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ESTOQUE
ATLAS Gate
ATLAS Planning
ATLAS Cargo
ATLAS RFB
ATLAS Link
Processos automaƟzados
Fornecimento de dados para a Receita Federal
Fluxo de informações entre módulos
Sistema LogísƟco Império
câmera
sensor
sensor
cancela
semáforo
semáforo
banco de dados
rede de automação
rede corporaƟva
antena RFID
módulo da
balança
balança
rodoviária
display de
mensagens
PLC
switch
gabinete
biométrico
Servidor
ATLAS Cargo
Equipamentos controlados
pelo soŌware de automação
A ilustração representa a conexão da rede de automação de uma balança
rodoviária estáƟca com a rede corporaƟva do uƟlizador do sistema. Outros
equipamentos que o soŌware de automação controla:
• Balanças de Fluxo;
• Catracas;
• Torniquetes;
• Leitoras RFID de Mesa;
• Fechaduras eletrônicas.
Controle de Estoque
ESTOQUE
Integração entre os modais controlados pelo sistema
Fluxos de recepção e expedição entre o estoque e os modais
O sistema suporta fluxos de recepção e expedição de cargas em processos de
importação e exportação de carga. Fluxos de recepção adicionam carga ao estoque;
fluxos de expedição abatem carga do estoque.
– Rastreabilidade de carga por nota fiscal;
– Controle de emprésƟmo e devolução de carga;
– Suporte a múlƟplos contratos, com múlƟplos depositantes;
– Suporte para retenção técnica e descontos de classificação;
– Suporta múlƟplos locais de armazenagem;
– Apresentação de estoque em trânsito;
– Controle de trânsito entre estoques;
– Controle de blendagem para silos de armazenagem de grãos.
Início
FIM
1.
Usuário acessa o site
2.
Usuário preenche o
cadastro do agendamento
4.
Usuário seleciona uma
vaga e salva o cadastro.
5.
Impressão do comprovante
do agendamento
3.
Após preencher o
agendamento o usuário
pesquisa uma vaga na data
que considera mais
conveniente.
6.
Com o comprovante em
mãos, o motorista inicia
a viagem para o páƟo
de triagem.
Presume-se que o usuário já
esteja cadastrado e informado
de seus dados para login e que
o motorista esteja contratado,
o caminhão carregado e a nota
fiscal emiƟda.
O aplicaƟvo de agendamentos
está disponível na Internet e pode
ser uƟlizado em celulares, tablets
ou computadores desktop.
Mais tarde, os dados desse cadastro
serão converƟdos automaƟcamente
na ordem de serviço de recepção de
carga no terminal de transbordo,
agilizando todo o processo.
O sistema apresenta todas as vagas
alocadas para o cliente informado
no cadastro, para o dia selecionado
para pesquisa.
O comprovante possui um
idenƟficador único, que garante a
autenƟcidade do documento. Esse
ID será usado pelo operador do
páƟo para controlar todo o processo
de triagem do veículo.
GESTÃO DE PÁTIO
Cadastro de Usuário
Contratação do Frete
Carregamento do Veículo
Emissão Nota Fiscal
Fluxo do Agendamento
FIM
Início
1.
Configuração de páƟo
2.
Programação de
Recepção de Cargas
3.
Operador realiza a distribuição
de vagas para seus clientes,
conforme programação de
recebimento de carga.
4.
Operador recepciona
os veículos no páƟo e confere
a validade do agendamento.
5.
Operador monitora
a chamada de veículos.
6.
Condutor do veículo
comparece ao guichê para
efetuar a saída do páƟo.
7.
Veículo sai do páƟo
e prossegue viagem para
o terminal.
AGENDAMENTO
Presume-se que o terminal
de transbordo possui páƟo
para estacionamento e
triagem de veículos.
Usuário configura: número de vagas do páƟo;
janelas horárias; horário de funcionamento;
tolerância de antecipação ou atraso; método
de chamada (SMS ou pager); vigência das
configurações.
