SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 5
Pranchetas
O solo na Paisagem
Bloco Diagrama - Geral do
Espírito Santo
Objetiva mostrar as principais macroformas do
Espirito Santo e relacionar com povoamento e uso da
terra.
1. Onde no Espírito Santo estão as maiores áreas suave e baixas
(SB)?
2. Essa maior extensão de áreas de relevo suave e cotas baixas, ao
norte de Vitória, deve-se mais à expansão das áreas de planícies
litorâneas ou a dos platôs litorâneos?
3. Você sabe por que a parte norte foi a última a ser povoada?
4. Qual foi o principal processo de ocupação do Estado do Espírito
Santo?
5. Por que esse povoamento pela cultura cafeeira só ocorreu na
parte montanhosa, ao sul do rio Doce?
6. Além das dificuldades de travessia do rio Doce (a primeira ponte
só foi construída em 1928, em Colatina) que outros fatores
limitaram o acesso ao norte do Estado?
7. As áreas baixas (AB e SB) eram apropriadas para o cultivo do café
arábica?
8. Por que em vez de ser pela cultura cafeeira, o povoamento não se
deu pela pecuária?
9. O Espírito Santo tem muitas pastagens naturais?
10. Quando não há áreas de pastagens naturais e a vegetação original é
florestal, que métodos os agricultores usam para manejar as
pastagens?
11. Por que as queimadas, usadas principalmente no capim-colonião, só
dão algum resultado nas áreas acidentadas e baixas (AB) ou suaves e
baixas (SB)?
12. Com as queimadas, o que acontece com os nutrientes às primeiras
chuvas?
13. O que faz com que nas áreas suaves e baixas (SB), platôs litorâneos
principalmente (planos), os nutrientes se mantenham contra a
erosão?
14. Se os solos acidentados e baixos (AB) são declivosos, de onde vêm os
nutrientes para reposição dos que foram removidos?
15. Que importância tem, neste aspecto, o fato de os solos serem rasos?
Bloco Diagrama - Geral do
Espírito Santo
As áreas suave e baixas (SB), principalmente platôs litorâneos,
são maiores no norte do Estado; pelas menores cotas
(temperaturas impróprias para café arábica) e presença do rio
Doce que dificultou seu acesso, ela foi ltima a ser povoada. Na
ausência de pastagens naturais as queimadas nas pastagens de
capim-colonião só têm algum sucesso nas áreas dos platôs
litorâneos e nas áreas acidentadas e baixas (AB) de solos
eutróficos.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Latossolos vermelho distróficos
Latossolos vermelho distróficosLatossolos vermelho distróficos
Latossolos vermelho distróficosAline Zatti
 
Madeira, Portugal
 Madeira, Portugal Madeira, Portugal
Madeira, Portugalcab3032
 
Aula 4 - agentes exógenos, minerais, relevo br
Aula 4 - agentes exógenos, minerais, relevo brAula 4 - agentes exógenos, minerais, relevo br
Aula 4 - agentes exógenos, minerais, relevo brGerson Coppes
 
Áreas Protegidas
Áreas ProtegidasÁreas Protegidas
Áreas Protegidasaveca
 
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 02
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 02FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 02
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 02Licenciamento
 
Dados informativos sobre as Áreas com Acumulação Marginais - ANP
Dados informativos sobre as Áreas com Acumulação Marginais - ANPDados informativos sobre as Áreas com Acumulação Marginais - ANP
Dados informativos sobre as Áreas com Acumulação Marginais - ANPBruna Christofoletti Mazzeo
 
Praia da Batata - apresentação
Praia da Batata - apresentaçãoPraia da Batata - apresentação
Praia da Batata - apresentação8_c_clube
 
Ilha Do Pico Ii Concelho Da Madalena
Ilha Do Pico Ii   Concelho Da MadalenaIlha Do Pico Ii   Concelho Da Madalena
Ilha Do Pico Ii Concelho Da Madalenacab3032
 
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do Mundo
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do MundoSolos e Recursos Minerais do Brasil e do Mundo
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do MundoGiovani Leite
 
Reacções de precipitacao
Reacções de precipitacaoReacções de precipitacao
Reacções de precipitacaoLuis Pedro
 

La actualidad más candente (20)

Latossolos vermelho distróficos
Latossolos vermelho distróficosLatossolos vermelho distróficos
Latossolos vermelho distróficos
 
Madeira, Portugal
 Madeira, Portugal Madeira, Portugal
Madeira, Portugal
 
Ilhada Madeira Portugal!!!
Ilhada Madeira Portugal!!!Ilhada Madeira Portugal!!!
Ilhada Madeira Portugal!!!
 
