O documento apresenta informações sobre a Energias do Brasil e sua oferta pública inicial de ações (IPO) realizada em agosto de 2005 no valor de R$ 1,2 bilhão. O resumo inclui:
1) A oferta atraiu um total de 1.473 investidores, sendo a maioria pessoas físicas, o que irá proporcionar maior liquidez às ações.
2) As ações da empresa valorizaram 44,1% desde o IPO até setembro de 2005, com média de negociação diária de R$
2. Aviso Importante
Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo
com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas
suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de
mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes
que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou
resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional,
tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições
do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e
intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente
daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e
nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou
opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer
responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.
Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais
expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas
declarações incluem projeções de crescimento econômico e demanda e fornecimento de energia, além de informações
sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros
fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.
2
3. Sumário da Oferta
No dia 10 de agosto de 2005, a Energias do Brasil concluiu com sucesso sua Oferta de R$ 1,2 bi
Estrutura da • Registrada no Brasil, com esforços de vendas no exterior conforme as regras Reg S e 144ª
Oferta • Listagem no Novo Mercado da Bovespa (código ENBR3)
• Volume total da oferta atingiu R$1.184,7 bilhão (inclui o greenshoe) com a emissão de
65.816.818 ações ordinárias (preço de R$18,00 por ação)
• Capitalização de créditos foi de R$ 670,0 milhões (37.222.222 ações)
Tamanho da • Oferta primária totalizou R$500,1 milhões (27.785.150 ações)
Oferta Principal uso dos recursos: financiar projetos de geração
• Oferta secundária: a estrutura da oferta permitia a participação de acionistas minoritários
(trocaram suas ações nas subsidiárias por ENBR3) que venderam 809.446 ações
(R$14,6milhões)
• O livro de ordens superou a oferta em 2,5x
Demanda • Demanda dividida em 60 / 40 entre investidores estrangeiros e locais
• No road-show internacional (EUA e Europa) foram contatados cerca de 140 investidores
Lock up • 180 dias para o acionista controlador, a Companhia e alguns executivos
• Esforços de venda a investidores de varejo e funcionários da Companhia
Varejo • Demanda de varejo de R$14,4 milhões, de 474 investidores
• Demanda de R$1,3 milhão de 613 funcionários
3
4. Sumário da Oferta
Foram atraídos um total de 1.473 investidores, sendo que 1.084 são pessoas físicas, o que irá
proporcionar uma maior liquidez à negociação de nossa ação
Desempenho das ações
Base 100: 13/07/05
155,00 Divulgação dos
Resultados 2T05 –
IPO da ENBR3 R$ 21,85
145,00 R$ 25,94
a R$ 18,00
135,00
125,00
31.294
115,00 9.263
105,00
95,00
85,00
05
05
05
05
05
5
5
5
5
3/ 05
5
05
05
5
5
5
5
5
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
20
20
20
20
20
20
20
0
/2
/2
/2
/2
/2
/2
/2
/2
/2
/2
/2
8/
8/
8/
8/
9/
9/
9/
/7
/7
/7
/7
/7
/8
/8
/8
/9
/9
/9
/0
/0
8/
1/
6/
9/
13
18
21
26
29
11
24
29
14
19
22
16
19
ENBR3 Ibovespa IEE
• Valorização desde o IPO (13/07/05) até 23/09/05: +44,1%
• Média de Negociação diária desde a listagem: R$ 5,7 milhões
Fonte: Economática • Média de Negociação diária em Setembro: R$ 3,8 milhões
4
6. Reestruturação da Energias do Brasil
Em sequência a um amplo processo de reestruturação iniciado no final de 2003, a Energias do
Brasil implementou durante os primeiros meses deste ano, um conjunto de operações com
objetivo de:
• Ajustar sua estrutura de capital objetivando o crescimento auto-sustentável do seu
portfolio
• Simplificar sua estrutura societária tornando-a mais transparente para a comunidade
financeira
• Eliminar ineficiências fiscais existentes na estrutura anterior
• Controlar as três distribuidoras do Grupo com 100% de participação, para concentrar a
liquidez das ações em um único veículo e explorar sinergias entre as mesmas
• Estabelecer uma parceria de longo prazo com o mercado de capitais
6
7. Energias do Brasil: Estrutura Após o IPO e Capitalização
Nova estrutura societária privilegia transparência, competitividade e potencial para ganhos
de sinergias, contemplando a desverticalização concluída em Julho de 2005 ...
