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O(a) Coordenador(a)
Pedagógico(a)
e sua identidade
profissional.
Autoria: Danielle Buna
Formadora na área de Gestão
Pedagógica e Ed. Infantil . É formada
em Pedagogia pela UNICEUMA, com
especialização Psicopedagogia.
Foi formadora da rede municipal de
São Paulo pelo Sistema de Ensino
PUERI DOMUS, Gerente de
Formação e Educação pela
PEARSON.
Atualmente é consultora,
empreendedora, escritora amadora,
coaching e Sócia Fundadora da
CONCEITO + Inspirações e Soluções.
Objetivo da Formação
Refletir sobre a construção da identidade
do coordenador pedagógico a partir de suas
funções, atuações , trajetórias e experiências,
buscando ressignificar a sua pratica a partir do
alinhando concepções e práticas, garantindo
um espaço para análise, troca e sistematização
da prática de coordenação pedagógica.
Apresentação da Proposta
Expectativas de aprendizagem
• Oferecer subsídios aos coordenadores pedagógicos na
constituição da sua identidade e no desenvolvimento de uma
prática que contribua para o melhor desempenho do seu
fazer gestor;
• Ampliar a compreensão sobre a função articuladora e
formadora do Coordenador Pedagógico;
• Inspirar práticas otimizadas para a concretização de um grupo
gestor fortalecido, focado no pedagógico.
Como iremos trabalhar...
 Auto- analise a partir de imagens
 Trabalho em grupo
 Análise de entrevistas – Beatriz
Gouveia
 Exposição participada
O (a) Coordenador (a)
Pedagógico (a) e sua
identidade
profissional
Um pouco do contexto histórico
A história da coordenação pedagógica é relativamente recente, iniciada a
partir dos anos 1980, em substituição à supervisão pedagógica, que tinha o
papel fiscalizador de professores, totalmente ligada que era ao curso de
pedagogia e a Lei de Diretrizes e Bases no. 5.692/71, outorgada em pleno
regime autoritário.
Em 1970 intitulada de supervisão pedagógica, passando pela transição para
coordenação pedagógica ao longo dos anos 1980 e a legitimação dessa
função nos anos de 1990 por meio da nova Lei de Diretrizes e Bases no.
9394/96, passando a ter um papel de articuladora dentro do espaço escolar.
Um pouco do contexto histórico
Em algumas redes de ensino, ele é chamado de:
• orientador
• supervisor
• gestor
Nas unidades que contam com sua funcao , ele faz parte da equipe
de gestao e é o braço direito do diretor. Num passado não muito
remoto, essa figura nem sequer existia. Começou a aparecer nos
quadros das Secretarias de Educação quando os responsáveis pelas
políticas públicas perceberam que a aprendizagem dos alunos
depende diretamente da maneira como o professor ensina.
Quem somos?
Quem são os coordenadores
pedagógicos no Brasil
Um resumo das características do profissional que atua nessa função
• 90% são mulheres
• 88% já deram aula na Educação Básica
• 76% têm entre 36 e 55 anos
• A maioria tem mais de 5 anos de
• experiência na função
Fonte:Fundação Carlos Chagas (FCC)
Como os coordenadores pedagógicos se
veem Porcentagem de profissionais que se se acham importantes para:
• A aprendizagem dos alunos: 95%
• O trabalho pedagógico dos
professores: 100%
• Porém, quando se compara com outros
• agentes, ele se coloca na sexta
• posição em importância:
Fonte:Fundação Carlos Chagas (FCC)
Mas o que é, afinal, identidade?
Esta parece ser mais uma daquelas
palavras que todos sabemos o que
significa, mas que nunca conseguimos
explicar. Uma maneira simples e pouco
eficiente seria definir identidade
simplesmente como “aquilo que alguém é”.
Essa falta de eficiência se dá pois, nunca
somos os mesmos ao longo de nossas
vidas, estamos sempre mudando.
