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Empresa inovadora que nasceu da
necessidade de se trabalhar a

Responsabilidade Social Empresarial
inicialmente no Ceará.
Segundo o Instituto Ethos de
Responsabilidade Social, a
Dialogus Consultoria é a
primeira e única consultoria
organizacional especializada em
RSE no estado.
MISSÃO:
“Promover a Responsabilidade Social,
aperfeiçoando os modelos de gestão das

organizações através de práticas sustentáveis
e do engajamento de seus públicos de
interesse, conquistando, assim, os melhores
resultados e uma maior valorização da marca.”
ALGUNS DOS SERVIÇOS:

Relatório de
Sustentabilidade

Planejamento.
Estratégico com foco
em Sustentabilidade

Programa de
Voluntariado Corporativo

Implementação de
Políticas de RSE

Gerenciamento de
Marketing Verde

Elaboração do
Código de Ética
A
e
F
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K
e
P
j
U
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B
d
G
j
L
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Q
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V
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I
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N
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S
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X
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E
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J
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O
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T
j
F
j
Aprendizado + Planejamento + Participação
=
Êxito nos projetos sociais
 Estimular e promover uma atitude
institucional baseada na flexibilidade, na
experimentação
e
na
aprendizagem
contínua. (Para ter reflexão crítica, aprender coletivamente. Os
instrumentos de gestão não podem se tornar uma camisa de forças)

 Ter um programa de ação que esteja de
acordo com o planejamento estratégico
institucional.
 Criar dinâmicas e metodologias que
possibilitem diferentes formas e níveis de
participação de TODOS os envolvidos.
Ação Social
Estruturada
Planejada
Planejamento
Estratégico

Objetivos
Missão

Projetos
Específicos
Objetivos

Atividades

Resultados
Ação Social
Estruturada
Planejada

Recursos
(limitados)

Tempo

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
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
Identificação/ Replanejamento
Avaliação
Sistematização

Implementação

Elaboração

As fases do ciclo de
um projeto
Aprovação

(M&A)

Redigir um projeto é apenas o
último passo de elaboração.

















O que o projeto se propõe a
realizar
de
maneira
abrangente
Detalham o objetivo geral.
São estratégias para o
alcance do objetivo do
projeto.
Produtos e ou situações concretas a
serem produzidas pelo projeto com
base na realização de atividades






Descrever as estratégias a serem
utilizadas na intervenção,
as
etapas, atividades, técnicas, etc. A
metodologia deve ser participativa.














1

O desenvolvimento do trabalho em sua organização é
orientado pelo planejamento estratégico ou pelas
urgências do cotidiano?

2

Sua organização promove a participação de todos os
seus membros (internos e externos)? Como fazem isso?

3

O que você acha que muda no dia a dia das entidades
quando passam a atuar através de projetos?

4

Quais são os principais obstáculos que impedem a
transformação de suas ideias em resultados?
INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS

Afinal, o que são Indicadores?

São critérios que evidenciam o
alcance das ações sociais.
“Atuam como se fossem antenas encarregadas de captar em
que direção e intensidade uma dada variável de um processo
está evoluindo” (ROBLES, 2005)
São as unidades básicas que embasam os processos de
monitoramento e avaliação de projetos sociais, enriquecendo
as atividades de relatoria e sistematização.
INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS

Indicadores Quantitativos e Qualitativos
Quantitativos

Qualitativos

Lidam com fenômenos
tangíveis e objetivos,
expressando suas variações
em termos numéricos ou
percentuais

Lidam com fenômenos intangíveis
e de base subjetiva, devendo ser
traduzidos com o uso de
referências de grandeza,
intensidade ou estado, tais como
alto/baixo, forte/fraco e bom/ruim
INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS
Exemplos de Indicadores
Quantitativos

Qualitativos

 Percentual de estudantes
universitários pesquisando
temáticas sociais

 Participação política das
mulheres em sindicatos rurais

 Volume de materiais
recicláveis comercializados

 Conscientização dos
adolescentes quanto aos seus
direitos
INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS
Níveis Hierárquicos de Indicadores
 Indicadores de Processo: atividades-meio de teor técnico-gerencial;
 Indicadores de Resultado: atividades-fim observáveis a curto prazo;
 Indicadores de Impacto: efeitos e mudanças de médio e longo prazo.