Grupo EDP Mercado
63,7% 36,3%
27,65% 1 60,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
Peixe Enertrade
Lajeado Energest2 Bandeirante Enersul
Angical
100,0% 100,0% 100,0%
51,0%
Pantanal
CESA2 Costa Rica Escelsa
Energética3
Geração Comercialização Distribuição
Legenda
% do Capital Total
Notas:
1 Capital votante e representa o percentual que a Energias do Brasil detém da energia produzida. A Energias do Brasil possui 16,3% do capital total
2 Inclui os ativos de geração da Escelsa
3 Inclui os ativos de geração da Enersul
...com um free float de 36,3% do capital total
7
8. A Energias do Brasil
A Energias do Brasil está presente em 4 estados brasileiros com uma capacidade instalada de 530
MW, tendo distribuído, no ano de 2004, 22 mil GWh de energia para 2,9 milhões de consumidores,
com um ativo total de R$ 7,7 bilhões em 2004
ENERSUL UHE LAJEADO UHE PEIXE ANGICAL
Energia distrib.: 3,028 GWh ♦ Capacidade instalada: 452 MW
♦ ♦ Capacidade Instalada: 250 MW
♦ Clientes: 651 mil (ajustada pela participação da Energias do Brasil) ♦ Conclusão: 2006
♦ N. de municípios: 73
♦ Área de concessão: 328.000 Km2
♦ N. habitantes: 2,1 milhões CESA e ENERGEST
♦ Capacidade Instalada: 220 MW
♦ Capac. em construção: 75 MW
PANTANAL ENERGÉTICA
♦ Capacidade Instalada: 45 MW
COSTA RICA
♦ Capacidade Instalada: 16 MW
BANDEIRANTE ESCELSA
♦ Energia distrib.: 12,189 GWh ♦ Energia distrib.: 7,178 GWh
♦ Clientes: 1.274 mil ♦ Clientes: 1.001 mil
Legenda ♦ N. de municípios: 28 ♦ N. de municípios: 70
Geração ♦ Área de concessão: 9.600 Km2 ♦ Área de concessão: 41.400 Km2
♦ N. habitantes: 4,4 milhões ♦ N. habitantes: 3,1 milhões
Distribuição
8
9. Energias do Brasil: Crescimento e Rentabilidade
Em 2004, a Energias do Brasil gerou uma receita líquida de R$3,7 bilhões, com uma margem
de EBITDA de 21%. No 1S05, a receita líquida alcançou R$2,2 bilhões e a margem EBITDA
24%
Receita Líquida por Segmento EBITDA por Segmento
4.500 900
%
13 3.703 775
4.000 R= 800
C AG 8% 5%
%
3.364 3% 7%
39
3.500 700
5%
=
2%
GR
2.891 575
23%
CA
3.000 1% 600 1% 518
2%
7%
19%
(R$ MM)
500 7%
(R$ MM)
2.500 2.182 420
89% 3%
9% 87% 4%
1.842 399
2.000 93% 2% 400 2%
8% 5%
97%
2%
1.500 300 92%
90%
1.000 89% 200 95% 94%
90%
500 100
0 0
2002 2003 2004 1S04 1S05 2002 2003 2004 1S04 1S05
Distribuição Geração Comercialização Distribuição Geração Comercialização
• Os percentuais de participação dos segmentos sobre a
receita não consideram as eliminações.