TRANSBORDO
Fluxo da Gestão de PáƟo
Usuário programa a quanƟdade de carga que
irá recepcionar de cada cliente, em base diária,
de acordo com a meta de produção.
A programação de recebimento determina a
cadência diária de veículos que aportarão no
páƟo. O gestor aloca mais ou menos vagas para
os clientes conforme a necessidade operacional.
Condutor apresenta o comprovante de
agendamento na entrada do páƟo. Caso o
veículo esteja adiantado/atrasado sua entrada
não é permiƟda. Em caso de atraso o operador
reagenda o veículo imediatamente para a vaga
disponível mais próxima.
O veículo é chamado pelo terminal. O operador
do páƟo monitora essa comunicação e garante
que o condutor do veículo receba a chamada.
Operador do páƟo faz o cadastro biométrico do
condutor e entrega a tag RFID que o condutor
uƟlizará durante o trânsito no terminal. O
cadastro biométrico é feito uma vez por ano.
FIM
INÍCIO
3.
1ª pesagem
4.
Descarga
5.
2ª pesagem
6.
Emissão do
Ɵcket de pesagem
7.
Finalização da O.S.
2.
Motorista leva veículo
a classificação de produto
Obtenção do PESO BRUTO
Tara do veículo + Carga
Obtenção da TARA (peso) do veículo.
PESO BRUTO – TARA = Peso líquido da carga
1.
Motorista apresenta sua
tag na antena RFID
e faz a leitura biométrica
na entrada do terminal
AGENDAMENTO
GESTÃO DE PÁTIO
Em cada etapa do processo o condutor do
veículo apresentará sua tag numa antena
de rádio-frequência. A cada apresentação,
o sistema verificará se o veículo está na
etapa correta do processo.
Na classificação são avaliados quesitos de
qualidade da carga, com o objeƟvo de
garanƟr a apuração do peso líquido real do
produto descarregado. Na maioria das
localidades a classificação do produto é
realizada antes da primeira pesagem; alguns
locais preferem pesar antes de classificar.
O sistema suporta ambas as configurações.
Veículo entra no tombador e é erguido para
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esteiras transportam a carga para armazéns
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O sistema emite um relatório com todos
os dados da movimentação. O condutor
recebe uma cópia como comprovante de
entrega da carga.
É efetuada a baixa da tag (manual ou
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liberado para sair do terminal.
Fluxo do Transbordo Rodoviário
Presume-se que o
veículo foi agendado,
compareceu a
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do pelo terminal de
descarga; o condutor
já estará com sua tag
RFID e sua biometria
cadastrada.
FIM
INÍCIO
2.
Os vagões são levados até
o local de carregamento.
3.
1ª pesagem
4.
Carregamento
5.
2ª pesagem
6.
Faturamento
1.
São abertas ordens
de serviço ferroviárias
7.
Comboio viaja
até o desƟno
É cadastrada uma ordem de serviço para
cada vagão do comboio. A tag RFID pode
ser associada a uma única ordem de serviço
ou a um grupo delas, de acordo com o
procedimento adotado na localidade.
Os vagões são reconhecidos e validados por
meio de OCR (Reconhecimento ÓpƟco de
Caracteres).
Apuração da TARA do vagão (o vagão é
pesado vazio).
Simultaneamente ao carregamento pode
ser feita uma nova classificação do produto.
O processo de pesagem
também pode ser feito em
balanças de fluxo, conforme a
planta. Nesse caso o sistema
registra as parciais de pesagem
automaƟcamente.
Apuração do PESO BRUTO do vagão.
2ª pesagem – 1ª pesagem = peso líquido
Sistema realiza o DCL (Despacho de Carga
em Lote), associação automáƟca de notas
fiscais à carga do vagão. Essa associação é
feita de exatamente de acordo com o peso
carregado. Para isso o sistema permite que
a nota fiscal seja fracionada em dois ou
mais vagões, se necessário. Ocorre baixa
de estoque e a O.S. é finalizada.