Madeira Perola do Atlantico
Madeira   Perola do AtlanticoMadeira   Perola do Atlantico
Madeira Perola do Atlantico
 
Ilhada madeira portugal!!!
Ilhada madeira portugal!!!Ilhada madeira portugal!!!
Ilhada madeira portugal!!!
 
ILHA DA MADEIRA - PORTUGAL
ILHA DA MADEIRA - PORTUGALILHA DA MADEIRA - PORTUGAL
ILHA DA MADEIRA - PORTUGAL
 
Aula 4 - agentes exógenos, minerais, relevo br
Aula 4 - agentes exógenos, minerais, relevo brAula 4 - agentes exógenos, minerais, relevo br
Aula 4 - agentes exógenos, minerais, relevo br
 
Mar Morto
Mar MortoMar Morto
Mar Morto
 
Mar Morto
Mar Morto Mar Morto
Mar Morto
 
Áreas Protegidas
Áreas ProtegidasÁreas Protegidas
Áreas Protegidas
 
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 02
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 02FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 02
FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 02
 
Dados informativos sobre as Áreas com Acumulação Marginais - ANP
Dados informativos sobre as Áreas com Acumulação Marginais - ANPDados informativos sobre as Áreas com Acumulação Marginais - ANP
Dados informativos sobre as Áreas com Acumulação Marginais - ANP
 
Praia da Batata - apresentação
Praia da Batata - apresentaçãoPraia da Batata - apresentação
Praia da Batata - apresentação
 
Latossolos
LatossolosLatossolos
Latossolos
 
Ilha Do Pico Ii Concelho Da Madalena
Ilha Do Pico Ii   Concelho Da MadalenaIlha Do Pico Ii   Concelho Da Madalena
Ilha Do Pico Ii Concelho Da Madalena
 
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do Mundo
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do MundoSolos e Recursos Minerais do Brasil e do Mundo
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do Mundo
 
Ria formosa
Ria formosaRia formosa
Ria formosa
 
Praias
PraiasPraias
Praias
 
Cânions no RS
Cânions no RSCânions no RS
Cânions no RS
 
Reacções de precipitacao
Reacções de precipitacaoReacções de precipitacao
Reacções de precipitacao
 

Destacado

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSSISTEMAS - ISA
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSSISTEMAS - ISAINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSSISTEMAS - ISA
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSSISTEMAS - ISAequipeagroplus
 
Aula03 exercicio fluxograma casa
Aula03   exercicio fluxograma casaAula03   exercicio fluxograma casa
Aula03 exercicio fluxograma casaGrupo Tiradentes
 
Apostila de Introdução aos Algoritmos - usando o Visualg
Apostila de Introdução aos Algoritmos - usando o VisualgApostila de Introdução aos Algoritmos - usando o Visualg
Apostila de Introdução aos Algoritmos - usando o VisualgRegis Magalhães
 
Introdução à Programação
Introdução à ProgramaçãoIntrodução à Programação
Introdução à ProgramaçãoMario Sergio
 
Exercicios resolvidos visuAlg
Exercicios resolvidos visuAlgExercicios resolvidos visuAlg
Exercicios resolvidos visuAlgWillians Miyabara
 
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de ProgramaçãoMaterial de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programaçãorodfernandes
 
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-
Lista de exercicios algoritmos resolvida-Mauro Pereira
 

Destacado (10)

Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSSISTEMAS - ISA
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSSISTEMAS - ISAINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSSISTEMAS - ISA
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSSISTEMAS - ISA
 
Aula03 exercicio fluxograma casa
Aula03   exercicio fluxograma casaAula03   exercicio fluxograma casa
Aula03 exercicio fluxograma casa
 
Apostila de Introdução aos Algoritmos - usando o Visualg
Apostila de Introdução aos Algoritmos - usando o VisualgApostila de Introdução aos Algoritmos - usando o Visualg
Apostila de Introdução aos Algoritmos - usando o Visualg
 
Introdução à Programação
Introdução à ProgramaçãoIntrodução à Programação
Introdução à Programação
 
Apostila Visualg
Apostila VisualgApostila Visualg
Apostila Visualg
 
Logica Programação. ...
Logica Programação. ...Logica Programação. ...
Logica Programação. ...
 
