos; 2. Conhecer as reações dos professores à formação e consequente impacte na atividade letiva; 3. Analisar modos de utilização do QIM.
  • 8. Opções metodológicas  Estudo de caso (Amado & Freire, 2013; Yin, 2009) Analisar o impacte que a formação em QIM, no âmbito do PTE, teve nos professores do CFAE de Sousa Nascente;  foram implementados 19 cursos de formação, em QIM, num total de 386 formandos  Participantes  Diretor do CFAE, Formadores, Formandos, Alunos;  Técnicas de recolha de dados  análise documental,  inquérito por questionário (Drever, 1995) e por entrevista (Amado & Ferreira, 2013; Cohen & Manion, 1990)  observação não participante (Bielefeldt, 2012).
  • 9. Fases do estudo e instrumentos utilizados 1. Entrevista ao Diretor do CFAE 2. Questionário aos formadores (n=20) 3. Formandos: 3.1 Questionário do Ministério da Educação (n=386) 3.2 Questionário um ano após a formação (n=229) 3.3 Entrevista (n=10) 4. Análise de flipcharts (n=17) Guião (Binet & Jackson , 2005; Ramos et al. , 2010) 5. Observação de aulas (n=3) Guião de observação (Bielefeldt, 2012; Bower et al., 2010; Estrela & Estrela, 1978; Reis, 2011) 6. Entrevista aos alunos (n=9)
  • 10. Diretor do CFAE Pontos Fortes -Disponibilidade dos formandos, -Potencialidade formativa do PTE. Pontos Fracos -Falta de avaliação do processo formativo, -Falta de razões justificativas para a suspensão, -Reduzido número de horas de formação, -Descontentamento de alguns formandos. Oportunidades -Formação, -Atualização dos professores. Constrangimentos -Professores ficaram assoberbados em trabalho, -Condicionamentos de agenda dos formadores. Análise SWOT
  • 11. A formação foi suficiente para a integração do QIM? Opinião Justificação f % A formação não foi suficiente (n=14) Pouco tempo de formação. 9 50 Muitos formandos por turma, pelo que nem todos tiveram oportunidade de interagir com o QIM. 3 17 Falta de QIM nas escolas para praticarem. 2 11 Falta de destreza tecnológica e informática de base. 2 11 Heterogeneidade das turmas condicionou as aprendizagens. 1 6 Modalidade de curso não fomenta consolidação das aprendizagens e transferência para sala de aula durante a formação. 1 6 A formação foi suficiente (n=4) Os professores adquiriram competências básicas. As competências têm de ser desenvolvidas com prática e não com formação mais longa . 4 22 Formadores - Questionário (n=18)
  • 12. Formadores Acerca da utilização do QIM Média Utilizo o QIM com regularidade 2,7 Utilizo o QIM com outras aplicações (Word, Excel, PowerPoint, Applets, …) 2,7 Aprender a trabalhar com o QIM foi fácil 4,0 Utilizar o QIM é fácil 4,2 Utilizar o QIM rentabiliza o meu trabalho 3,4 O QIM é um meio eficaz no processo de ensino aprendizagem 3,8 Na escola tenho os recursos necessários para a utilização do QIM 3,3 Uso do QIM (n=18)  Respostas: escala de tipo Likert de 5 pontos
  • 13.  Respostas: escala de tipo Likert de 5 pontos Avaliação geral da ação Média Final Os objetivos propostos foram cumpridos 4,4 A metodologia foi adequada aos participantes 4,3 Os trabalhos práticos propostos apresentaram coerência 4,5 A gestão dos recursos foi adequada 4,4 O espaço em que decorreu a ação foi adequado 4,0 O equipamento informático foi adequado 4,4 Relação do(s) formador(es) com o grupo de formandos 4,8 A ação de formação veio de encontro às minhas necessidades de formação 4,2 As competências adquiridas vão ter impacto na minha atividade profissional 4,1 Após esta formação irei utilizar mais as TIC nos processos de ensino aprendizagem 4,2 Formandos Questionário do Ministério no final da formação (n=386)