A recepção de carga ferroviária tem
praƟcamente o mesmo fluxo da expedição.
Ao final do processo é efetuado o Controle
de Trânsito pelo sistema, que verifica
quanta carga saiu da origem e quanta
carga chegou ao desƟno.
DESCARGA
FERROVIÁRIA
TRANSBORDO
RODOVIÁRIO
Fluxo da Expedição Ferroviária
Presume-se que a carga esteja
presente no armazém/silo da
estação de transbordo.
2.
As barcaças são levados
ao local de carregamento
3.
Carregamento
4.
Lacração
5.
Emissão de CTe
1.
São abertas ordens
de serviço hidroviárias
INÍCIO
7.
Comboio viaja
até o desƟno
6.
Composição
do comboio
FIM
É cadastrada uma ordem de serviço para cada
barcaça do comboio.
A composição do comboio é cadastrada no
sistema. O diagrama da composição é impresso
e enviado para a Capitania dos Portos.
A barcaça é lacrada. O código de barras de cada
lacre é cadastrado no sistema, para fiscalização
de eventuais violações.
Sistema realiza o DCL (Despacho de Carga em
Lote), associação automáƟca de notas fiscais à
carga da barcaça. Essa associação é feita
exatamente de acordo com o peso carregado.
Para isso o sistema permite que a nota fiscal seja
fracionada em mais de uma barcaça. Ocorre
baixa de estoque e a O.S. é finalizada. A parƟr do
DCL é emiƟdo o Conhecimento de Transporte
Eletrônico, documento fiscal necessário para
legalizar a circulação da mercadoria na barcaça.
A recepção de carga hidroviária tem quase o
mesmo fluxo da expedição. Ao final do processo
é efetuado o Controle de Trânsito pelo sistema,
que verifica quanta carga saiu da origem e
quanta carga chegou ao desƟno.
EXPEDIÇÃO
DE NAVIO
TRANSBORDO
RODOFERROVIÁRIO
Fluxo da Expedição Hidroviária
Presume-se que a carga esteja
presente no armazém/silo da
estação de transbordo.
A carga é transportada por meio de esteiras até
a balança de fluxo; o sistema captura as
bateladas. Na sequência a carga é levada ao
shiploader, que a despeja no porão da barcaça.
Cada ocorrência da operação é registrada pelos
operadores do sistema (mobile ou desktop).
Simultaneamente ao carregamento é realizada
a classificação do produto embarcado.
FIM
1.
Abertura da ordem
de serviço maríƟma
2.
Vínculo do PEM e RE
3.
Cadastro do plano
de embarque
4.
Atracação do navio
5.
Carregamento
6.
Emissão de relatórios
7.
Desatracação e
parƟda do navio
8.
Finalização da O.S.
Aberta a O.S. MaríƟma o navio entra no Line up
(fila de chegada de navios) do sistema.
Registro de Exportação e Pedido de Embarque
de Mercadoria. A documentação é
providenciada pelo exportador da carga,
replicada no sistema e vinculada à O.S.
A carga é embarcada conforme planejamento
entregue pelo capitão do navio. Esse plano é
cadastrado na ordem de serviço para orientar os
operadores da balança de fluxo e do shiploader.
A atracação depende de uma série de processos
técnicos e burocráƟcos externos ao sistema.
Liberado o início da operação, sistema registra o
momento atracação e a medição do calado
inicial da embarcação (proa, meia- nau e popa).
A carga é transportada por meio de esteiras até
a balança de fluxo; o sistema captura as
bateladas. Na sequência a carga é levada ao
shiploader, que a despeja nos porões do navio
conforme o planejamento cadastrado. Cada
ocorrência da operação é registrada pelos
operadores do sistema (mobile ou desktop).
Finalizada a carga do navio são emiƟdos
relatórios que formalizam a operação comercial:
Statement of Facts; Load CerƟficaƟon; Mates
Receipt. É dada baixa no estoque.
