A CRIAÇÃO

TEORIA DA CRIAÇÃO
E TEORIA DA EVOLUÇÃO

QUAL DAS DUAS É
MAIS CIENTÍFICA?

Uma prova científica se dá a
partir de repetições de
experiências onde se alcança
os mesmos resultados.

Considerando que não se pode repetir,
em laboratório a experiência da criação
especial de Deus fica evidente que é
impossível provar-se cientificamente
a teoria da criação.

Todavia, se uma prova científica é considerada
a partir da repetição de experiências com os
mesmos resultados, por força da definição da
própria ciência, a teoria da evolução também
não poderá ser provada cientificamente.

Embora seja impossível provar cientificamente
a teoria da criação ou da evolução, mostraremos
que a teoria da criação é mais científica que
a teoria da evolução. E que para estudarmos a
teoria da evolução precisaremos de mais fé que
Para estudarmos a teoria da criação.

“No princípio criou Deus os
céus e a terra. E a terra era
sem forma e vazia; e havia
trevas sobre a face do abismo;
e o Espírito de Deus se movia
sobre a face das águas”.
(Gn. 1:1,2.)

Segundo a Bíblia, no princípio
Deus criou todas as coisas. Tudo
que existe veio à existência a
partir da ordem de um Ser
superior, todo poderoso e
pré-existente, Deus.

Segundo a visão dos
evolucionistas, o problema
da teoria da criação é que
esta, está totalmente
respaldada na fé e,
portanto, é totalmente
desprovida de qualquer
lógica e coerência.

É verdade que precisaremos
de fé para acreditarmos na
teoria da criação. Todavia, ela
não é desprovida de lógica e
coerência. Pelo contrário,
como veremos, possui mais
lógica e coerência que a
teoria da evolução.

Segundo a ciência, um dos maiores
problemas da teoria da criação é
a idade da terra. Pois, de acordo
com os relatos bíblicos, somos
levados a pensar que a terra
tem aproximadamente
6000 anos. Enquanto a
Ciência data sua idade em
Aproximadamente
3000000 de anos.

Entretanto, existem
dois argumentos
interessantes
sobre esta
questão:

1º - Os métodos usados
para datações arqueoló-
gicas já se mostraram
várias vezes
ineficientes e
questionáveis.

2º - Não existe nada que indique qual
é o intervalo de tempo entre os dois
primeiros versículos de Gênesis.
Podemos presumir, sem qual-
quer problema escriturístico,
que tal intervalo seja de 30
milhões de anos por exemplo,
ou qualquer tempo que os
cientistas venham a datar
a idade da terra.

Segundo os estudiosos das línguas
bíblicas, o segundo versículo de
Gênesis está mal traduzido. A
tradução correta seria:
“A terra tornou-se sem forma e
vazia...”
Deus, certamente, não criaria
nada sem forma. E a pergunta
que se segue é imediata: Por
que a terra tornou-se sem
forma e vazia?

Depois da rebelião no
céu, Lúcifer foi expulso,
e junto com ele um terço
dos anjos foram lançados
do céu. As conseqüencias
da queda de Lúcifer e de
seus seguidores certamente
causou impactos negativos
na terra.

“E disse-lhe Jesus: Eu via
Satanás, como raio, cair
do céu” (Lc.10:18).

A narrativa bíblica
que chamamos de
criação, é na verdade,
a história da recriação.
Ou seja, depois da
queda, Deus criou
novamente a vida,
conforme a seqüência
da narrativa de
Gênesis.

Este acontecimento certamente
explica a extinção dos chamados
animais pré-históricos, bem como
o período em que não houve vida
na terra por conta da grande
nuvem que se formou em torno
de sua superfície.

Se a queda de um grande
meteoro poderia causar a
destruição de nosso planeta,
o que diríamos da queda
de um Querubin e mais um
terço dos anjos do céu em
um só momento?

Esta interpretação das
Escrituras, que está de acordo
com a visão de grande parte
dos teólogos, pode acomodar-se
à idade que os cientistas datam
a terra hoje, e se acomodará a
qualquer idade que venham
porventura a datar no futuro.
Isso significa que, até aqui,
não há qualquer problema
de ordem científica com
a Palabra de Deus.

