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Ponto 1
    CICLOS ECONÔMICOS

Material Didático: Profa: Dra. Delza Rodrigues de Carvalho
CICLOS ECONÔMICOS: A IMPORTÂNCIA DO TEMA. ...


    Porque as economias passam por fases de
     crescimento e de crise ao longo de sua história ?



     Estes ciclos tem características diferenciadas em
     cada período ?
CICLOS ECONÔMICOS: Objetivos da exposição




1 - discutir noções de longo prazo da economia capitalista.
Para tanto, torna-se necessário especificar relações e
indicadores com que se irá trabalhar numa análise de
longo prazo.
2 - subsidio para analisar a participação brasileira na
economia mundial
REALIDADE E TEORIA...

   Todo fenômeno social que observamos constitui uma
    interpretação da realidade.
   Essa realidade é composta de inúmeras interações de
    pessoas com o meio...
   Para entender o significado desse fenômeno, nós
    separamos apenas o que ele tem de essencial, numa visão
    de fora da realidade... Elabora-se uma TEORIA..
METODOLOGIAS DE ANÁLISE


O conhecimento científico se desenvolve a partir de
explicações de fenômenos que nos cercam, validados por
uma teoria aceita pelos estudiosos nas mais diversas áreas
... as teorias partem de uma unidade de análise e são
formuladas com pressupostos que procuram dar conta do
diversas áreas. que o fenômeno estudado tem de
essencial...
Passar da teoria à prática, respeitando os pressupostos
formulados, requer uma metodologia apropriada...
AS TEORIAS


    DA


  CRISE
A CONCEPÇÃO DA CRISE EM MARX *
A    razão maior seria a irracionalidade do processo
  produtivo:
a concorrência provoca anarquia da produção: capitalistas
 competindo entre si gera uma superprodução. Os lucros
 decrescem reduz-se o investimento, gerando desemprego e
 quebras em série.
o sistema produtivo no capitalismo não está voltado para as
necessidades sociais mas para satisfazer o lucro dos
proprietários, provocando situações inacreditáveis (como
por exemplo, num país faminto os produtores de grãos
queimarem a produção por não considerarem os preços
ofertados atraentes).
Devido a concorrência, ocorre uma              assustadora
acumulação de capital em poucas mãos.
A CONCEPÇÃO DA CRISE EM MARX...

                 Síntese da Teoria da Crise
              Modo da Produção Capitalista

                   Anarquia da Produção


    Acumulação da Riqueza                 Aumento da Miséria Social
Concentração da Propriedade               Proletarização das massas


                         Colapso do Capitalismo
OS REVISIONISTAS (Eduard Bernstein, Tugan-Baranowsky e
Rudolf Hilferding

A evolução do capitalismo não aumentou a miséria dos
trabalhadores. A prosperidade foi tamanha que não só não
esmagou os pequenos negócios como beneficiou também os
operários fabris, que melhoraram muito seu padrão de vida a
partir de 1880.

 Concluem que o capitalismo tinha capacidade de expandir-se
 ilimitadamente. O socialismo seria implantado pelo aumento da
 consciência e da força do movimento operário, não porque uma
 força cega qualquer colocasse o capitalismo de joelhos

Hilferding mostrou que acumulação do capital e a fusão de
empresas não provocava - devido a adoção das sociedades por ações
- a redução do número de proprietários e que, necessariamente, não
conduzira à miserabilidade das massas
A "DESTRUIÇÃO CRIADORA" DE CHUMPETER

   O capitalismo desenvolve-se com os empreendedores - inovadores
    responsáveis pelas ondas de prosperidade.

   O papel do empresário inovador pode se dar pelo lançamento de
    um novo produto (o telefone ou o automóvel), ou uma nova técnica
    de produzir (fordismo/taylorismo), nova matéria-prima ou mesmo
    a conquista de um outro mercado ainda não desbravado.