A Importância dos Indicadores de Resultado
 São fundamentais para a avaliação e aprovação de projetos sociais;
 Correspondem à capacidade de execução dos objetivos específicos;
 A sua utilização e monitoramento qualificam bastante a gestão social.
INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS
Implantação de Sistemas de Indicadores
Um bom Sistema de Indicadores (ou de
Monitoramento e Avaliação) deve:
 Ser Funcional: prever os meios ou
instrumentos de verificação, bem como os
responsáveis pela coleta de dados, análise
e tomada de decisões;
 Ser Viável: ter elevado custo-benefício
interno e aproveitar externamente as
fontes disponíveis e confiáveis de
informação, poupando recursos e tempo;
 Ser Simples: ser compreendido e operado
por todos e não apenas por especialistas.

Quais são os
Indicadores de
seus SONHOS ?
MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Linhas de Financiamento
“A Delegação da União Europeia no Brasil lança um convite restrito
à apresentação de propostas para apoiar ações em favor da
integração social e econômica e da coesão social das populações em
situação de vulnerabilidade social nas seguintes prioridades:”
1. Melhoria do acesso e da qualidade dos serviços sociais básicos;
2. Melhoria das qualificações profissionais e da capacidade de geração de
renda das populações;
3. Prevenção do uso de drogas e reabilitação de dependentes químicos;
4. Melhoria das condições de vida das mulheres em situação de pobreza.
 Prazo para Envio: 01 de novembro de 2013;
 Período: 24 a 48 meses;
 Recursos: 300.000 a 1.000.000 EUR.
MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Formulário de Apresentação de Pedido de Subvenção
“(...) Caso se trate de um convite limitado, na primeira fase só o
documento de síntese deve ser apresentado... No caso de se tratar
de um convite público... o documento de síntese e a candidatura
completa devem ser apresentados simultaneamente.”

Estrutura básica do Documento de Síntese (5 págs.)
 Resumo da Ação (identificação geral em tópicos)
 Descrição da Ação (apresentação executiva)
 Pertinência da Ação (justificativa temática e geográfica)
MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Principais elementos da Candidatura Completa
1. Descrição da ação (até 13 pg)

2. Metodologia (até 5 pg)
3. Plano de ação (até 4 pg)
4. Sustentabilidade (até 3 pg)
5. Quadro Lógico
6. Orçamento e outras fontes
7. Experiência das Instituições responsáveis
MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL

Edital da SENAES / MTE (Sec. Nac. de Econ. Solidária)
“(...) seleção de projetos que tornem mais eficaz o fomento às finanças
solidárias por meio do apoio e fortalecimento de bancos comunitários
de desenvolvimento, de fundos solidários e de cooperativas de crédito
solidário enquanto instrumentos de promoção do desenvolvimento
territorial sustentável com superação da pobreza extrema (...).”





Período do Envio: 22 de agosto a 10 de setembro de 2013;
Tempo de Execução: mínimo de 24 meses;
Recursos: disponibilização total de 11 milhões;
Contrapartida: 2% (financeira), com exceções.

Cadastro e Envio das Propostas (Segunda Chamada):
“a) A entidade deverá cadastrar a proposta no Portal de Convênios do
Governo Federal (SICONV), no endereço www.convenios.gov.br, no
Programa 3800020130006, bem como anexar o Projeto Básico (conforme
modelo em Anexo II), e enviar para análise no referido sistema;”
MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL

Formulário para Apresentação do PROJETO BÁSICO
I.
II.
III.
IV.
V.