O sistema registra o momento da desatracação
e a medição do calado final da embarcação
(proa, meia-nau e popa).
Para fins de histórico, usuário anota observações
sobre a operação como um todo e encerra a
ordem de serviço.
Fluxo da Expedição MaríƟma
(exportação)
INÍCIO
TRANSBORDO
RODOFERROVIÁRIO
HIDROVIÁRIO
Presume-se que carga
esteja presente no
armazém do terminal
portuário; que o navio
esteja fretado e nomeado;
que a documentação
tenha sido providenciada
(desembaraço).
Aberta a O.S. MaríƟma o navio entra no Line up
(fila de chegada de navios) do sistema.
Documento de Importação. A documentação é
providenciada pelo importador da carga,
replicada no sistema e vinculada à O.S.
A carga é desembarcada conforme planejamento
entregue pelo capitão do navio. Esse plano é
cadastrado na ordem de serviço para orientar os
operadores do grabber.
A atracação depende de uma série de processos
técnicos e burocráƟcos externos ao sistema.
Liberado o início da operação, sistema registra o
momento atracação e a medição do calado
inicial da embarcação (proa, meia-nau e popa).
A carga é reƟrada do navio por meio de
grabbers e colocada em esteiras que a levam
até a balança de fluxo. O sistema captura
automaƟcamente as bateladas.
A carga pode ser
armazenada ou
carregada diretamente
em caminhões/vagões
e imediatamente
despachada após
pesagem.
O sistema registra o momento da desatracação
e a medição do calado final da embarcação
(proa, meia-nau e popa).
Finalizada a descarga do navio é emiƟdo o
Statement of Facts e o Relatório de Descarga,
que formalizam a quanƟdade reƟrada.
Para fins de histórico, usuário anota observações
sobre a operação como um todo e encerra a
ordem de serviço.
Fluxo da Recepção MaríƟma
(importação)
EXPEDIÇÃO
RODOFERROVIÁRIA
FIM
9.
Finalização da O.S.
8.
Desatracação e
parƟda do navio
7.
Emissão de relatórios
6.
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5.
Descarga
4.
Atracação do navio
3.
Cadastro do plano
de desembarque
2.
Vínculação da D.I.
1.
Abertura da ordem
de serviço maríƟma
INÍCIO
Presume-se que haja navio
programado para atracação em
porto brasileiro e o registro de
importação de mercadorias
tenha sido devidamente
protocolado no Siscomex.
FIM
INÍCIO
1.
Pessoa solicita acesso
2.
Dados da pessoa são
cadastrados no sistema
3.
É aberta uma Recepção
de Pessoa no Sistema
4.
Cadastro biométrico
Visitantes e colaboradores.
Dados da pessoa İsica.
Sistema suporta cadastro
de estrangeiros. O cadastro
é efetuado uma única vez.
Cadastro da autorização de
acesso. Nesse cadastro é
informado se se trata de
visitantes ou colaborador.
5.
Vinculação da tag
(crachá)
6.
Liberação da entrada
Sistema suporta biometra
da digital ou da palma
da mão (vascular).
É informada a validade do
crachá e rota de acesso da
pessoa. Uma tag RFID é
vinculada ao cadastro.
É liberado o acesso mediante
apresentação da tag em
disposiƟvo de acesso e/ou
leitura biométrica.
Fluxo do Controle de Acesso
(pessoas)
O agendamento de veículos
e o controle de acesso são
interfaceados. Dessa forma,
os condutores de veículos
de carga tem sua liberação
de acesso cadastrada
automaƟcamente quando
saem do páƟo de triagem
em direção ao terminal de
transbordo.
FIM
INÍCIO
1.
Cadastro do Veículo
2.
Vinculação da tag
RFID
3.
Liberação da entrada
Cadastro feito uma única vez.
A tag pode ficar no veículo ou
ser fornecida cada vez que o
veículo chegar a uma portaria
da localidade.