   Mesmo que iniciada num só setor produtivo, provoca uma onda
    geral de transformações. O empreendedor é recompensado com
    enormes lucros (chamado de lucro do monopólio), que
    gradativamente diminuí quando outros competidores, se
    aproveitam da inovação, explorando o caminho já aberto.
A "DESTRUIÇÃO CRIADORA" DE CHUMPETER
 A introdução do novo destrói o antigo.
o transporte à vapor destruiu a vasta rede preexistente de diligências,
de carruagens e embarcações à vela;
a informática e a robotização estão cancelando definitivamente
milhares de postos de trabalhos nos escritórios e nas fábricas.
No capitalismo atual o agente da inovação não é mais o capitalista,
mas alguém contratado pela grande corporação (os novos agentes do
desenvolvimento econômico). O capitalista agora é um aglutinador de
mão-de-obra qualificada.
A crise decorre da exaustão dos efeitos da inovação. Quando um novo
produto chega aos limites do mercado, saturando-o. Os lucros
declinam, gerando uma reação negativa em cadeia, com falências,
concordatas e desemprego.
A estagnação só será rompida quanto uma outra inovação chegar ao
mercado, impulsionando a retomada do crescimento.
A "DESTRUIÇÃO CRIADORA" DE CHUMPETER
   Nunca se sabe quanto tempo dura um período ruim desses, quase
    sempre inflacionário, mas Schumpeter afirmou que este
    comportamento da economia capitalista era cíclico - ele estudou-
    o detalhadamente no seu Ciclos Econômicos (Business Cycles,
    1939).
   Períodos - Ondas de inovação tecnológica

    1790-1844: Primeira fase da Revolução Industrial; expansão
    do sistema fabril, carvão e ferro

    1845-1890: Difusão da máquina a vapor, navegação a vapor e
    estradas de ferro. Fabricação do aço

    1895-1945: Expansão da eletricidade, da química e dos
    motores à combustão
Sintese da destruição Criadora

                           Empresário
                                 Fonte de matéria Prima/ ou Método de
 Invenção/novo produto                        Produção


                             Inovação




                    Difusão da Inovação          Afirmação
Destruição do
   antigo                                         do novo



                         Exaustão da Crise
KEYNES E A SUPERAÇÃO DA CRISE


Crise como resultado da recusa dos capitalistas em investir, porque
não viam nenhuma perspectiva de retorno lucrativo das aplicações.

O investimento depende das expectativas futuras: havendo sérias
dúvidas a respeito, ele opta por não correr o risco. É preferível guardar
o dinheiro, entesourá-lo.

Nestas circunstâncias caracterizada pela falta de demanda efetiva
(ninguém encomendava nada, ninguém comprava coisa nenhuma),
Keynes pregou a necessidade do estado tomar para si as rédeas da
arrancada.
KEYNES E A SUPERAÇÃO DA CRISE

   Ao encomendar grandes obras públicas (auto-estradas, pontes,
    ginásios, represas, etc...) o estado faz com que o setor privado
    volte a ter vida. Ao empregar gente nas obras públicas está se
    rompendo com o desemprego.

   Diminuindo o número dos desocupados, as fábricas, voltando a
    produzir, reduziam a sua capacidade ociosa.
Síntese da superação da crise

      Estagnação econômica(ausência de investimento


        Colapso do mercado(ausência de demanda)


              Estado (ativação da demanda)


    Retomada do crescimento(rompimento da estagnação)
.
Síntese da superação da crise



   Nos anos 30 e, principalmente, depois da Segunda Guerra
    Mundial, a maioria dos países capitalistas continuou seguindo
    os   ensinamentos   de   Keynes,   na   chamada    revolução
    keynesiana, a quem muitos atribuem a notável prosperidade
    que se conheceu nos Estados Unidos e na Europa nos últimos
    50 anos
SUPORTE TEÓRICO MARXISTA PARA A QUEDA NA
  TAXA DE LUCRO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO
    INVESTIMENTO E SUPERAÇÃO DA CRISE.
Categorias de análise: lucro ( L ) e salário ( S )


   O capital investido na produção é composto de:

      uma parte constante (K)
      uma outra parte variável – total de salários (S).