Identificação
Descrição do Projeto  ....
Participantes e Abrangência do Projeto
Caracterização da Entidade Participante
Dados Físico-Financeiros: Planilhas Orçamentárias

II.1  JUSTIFICATIVA (“descrever (...) a situação atual a partir de um
diagnóstico (...). Antever a situação futura, considerando a solução proposta”)
II.2  OBJETIVOS (geral e específicos)
II.3  METAS (“objetivos expressos em termos quantitativos”)
II.4  ETAPAS e CRONOGRAMA de Execução (detalhamento das metas)
II.5  METODOLOGIA (“apresentar o potencial do projeto para a
sustentabilidade e para a participação efetiva da comunidade no processo”
II.6  RESULTADOS Esperados
II.7  Informações Complementares
MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL

Critérios de Elegibilidade da Instituição Convenente
“a) ter prévio cadastro no Sistema de Gestão de Convênios e
Contratos de Repasse – SICONV, no endereço eletrônico
(www.convenios.gov.br); (art. 3º do Dec. nº 6.170, de 2007)”;
“b) fornecer comprovante(s) do exercício, nos últimos 3 (três) anos de
atividades referentes à matéria objeto da parceria prevista no
presente Edital, na forma prevista (...) do Art. 8º, da Portaria
Interministerial nº 507/2011”;
“g) não será consentida a participação de entidade sem fins lucrativos
cujo objeto social não se relacione às características do programa ou
que não disponham de condições técnicas para executar o convênio;
(art. 10, inciso VII, Portaria Interministerial 507/2011).
MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL

Portaria Interministerial nº 507, de 24/11/2011
“Art. 1º Esta Portaria regula os convênios, os contratos de repasse e os termos de
cooperação celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública
Federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a
execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco (...).”
“Art. 3º Os atos e os procedimentos relativos à formalização, execução,
acompanhamento, prestação de contas (...) dos convênios e termos de parceria
serão realizados no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV, aberto à consulta pública, por meio do Portal dos Convênios.”
“Art. 4º Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal que
pretenderem executar programas, projetos e atividades que envolvam
transferências de recursos financeiros deverão divulgar anualmente no SICONV a
relação dos programas a serem executados de forma descentralizada e, quando
couber, critérios para a seleção do convenente.”
“SICONV é uma das
chaves que abre as
portas para a
obtenção de recursos
para ONGs”
(www.franca.adm.br)
10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
1. Dimensão Transversal dos Projetos Sociais
A temática de projetos sociais não se restringe a uma
disciplina. Envolve diferentes saberes, olhares e sobretudo
experiências. É uma área de conhecimento transversal. As
habilidades envolvendo projetos variam bastante: alguns
gostam mais de escrever/criar; uma parte prefere
gerir/executar; e outros são melhores em vender/negociar.
10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
2. Aprendizagem Processual dos Projetos
O aprendizado na elaboração de projetos é um processo
eminentemente prático. Quanto mais propostas você
escrever e mais pessoas as revisarem, mas você ganhará
experiência, confiança e competência. O pior projeto é
aquele que não é escrito. O que você está esperando para