9
10. Energias do Brasil: Lucratividade
Em 2004, a Energias do Brasil apresentou um lucro líquido de R$107 milhões. Considerando o
lucro antes da participação dos minoritários, o resultado foi de R$279 milhões
Lucro Líquido antes da participação dos minoritários Lucro Líquido
400
250 229
6%
300 279
200
22
231
7%
200 150
37 107
100 71
(R$ milhões)
100
(R$ milhões)
48 50
- -
(49) (50)
(100)
(68)
(100)
(200) 95%
(150)
(249) (169)
(300) (200)
2002 2003 2004 1S04 1S05 2002 2003 2004 1S04 1S05
10
12. Distribuição – Indicadores de Eficiência
A combinação dos investimentos e do expertise da Energias do Brasil resultaram numa clara
melhoria da qualidade do serviço e da eficiência operacional nos últimos anos
DEC (horas) FEC (vezes)
-27% 20,2 19,5 -52%
20 18,4 -58% 18,0 20
17,9 -53% 16,6 16,8
17,0 17,4 -38%
17,9 18,5 15,4 15,4
14,8 14,8 16 13,7 13,4 15,7 15,1
15 13,0 13,2 13,5 -48% 14,0
11,2 12,6 12,6 10,7 11,5 11,0
13,2 9,5 9,6 12 9,9 9,7 9,7 10,8 11,0 10,4
10 7,7 11,5 8,0 8,0
6,8 8 9,7 9,5
9,0 5,8 6,4
5
4
0 0
Bandeirante Escelsa Enersul Bandeirante Escelsa Enersul
1998 2001 2004 1S05 Meta ANEEL 1998 2001 2004 1S05 Meta ANEEL
Produtividade (consumidores / colaboradores) Produtividade (MWh / colaboradores)
1.200 132% 1.059 12.000
1.048 59% 117% 9.910
54% 10.000 48%
1.000
776 799 764
800 712 724 8.000 7.036 42%
654
585 5.831
600 502 462 6.000
456 4.568 4.326
3.937 3.372
400 4.000 2.732
2.375
200 2.000
0 0
Bandeirante Escelsa Enersul Bandeirante Escelsa Enersul
1998 2001 2004 1S05 1998 2001 2004
12
13. Distribuição – Indicadores de Eficiência (cont.)
Em 2005, a Energias do Brasil está investindo R$ 21,5 milhões em programas voltados a contenção
do crescimento do nível de perdas técnicas e comerciais, visando a uma gradual redução a partir
de 2006
Evolução das perdas totais (% da energia distribuída nos últimos 12 Meses)
35 técnica comercial
1S05 1S05 1S05
1S05
30 - 151 mil inspeções
- 87,0 mil inspeções - 59,6 mil inspeções
- 4,4 mil inspeções realizadas
realizadas realizadas
realizadas
- 9,7 mil fraudes - 1,6 mil fraudes - 12,3 mil fraudes
25 - 1,0 mil fraudes detectadas
detectadas detectadas
detectadas
% últimos 12 meses
- Total de 240 mil - Total de 214 mil - Total de 504 mil
- Total de 50 mil inspeções inspeções
inspeções programadas inspeções programadas
20 programadas para 2005
para 2005 para 2005 programadas para
2005
5,9
15
6,0
5,7 6,0 4,1
10 3,6
1,7 2,2
13,0
5 10,1
7,5 7,8 7,4 7,8 7,9 8,5
0
2004 jun/05 2004 jun/05 2004 jun/05 2004 jun/05
BANDEIRANTE
ESCELSA ENERSUL ENERGIAS DO BRASIL
13
14. Distribuição – Revisão Tarifária
Em 2005, a ANEEL vem definindo a BRR das nossas concessionárias
Concessionária Situação BRR Comentário
ENERSUL DEFINITIVA R$781,5MM . Em abril/05 passou de 43,59% para 50,81%
ESCELSA DEFINITIVA R$928,5MM . Em agosto/05, passou de 6,33% para 8,58%
BANDEIRANTE PROVISÓRIA R$1,091MM . Definição em outubro/05. Em outubro/04
ocorreu redução de 18,08% para 10,51%
14
15. Negócio de Geração
A Energias do Brasil possui atualmente uma capacidade instalada de 530 MW, 100% contratados
a longo prazo...