   Relações formuladas por Karl Marx :
       composição orgânica do capital : K/S ou, proporção entre o
       capital constante e o capital variável;
       taxa de mais-valia, ou taxa de exploração : L/S ou, quanto
       se tem de lucro em relação ao salário.
       taxa de lucro: r = L / K + S
Taxa de lucro ( r )

   Taxa de lucro: r =     L
                          K+S
desmembrando a taxa de lucro, tem-se que:
 L    =       L/S      =     L/S a       a: taxa de mais-valia
K+S        K/S + S/S       K/S b + 1 b: composição orgânica
Taxa de lucro ( r ) : tendências ...

 A composição orgânica do capital K/S, relação entre o
  montante de capital constante – representado pelo
  capital fixo ( edificações, etc. . ) e circulante ( matéria-
  prima ) – e o montante de capital variável (salários),
  tende a crescer a longo prazo.
 Já a taxa de mais-valia L/S, relação entre o montante
  de lucros e o montante de salários, tende a crescer
  menos ou permanecer constante.
          r=     L/S a       a: taxa de mais-valia
                 K/S b + 1     b: composição orgânica
Taxa de lucro ( r ) : tendências ...
   Assim, dada as condições materiais e tecnológicas num
    determinado período histórico, a taxa de lucro r tende a decrescer,
    uma vez que L/S tende a ficar constante ou crescer menos que
    K/S.
A taxa de lucro e os ciclos econômicos
 No longo prazo, dentro de períodos históricos
  determinados, a economia capitalista tem uma tendência
  a crescer no seu início e, face ao decréscimo da taxa de
  lucro e da acumulação de capital, a decrescer no período
  subsequente.
   Alteradas as condições materiais, tecnológicas e de
    mercado, ocorre uma nova fase de crescimento.
OS CICLOS ECONÔMICOS


   Estudos estatísticos que remontam ao século XIX
    revelaram a existência de relativa periodicidade na
    variação de certos fatos econômicos, geralmente
    designadas por ciclos...

    Nikolai D. Kondratieff, economista soviético,
    dedicou-se nos anos 20 ao estudo de indicadores
    macro-econômicos nos países mais industrializados,
    tendo identificado ciclos econômicos longos e
    formulado uma primeira teoria de inspiração
    marxista...
Definição
        O que é um ciclo econômico?

Um ciclo econômico é um movimento periódico,
para cima e para baixo na produção, emprego,
consumo, investimento e outras variáveis
econômicas relevantes.
O que é um ciclo econômico?
   Burns e Mitchell (Measuring Business Cycles, 1946)
    destacam 5 pontos principais sobre um ciclo econômico:

1. Os ciclos econômicos são flutuações da atividade econõmica
   agregada e não de uma variável específica;

2. Há expansões e contrações da atividade econômica;

3. As variáveis econômicas mostram co-movimentos - e eles
  apresentam padrões regulares e predizíveis ao longo do ciclo
  econômico.

4. O ciclo econômico é recorrente, mas não períodico.

5. O ciclo econômico é persistente.
As flutuações econômicas e os ciclos
                  econômicos
   Por que o produto flutua?
    preocupada com o fato de porque as economias não
    crescem de modo suave, mas sim apresentam flutuações
    recorrentes.

   A produção agregada flutua de modo marcante nas
    economias capitalistas. Elas possuem uma forte tendência
    (de crescimento econômico), mas longe de ser um
    crescimento suave, ele flutua em torno desta tendência com
    significativa amplitude.