começar a elaborar seus projetos sociais?
10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
3. Indicador de Amadurecimento Técnico
A capacidade de elaborar projetos é o indicador básico de
autonomia técnica de uma organização social. Representa um
divisor de águas que separa o amadorismo do profissionalismo.
Ademais, quem não tem um projeto próprio vira instrumento
de projetos de terceiros.
10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
4. Sistematize Documentos e Informações
Para se inspirar e obter subsídios, pesquise e monte um banco
diversificado de propostas e organize-as por áreas temáticas.
Atualize regularmente dados e informações sobre os públicossujeitos de seu interesse. Monitore as tendências e
perspectivas de financiamento e sustentabilidade relacionadas
às linhas de atuação de sua entidade.
10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
5. Envolva os Públicos-Sujeitos e Colaboradores
Procure envolver, desde o início, os grupos e comunidades a
serem abrangidos pelo projeto, pois a participação deles é
fundamental para dar legitimidade e efetividade ao trabalho.
Isso também vale para sua equipe interna: quem for se ocupar
da execução deve, sempre que possível, contribuir com a
construção, a discussão e o planejamento da proposta.
10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
6. Desenvolva Modelos e Versões Diferenciadas
Antes de enviar ou apresentar projetos a potenciais financiadores,
construa uma proposta-base, de caráter amplo e geral, a fim de
aproveitá-la e adaptá-la para diferentes editais e negociações. É
recomendável trabalhar com duas versões: uma proposta sumária
ou executiva; e um projeto técnico ou institucional.
10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
7. Atentar para a Comunicação e a Gestão
Projetos que não são bem comunicados e bem gerenciados
comprometem a sustentabilidade política e técnica da
entidade. Ter uma boa proposta é importante, mas é
imprescindível capacitar-se para a divulgação,
administração, acompanhamento e relatoria das ações.
10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
8. “Vendemos” Muito Mais do que Projetos
Quando se “vendem” projetos; também se vendem valores,
atitudes e competências. A instituição que não aprovar seu
projeto hoje pode te procurar amanhã para outras demandas, ou
então te apresentar para organizações com maiores possibilidades
de parceria. O não de hoje pode ser o sim de amanhã!
10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
9. Toda Caminhada é Feita de Pequenos Passos
As grandes árvores nascem das pequenas sementes. Sonhe
alto e sem medo, mas não tire muito os pés do chão e se
descole da realidade. Se seu projeto parecer grande, divida-o
em projetos menores ou busque parceria técnica com
entidades mais estruturadas.
10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
10. Mudando o Mundo com a Sociedade Civil
O problema não é só falta de conhecimento; também é falta
de compromisso. Não é só falta de recursos; também é falta
de estratégias. Sempre vão existir oportunidades para boas
soluções. Afinal, o que é maior: sua vontade soberana de
mudar o mundo ou a crença limitante de que você não é
capaz? Precisamos fortalecer a sociedade civil organizada!
“Não existe empresa bem
sucedida em sociedade falida”
Fernando Almeida
Presidente Executivo do CEBDS
/dialogusrse