Mas o que é, afinal, identidade?
Ao mesmo tempo, contudo, afirmar a identidade como
sendo “aquilo que alguém é” evidencia o traço marcante
que associa a identidade a algo estável, fixo e imutável.
“EU”, Coordenador...
* Com o que mais me identifico na
função ?
* Quais maiores satisfações ?
* Quais frustrações?
“EU”, Coordenador...
* Escolha uma imagem que você se
identifique no exercício da função...
* Reflita sobre o que a imagem diz
sobre você...
“EU”, Coordenador...
* Vamos refletir um pouco e,
individualmente sobre essa
identidade?
• Vamos aprofundar o pensamento
sobre o que fazemos?
• Coordenar?
Origem da palavra:
É o Latim COORDINARI, “ordenar em conjunto”, feita por COM, “junto”,
“arranjar, colocar em ordem”, de ORDO, “ordem”.
• Quem coordenamos?
Professores
Estagiarios
AlunosFamilias
Nos
mesmos
• O que coordenamos?
Formacao
Rotinas
AvaliacaoPlanejamentos
P.P.P
• Quando coordenamos?
• Por que e para que coordenamos?
Vamos assistir uma boa referencia?
.
•https://www.youtube.com/watch?v=-O1jD5wViZc
Beatriz Gouveia Coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá,
professora da pós-graduação em alfabetização do ISE Vera Cruz,
assessora em Educação e selecionadora do Prêmio Educador Nota
10.
Vamos ampliar nossa discussão e compartilhar em pequenos grupos o que
aprendemos ate aqui?
A partir das considerações da Beatriz Gouveia na entrevista apresentada, troquem
impressões e considerações em grupo:
 ATIVIDADE: responder, individualmente, o guia de referência e
discutir as percepções de cada um com o grupo.
 ESTAÇÕES DE TRABALHO: 4 membros
 TEMPO: 15 min
 EXPOSIÇÃO: 5 min – apenas a questão 3
Orientações ...
.
Quais são os pontos mais importantes destacados pela Beatriz
Gouveia para a construção da identidade profissional do
coordenador? Por que?
Em relação a formações de professores, quais aspectos mais
relevantes foram observados ?
Quais implementações pretende-se fazer no exercício da função a
partir dos conhecimentos ate aqui adquiridos ?
• O que mais se
destaca na fala da
Beatriz Gouveia
em relação as
atribuições do
coordenador
pedagógico ?
Como acontece ou
como deve
acontecer a
formação dos
professores na
rotina escolar?
Vamos conversar sobre a
formação em serviço ?
A partir da leitura do texto – O
papel do coordenador
pedagógico na formação do
professor em serviço, quais sua
considerações sobre as reflexões
do autor Paulo Geglio?
 ATIVIDADE: responder, individualmente, o guia de referência e
discutir as percepções de cada um com o grupo.
 ESTAÇÕES DE TRABALHO: 4 membros
 TEMPO: 15 min
 EXPOSIÇÃO: 5 min
Orientações ...
1 ) Referindo-se a expressão citada pelo autor “formação em serviço”.
Quais suas considerações?
2) Observado sua área de atuação, especialmente com o grupo de
professores, em quais situações do cotidiano escolar é possível
desenvolver a prática da “formação em serviço”?
3) Existem obstáculos em sua prática que impedem uma maior
investimento pessoal no processo de formação dos professores? Quais?
4) Quais sugestões para desenvolver a “ formação em serviço” na rotina
escola?
O papel do coordenador pedagógico é o de dialogar,
desafiar, registrar a realidade, recusando, criando,
conflitando, racionalizando, conquistando e construindo
sua territorialidade com equidade, com a função de
definir a identidade nas relações travadas no dia-a-dia
com base em significados históricos, ensaiando novas
formas de ver e fazer, através de um movimento criativo,
com singularidade.