A tag de veículo e de pessoa
são independentes.
O acesso é liberado mediante
apresentação da tag em
disposiƟvo de acesso.
Fluxo do Controle de Acesso
(veículos leves)
O agendamento de veículos
e o controle de acesso são
interfaceados. Dessa forma,
os de veículos de carga tem
sua liberação de acesso
cadastrada automaƟcamente
quando saem do páƟo de
triagem em direção ao
terminal de transbordo.

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Fluxos imperio

  • 1. ESTOQUE ATLAS Gate ATLAS Planning ATLAS Cargo ATLAS RFB ATLAS Link Processos automaƟzados Fornecimento de dados para a Receita Federal Fluxo de informações entre módulos Sistema LogísƟco Império
  • 2. câmera sensor sensor cancela semáforo semáforo banco de dados rede de automação rede corporaƟva antena RFID módulo da balança balança rodoviária display de mensagens PLC switch gabinete biométrico Servidor ATLAS Cargo Equipamentos controlados pelo soŌware de automação A ilustração representa a conexão da rede de automação de uma balança rodoviária estáƟca com a rede corporaƟva do uƟlizador do sistema. Outros equipamentos que o soŌware de automação controla: • Balanças de Fluxo; • Catracas; • Torniquetes; • Leitoras RFID de Mesa; • Fechaduras eletrônicas.
  • 3. Controle de Estoque ESTOQUE Integração entre os modais controlados pelo sistema Fluxos de recepção e expedição entre o estoque e os modais O sistema suporta fluxos de recepção e expedição de cargas em processos de importação e exportação de carga. Fluxos de recepção adicionam carga ao estoque; fluxos de expedição abatem carga do estoque. – Rastreabilidade de carga por nota fiscal; – Controle de emprésƟmo e devolução de carga; – Suporte a múlƟplos contratos, com múlƟplos depositantes; – Suporte para retenção técnica e descontos de classificação; – Suporta múlƟplos locais de armazenagem; – Apresentação de estoque em trânsito; – Controle de trânsito entre estoques; – Controle de blendagem para silos de armazenagem de grãos.
  • 4. Início FIM 1. Usuário acessa o site 2. Usuário preenche o cadastro do agendamento 4. Usuário seleciona uma vaga e salva o cadastro. 5. Impressão do comprovante do agendamento 3. Após preencher o agendamento o usuário pesquisa uma vaga na data que considera mais conveniente. 6. Com o comprovante em mãos, o motorista inicia a viagem para o páƟo de triagem. Presume-se que o usuário já esteja cadastrado e informado de seus dados para login e que o motorista esteja contratado, o caminhão carregado e a nota fiscal emiƟda. O aplicaƟvo de agendamentos está disponível na Internet e pode ser uƟlizado em celulares, tablets ou computadores desktop. Mais tarde, os dados desse cadastro serão converƟdos automaƟcamente na ordem de serviço de recepção de carga no terminal de transbordo, agilizando todo o processo. O sistema apresenta todas as vagas alocadas para o cliente informado no cadastro, para o dia selecionado para pesquisa. O comprovante possui um idenƟficador único, que garante a autenƟcidade do documento. Esse ID será usado pelo operador do páƟo para controlar todo o processo de triagem do veículo. GESTÃO DE PÁTIO Cadastro de Usuário Contratação do Frete Carregamento do Veículo Emissão Nota Fiscal Fluxo do Agendamento
  • 5. FIM Início 1. Configuração de páƟo 2. Programação de Recepção de Cargas 3. Operador realiza a distribuição de vagas para seus clientes, conforme programação de recebimento de carga. 4. Operador recepciona os veículos no páƟo e confere a validade do agendamento. 5. Operador monitora a chamada de veículos. 6. Condutor do veículo comparece ao guichê para efetuar a saída do páƟo. 7. Veículo sai do páƟo e prossegue viagem para o terminal. AGENDAMENTO Presume-se que o terminal de transbordo possui páƟo para estacionamento e triagem de veículos. Usuário configura: número de vagas do páƟo; janelas horárias; horário de funcionamento; tolerância de antecipação ou atraso; método de chamada (SMS ou pager); vigência das configurações. TRANSBORDO Fluxo da Gestão de PáƟo Usuário programa a quanƟdade de carga que irá recepcionar de cada cliente, em base diária, de acordo com a meta de produção. A programação de recebimento determina a cadência diária de veículos que aportarão no páƟo. O gestor aloca mais ou menos vagas para os clientes conforme a necessidade operacional. Condutor apresenta o comprovante de agendamento na entrada do páƟo. Caso o veículo esteja adiantado/atrasado sua entrada não é permiƟda. Em caso de atraso o operador reagenda o veículo imediatamente para a vaga disponível mais próxima. O veículo é chamado pelo terminal. O operador do páƟo monitora essa comunicação e garante que o condutor do veículo receba a chamada. Operador do páƟo faz o cadastro biométrico do condutor e entrega a tag RFID que o condutor uƟlizará durante o trânsito no terminal. O cadastro biométrico é feito uma vez por ano.
