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Reprodução
Assexuada
Ana Dias
A reprodução assexuada é caracterizada por não existir variabilidade genética.
Desta forma, os descendentes são geneticamente iguais aos progenitores.
Neste tipo de reprodução, os seres são formados por mitose.
É um processo que utiliza apenas um indivíduo, o que se reflete no reduzido
gasto energético.
Por fim, é importante salientar que este tipo de reprodução é feito de forma
rápida, o que assegura garante uma rápida colonização.
Tipos de Reprodução Assexuada
Bipartição Gemulação
Divisão
Múltipla
Fragmentação Partenogénese Esporulação
Multiplicação
Vegetativa
Bipartição
Bipartição, também conhecida por divisão simples, divisão binária ou
cissiparidade é caracterizada pela formação de duas células-filhas iguais á
célula que lhes deu origem.
As células formadas vão crescer até atingirem o tamanho da célula-mãe.
Este tipo de reprodução pode acontecer em seres procariontes mas
também em seres eucariontes unicelulares.
Fig.1 – A paramécia é um exemplo de ser vivo que
efetua bipartição
Bipartição
Gemulação
Também conhecida por gemiparidade, este tipo de reprodução assexuada
é caracterizado pela formação de um gomo no progenitor.
Esse gomo pode-se “separar” do progenitor e formar de forma individual
um descendente.
Os descendentes tem sempre um tamanho inferior ao do progenitor.
Fig.2 – A hidra é um exemplo de ser vivo que efetuam
gemiparidade
Gemulação
Divisão Múltipla
Outras nomeações para este tipo de reprodução são esquizogonia e
pluripartição.
Esta é caracterizada pela multiplicação dos núcleos que se rodeam de porções
de citoplasma e membrana citoplasmática.
Assim, quando a membrana da célula-mãe se rompe, são libertadas as células-
filhas.
Fig.3 O tripanossoma é um exemplo de ser vivo que
efetuam gemiparidade
Fragmentação
Na fragmentação, o progenitor divide-se em partes (fragmentos) que irão
regenerar e dar origem a novos seres vivos independentes.
Fig.4A estrela do maré um exemplo de ser vivo que
efetuam gemiparidade
Fragmentação
Partenogénese
Este tipo de reprodução assexuada é caracterizada pela formação de
novos indivíduos através de óvulos não fecundados.
Assim, a partenogénese acontece sempre em seres do sexo feminino.
Fig.5A abelha é um exemplo de ser vivo que efetuam
gemiparidade
Partenogénese
Esporulação
A esporulação é cateterizada pela formação de novos indivíduos através
de esporos os quais são formados por mitose.
Os esporos são estruturas que se encontram em esporângios os quais são
revestidos por uma camada espessa o que lhes permite a resistência a
condições menos favoráveis.
Fig.6 Bolor no pão
Esporulação
Multiplicação vegetativa
Multiplicação
vegetativa
Natural Artificial
Multiplicação
vegetativa
natural
Folhas Estolhos Rizomas Tubérculos Bolbos
MultiplicaçãoVegetativa por Folhas
As plantas com este tipo de reprodução apresentam na preferia das suas
folhas pequenas plântulas.
Quando estas germinam, dão origem a novas plantas.
Fig.7 MultiplicaçãoVegetativa por Folhas
MultiplicaçãoVegetativa poe Estolhos
Neste tipo de reprodução, as novas plantas produzem-se através de
estolhos.
Estes, derivam de um caule principal.
Quando os estolhos desenvolvem a sua raiz e partes foliares, o ramo
principal morre.
Fig.8 MultiplicaçãoVegetativa por Estolhos
Multiplicação vegetativa por rizomas
Os rizomas são caules subterrâneo ricos em substancias de reserva.
Quando as condições são desfavoráveis, ainda que a parte aérea morra, o
caule subterrâneo sobrevive.
O rizoma é capaz de alongar-se, originando gemas que posteriormente
se desenvolverão em novas plantas.
Fig.8 MultiplicaçãoVegetativa por Rizomas
MultiplicaçãoVegetativa por tubérculos
Os tubérculos são caules subterrâneos ricos em substancias de reserva.
Estes tem a capacidade de desenvolverem pequenos gomos que,
posteriormente irão dar origem a novas plantas.
Fig.8 MultiplicaçãoVegetativa por tubérculos
MultiplicaçãoVegetativa por Bolbos
As plantas com estes tipo de reprodução são caracterizadas por
conterem um gomo terminal. Junto a este desenvolvem-se pequenas
folhas carnudas ricas em substâncias de reserva. Quando as condições do
meio são favoráveis, desenvolvem-se pequenos gomos laterais que se
rodeiam de novas folhas carnudas originando novas plantas.
Fig.8 MultiplicaçãoVegetativa por Bolbos
MultiplicaçãoVegetativaArtificial
Multiplicação
vegetativa
artificial
Estacaria Mergulharia Enxertia
Estacaria
Mergulhia
Mergulhia
A alporquia é uma variante de mergulhia e dá-se aquando da
impossibilidade de se dobrar os ramos até ao solo.
Neste de multiplicação vegetativa artificial utiliza-se um alporque.
Alporque
Enxertia
Vantagens e Desvantagens da reprodução
assexuada
Vantagens
Processo Rápidos
•Permite uma rápida colonização num curto espaço de tempo
Pequeno Gasto de energia
•Utiliza apenas um indivíduo
Desvantagens
Os seres são geneticamente iguais, não tendo variabilidade
genética
•Não contribui para a evolução dos seres.