@dialogus_rse
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Elaboração de Projetos Sociais

  • 2. Empresa inovadora que nasceu da necessidade de se trabalhar a Responsabilidade Social Empresarial inicialmente no Ceará. Segundo o Instituto Ethos de Responsabilidade Social, a Dialogus Consultoria é a primeira e única consultoria organizacional especializada em RSE no estado.
  • 3. MISSÃO: “Promover a Responsabilidade Social, aperfeiçoando os modelos de gestão das organizações através de práticas sustentáveis e do engajamento de seus públicos de interesse, conquistando, assim, os melhores resultados e uma maior valorização da marca.”
  • 4. ALGUNS DOS SERVIÇOS: Relatório de Sustentabilidade Planejamento. Estratégico com foco em Sustentabilidade Programa de Voluntariado Corporativo Implementação de Políticas de RSE Gerenciamento de Marketing Verde Elaboração do Código de Ética
  • 6.
  • 7. Aprendizado + Planejamento + Participação = Êxito nos projetos sociais
  • 8.  Estimular e promover uma atitude institucional baseada na flexibilidade, na experimentação e na aprendizagem contínua. (Para ter reflexão crítica, aprender coletivamente. Os instrumentos de gestão não podem se tornar uma camisa de forças)  Ter um programa de ação que esteja de acordo com o planejamento estratégico institucional.  Criar dinâmicas e metodologias que possibilitem diferentes formas e níveis de participação de TODOS os envolvidos.
  • 11.
  • 15.
  • 16. Identificação/ Replanejamento Avaliação Sistematização Implementação Elaboração As fases do ciclo de um projeto Aprovação (M&A) Redigir um projeto é apenas o último passo de elaboração.
  • 18.
  • 19.
  • 22.    O que o projeto se propõe a realizar de maneira abrangente Detalham o objetivo geral. São estratégias para o alcance do objetivo do projeto. Produtos e ou situações concretas a serem produzidas pelo projeto com base na realização de atividades
  • 23.    Descrever as estratégias a serem utilizadas na intervenção, as etapas, atividades, técnicas, etc. A metodologia deve ser participativa.
  • 27.
  • 28. 1 O desenvolvimento do trabalho em sua organização é orientado pelo planejamento estratégico ou pelas urgências do cotidiano? 2 Sua organização promove a participação de todos os seus membros (internos e externos)? Como fazem isso? 3 O que você acha que muda no dia a dia das entidades quando passam a atuar através de projetos? 4 Quais são os principais obstáculos que impedem a transformação de suas ideias em resultados?
  • 29. INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS Afinal, o que são Indicadores? São critérios que evidenciam o alcance das ações sociais. “Atuam como se fossem antenas encarregadas de captar em que direção e intensidade uma dada variável de um processo está evoluindo” (ROBLES, 2005) São as unidades básicas que embasam os processos de monitoramento e avaliação de projetos sociais, enriquecendo as atividades de relatoria e sistematização.
  • 30. INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS Indicadores Quantitativos e Qualitativos Quantitativos Qualitativos Lidam com fenômenos tangíveis e objetivos, expressando suas variações em termos numéricos ou percentuais Lidam com fenômenos intangíveis e de base subjetiva, devendo ser traduzidos com o uso de referências de grandeza, intensidade ou estado, tais como alto/baixo, forte/fraco e bom/ruim
  • 31. INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS Exemplos de Indicadores Quantitativos Qualitativos  Percentual de estudantes universitários pesquisando temáticas sociais  Participação política das mulheres em sindicatos rurais  Volume de materiais recicláveis comercializados  Conscientização dos adolescentes quanto aos seus direitos
  • 32. INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS Níveis Hierárquicos de Indicadores  Indicadores de Processo: atividades-meio de teor técnico-gerencial;  Indicadores de Resultado: atividades-fim observáveis a curto prazo;  Indicadores de Impacto: efeitos e mudanças de médio e longo prazo. A Importância dos Indicadores de Resultado  São fundamentais para a avaliação e aprovação de projetos sociais;  Correspondem à capacidade de execução dos objetivos específicos;  A sua utilização e monitoramento qualificam bastante a gestão social.
  • 33. INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS Implantação de Sistemas de Indicadores Um bom Sistema de Indicadores (ou de Monitoramento e Avaliação) deve:  Ser Funcional: prever os meios ou instrumentos de verificação, bem como os responsáveis pela coleta de dados, análise e tomada de decisões;  Ser Viável: ter elevado custo-benefício interno e aproveitar externamente as fontes disponíveis e confiáveis de informação, poupando recursos e tempo;  Ser Simples: ser compreendido e operado por todos e não apenas por especialistas. Quais são os Indicadores de seus SONHOS ?