  • 6. FIM INÍCIO 3. 1ª pesagem 4. Descarga 5. 2ª pesagem 6. Emissão do Ɵcket de pesagem 7. Finalização da O.S. 2. Motorista leva veículo a classificação de produto Obtenção do PESO BRUTO Tara do veículo + Carga Obtenção da TARA (peso) do veículo. PESO BRUTO – TARA = Peso líquido da carga 1. Motorista apresenta sua tag na antena RFID e faz a leitura biométrica na entrada do terminal AGENDAMENTO GESTÃO DE PÁTIO Em cada etapa do processo o condutor do veículo apresentará sua tag numa antena de rádio-frequência. A cada apresentação, o sistema verificará se o veículo está na etapa correta do processo. Na classificação são avaliados quesitos de qualidade da carga, com o objeƟvo de garanƟr a apuração do peso líquido real do produto descarregado. Na maioria das localidades a classificação do produto é realizada antes da primeira pesagem; alguns locais preferem pesar antes de classificar. O sistema suporta ambas as configurações. Veículo entra no tombador e é erguido para despejar a carga na moega; elevadores e esteiras transportam a carga para armazéns ou silos, conforme configuração local. O sistema emite um relatório com todos os dados da movimentação. O condutor recebe uma cópia como comprovante de entrega da carga. É efetuada a baixa da tag (manual ou automaƟcamente) e o motorista é liberado para sair do terminal. Fluxo do Transbordo Rodoviário Presume-se que o veículo foi agendado, compareceu a triagem e foi chama- do pelo terminal de descarga; o condutor já estará com sua tag RFID e sua biometria cadastrada.
  • 7. FIM INÍCIO 2. Os vagões são levados até o local de carregamento. 3. 1ª pesagem 4. Carregamento 5. 2ª pesagem 6. Faturamento 1. São abertas ordens de serviço ferroviárias 7. Comboio viaja até o desƟno É cadastrada uma ordem de serviço para cada vagão do comboio. A tag RFID pode ser associada a uma única ordem de serviço ou a um grupo delas, de acordo com o procedimento adotado na localidade. Os vagões são reconhecidos e validados por meio de OCR (Reconhecimento ÓpƟco de Caracteres). Apuração da TARA do vagão (o vagão é pesado vazio). Simultaneamente ao carregamento pode ser feita uma nova classificação do produto. O processo de pesagem também pode ser feito em balanças de fluxo, conforme a planta. Nesse caso o sistema registra as parciais de pesagem automaƟcamente. Apuração do PESO BRUTO do vagão. 2ª pesagem – 1ª pesagem = peso líquido Sistema realiza o DCL (Despacho de Carga em Lote), associação automáƟca de notas fiscais à carga do vagão. Essa associação é feita de exatamente de acordo com o peso carregado. Para isso o sistema permite que a nota fiscal seja fracionada em dois ou mais vagões, se necessário. Ocorre baixa de estoque e a O.S. é finalizada. A recepção de carga ferroviária tem praƟcamente o mesmo fluxo da expedição. Ao final do processo é efetuado o Controle de Trânsito pelo sistema, que verifica quanta carga saiu da origem e quanta carga chegou ao desƟno. DESCARGA FERROVIÁRIA TRANSBORDO RODOVIÁRIO Fluxo da Expedição Ferroviária Presume-se que a carga esteja presente no armazém/silo da estação de transbordo.