A atribuição essencial do coordenador
pedagógico está, sem dúvida, associada ao processo de
formação em serviço dos professores, ou seja, a
“educação continuada” que se faz necessária pela
própria natureza do saber e do fazer humanos como
práticas que se transformam constantemente.
Coordenador Pedagógico
Tem a função de:
• articular, junto com o diretor e equipe de professores,
a construção, o desenvolvimento e a avaliação da
proposta pedagógica da escola.
• fazer emergir a necessidade da mudança, o que gera a
desestabilização no grupo.
• descobrir o potencial de cada elemento do grupo.
• centrar sua ação na equipe de professores e promover
o trabalho colaborativo, atuando como indivíduo
dinamizador do ensino.
• atualizar-se para entender o processo de mudança.
• refletir sobre suas ações - auto avaliação
• saber ouvir
• ter clareza da intencionalidade enquanto profissional.
Segurança e competência na articulação:
- Pedagógico: conhecimento teórico e ajudar o professor a
interpretar a sua prática.
- Ética: respeito aos valores e transparência nas relações.
- Política: limites da sua atuação e habilidades nas
negociações com a direção e professores estabelecendo
limites de mudança.
“A identidade profissional se constrói nas relações de trabalho. Ela se constitui na soma da
imagem que o profissional tem de si mesmo, das tarefas que toma para si no dia a dia e das
expectativas que as outras pessoas com as quais se relaciona têm acerca de seu desempenho”
(Vera Placco)
Agora revisite o ano
anterior…
avalie-se…
transforme para o ano
seguinte…
Algumas sugestoes para a legitimacao de
sua identidade profissional...
 Fomentar um espaço de trocas e construção de
conhecimento
 Autonomia de ação e de pensamento
 Resolução de problemas
 Contextualização
 Socialização – trabalho em grupos
•https://www.youtube.com/watch?v=8CE
jKnSwf9g
•https://www.youtube.com/watch?v=-
O1jD5wViZc
Portanto, ensinar não significa apenas por em prática um conjunto de competências
separadamente: escolher um exercício e fazer com que reine a ordem, explicar um texto corrigir
trabalhos... significa tudo isso, sem dúvida, mas com “alguma coisa mais”, “alguma coisa”, que, de
resto, seja reconhecido suficientemente bem, “alguma coisa” que não é redutível ao carisma
individual e, menos ainda, a uma capacidade relacional. “alguma coisa” que, ao contrário, remete a
uma “força interior”, uma “força” que expressa uma coerência e testemunha um projeto. Uma força
da qual emana o sentimento de que o homem e a mulher que ensinam aqui estão no lugar certo.
Seu ofício, faz sentido para eles.” (Philippe Meirieu)
• PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. SOUZA,
Vera Lucia Trevisan de (Coord.). O Coordenador Pedagógico e a formação de
professores: intenções, tensões e contradições. Pesquisa desenvolvida pela
Fundação Carlos Chagas por encomenda da Fundação Victor Civita. Estudos &
pesquisas Educacionais. São Paulo: Abril, 2011. Disponível em: <
http://www.fvc.org.br/pdf/livro2-04- coordenador.pdf>.
• SERPA, Dagmar. Coordenador pedagógico vive crise de identidade. Edição especial
“Os caminhos da coordenação pedagógica e da formação de professores”.
Fundação Victor Civita, Edição Especial, no 6. Junho/2011.
• PLACCO, V. M. N. S.; ALMEIDA, L. R. (orgs.). O coordenador pedagógico e o
cotidiano da escola. São Paulo: Loyola, 2003.
Referências

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O papel do coordenador pedagógico na formação continuada dos professores

  • 1. O(a) Coordenador(a) Pedagógico(a) e sua identidade profissional. Autoria: Danielle Buna
  • 2. Formadora na área de Gestão Pedagógica e Ed. Infantil . É formada em Pedagogia pela UNICEUMA, com especialização Psicopedagogia. Foi formadora da rede municipal de São Paulo pelo Sistema de Ensino PUERI DOMUS, Gerente de Formação e Educação pela PEARSON. Atualmente é consultora, empreendedora, escritora amadora, coaching e Sócia Fundadora da CONCEITO + Inspirações e Soluções.