Exercicios resolvidos visuAlg
Exercicios resolvidos visuAlgExercicios resolvidos visuAlg
Exercicios resolvidos visuAlg
 
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de ProgramaçãoMaterial de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
 
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
 

Similar a Bloco diagrama - Geral do Espírito Santo

Similar a Bloco diagrama - Geral do Espírito Santo (9)

A regionalização do Brasil
A regionalização do BrasilA regionalização do Brasil
A regionalização do Brasil
 
O DomíNio Das Caatingas
O DomíNio Das CaatingasO DomíNio Das Caatingas
O DomíNio Das Caatingas
 
Concurso da PM - Geografia da Paraíba
Concurso da PM - Geografia da ParaíbaConcurso da PM - Geografia da Paraíba
Concurso da PM - Geografia da Paraíba
 
Santana caracterização
Santana caracterizaçãoSantana caracterização
Santana caracterização
 
Nordeste brasil
Nordeste brasilNordeste brasil
Nordeste brasil
 
Geografia de Mato Grosso
Geografia de Mato GrossoGeografia de Mato Grosso
Geografia de Mato Grosso
 
Domínios morfoclimáticos do brasil
Domínios morfoclimáticos do brasilDomínios morfoclimáticos do brasil
Domínios morfoclimáticos do brasil
 
Formação do Território Brasileiro
Formação do Território BrasileiroFormação do Território Brasileiro
Formação do Território Brasileiro
 
Região sul slide
Região sul  slideRegião sul  slide
Região sul slide
 

Más de EAD Agroecologia

Mar de morros em Minas Gerais
Mar de morros em Minas GeraisMar de morros em Minas Gerais
Mar de morros em Minas GeraisEAD Agroecologia
 
Balanced rock, rocky mountain, colorado
Balanced rock, rocky mountain, coloradoBalanced rock, rocky mountain, colorado
Balanced rock, rocky mountain, coloradoEAD Agroecologia
 
Pontões e outros afloramentos de rochas
Pontões e outros afloramentos de rochasPontões e outros afloramentos de rochas
Pontões e outros afloramentos de rochasEAD Agroecologia
 
Origem de Duas Superfícies
Origem de Duas SuperfíciesOrigem de Duas Superfícies
Origem de Duas SuperfíciesEAD Agroecologia
 
Afloramentos de rochas e áreas vizinhas
Afloramentos de rochas e áreas vizinhasAfloramentos de rochas e áreas vizinhas
Afloramentos de rochas e áreas vizinhasEAD Agroecologia
 
Foz do Rio Grande de Belmonte
Foz do Rio Grande de BelmonteFoz do Rio Grande de Belmonte
Foz do Rio Grande de BelmonteEAD Agroecologia
 
Fluxo de água sob mata e sob pastagem
Fluxo de água sob mata e sob pastagemFluxo de água sob mata e sob pastagem
Fluxo de água sob mata e sob pastagemEAD Agroecologia
 
Lavoura de café, pastagem e cobertura vegetal
Lavoura de café, pastagem e cobertura vegetalLavoura de café, pastagem e cobertura vegetal
Lavoura de café, pastagem e cobertura vegetalEAD Agroecologia
 
Prancheta bacia e microbacia
Prancheta bacia e microbaciaPrancheta bacia e microbacia
Prancheta bacia e microbaciaEAD Agroecologia
 
Prancheta "As águas do semiárido"
Prancheta "As águas do semiárido"Prancheta "As águas do semiárido"
Prancheta "As águas do semiárido"EAD Agroecologia
 

Más de EAD Agroecologia (15)

Mar de morros em Minas Gerais
Mar de morros em Minas GeraisMar de morros em Minas Gerais
Mar de morros em Minas Gerais
 
Balanced rock, rocky mountain, colorado
Balanced rock, rocky mountain, coloradoBalanced rock, rocky mountain, colorado
Balanced rock, rocky mountain, colorado
 
Radiação e vegetação
Radiação e vegetaçãoRadiação e vegetação
Radiação e vegetação
 