  • 8. 2. As barcaças são levados ao local de carregamento 3. Carregamento 4. Lacração 5. Emissão de CTe 1. São abertas ordens de serviço hidroviárias INÍCIO 7. Comboio viaja até o desƟno 6. Composição do comboio FIM É cadastrada uma ordem de serviço para cada barcaça do comboio. A composição do comboio é cadastrada no sistema. O diagrama da composição é impresso e enviado para a Capitania dos Portos. A barcaça é lacrada. O código de barras de cada lacre é cadastrado no sistema, para fiscalização de eventuais violações. Sistema realiza o DCL (Despacho de Carga em Lote), associação automáƟca de notas fiscais à carga da barcaça. Essa associação é feita exatamente de acordo com o peso carregado. Para isso o sistema permite que a nota fiscal seja fracionada em mais de uma barcaça. Ocorre baixa de estoque e a O.S. é finalizada. A parƟr do DCL é emiƟdo o Conhecimento de Transporte Eletrônico, documento fiscal necessário para legalizar a circulação da mercadoria na barcaça. A recepção de carga hidroviária tem quase o mesmo fluxo da expedição. Ao final do processo é efetuado o Controle de Trânsito pelo sistema, que verifica quanta carga saiu da origem e quanta carga chegou ao desƟno. EXPEDIÇÃO DE NAVIO TRANSBORDO RODOFERROVIÁRIO Fluxo da Expedição Hidroviária Presume-se que a carga esteja presente no armazém/silo da estação de transbordo. A carga é transportada por meio de esteiras até a balança de fluxo; o sistema captura as bateladas. Na sequência a carga é levada ao shiploader, que a despeja no porão da barcaça. Cada ocorrência da operação é registrada pelos operadores do sistema (mobile ou desktop). Simultaneamente ao carregamento é realizada a classificação do produto embarcado.
  • 9. FIM 1. Abertura da ordem de serviço maríƟma 2. Vínculo do PEM e RE 3. Cadastro do plano de embarque 4. Atracação do navio 5. Carregamento 6. Emissão de relatórios 7. Desatracação e parƟda do navio 8. Finalização da O.S. Aberta a O.S. MaríƟma o navio entra no Line up (fila de chegada de navios) do sistema. Registro de Exportação e Pedido de Embarque de Mercadoria. A documentação é providenciada pelo exportador da carga, replicada no sistema e vinculada à O.S. A carga é embarcada conforme planejamento entregue pelo capitão do navio. Esse plano é cadastrado na ordem de serviço para orientar os operadores da balança de fluxo e do shiploader. A atracação depende de uma série de processos técnicos e burocráƟcos externos ao sistema. Liberado o início da operação, sistema registra o momento atracação e a medição do calado inicial da embarcação (proa, meia- nau e popa). A carga é transportada por meio de esteiras até a balança de fluxo; o sistema captura as bateladas. Na sequência a carga é levada ao shiploader, que a despeja nos porões do navio conforme o planejamento cadastrado. Cada ocorrência da operação é registrada pelos operadores do sistema (mobile ou desktop). Finalizada a carga do navio são emiƟdos relatórios que formalizam a operação comercial: Statement of Facts; Load CerƟficaƟon; Mates Receipt. É dada baixa no estoque. O sistema registra o momento da desatracação e a medição do calado final da embarcação (proa, meia-nau e popa). Para fins de histórico, usuário anota observações sobre a operação como um todo e encerra a ordem de serviço. Fluxo da Expedição MaríƟma (exportação) INÍCIO TRANSBORDO RODOFERROVIÁRIO HIDROVIÁRIO Presume-se que carga esteja presente no armazém do terminal portuário; que o navio esteja fretado e nomeado; que a documentação tenha sido providenciada (desembaraço).
