1. Agenda 21 Elaborado por: Dorinda Da Silva Formadora: Ana Queirós - Gestão Ambiental
2. Agenda 21 Trata-se de um documento consensual para o qual contribuíram governos e instituições da sociedade civil de 179 países num processo preparatório que durou dois anos e culminou com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), em 1992, no Rio de Janeiro, também conhecida por ECO-92. A Agenda 21 é um Plano de Acção Global que visa o desenvolvimento sustentável, de forma a lidar com questões prementes, tais como:
3. A pobreza Os usos do solo Agenda 21 A agricultura sustentável A dinâmica demográfica A protecção da atmosfera A biodiversidade A desflorestação Os esgotos e o saneamento A gestão de biotecnologias A desertificação e as secas Os resíduos sólidos Os padrões de consumo A protecção dos oceanos, as marés e as zonas costeiras A protecção dos recursos de água doce As substancias químicas tóxicas; os resíduos perigosos
4. Agenda 21 Em Maio de 1994, realizou-se na cidade de Aalborg, na Dinamarca a Conferência Europeia de Cidades Saudáveis, tendo sido promovida a discussão sobre a importância das cidades no desenvolvimento sustentável, onde as autoridades locais deveriam tecer as estratégias adaptadas às suas necessidades e especificidades locais. É no reforço da abordagem local, em sincronia com os ideais promovidos pela Agenda 21, que se baseia a Carta de Aalborg , instrumento que surgiu desta conferência como auxiliar, das autoridades locais das cidades europeias, no caminho para o desenvolvimento sustentável.
5. Agenda 21 A Agenda 21 Local é um programa de acção que visa o desenvolvimento sustentável local – inclui sistemas e processos que visam a integração do desenvolvimento ambiental, económico e social no processo de planeamento – e que assenta numa forte parceria entre os diversas entidades locais. É em simultâneo um Plano Estratégico de longo prazo e um Plano Operacional dirigido para a acção no curto prazo.
6. Agenda 21 A Agenda 21 apela às autoridades locais de cada país para que desenvolvam um processo consultivo e consensual com as suas populações, sob forma de uma versão local da Agenda 21 para as suas comunidades - a Agenda 21 Local, promove portanto o pensamento Global, frisando que este deve ser traduzido em acções locais – Pensar Global Agir Local.