  • 34. MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Linhas de Financiamento “A Delegação da União Europeia no Brasil lança um convite restrito à apresentação de propostas para apoiar ações em favor da integração social e econômica e da coesão social das populações em situação de vulnerabilidade social nas seguintes prioridades:” 1. Melhoria do acesso e da qualidade dos serviços sociais básicos; 2. Melhoria das qualificações profissionais e da capacidade de geração de renda das populações; 3. Prevenção do uso de drogas e reabilitação de dependentes químicos; 4. Melhoria das condições de vida das mulheres em situação de pobreza.  Prazo para Envio: 01 de novembro de 2013;  Período: 24 a 48 meses;  Recursos: 300.000 a 1.000.000 EUR.
  • 35. MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Formulário de Apresentação de Pedido de Subvenção “(...) Caso se trate de um convite limitado, na primeira fase só o documento de síntese deve ser apresentado... No caso de se tratar de um convite público... o documento de síntese e a candidatura completa devem ser apresentados simultaneamente.” Estrutura básica do Documento de Síntese (5 págs.)  Resumo da Ação (identificação geral em tópicos)  Descrição da Ação (apresentação executiva)  Pertinência da Ação (justificativa temática e geográfica)
  • 36. MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Principais elementos da Candidatura Completa 1. Descrição da ação (até 13 pg) 2. Metodologia (até 5 pg) 3. Plano de ação (até 4 pg) 4. Sustentabilidade (até 3 pg) 5. Quadro Lógico 6. Orçamento e outras fontes 7. Experiência das Instituições responsáveis
  • 37.
  • 38. MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL Edital da SENAES / MTE (Sec. Nac. de Econ. Solidária) “(...) seleção de projetos que tornem mais eficaz o fomento às finanças solidárias por meio do apoio e fortalecimento de bancos comunitários de desenvolvimento, de fundos solidários e de cooperativas de crédito solidário enquanto instrumentos de promoção do desenvolvimento territorial sustentável com superação da pobreza extrema (...).”     Período do Envio: 22 de agosto a 10 de setembro de 2013; Tempo de Execução: mínimo de 24 meses; Recursos: disponibilização total de 11 milhões; Contrapartida: 2% (financeira), com exceções. Cadastro e Envio das Propostas (Segunda Chamada): “a) A entidade deverá cadastrar a proposta no Portal de Convênios do Governo Federal (SICONV), no endereço www.convenios.gov.br, no Programa 3800020130006, bem como anexar o Projeto Básico (conforme modelo em Anexo II), e enviar para análise no referido sistema;”
  • 39.
  • 40. MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL Formulário para Apresentação do PROJETO BÁSICO I. II. III. IV. V. Identificação Descrição do Projeto  .... Participantes e Abrangência do Projeto Caracterização da Entidade Participante Dados Físico-Financeiros: Planilhas Orçamentárias II.1  JUSTIFICATIVA (“descrever (...) a situação atual a partir de um diagnóstico (...). Antever a situação futura, considerando a solução proposta”) II.2  OBJETIVOS (geral e específicos) II.3  METAS (“objetivos expressos em termos quantitativos”) II.4  ETAPAS e CRONOGRAMA de Execução (detalhamento das metas) II.5  METODOLOGIA (“apresentar o potencial do projeto para a sustentabilidade e para a participação efetiva da comunidade no processo” II.6  RESULTADOS Esperados II.7  Informações Complementares
  • 41. MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL Critérios de Elegibilidade da Instituição Convenente “a) ter prévio cadastro no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV, no endereço eletrônico (www.convenios.gov.br); (art. 3º do Dec. nº 6.170, de 2007)”; “b) fornecer comprovante(s) do exercício, nos últimos 3 (três) anos de atividades referentes à matéria objeto da parceria prevista no presente Edital, na forma prevista (...) do Art. 8º, da Portaria Interministerial nº 507/2011”; “g) não será consentida a participação de entidade sem fins lucrativos cujo objeto social não se relacione às características do programa ou que não disponham de condições técnicas para executar o convênio; (art. 10, inciso VII, Portaria Interministerial 507/2011).
  • 42. MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL Portaria Interministerial nº 507, de 24/11/2011 “Art. 1º Esta Portaria regula os convênios, os contratos de repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco (...).” “Art. 3º Os atos e os procedimentos relativos à formalização, execução, acompanhamento, prestação de contas (...) dos convênios e termos de parceria serão realizados no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV, aberto à consulta pública, por meio do Portal dos Convênios.” “Art. 4º Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal que pretenderem executar programas, projetos e atividades que envolvam transferências de recursos financeiros deverão divulgar anualmente no SICONV a relação dos programas a serem executados de forma descentralizada e, quando couber, critérios para a seleção do convenente.”