Tais flutuações são chamadas de ciclos econômicos
Ciclo econômico
Ciclo econômico
Ciclo econômico
Ciclo econômico
Ciclo econômico
Ciclo econômico
Ciclo econômico
Ciclo econômico
Ciclo econômico
Ciclo econômico
Ciclo econômico
Ciclo econômico
Os ciclos econômicos


               1º Kondratieff:           2º Kondratieff :
           expansão: 1790 – 1815      expansão: 1842– 1870
          declínio: 1815 – 1842        declínio: 1870– 1895




   3º Kondratieff :        4º Kondratieff :         5º Kondratieff :
expansão: 1895 – 1920   expansão: 1945 – 1970    expansão: 1985 – 2005
 declínio: 1920– 1945   declínio: 1970 – 1985      declínio: 2005 ......
Crescimento e crise: os ciclos
       econômicos
Crescimento e crise: os ciclos
        econômicos
O Modelo Primário-Exportador

   Características do modelo exportador:
Países centrais: o papel do setor exportador na geração da
renda nacional, era acompanhado por uma variável endógena,
o investimento autônomo acompanhado de inovações
tecnológicas;

Países periféricos: o setor exportador era o único componente
autônomo de crescimento da renda, limitado a um ou dois
produtos, com pouco efeito de irradiação; a indústria interna
(tecido, calçado, vestuário e móveis) e o investimento
autônomo eram insuficientes para dar à atividade interna um
dinamismo próprio.
O Modelo Primário-Exportador

   Papel das exportações
Países centrais: o papel das importações era o de suprir as
necessidades de alimentos e matérias primas não produzidas
internamente de forma satisfatória;



Países periféricos: suprir não só as importações de faixas
inteiras de bens de consumo, como praticamente o total de bens
de capital necessários ao processo de investimento induzido
pelo crescimento exógeno da renda.
O Modelo Primário-Exportador

   SETOR INTERNO X SETOR INTERNO
   Países centrais: não havia uma separação entre o setor
    externo e interno. O sistema produtivo abastecia os dois
    segmentos;

   Países periféricos: separação entre os setores voltados para
    o mercado interno (com baixa renda), e o mercado externo,
    de alta rentabilidade econômica
O Modelo Primário-Exportador

   CRISE DO MODELO
1914 – 1945: 20 anos de guerra e depressão;
1930: queda da receita de exportação acarretou uma
redução de 50% na capacidade de importar;
   Restrições e controle das importações; elevação da
    taxa de câmbio; compra de excedentes ou
    financiamento de estoques;
   Estímulo à produção interna substitutiva;
O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO

   Início: utilizando a capacidade de produção
    interna para substituir parte dos bens antes
    importados;
   Posteriormente: utilização da capacidade para
    importar disponível para obter do exterior os
    bens de capital e as matérias primas
    indispensáveis à instalação de novas unidades
    para continuar o processo de substituição;
O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO

   CONSEQÜENCIAS:
   • Perda da importância relativa do setor externo na
    geração da renda nacional;

   • A contribuição das exportações deixa de ser
    unicamente a de gerar renda, para contribuir
    decisivamente na diversificação da estrutura
    produtiva, com a importação de equipamentos e
    bens intermediários;
O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO

   O CARÁTER DAS TRANSFORMAÇÕES
A transformação da estrutura produtiva foi parcial,
ficando restrita ao setor industrial e atividades conexas;
não há uma mudança significativa na estrutura de
produção do setor primário, inclusive o de exportação;
resulta uma nova economia dual.
Os novos setores dinâmicos aparecem no âmbito dos
mercados nacionais, conferindo um caráter fechado ao
novo modelo
O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO

   A NATUREZA DO ESTRANGULAMENTO EXTERNO
   Caráter absoluto: refere-se à capacidade para importar
    estagnada     ou    declinante;  relacionada  com     o
    estrangulamento do comércio internacional. Da crise dos
    30 até o fim da guerra.

   Caráter relativo: refere-se à capacidade de importar
    crescendo a um ritmo inferior ao produto interno;
    relacionada com a tendência de longo prazo das
    exportações. Os anos do pós-guerra.
O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO




O ESTRANGULAMENTO EXTERNO NO BRASIL

   De 1948 a 1952 a capacidade para importar deveu-se
    basicamente a um aumento das exportações.
   A partir de 1954 a capacidade para importar teve que
    ser compensada pela entrada de capitais, com aumento
    do endividamento externo.
O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO


OS LIMITES AO DESENVOLVIMENTO NO PROCESSO
DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES.