  • 3. Objetivo da Formação Refletir sobre a construção da identidade do coordenador pedagógico a partir de suas funções, atuações , trajetórias e experiências, buscando ressignificar a sua pratica a partir do alinhando concepções e práticas, garantindo um espaço para análise, troca e sistematização da prática de coordenação pedagógica.
  • 4. Apresentação da Proposta Expectativas de aprendizagem • Oferecer subsídios aos coordenadores pedagógicos na constituição da sua identidade e no desenvolvimento de uma prática que contribua para o melhor desempenho do seu fazer gestor; • Ampliar a compreensão sobre a função articuladora e formadora do Coordenador Pedagógico; • Inspirar práticas otimizadas para a concretização de um grupo gestor fortalecido, focado no pedagógico.
  • 5. Como iremos trabalhar...  Auto- analise a partir de imagens  Trabalho em grupo  Análise de entrevistas – Beatriz Gouveia  Exposição participada
  • 6. O (a) Coordenador (a) Pedagógico (a) e sua identidade profissional
  • 7. Um pouco do contexto histórico A história da coordenação pedagógica é relativamente recente, iniciada a partir dos anos 1980, em substituição à supervisão pedagógica, que tinha o papel fiscalizador de professores, totalmente ligada que era ao curso de pedagogia e a Lei de Diretrizes e Bases no. 5.692/71, outorgada em pleno regime autoritário. Em 1970 intitulada de supervisão pedagógica, passando pela transição para coordenação pedagógica ao longo dos anos 1980 e a legitimação dessa função nos anos de 1990 por meio da nova Lei de Diretrizes e Bases no. 9394/96, passando a ter um papel de articuladora dentro do espaço escolar.
  • 8. Um pouco do contexto histórico Em algumas redes de ensino, ele é chamado de: • orientador • supervisor • gestor Nas unidades que contam com sua funcao , ele faz parte da equipe de gestao e é o braço direito do diretor. Num passado não muito remoto, essa figura nem sequer existia. Começou a aparecer nos quadros das Secretarias de Educação quando os responsáveis pelas políticas públicas perceberam que a aprendizagem dos alunos depende diretamente da maneira como o professor ensina.
  • 10. Quem são os coordenadores pedagógicos no Brasil Um resumo das características do profissional que atua nessa função • 90% são mulheres • 88% já deram aula na Educação Básica • 76% têm entre 36 e 55 anos • A maioria tem mais de 5 anos de • experiência na função Fonte:Fundação Carlos Chagas (FCC)
  • 11. Como os coordenadores pedagógicos se veem Porcentagem de profissionais que se se acham importantes para: • A aprendizagem dos alunos: 95% • O trabalho pedagógico dos professores: 100% • Porém, quando se compara com outros • agentes, ele se coloca na sexta • posição em importância: Fonte:Fundação Carlos Chagas (FCC)
  • 12. Mas o que é, afinal, identidade? Esta parece ser mais uma daquelas palavras que todos sabemos o que significa, mas que nunca conseguimos explicar. Uma maneira simples e pouco eficiente seria definir identidade simplesmente como “aquilo que alguém é”. Essa falta de eficiência se dá pois, nunca somos os mesmos ao longo de nossas vidas, estamos sempre mudando.
  • 13. Mas o que é, afinal, identidade? Ao mesmo tempo, contudo, afirmar a identidade como sendo “aquilo que alguém é” evidencia o traço marcante que associa a identidade a algo estável, fixo e imutável.
  • 14. “EU”, Coordenador... * Com o que mais me identifico na função ? * Quais maiores satisfações ? * Quais frustrações?