A condições desfavoráveis, como os seres são
geneticamente iguais, pode ocorrer extinção
FIM

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Reprodução assexuada

  • 2. A reprodução assexuada é caracterizada por não existir variabilidade genética. Desta forma, os descendentes são geneticamente iguais aos progenitores. Neste tipo de reprodução, os seres são formados por mitose. É um processo que utiliza apenas um indivíduo, o que se reflete no reduzido gasto energético. Por fim, é importante salientar que este tipo de reprodução é feito de forma rápida, o que assegura garante uma rápida colonização.
  • 3. Tipos de Reprodução Assexuada Bipartição Gemulação Divisão Múltipla Fragmentação Partenogénese Esporulação Multiplicação Vegetativa
  • 4. Bipartição Bipartição, também conhecida por divisão simples, divisão binária ou cissiparidade é caracterizada pela formação de duas células-filhas iguais á célula que lhes deu origem. As células formadas vão crescer até atingirem o tamanho da célula-mãe. Este tipo de reprodução pode acontecer em seres procariontes mas também em seres eucariontes unicelulares. Fig.1 – A paramécia é um exemplo de ser vivo que efetua bipartição
  • 6. Gemulação Também conhecida por gemiparidade, este tipo de reprodução assexuada é caracterizado pela formação de um gomo no progenitor. Esse gomo pode-se “separar” do progenitor e formar de forma individual um descendente. Os descendentes tem sempre um tamanho inferior ao do progenitor. Fig.2 – A hidra é um exemplo de ser vivo que efetuam gemiparidade
  • 8. Divisão Múltipla Outras nomeações para este tipo de reprodução são esquizogonia e pluripartição. Esta é caracterizada pela multiplicação dos núcleos que se rodeam de porções de citoplasma e membrana citoplasmática. Assim, quando a membrana da célula-mãe se rompe, são libertadas as células- filhas. Fig.3 O tripanossoma é um exemplo de ser vivo que efetuam gemiparidade
  • 9.
  • 10. Fragmentação Na fragmentação, o progenitor divide-se em partes (fragmentos) que irão regenerar e dar origem a novos seres vivos independentes. Fig.4A estrela do maré um exemplo de ser vivo que efetuam gemiparidade
  • 12. Partenogénese Este tipo de reprodução assexuada é caracterizada pela formação de novos indivíduos através de óvulos não fecundados. Assim, a partenogénese acontece sempre em seres do sexo feminino. Fig.5A abelha é um exemplo de ser vivo que efetuam gemiparidade
  • 14. Esporulação A esporulação é cateterizada pela formação de novos indivíduos através de esporos os quais são formados por mitose. Os esporos são estruturas que se encontram em esporângios os quais são revestidos por uma camada espessa o que lhes permite a resistência a condições menos favoráveis. Fig.6 Bolor no pão
  • 18. MultiplicaçãoVegetativa por Folhas As plantas com este tipo de reprodução apresentam na preferia das suas folhas pequenas plântulas. Quando estas germinam, dão origem a novas plantas. Fig.7 MultiplicaçãoVegetativa por Folhas
  • 19. MultiplicaçãoVegetativa poe Estolhos Neste tipo de reprodução, as novas plantas produzem-se através de estolhos. Estes, derivam de um caule principal. Quando os estolhos desenvolvem a sua raiz e partes foliares, o ramo principal morre. Fig.8 MultiplicaçãoVegetativa por Estolhos
  • 20. Multiplicação vegetativa por rizomas Os rizomas são caules subterrâneo ricos em substancias de reserva. Quando as condições são desfavoráveis, ainda que a parte aérea morra, o caule subterrâneo sobrevive. O rizoma é capaz de alongar-se, originando gemas que posteriormente se desenvolverão em novas plantas. Fig.8 MultiplicaçãoVegetativa por Rizomas
  • 21. MultiplicaçãoVegetativa por tubérculos Os tubérculos são caules subterrâneos ricos em substancias de reserva. Estes tem a capacidade de desenvolverem pequenos gomos que, posteriormente irão dar origem a novas plantas. Fig.8 MultiplicaçãoVegetativa por tubérculos
  • 22. MultiplicaçãoVegetativa por Bolbos As plantas com estes tipo de reprodução são caracterizadas por conterem um gomo terminal. Junto a este desenvolvem-se pequenas folhas carnudas ricas em substâncias de reserva. Quando as condições do meio são favoráveis, desenvolvem-se pequenos gomos laterais que se rodeiam de novas folhas carnudas originando novas plantas. Fig.8 MultiplicaçãoVegetativa por Bolbos
  • 26. Mergulhia A alporquia é uma variante de mergulhia e dá-se aquando da impossibilidade de se dobrar os ramos até ao solo. Neste de multiplicação vegetativa artificial utiliza-se um alporque. Alporque
  • 28. Vantagens e Desvantagens da reprodução assexuada Vantagens Processo Rápidos •Permite uma rápida colonização num curto espaço de tempo Pequeno Gasto de energia •Utiliza apenas um indivíduo Desvantagens Os seres são geneticamente iguais, não tendo variabilidade genética •Não contribui para a evolução dos seres. A condições desfavoráveis, como os seres são geneticamente iguais, pode ocorrer extinção
  • 29. FIM