Descrição dos Ativos Existentes Descrição dos Projetos em Andamento
600 1.200 100% da energia
contratada através de PPAs
50 1.057
16 530
26
500 45 1.000 25
2006
2006
(Capacidade Instalada MW)
194
(Capacidade Instalada MW)
400 800 527
452
300 600
1 530
250
2006
200 400
530
100 200
0 0
Lajeado Escelsa Pantanal CESA Costa Total Capacidade AHE Peixe PCH São João 4º Máquina de Total
Geração Energética Rica Atual Angical Mascarenhas
Legenda:
Nota: Expectativa de Conclusão
1 Ajustada pela participação da Energias do Brasil
... e deverá duplicar esta capacidade até 2006 como parte de sua
estratégia de expansão no segmento de geração
15
16. Geração: AHE Peixe Angical
• Localização: Rio Tocantins • Previsão de início de operação comercial:
• Capacidade instalada: 452 MW
• Energia anual assegurada: 2.374 GWh 1a máq.: Maio 2006
• Área do reservatório: 294 Km2 2a máq.: Julho 2006
• Investimento: R$1,5 Bi 3a máq.: Outubro 2006
• 4.780 funcionários, 3.873 deles no canteiro de • Até junho/05, 93,90% do projeto já implantados. Cerca de 86%
obras, 278 nas linhas de transmissão e 629 nas obras das obras civis e 50% da fabricação e do fornecimento
civis complementares. eletromecânicos foram executados.
16
17. Negócio de Comercialização
A Enertrade, segunda maior comercializadora privada do Brasil, apresenta altas taxas de
crescimento...
Volume de Negócios Crescimento Estimado do Mercado Livre
3.500
3.179 3.179
12,0
%
,1
3.000
36
520 5%
= 11,
10,0 CAGR 9,62
2.500 2.336 1.360 8,63
7,74
8,0
2.000 6,94
(GWh)
(GWm)
1.101
6,0
1.500
2.659
4,0
1.000
1.819
1.235 2,0
500
0,0
0
2005E 2006E 2007E 2008E
Vendas 1S04 Vendas 1S05 Compras 1S05
Outros Distribuidoras da EDP Brasil Lajeado Fonte: Abracel
... com capacidade para explorar o promissor mercado de clientes livres
17
19. Receita,EBITDA & Margem de EBITDA
Forte crescimento em receita, EBITDA e margem de EBITDA...
Receita Líquida (R$ milhões) EBITDA e Margem de EBITDA
2.500
%
19 600 30
%
2.182 23
518
2.000 500
1.842
420
400
1.500
(R$ MM)
21% %
(R$ MM)
30
1.085 300 25
24%
236
%
1.000 893
200 183
23%
22%
500
100
21%
- - 20
2T04 2T05 1S04 1S05 2T04 2T05 1S04 1S05
Margem de EBITDA
... a ser ampliado pela expansão do negócio de geração
19
20. Energia Distribuída e Comercializada
Crescimento do mercado de energia de nossas concessionárias tem sido consistente ao longo de
2005 ...