  • 15. “EU”, Coordenador... * Escolha uma imagem que você se identifique no exercício da função... * Reflita sobre o que a imagem diz sobre você...
  • 16. “EU”, Coordenador... * Vamos refletir um pouco e, individualmente sobre essa identidade?
  • 17. • Vamos aprofundar o pensamento sobre o que fazemos?
  • 18. • Coordenar? Origem da palavra: É o Latim COORDINARI, “ordenar em conjunto”, feita por COM, “junto”, “arranjar, colocar em ordem”, de ORDO, “ordem”.
  • 20. • O que coordenamos? Formacao Rotinas AvaliacaoPlanejamentos P.P.P
  • 22. • Por que e para que coordenamos?
  • 23. Vamos assistir uma boa referencia? . •https://www.youtube.com/watch?v=-O1jD5wViZc Beatriz Gouveia Coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, professora da pós-graduação em alfabetização do ISE Vera Cruz, assessora em Educação e selecionadora do Prêmio Educador Nota 10. Vamos ampliar nossa discussão e compartilhar em pequenos grupos o que aprendemos ate aqui? A partir das considerações da Beatriz Gouveia na entrevista apresentada, troquem impressões e considerações em grupo:
  • 24.  ATIVIDADE: responder, individualmente, o guia de referência e discutir as percepções de cada um com o grupo.  ESTAÇÕES DE TRABALHO: 4 membros  TEMPO: 15 min  EXPOSIÇÃO: 5 min – apenas a questão 3 Orientações ...
  • 25. . Quais são os pontos mais importantes destacados pela Beatriz Gouveia para a construção da identidade profissional do coordenador? Por que? Em relação a formações de professores, quais aspectos mais relevantes foram observados ? Quais implementações pretende-se fazer no exercício da função a partir dos conhecimentos ate aqui adquiridos ?
  • 26. • O que mais se destaca na fala da Beatriz Gouveia em relação as atribuições do coordenador pedagógico ?
  • 27. Como acontece ou como deve acontecer a formação dos professores na rotina escolar?
  • 28. Vamos conversar sobre a formação em serviço ?
  • 29. A partir da leitura do texto – O papel do coordenador pedagógico na formação do professor em serviço, quais sua considerações sobre as reflexões do autor Paulo Geglio?
  • 30.  ATIVIDADE: responder, individualmente, o guia de referência e discutir as percepções de cada um com o grupo.  ESTAÇÕES DE TRABALHO: 4 membros  TEMPO: 15 min  EXPOSIÇÃO: 5 min Orientações ...
  • 31. 1 ) Referindo-se a expressão citada pelo autor “formação em serviço”. Quais suas considerações? 2) Observado sua área de atuação, especialmente com o grupo de professores, em quais situações do cotidiano escolar é possível desenvolver a prática da “formação em serviço”? 3) Existem obstáculos em sua prática que impedem uma maior investimento pessoal no processo de formação dos professores? Quais? 4) Quais sugestões para desenvolver a “ formação em serviço” na rotina escola?
  • 32. O papel do coordenador pedagógico é o de dialogar, desafiar, registrar a realidade, recusando, criando, conflitando, racionalizando, conquistando e construindo sua territorialidade com equidade, com a função de definir a identidade nas relações travadas no dia-a-dia com base em significados históricos, ensaiando novas formas de ver e fazer, através de um movimento criativo, com singularidade. A atribuição essencial do coordenador pedagógico está, sem dúvida, associada ao processo de formação em serviço dos professores, ou seja, a “educação continuada” que se faz necessária pela própria natureza do saber e do fazer humanos como práticas que se transformam constantemente.
  • 33. Coordenador Pedagógico Tem a função de: • articular, junto com o diretor e equipe de professores, a construção, o desenvolvimento e a avaliação da proposta pedagógica da escola. • fazer emergir a necessidade da mudança, o que gera a desestabilização no grupo. • descobrir o potencial de cada elemento do grupo.