Há, certamente, uma infinidade
de conflitos entre as teorias da
evolução e criação.
Usaremos uma única lei
científica para respaldo
de nossa reflexão e fé:
“A lei da causa-e-efeito”

Esta lei ensina que todo
fenômeno é efeito de uma
causa. Tudo teve uma
causa inicial. Sendo assim, qual
foi a primeira causa de todas? O
que apareceu antes de tudo e
iniciou uma sequência de efeitos
que culminou com tudo que
vemos e conhecemos hoje?
Qual foi a “causa primeira
não causada?”

A resposta que damos a
esta pergunta define quem
é evolucionista e quem é
criacionista.

O criacionista é categórico nesta questão, e responde
sem rodeios que Deus é a causa de tudo. Um ser eterno
projetou e criou o universo, tal como o conhecemos hoje.

Os evolucionistas conseguem
chegar, no máximo, à matéria.
Segundo a teoria da evolução
aconteceu, há cerca de 30
milhões de anos, uma explosão
da matéria, o que ocasionou
através de uma evolução
gradativa, tudo que
conhecemos hoje.

Isso significa que, tanto
criacionistas como
evolucionistas precisam
partir de um ponto comum
para iniciarem suas
considerações. Ambos
precisam partir da “fé”.
Considerem comigo:

Os criacionistas precisam acreditar
em um Deus eterno e onipotente. Um
Deus que sempre existiu e, portanto, é
a causa de todas as coisas. Ou, como
preferem os cientistas: “A causa
primeira não causada”.

Mas, se os evolucionistas
preferem não acreditar em
Deus, ainda assim precisarão
crer em uma causa primeira
não causada. Eles precisam
advogar que a matéria veio a
existência a partir do nada,
ou então que a matéria sempre
existiu em alguma forma
primitiva. Em qualquer caso,
a matéria se torna sua própria
causa.

Portanto, em qualquer caso a
pessoa precisa simplesmente
crer, quer em uma matéria
eterna e onipotente, quer em
um criador Deus, eterno e
onipotente. O indivíduo pode
decidir qual opção considera
mais razoável, mas deve
reconhecer que, seja qual for
a sua decisão, ela não é
completamente científica.

Entretanto, a lei da causa-e-efeito
respalda cientificamente a teoria da
criação. Esta lei é universalmente
aceita e seguida em todos os
campos da ciência e diz que:

“nenhum efeito é
quantitativamente “maior”,
nem qualitativamente
“superior” à sua causa”.

Desse modo, usando
um raciocínio causal,
o criacionista teísta
observa que:

A causa primeira do espaço ilimitado

A causa primeira do espaço ilimitado precisa ser infinita

A causa primeira do tempo infinito

A causa primeira do tempo infinito precisa ser eterna

A causa primeira da energia ilimitada

A causa primeira da energia ilimitada precisa ser onipotente

A causa primeira das interrelações universais

A causa primeira das interrelações universais precisa ser onipresente

A causa primeira da complexidade infinita

A causa primeira da complexidade infinita precisa ser onisciente

A causa primeira dos valores morais

A causa primeira dos valores morais precisa ser moral

A causa primeira dos valores espirituais

A causa primeira dos valores espirituais precisa ser espiritual

A causa primeira da integridade humana

A causa primeira da integridade humana precisa ser veraz

A causa primeira do amor humano

A causa primeira do amor humano precisa ser amorosa

A causa primeira da vida

A causa primeira da vida precisa ser viva

Com isso, concluimos
cientificamente que, a causa
primeira de todas as coisas
precisa ser um ser infinito,
eterno, onipotente,
onipresente, onisciente,
moral, espiritual, veraz,
amoroso e vivo!
Em sua opinião estes
adjetivos descrevem
a matéria ou Deus?

Em um sentido muito real,
o criacionismo é mais
científico do que o evolucionismo,
e o evolucionismo é muito mais
religioso do que o criacionismo.

“No princípio criou Deus
os céus e a terra”.
(Gn. 1:1)

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