  • 10. Aberta a O.S. MaríƟma o navio entra no Line up (fila de chegada de navios) do sistema. Documento de Importação. A documentação é providenciada pelo importador da carga, replicada no sistema e vinculada à O.S. A carga é desembarcada conforme planejamento entregue pelo capitão do navio. Esse plano é cadastrado na ordem de serviço para orientar os operadores do grabber. A atracação depende de uma série de processos técnicos e burocráƟcos externos ao sistema. Liberado o início da operação, sistema registra o momento atracação e a medição do calado inicial da embarcação (proa, meia-nau e popa). A carga é reƟrada do navio por meio de grabbers e colocada em esteiras que a levam até a balança de fluxo. O sistema captura automaƟcamente as bateladas. A carga pode ser armazenada ou carregada diretamente em caminhões/vagões e imediatamente despachada após pesagem. O sistema registra o momento da desatracação e a medição do calado final da embarcação (proa, meia-nau e popa). Finalizada a descarga do navio é emiƟdo o Statement of Facts e o Relatório de Descarga, que formalizam a quanƟdade reƟrada. Para fins de histórico, usuário anota observações sobre a operação como um todo e encerra a ordem de serviço. Fluxo da Recepção MaríƟma (importação) EXPEDIÇÃO RODOFERROVIÁRIA FIM 9. Finalização da O.S. 8. Desatracação e parƟda do navio 7. Emissão de relatórios 6. Armazenagem 5. Descarga 4. Atracação do navio 3. Cadastro do plano de desembarque 2. Vínculação da D.I. 1. Abertura da ordem de serviço maríƟma INÍCIO Presume-se que haja navio programado para atracação em porto brasileiro e o registro de importação de mercadorias tenha sido devidamente protocolado no Siscomex.
  • 11. FIM INÍCIO 1. Pessoa solicita acesso 2. Dados da pessoa são cadastrados no sistema 3. É aberta uma Recepção de Pessoa no Sistema 4. Cadastro biométrico Visitantes e colaboradores. Dados da pessoa İsica. Sistema suporta cadastro de estrangeiros. O cadastro é efetuado uma única vez. Cadastro da autorização de acesso. Nesse cadastro é informado se se trata de visitantes ou colaborador. 5. Vinculação da tag (crachá) 6. Liberação da entrada Sistema suporta biometra da digital ou da palma da mão (vascular). É informada a validade do crachá e rota de acesso da pessoa. Uma tag RFID é vinculada ao cadastro. É liberado o acesso mediante apresentação da tag em disposiƟvo de acesso e/ou leitura biométrica. Fluxo do Controle de Acesso (pessoas) O agendamento de veículos e o controle de acesso são interfaceados. Dessa forma, os condutores de veículos de carga tem sua liberação de acesso cadastrada automaƟcamente quando saem do páƟo de triagem em direção ao terminal de transbordo.
  • 12. FIM INÍCIO 1. Cadastro do Veículo 2. Vinculação da tag RFID 3. Liberação da entrada Cadastro feito uma única vez. A tag pode ficar no veículo ou ser fornecida cada vez que o veículo chegar a uma portaria da localidade. A tag de veículo e de pessoa são independentes. O acesso é liberado mediante apresentação da tag em disposiƟvo de acesso. Fluxo do Controle de Acesso (veículos leves) O agendamento de veículos e o controle de acesso são interfaceados. Dessa forma, os de veículos de carga tem sua liberação de acesso cadastrada automaƟcamente quando saem do páƟo de triagem em direção ao terminal de transbordo.