Para manter a capacidade de importar necessária ao processo
de desenvolvimento econômico, o Brasil         necessitou se
endividar, o que limita a capacidade de importar futura
(necessidade de pagamento do serviço e do principal da dívida
no Balanço de Pagamentos
Referências:


Acumulação de Capital e Demanda Efetiva – Jorge Miglioli
Lucro, Acumulação e Crise – Luiz Bresser Pereira

Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas – Michal
Kalecki

Da substituição de importações ao Capitalismo Financeiro –
Maria da Conceição Tavares

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Ciclos econômicos

  • 1. Ponto 1 CICLOS ECONÔMICOS Material Didático: Profa: Dra. Delza Rodrigues de Carvalho
  • 2. CICLOS ECONÔMICOS: A IMPORTÂNCIA DO TEMA. ...  Porque as economias passam por fases de crescimento e de crise ao longo de sua história ?  Estes ciclos tem características diferenciadas em cada período ?
  • 3. CICLOS ECONÔMICOS: Objetivos da exposição 1 - discutir noções de longo prazo da economia capitalista. Para tanto, torna-se necessário especificar relações e indicadores com que se irá trabalhar numa análise de longo prazo. 2 - subsidio para analisar a participação brasileira na economia mundial
  • 4. REALIDADE E TEORIA...  Todo fenômeno social que observamos constitui uma interpretação da realidade.  Essa realidade é composta de inúmeras interações de pessoas com o meio...  Para entender o significado desse fenômeno, nós separamos apenas o que ele tem de essencial, numa visão de fora da realidade... Elabora-se uma TEORIA..
  • 5. METODOLOGIAS DE ANÁLISE O conhecimento científico se desenvolve a partir de explicações de fenômenos que nos cercam, validados por uma teoria aceita pelos estudiosos nas mais diversas áreas ... as teorias partem de uma unidade de análise e são formuladas com pressupostos que procuram dar conta do diversas áreas. que o fenômeno estudado tem de essencial... Passar da teoria à prática, respeitando os pressupostos formulados, requer uma metodologia apropriada...
  • 6. AS TEORIAS DA CRISE
  • 7. A CONCEPÇÃO DA CRISE EM MARX * A razão maior seria a irracionalidade do processo produtivo: a concorrência provoca anarquia da produção: capitalistas competindo entre si gera uma superprodução. Os lucros decrescem reduz-se o investimento, gerando desemprego e quebras em série. o sistema produtivo no capitalismo não está voltado para as necessidades sociais mas para satisfazer o lucro dos proprietários, provocando situações inacreditáveis (como por exemplo, num país faminto os produtores de grãos queimarem a produção por não considerarem os preços ofertados atraentes). Devido a concorrência, ocorre uma assustadora acumulação de capital em poucas mãos.
  • 8. A CONCEPÇÃO DA CRISE EM MARX... Síntese da Teoria da Crise Modo da Produção Capitalista Anarquia da Produção Acumulação da Riqueza Aumento da Miséria Social Concentração da Propriedade Proletarização das massas Colapso do Capitalismo
  • 9. OS REVISIONISTAS (Eduard Bernstein, Tugan-Baranowsky e Rudolf Hilferding A evolução do capitalismo não aumentou a miséria dos trabalhadores. A prosperidade foi tamanha que não só não esmagou os pequenos negócios como beneficiou também os operários fabris, que melhoraram muito seu padrão de vida a partir de 1880. Concluem que o capitalismo tinha capacidade de expandir-se ilimitadamente. O socialismo seria implantado pelo aumento da consciência e da força do movimento operário, não porque uma força cega qualquer colocasse o capitalismo de joelhos Hilferding mostrou que acumulação do capital e a fusão de empresas não provocava - devido a adoção das sociedades por ações - a redução do número de proprietários e que, necessariamente, não conduzira à miserabilidade das massas