Energia Distribuída (GWh) Energia comercializada (GWh)
14.000 3.500
3,4% %
36 3.179
12.000 11.488 3.000
11.112
10.000 2.500 2.336
8.000 2.000 29%
4,2%
GWh
GWh
1.576
6.000 5.558 5.794
1.500
1.224
4.000 1.000
2.000 500
0 0
2T04 2T05 1S04 1S05 2T04 2T05 1S04 1S05
... com uma expansão ainda maior do negócio de comercialização
20
21. Detalhamento de Custos e Despesas 1
Os custos gerenciáveis apresentam potencial de redução, fruto do programa de sinergias e da
reorganização societária
Detalhamento dos Custos e Despesas1 – 1S05 Detalhamento dos Custos e Despesas Gerenciáveis – 1S05
Pessoal
R$134 milhões
(37%)
Materiais
R$19 milhões
(5%)
Custos não
gerenciáveis Custos gerenciáveis
R$1.304 milhões R$360 milhões
(78%) (22%)
Provisão Serviços de
Terceiros
R$43 milhões
R$98 milhões
(12%)
(27%)
Outros
R$66 milhões
(18%)
R$1.664 milhões R$360 milhões
Nota:
1 Exclui depreciação e amortização
21
22. Gestão do Endividamento: Estratégia
• Com base na nova estrutura de capital, menos alavancada, reduzir custo do endividamento
• Reduzir exposição cambial por meio de contratação de hedge, amortização de dívida denominada
em moeda estrangeira e novas captações de longo prazo em moeda local
• Diminuir exposição ao endividamento de curto prazo
• Minimizar passivos na holding e alavancar dívida nas empresas operacionais em linha com suas
respectivas capacidades de geração de caixa
22
23. Endividamento – Posição Total
A estrutura de capital da companhia será fortalecida com o IPO e com a capitalização dos Senior
Notes da Escelsa...
Endividamento – 1S05 (R$ milhões) Dívida Líquida / EBITDA1
3.756
5,0x
(479)
Moeda 3,9x
(923) 4,0x
Longo
Estrang. 2.354 3,4x
Prazo
43%
71% (670)
3,0x 2,7x
(500)
1.184
Moeda 2,0x
Local 1,4x
57% Curto 1,0x
Prazo
29%
0,0x
Endividamento
dos Senior Notes
Ativos Regulatórios
pós-capitalização
Caixa
Recursos do IPO
antes do IPO e
2003 2004 1S05 Pós-Capit. e
Dívida Líquida
Capitalização
Dívida Líquida
Capitalização
Bruto
IPO 2
e IPO
Notas:
1 Baseado no EBITDA dos últimos 12 meses
2 Base 31/06/2005
... criando capacidade financeira para o crescimento da empresa
23
24. Endividamento – Moeda Estrangeira
Redução significativa da exposição ao risco cambial após o IPO e Capitalização irá proporcionar
uma menor volatilidade dos nossos resultados
Obrigações financeiras – exposição efetiva à moeda estrangeira – 1S05 (R$ milhões)
1.800
1.600
(548 )
1.400
1.200
(118)
(R$ milhões)
1.000
1.726
800
(670)
600
1.060
400
200 390
0
Divida Bruta em Swap / Hedge Caixa e equivalentes Divida Bruta ajustada Capitalização Dívida Bruta ajustada
moeda estrang. denominado em em moeda estrang. (Senior Notes) em moeda estrang.