  • 14. • Utiliza o QIM? 37% 52% 11% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Sim Não Não, mas pretendo Formandos Questionário um ano após a formação n=229 (59%)
  • 15. Motivos que têm impedido a utilização do QIM (n=144) f % Falta de QIM na sala onde habitualmente leciona 69 47,9 Formação insuficiente 41 28,5 Falta de tempo para preparar as aulas com QIM 24 16,7 Escolas sem QIM 22 15,3 Conteúdos não adaptados para utilizar o QIM 12 8,3 Problemas técnicos ou de software 11 7,6 Falta de material didático para utilizar no QIM 7 4,9 Não gostar do QIM 5 3,4 Nenhuma razão em particular 5 3,4 Atraso no cumprimento do programa 2 1,4 Falta de troca de experiências 2 1,4 Falta de sessões de reciclagem de conhecimentos 1 0,7 Falta de motivação para utilizar o QIM 1 0,7 Retirou-se do ensino 1 0,7 Formandos Questionário um ano após a formação (n=229)
  • 16. Com que finalidade(s) utiliza o QIM (n=85) f % Para usufruir da sua interatividade 72 85 Para projetar conteúdos 53 62 Para utilizar como um quadro tradicional 22 26 Formandos Questionário um ano após a formação
  • 17. • Frequência mensal de utilização do QIM (n=85) 7% 53% 26% 3% 11% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% < 1 1-5 6-10 11-15 > 15 Formandos Questionário um ano após a formação
  • 18. Pontos Fortes - “Interessante” (P1) - “Boa para me atualizar” (P4) Pontos Fracos - “Reduzido número de horas [de formação]” (P10) - “Faltava mais formação e mais apoio após a formação porque quem não o usar esquece como se trabalha com ele” (P7) Oportunidades - “Criou motivação [ao professor]” (P1) - “Conhecer novas formas de preparar aulas” (P7) - “Se não fosse a formação eu não sabia utilizar o QIM” (P9) Constrangimentos - “(…) houve pontos em que havia alguma intransigência. E como é pós- laboral, acho que tinha de haver mais alguma flexibilidade” (P4) Análise SWOT Entrevista (n=10) Formandos
  • 19. Pontos Fortes do QIM para o professor ensinar: -Preparação prévia de materiais (n=5) -Potencial interativo (n=3) -Diversificar estratégias de ensino (n=2) -Facilitar a lecionação (n=2) -Ser aliciante (n=1) -Promover a motivação e facilitar a consolidação de conhecimentos (n=1) -Ser fácil de usar (n=1) Pontos Fortes do QIM para o aluno aprender: -Aumento da motivação (n=5) -Aproxima a escola do mundo real e tecnológico dos alunos (n=4) -Facilita a aprendizagem (n=3) -Os alunos sentem-se construtores da própria aula (n=2) -Visualmente atraente (n=2) -Proporciona interação (n=2) -Envio de materiais por e-mail (n=1) -Utilização dos recursos do próprio QIM (n=1) Formandos – Entrevista (n=10)
  • 20. Pontos Fracos do QIM para o professor ensinar: -Problemas técnicos (n=7) -Falta de adequabilidade do QIM a determinadas disciplinas, conteúdos ou alunos (n=4) -Dispêndio de tempo na preparação de materiais (n=3) -Problemas de luminosidade (n=2) -Falta de prática no trabalho com o QIM e esquecimento de procedimentos (n=2) Pontos Fracos do QIM para o aluno aprender: -Distrair os alunos e fomentar a brincadeira (n=3) -Fomentar a preguiça (n=1) -Desmotivação decorrente do uso abusivo (n=1) -Alunos mais agitados (n=1) Formandos – Entrevista (n=10)
  • 21. Característica interativa f % Hiperligações 14 82 Recipientes 11 65 Escrita em camadas 10 59 Notas do browser 10 59 Navegação entre páginas fora do menu 9 53 Tinta mágica 6 35 Caneta e borracha fora do menu 6 35 Feedback sonoro 2 12 Duplicação de imagem/texto 2 12 Ligadores 2 12 Contraste caracteres/fundo 1 6 Instantâneo 1 6 Puzzle 1 6 Compasso e régua 1 6 Balde de preenchimento 1 6 Análise de flipcharts (n=17) 5 dos 10 formandos entrevistados forneceram flipcharts para análise