  • 10. A "DESTRUIÇÃO CRIADORA" DE CHUMPETER  O capitalismo desenvolve-se com os empreendedores - inovadores responsáveis pelas ondas de prosperidade.  O papel do empresário inovador pode se dar pelo lançamento de um novo produto (o telefone ou o automóvel), ou uma nova técnica de produzir (fordismo/taylorismo), nova matéria-prima ou mesmo a conquista de um outro mercado ainda não desbravado.  Mesmo que iniciada num só setor produtivo, provoca uma onda geral de transformações. O empreendedor é recompensado com enormes lucros (chamado de lucro do monopólio), que gradativamente diminuí quando outros competidores, se aproveitam da inovação, explorando o caminho já aberto.
  • 11. A "DESTRUIÇÃO CRIADORA" DE CHUMPETER  A introdução do novo destrói o antigo. o transporte à vapor destruiu a vasta rede preexistente de diligências, de carruagens e embarcações à vela; a informática e a robotização estão cancelando definitivamente milhares de postos de trabalhos nos escritórios e nas fábricas. No capitalismo atual o agente da inovação não é mais o capitalista, mas alguém contratado pela grande corporação (os novos agentes do desenvolvimento econômico). O capitalista agora é um aglutinador de mão-de-obra qualificada. A crise decorre da exaustão dos efeitos da inovação. Quando um novo produto chega aos limites do mercado, saturando-o. Os lucros declinam, gerando uma reação negativa em cadeia, com falências, concordatas e desemprego. A estagnação só será rompida quanto uma outra inovação chegar ao mercado, impulsionando a retomada do crescimento.
  • 12. A "DESTRUIÇÃO CRIADORA" DE CHUMPETER  Nunca se sabe quanto tempo dura um período ruim desses, quase sempre inflacionário, mas Schumpeter afirmou que este comportamento da economia capitalista era cíclico - ele estudou- o detalhadamente no seu Ciclos Econômicos (Business Cycles, 1939).  Períodos - Ondas de inovação tecnológica 1790-1844: Primeira fase da Revolução Industrial; expansão do sistema fabril, carvão e ferro 1845-1890: Difusão da máquina a vapor, navegação a vapor e estradas de ferro. Fabricação do aço 1895-1945: Expansão da eletricidade, da química e dos motores à combustão
  • 13. Sintese da destruição Criadora Empresário Fonte de matéria Prima/ ou Método de Invenção/novo produto Produção Inovação Difusão da Inovação Afirmação Destruição do antigo do novo Exaustão da Crise
  • 14. KEYNES E A SUPERAÇÃO DA CRISE Crise como resultado da recusa dos capitalistas em investir, porque não viam nenhuma perspectiva de retorno lucrativo das aplicações. O investimento depende das expectativas futuras: havendo sérias dúvidas a respeito, ele opta por não correr o risco. É preferível guardar o dinheiro, entesourá-lo. Nestas circunstâncias caracterizada pela falta de demanda efetiva (ninguém encomendava nada, ninguém comprava coisa nenhuma), Keynes pregou a necessidade do estado tomar para si as rédeas da arrancada.
  • 15. KEYNES E A SUPERAÇÃO DA CRISE  Ao encomendar grandes obras públicas (auto-estradas, pontes, ginásios, represas, etc...) o estado faz com que o setor privado volte a ter vida. Ao empregar gente nas obras públicas está se rompendo com o desemprego.  Diminuindo o número dos desocupados, as fábricas, voltando a produzir, reduziam a sua capacidade ociosa.
  • 16. Síntese da superação da crise Estagnação econômica(ausência de investimento Colapso do mercado(ausência de demanda) Estado (ativação da demanda) Retomada do crescimento(rompimento da estagnação) .
  • 17. Síntese da superação da crise  Nos anos 30 e, principalmente, depois da Segunda Guerra Mundial, a maioria dos países capitalistas continuou seguindo os ensinamentos de Keynes, na chamada revolução keynesiana, a quem muitos atribuem a notável prosperidade que se conheceu nos Estados Unidos e na Europa nos últimos 50 anos
  • 18. SUPORTE TEÓRICO MARXISTA PARA A QUEDA NA TAXA DE LUCRO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO INVESTIMENTO E SUPERAÇÃO DA CRISE.
  • 19. Categorias de análise: lucro ( L ) e salário ( S ) O capital investido na produção é composto de:  uma parte constante (K)  uma outra parte variável – total de salários (S). Relações formuladas por Karl Marx :  composição orgânica do capital : K/S ou, proporção entre o capital constante e o capital variável;  taxa de mais-valia, ou taxa de exploração : L/S ou, quanto se tem de lucro em relação ao salário.  taxa de lucro: r = L / K + S