moeda estrang. após capitalização
24
25. Plano de Investimentos Atual
Investimos R$515 milhões no 1S05 e nosso plano de investimentos para o ano encontra-se
plenamente equacionado. O IPO/Capitalização viabilizarão o desenvolvimento de novos projetos
Detalhamento dos Investimentos Excluindo Novos Projetos de Geração
1.400
1.200
1.049 1.052
1.000
(R$ milhões)
800
571
746
552
600 459
162
400
204
333
286
200 238
254
148 105
65
0
2003 2004 2005E 2006E
Distribuição Universalização Geração
25
26. Política de Dividendos
A forte geração de caixa permitirá à Energias do Brasil estabelecer uma política de dividendos
atrativa, respeitando o plano de investimentos da empresa
• Pay-out mínimo: 40,0% do lucro líquido anual ajustado
Política de • Racional: compatibilizar o pagamento de dividendos com a
Dividendos expectativa de investimentos com retorno atrativo e com a
manutenção da alavancagem alvo da companhia
26
28. Fatores Chave da Estratégia
OBJETIVO
Ser uma das empresas líderes no setor com foco na criação de valor
ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO
Aproveitar as oportunidades de crescimento do
mercado brasileiro, com ênfase imediata em Focar na eficiência operacional e em ganhos de
geração, obedecendo critérios rigorosos de retorno sinergia na gestão da rede de distribuição
sobre o investimento
Alavancar a capacidade de gestão com suporte de
Manter uma empresa capitalizada, com liquidez e
um grupo internacional, com vasta experiência em
escala para sustentar seu plano de expansão
mercados competitivos
28
29. Mercado Fragmentado
Um novo marco regulatório em um mercado de energia fragmentado com players dispondo de
capacidade financeira e potencial de crescimento diferenciados
Principais Players de Distribuição - Market Share1 Principais Players de Geração - Market Share2
Tractebel
Energias do Brasil CESP
7%
8%
6% CEMIG
Outros
25% AES 7%
14%
Copel
5%
Endesa AES
5% 4% CPFL
2%
Eletrobrás
Neoenergia
42% Duke
7%
CPFL 3%
12% Petrobras
Elektro
3% 1%
Celesc Energias do
5% CEMIG Outros Brasil
Light Copel 11% 20%
6% 6% 1%
Fonte: ANEEL Fonte: ANEEL
Nota: Nota:
1 Market share em dezembro de 2004 2 Baseado em capacidade instalada
29
30. Potencial de Crescimento na Demanda de Energia
A forte correlação com o crescimento econômico resultará em uma demanda significativa por
novos investimentos em geração (4 GW a 5 GW / ano, aprox. US$4 a 5 bilhões / ano)...
Demanda de Energia Oferta vs. Demanda de Energia
Crescimento Real do PIB (CAGR 03-08E) = 3,8%1
490
160
471 Racionamento
470 153
150 de Energia 150
=
450 2% 140
5, 442 94,4 GW
=
8 E)
Índice (1997 = 100)
0
430 3- 130
(0 421
(TWh)
GR
CA
120
410 403
110
390 383
100
370 365
90
350 80
2003 2004 2005E 2006E 2007E 2008E 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005E 2006E2007E 2008E
Demanda de Energia Capacidade de Geração
Fonte: Ministério de Minas e Energia e ONS
Nota: ...sendo fundamental a atratividade do novo marco regulatório
1 Baseado no relatório focus do Banco Central em 03/06/05
e a participação do setor privado
30
31. Projeto Vanguarda
Missão: identificar e intensificar as sinergias entre todas as empresas do Grupo
Energias do Brasil, consolidando posição de referência no setor elétrico brasileiro
1ª fase de implantação
Mapeamento, seguido da otimização e redesenho de
processos
Equipes integradas por colaboradores de todas as
empresas da Energias do Brasil irão trabalhar no
levantamento dos processos atuais e redesenho dos
novos processos
Cada etapa da Fase de Redesenho de Processos tem
resultados claramente definidos a serem perseguidos
pelas equipes
31
32. Conclusão: Uma Excelente Oportunidade de Investimento
Cenário de • Situação econômica do país propicia crescimento do consumo de energia,
Mercado Atrativo criando a necessidade de novos investimentos em geração
Novo Paradigma • Novo modelo regulatório implica maior previsibilidade e
Regulatório reposicionamentos dos participantes do setor
Estratégia de
Crescimento
• Estratégia de crescimento com ênfase em geração
Eficiência Operacional • Níveis crescentes de eficiência complementados por um forte plano de
Crescente sinergias, em especial na distribuição
Solidez • Empresa capitalizada, com liquidez e escala suficiente para financiar sua
Financeira expansão no Brasil
Padrão Superior de
Governança • Listagem no Novo Mercado
Corporativa
32