  • 22. Problemas detetados nos flipcharts f % Tamanho de letra reduzido 8 47 Caracteres pouco contrastantes com o fundo 6 35 Falhas nas hiperligações 4 24 Demasiada informação por página 2 12 Lacuna da formação PTE em QIM: não abordagem de cuidados a ter relativos à legibilidade de conteúdos digitais Análise de flipcharts (n=17)
  • 23. Observação de aulas (n=3) Aula 1 Aula 2 Aula 3 • 8.º ano, Geografia • Utilização: durante toda a aula • Professor com utilização diária do QIM • Alunos empenhados, interessados e participativos, solucionavam problemas que detetavam no flipchart • 5.º ano, História e Geografia de Portugal • Utilização: 15 minutos, flipchart sem QIM • Professor com utilização rara do QIM • Alunos empenhados e envolvidos nas tarefas “Stôra, este jogo está na Internet?” • 9.º ano, Matemática • Utilização: durante toda a aula • Professor com utilização pouco frequente do QIM • Alunos participativos, atentos e interessados “Ó professora, isto parece as raspadinhas.” (reação à técnica da tinta mágica)
  • 24. Alunos – Entrevista (n=9) F M 5º 9º SIM
  • 25. Sobre a utilização do QIM: “(…) há mais interatividade entre o professor e o aluno.” (A1) “Sim, cativa mais a atenção e estamos mais atentos.” (A6) “Sim, gosto de mexer no computador e as coisas aparecerem.” (A4) “Fico mais interessado, porque gosto das tecnologias. É melhor do que estar a aprender pelo livro.” (A5) Alunos
  • 26. Potencialidades do QIM para o ensino Potencialidades do QIM para a aprendizagem “(…) dá para fazer mais atividades, mais exercícios.” (A1) “Tem imagem, dá para perceber melhor a matéria com as imagens e texto interligados e exercícios. É melhor que no quadro tradicional.” (A2) “Usa-se a cor. Pode-se fazer tantas, tantas coisas.” (A8) -5 dos 9 alunos consideram não existir diferenças; -Os restantes notam diferenças: “(…) tiramos melhores resultados.” (A6) “(…) percebo melhor porque estou mais interessado na aula toda.” (A8) Alunos
  • 27. Conclusão 83% nota qualitativa máxima na formação; Apreciação global: 4,0 (final da formação) 1 ano após a formação: 37% usavam o QIM Formação insuficiente Falta de QIM nas salas Falta de tempo para preparar as aulas 1. Os professores que receberam formação em QIM, no âmbito do PTE, no CFAE (Centro de Formação de Associação de Escolas) de Sousa Nascente integram esta tecnologia nas suas práticas? Atitude do Diretor do agrupamento /escola (Duarte & Bastos, 2012; Lee & Boyle, 2003)
  • 28. Utilização frequente torna os alunos construtores da aula (cf. 1.ª aula observada) 11% (mais de 15 vezes) 3% (11 – 15) 26% (6 – 10) 53% (1 – 5) 7% (menos de 1 vez) Conclusão 2. Com que frequência é que os professores utilizam o QIM?
  • 29. Lacuna da formação – não abordagem de cuidados a ter relativos à legibilidade de conteúdos digitais (cf. avaliação flipcharts) Quadro tradicional 22 Projeção 53 Interatividade 72 Conclusão 3. O QIM está a ser usado tirando partido das suas capacidades interativas? n=85 Uso redutor com expressividade
  • 30. Recomendações Para a plena adoção do QIM: • Presença do QIM em todas as escolas/salas; • Formação adequada dos professores, com especial ênfase para a fase follow-up (Horta et al., 2013; Santos & Carvalho, 2014; 2016) • Incentivo por parte da Direção; • Elemento capaz de garantir a manutenção do equipamento; • Menor carga letiva e não letiva dos professores ou, em alternativa, criação de tempo comum de trabalho na escola para a criação de Comunidades de Prática (Daly et al., 2009; Nóvoa, 2007; Wenger & Snyder, 2000).
  • 31. Daniela Guimarães danidesg@gmail.com Impacte da Formação em Quadros Interativos Multimédia no CFAE de Sousa Nascente: contributo de um estudo de Doutoramento 2 de junho de 2017 III Fórum Pedagógico – AE Felgueiras