  • 20. Taxa de lucro ( r )  Taxa de lucro: r = L K+S desmembrando a taxa de lucro, tem-se que: L = L/S = L/S a a: taxa de mais-valia K+S K/S + S/S K/S b + 1 b: composição orgânica
  • 21. Taxa de lucro ( r ) : tendências ...  A composição orgânica do capital K/S, relação entre o montante de capital constante – representado pelo capital fixo ( edificações, etc. . ) e circulante ( matéria- prima ) – e o montante de capital variável (salários), tende a crescer a longo prazo.  Já a taxa de mais-valia L/S, relação entre o montante de lucros e o montante de salários, tende a crescer menos ou permanecer constante. r= L/S a a: taxa de mais-valia K/S b + 1 b: composição orgânica
  • 22. Taxa de lucro ( r ) : tendências ...  Assim, dada as condições materiais e tecnológicas num determinado período histórico, a taxa de lucro r tende a decrescer, uma vez que L/S tende a ficar constante ou crescer menos que K/S. A taxa de lucro e os ciclos econômicos  No longo prazo, dentro de períodos históricos determinados, a economia capitalista tem uma tendência a crescer no seu início e, face ao decréscimo da taxa de lucro e da acumulação de capital, a decrescer no período subsequente.  Alteradas as condições materiais, tecnológicas e de mercado, ocorre uma nova fase de crescimento.
  • 23. OS CICLOS ECONÔMICOS  Estudos estatísticos que remontam ao século XIX revelaram a existência de relativa periodicidade na variação de certos fatos econômicos, geralmente designadas por ciclos...  Nikolai D. Kondratieff, economista soviético, dedicou-se nos anos 20 ao estudo de indicadores macro-econômicos nos países mais industrializados, tendo identificado ciclos econômicos longos e formulado uma primeira teoria de inspiração marxista...
  • 24. Definição O que é um ciclo econômico? Um ciclo econômico é um movimento periódico, para cima e para baixo na produção, emprego, consumo, investimento e outras variáveis econômicas relevantes.
  • 25. O que é um ciclo econômico?  Burns e Mitchell (Measuring Business Cycles, 1946) destacam 5 pontos principais sobre um ciclo econômico: 1. Os ciclos econômicos são flutuações da atividade econõmica agregada e não de uma variável específica; 2. Há expansões e contrações da atividade econômica; 3. As variáveis econômicas mostram co-movimentos - e eles apresentam padrões regulares e predizíveis ao longo do ciclo econômico. 4. O ciclo econômico é recorrente, mas não períodico. 5. O ciclo econômico é persistente.
  • 26. As flutuações econômicas e os ciclos econômicos  Por que o produto flutua? preocupada com o fato de porque as economias não crescem de modo suave, mas sim apresentam flutuações recorrentes.  A produção agregada flutua de modo marcante nas economias capitalistas. Elas possuem uma forte tendência (de crescimento econômico), mas longe de ser um crescimento suave, ele flutua em torno desta tendência com significativa amplitude. Tais flutuações são chamadas de ciclos econômicos
  • 39. Os ciclos econômicos 1º Kondratieff: 2º Kondratieff : expansão: 1790 – 1815 expansão: 1842– 1870 declínio: 1815 – 1842 declínio: 1870– 1895 3º Kondratieff : 4º Kondratieff : 5º Kondratieff : expansão: 1895 – 1920 expansão: 1945 – 1970 expansão: 1985 – 2005 declínio: 1920– 1945 declínio: 1970 – 1985 declínio: 2005 ......
  • 40. Crescimento e crise: os ciclos econômicos
  • 41. Crescimento e crise: os ciclos econômicos
  • 42. O Modelo Primário-Exportador  Características do modelo exportador: Países centrais: o papel do setor exportador na geração da renda nacional, era acompanhado por uma variável endógena, o investimento autônomo acompanhado de inovações tecnológicas; Países periféricos: o setor exportador era o único componente autônomo de crescimento da renda, limitado a um ou dois produtos, com pouco efeito de irradiação; a indústria interna (tecido, calçado, vestuário e móveis) e o investimento autônomo eram insuficientes para dar à atividade interna um dinamismo próprio.