  • 34. • centrar sua ação na equipe de professores e promover o trabalho colaborativo, atuando como indivíduo dinamizador do ensino. • atualizar-se para entender o processo de mudança. • refletir sobre suas ações - auto avaliação • saber ouvir • ter clareza da intencionalidade enquanto profissional.
  • 35. Segurança e competência na articulação: - Pedagógico: conhecimento teórico e ajudar o professor a interpretar a sua prática. - Ética: respeito aos valores e transparência nas relações. - Política: limites da sua atuação e habilidades nas negociações com a direção e professores estabelecendo limites de mudança.
  • 36. “A identidade profissional se constrói nas relações de trabalho. Ela se constitui na soma da imagem que o profissional tem de si mesmo, das tarefas que toma para si no dia a dia e das expectativas que as outras pessoas com as quais se relaciona têm acerca de seu desempenho” (Vera Placco)
  • 37. Agora revisite o ano anterior… avalie-se… transforme para o ano seguinte…
  • 38. Algumas sugestoes para a legitimacao de sua identidade profissional...  Fomentar um espaço de trocas e construção de conhecimento  Autonomia de ação e de pensamento  Resolução de problemas  Contextualização  Socialização – trabalho em grupos
  • 40. Portanto, ensinar não significa apenas por em prática um conjunto de competências separadamente: escolher um exercício e fazer com que reine a ordem, explicar um texto corrigir trabalhos... significa tudo isso, sem dúvida, mas com “alguma coisa mais”, “alguma coisa”, que, de resto, seja reconhecido suficientemente bem, “alguma coisa” que não é redutível ao carisma individual e, menos ainda, a uma capacidade relacional. “alguma coisa” que, ao contrário, remete a uma “força interior”, uma “força” que expressa uma coerência e testemunha um projeto. Uma força da qual emana o sentimento de que o homem e a mulher que ensinam aqui estão no lugar certo. Seu ofício, faz sentido para eles.” (Philippe Meirieu)
  • 41. • PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de. SOUZA, Vera Lucia Trevisan de (Coord.). O Coordenador Pedagógico e a formação de professores: intenções, tensões e contradições. Pesquisa desenvolvida pela Fundação Carlos Chagas por encomenda da Fundação Victor Civita. Estudos & pesquisas Educacionais. São Paulo: Abril, 2011. Disponível em: < http://www.fvc.org.br/pdf/livro2-04- coordenador.pdf>. • SERPA, Dagmar. Coordenador pedagógico vive crise de identidade. Edição especial “Os caminhos da coordenação pedagógica e da formação de professores”. Fundação Victor Civita, Edição Especial, no 6. Junho/2011. • PLACCO, V. M. N. S.; ALMEIDA, L. R. (orgs.). O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. São Paulo: Loyola, 2003. Referências

Notas del editor

  1. Nesse momento, o grupo terá um quadro onde estarão escritas algumas ações referentes ao trabalho do coordenador pedagógico. Informar que o grupo deverá sinalizar (com adesivos) as ações mais frequentes no exercício da função na escola; Conduzir a reflexão a partir dos resultados obtidos com a dinâmica, ou seja, verificar a incidência maior desta ou daquela ação dentro do cenário do coordenador. Não aprofundar a discussão, neste momento, mas informar que os resultados são legítimos e importantes para a reflexão do encontro.
  2. Nesse momento, o grupo terá um quadro onde estarão escritas algumas ações referentes ao trabalho do coordenador pedagógico. Informar que o grupo deverá sinalizar (com adesivos) as ações mais frequentes no exercício da função na escola; Conduzir a reflexão a partir dos resultados obtidos com a dinâmica, ou seja, verificar a incidência maior desta ou daquela ação dentro do cenário do coordenador. Não aprofundar a discussão, neste momento, mas informar que os resultados são legítimos e importantes para a reflexão do encontro.