  • 43. “SICONV é uma das chaves que abre as portas para a obtenção de recursos para ONGs” (www.franca.adm.br)
  • 44. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS 1. Dimensão Transversal dos Projetos Sociais A temática de projetos sociais não se restringe a uma disciplina. Envolve diferentes saberes, olhares e sobretudo experiências. É uma área de conhecimento transversal. As habilidades envolvendo projetos variam bastante: alguns gostam mais de escrever/criar; uma parte prefere gerir/executar; e outros são melhores em vender/negociar.
  • 45. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS 2. Aprendizagem Processual dos Projetos O aprendizado na elaboração de projetos é um processo eminentemente prático. Quanto mais propostas você escrever e mais pessoas as revisarem, mas você ganhará experiência, confiança e competência. O pior projeto é aquele que não é escrito. O que você está esperando para começar a elaborar seus projetos sociais?
  • 46. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS 3. Indicador de Amadurecimento Técnico A capacidade de elaborar projetos é o indicador básico de autonomia técnica de uma organização social. Representa um divisor de águas que separa o amadorismo do profissionalismo. Ademais, quem não tem um projeto próprio vira instrumento de projetos de terceiros.
  • 47. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS 4. Sistematize Documentos e Informações Para se inspirar e obter subsídios, pesquise e monte um banco diversificado de propostas e organize-as por áreas temáticas. Atualize regularmente dados e informações sobre os públicossujeitos de seu interesse. Monitore as tendências e perspectivas de financiamento e sustentabilidade relacionadas às linhas de atuação de sua entidade.
  • 48. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS 5. Envolva os Públicos-Sujeitos e Colaboradores Procure envolver, desde o início, os grupos e comunidades a serem abrangidos pelo projeto, pois a participação deles é fundamental para dar legitimidade e efetividade ao trabalho. Isso também vale para sua equipe interna: quem for se ocupar da execução deve, sempre que possível, contribuir com a construção, a discussão e o planejamento da proposta.
  • 49. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS 6. Desenvolva Modelos e Versões Diferenciadas Antes de enviar ou apresentar projetos a potenciais financiadores, construa uma proposta-base, de caráter amplo e geral, a fim de aproveitá-la e adaptá-la para diferentes editais e negociações. É recomendável trabalhar com duas versões: uma proposta sumária ou executiva; e um projeto técnico ou institucional.
  • 50. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS 7. Atentar para a Comunicação e a Gestão Projetos que não são bem comunicados e bem gerenciados comprometem a sustentabilidade política e técnica da entidade. Ter uma boa proposta é importante, mas é imprescindível capacitar-se para a divulgação, administração, acompanhamento e relatoria das ações.
  • 51. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS 8. “Vendemos” Muito Mais do que Projetos Quando se “vendem” projetos; também se vendem valores, atitudes e competências. A instituição que não aprovar seu projeto hoje pode te procurar amanhã para outras demandas, ou então te apresentar para organizações com maiores possibilidades de parceria. O não de hoje pode ser o sim de amanhã!
  • 52. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS 9. Toda Caminhada é Feita de Pequenos Passos As grandes árvores nascem das pequenas sementes. Sonhe alto e sem medo, mas não tire muito os pés do chão e se descole da realidade. Se seu projeto parecer grande, divida-o em projetos menores ou busque parceria técnica com entidades mais estruturadas.
  • 53. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS 10. Mudando o Mundo com a Sociedade Civil O problema não é só falta de conhecimento; também é falta de compromisso. Não é só falta de recursos; também é falta de estratégias. Sempre vão existir oportunidades para boas soluções. Afinal, o que é maior: sua vontade soberana de mudar o mundo ou a crença limitante de que você não é capaz? Precisamos fortalecer a sociedade civil organizada!
  • 54. “Não existe empresa bem sucedida em sociedade falida” Fernando Almeida Presidente Executivo do CEBDS