  • 43. O Modelo Primário-Exportador  Papel das exportações Países centrais: o papel das importações era o de suprir as necessidades de alimentos e matérias primas não produzidas internamente de forma satisfatória; Países periféricos: suprir não só as importações de faixas inteiras de bens de consumo, como praticamente o total de bens de capital necessários ao processo de investimento induzido pelo crescimento exógeno da renda.
  • 44. O Modelo Primário-Exportador  SETOR INTERNO X SETOR INTERNO  Países centrais: não havia uma separação entre o setor externo e interno. O sistema produtivo abastecia os dois segmentos;  Países periféricos: separação entre os setores voltados para o mercado interno (com baixa renda), e o mercado externo, de alta rentabilidade econômica
  • 45. O Modelo Primário-Exportador  CRISE DO MODELO 1914 – 1945: 20 anos de guerra e depressão; 1930: queda da receita de exportação acarretou uma redução de 50% na capacidade de importar;  Restrições e controle das importações; elevação da taxa de câmbio; compra de excedentes ou financiamento de estoques;  Estímulo à produção interna substitutiva;
  • 46. O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO  Início: utilizando a capacidade de produção interna para substituir parte dos bens antes importados;  Posteriormente: utilização da capacidade para importar disponível para obter do exterior os bens de capital e as matérias primas indispensáveis à instalação de novas unidades para continuar o processo de substituição;
  • 47. O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO  CONSEQÜENCIAS:  • Perda da importância relativa do setor externo na geração da renda nacional;  • A contribuição das exportações deixa de ser unicamente a de gerar renda, para contribuir decisivamente na diversificação da estrutura produtiva, com a importação de equipamentos e bens intermediários;
  • 48. O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO  O CARÁTER DAS TRANSFORMAÇÕES A transformação da estrutura produtiva foi parcial, ficando restrita ao setor industrial e atividades conexas; não há uma mudança significativa na estrutura de produção do setor primário, inclusive o de exportação; resulta uma nova economia dual. Os novos setores dinâmicos aparecem no âmbito dos mercados nacionais, conferindo um caráter fechado ao novo modelo
  • 49. O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO  A NATUREZA DO ESTRANGULAMENTO EXTERNO  Caráter absoluto: refere-se à capacidade para importar estagnada ou declinante; relacionada com o estrangulamento do comércio internacional. Da crise dos 30 até o fim da guerra.  Caráter relativo: refere-se à capacidade de importar crescendo a um ritmo inferior ao produto interno; relacionada com a tendência de longo prazo das exportações. Os anos do pós-guerra.
  • 50. O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO O ESTRANGULAMENTO EXTERNO NO BRASIL  De 1948 a 1952 a capacidade para importar deveu-se basicamente a um aumento das exportações.  A partir de 1954 a capacidade para importar teve que ser compensada pela entrada de capitais, com aumento do endividamento externo.
  • 51. O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO OS LIMITES AO DESENVOLVIMENTO NO PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES. Para manter a capacidade de importar necessária ao processo de desenvolvimento econômico, o Brasil necessitou se endividar, o que limita a capacidade de importar futura (necessidade de pagamento do serviço e do principal da dívida no Balanço de Pagamentos
  • 52. Referências: Acumulação de Capital e Demanda Efetiva – Jorge Miglioli Lucro, Acumulação e Crise – Luiz Bresser Pereira Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas – Michal Kalecki Da substituição de importações ao Capitalismo Financeiro – Maria da Conceição Tavares