Pontões e outros afloramentos de rochas
Pontões e outros afloramentos de rochasPontões e outros afloramentos de rochas
Pontões e outros afloramentos de rochas
 
Origem de Duas Superfícies
Origem de Duas SuperfíciesOrigem de Duas Superfícies
Origem de Duas Superfícies
 
Mar de morros
Mar de morrosMar de morros
Mar de morros
 
Afloramentos de rochas e áreas vizinhas
Afloramentos de rochas e áreas vizinhasAfloramentos de rochas e áreas vizinhas
Afloramentos de rochas e áreas vizinhas
 
Foz do Rio Grande de Belmonte
Foz do Rio Grande de BelmonteFoz do Rio Grande de Belmonte
Foz do Rio Grande de Belmonte
 
Fluxo de água sob mata e sob pastagem
Fluxo de água sob mata e sob pastagemFluxo de água sob mata e sob pastagem
Fluxo de água sob mata e sob pastagem
 
Evolução da paisagem
Evolução da paisagemEvolução da paisagem
Evolução da paisagem
 
Lavoura de café, pastagem e cobertura vegetal
Lavoura de café, pastagem e cobertura vegetalLavoura de café, pastagem e cobertura vegetal
Lavoura de café, pastagem e cobertura vegetal
 
Côncavo e convexo
Côncavo e convexoCôncavo e convexo
Côncavo e convexo
 
Componentes (pedoformas)
Componentes (pedoformas)Componentes (pedoformas)
Componentes (pedoformas)
 
Prancheta bacia e microbacia
Prancheta bacia e microbaciaPrancheta bacia e microbacia
Prancheta bacia e microbacia
 
Prancheta "As águas do semiárido"
Prancheta "As águas do semiárido"Prancheta "As águas do semiárido"
Prancheta "As águas do semiárido"
 

Último

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 

Último (20)

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 

Bloco diagrama - Geral do Espírito Santo

  • 2. Bloco Diagrama - Geral do Espírito Santo Objetiva mostrar as principais macroformas do Espirito Santo e relacionar com povoamento e uso da terra.
  • 3. 1. Onde no Espírito Santo estão as maiores áreas suave e baixas (SB)? 2. Essa maior extensão de áreas de relevo suave e cotas baixas, ao norte de Vitória, deve-se mais à expansão das áreas de planícies litorâneas ou a dos platôs litorâneos? 3. Você sabe por que a parte norte foi a última a ser povoada? 4. Qual foi o principal processo de ocupação do Estado do Espírito Santo? 5. Por que esse povoamento pela cultura cafeeira só ocorreu na parte montanhosa, ao sul do rio Doce? 6. Além das dificuldades de travessia do rio Doce (a primeira ponte só foi construída em 1928, em Colatina) que outros fatores limitaram o acesso ao norte do Estado? 7. As áreas baixas (AB e SB) eram apropriadas para o cultivo do café arábica?
  • 4. 8. Por que em vez de ser pela cultura cafeeira, o povoamento não se deu pela pecuária? 9. O Espírito Santo tem muitas pastagens naturais? 10. Quando não há áreas de pastagens naturais e a vegetação original é florestal, que métodos os agricultores usam para manejar as pastagens? 11. Por que as queimadas, usadas principalmente no capim-colonião, só dão algum resultado nas áreas acidentadas e baixas (AB) ou suaves e baixas (SB)? 12. Com as queimadas, o que acontece com os nutrientes às primeiras chuvas? 13. O que faz com que nas áreas suaves e baixas (SB), platôs litorâneos principalmente (planos), os nutrientes se mantenham contra a erosão? 14. Se os solos acidentados e baixos (AB) são declivosos, de onde vêm os nutrientes para reposição dos que foram removidos? 15. Que importância tem, neste aspecto, o fato de os solos serem rasos?
  • 5. Bloco Diagrama - Geral do Espírito Santo As áreas suave e baixas (SB), principalmente platôs litorâneos, são maiores no norte do Estado; pelas menores cotas (temperaturas impróprias para café arábica) e presença do rio Doce que dificultou seu acesso, ela foi ltima a ser povoada. Na ausência de pastagens naturais as queimadas nas pastagens de capim-colonião só têm algum sucesso nas áreas dos platôs litorâneos e nas áreas acidentadas e baixas (AB) de solos eutróficos.