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CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO
DECIMAL
CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO
DECIMAL
Carlos Roberto Vianna,
Cristiano Alberto Muniz,
Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana,
Luciane Ferreira Mocrosky,
Rosa Monteiro Paulo,
Sandra Maria Pinto Magina,
Sueli Brito Lira de Freitas,
Wanderli C. Lima
Dando sequência ao trabalho com o eixo Número
e Operações, o tema central deste caderno é o
Sistema de Numeração Decimal (SND).
A compreensão desse sistema é fundamental
para organizar a abordagem feita para os
Números e proporciona a base para o trabalho
com as Medidas e Grandezas.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
O objetivo geral do caderno é fornecer subsídios
que permitam ao professor encaminhar a
construção do SND em situações lúdicas de
modo que a criança possa investigar as
regularidades do sistema de numeração decimal
para compreender o princípio posicional de sua
organização.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
Carlos Roberto Vianna
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
Um dos aspectos mais importantes do trabalho
com o letramento na Língua Materna consiste na
compreensão, pelas crianças, do funcionamento
do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), sistema
este que organiza as disposições e o
funcionamento da língua escrita.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
Na Matemática, podemos dizer que há uma certa
analogia entre o SEA e o SND, cuja maneira de
registrar também permite operar com os símbolos.
Maior dificuldade consista na compreensão na sua
característica mais importante em relação à
escrita: o fato de ser um sistema Posicional.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 07
Nossa tarefa de relacionar o SEA e o SND fica facilitada
pelos “quadros-síntese” que transcreveremos em seguida.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
Cristiano Alberto Muniz
Eurivalda Ribeiro dos Santos
Santana
Sandra Maria Pinto Magina
Sueli Brito Lira de Freitas
PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10
PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10
Contar nosdedos é coisade criança
Por muito tempo desenvolveu-se a crença de que, para
aprender Matemática, a criança não deveria utilizar o
próprio corpo ou partes dele.
Acreditava-se que, sendo os objetos matemáticos de
natureza abstrata, a contagem nos dedos se constituiria
num obstáculo a tal abstração, levando a crer que o sujeito
que manipula objetos jamais conceberia os entes
matemáticos, neste caso, os números.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10
Contando nos dedos, as crianças começam a construir
uma base simbólica que é essencial neste processo,
assim como na estruturação do número no sistema de
numeração decimal.
A estratégia do limite dos dez dedos das mãos,
organizados em cinco dedos em cada.
PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 10
A exploração das mãos é uma importante ferramenta no
registro de quantidades e para realizar medições é uma
aprendizagem social.
São exemplos disso o uso das mãos para representar a
sua idade, desde o primeiro ano de vida, ou, ainda, a
aprendizagem social de medir o corpo a partir do palmo.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11
A escola nega a história da Matemática, pois é sabido que
em tempos antigos quantificava-se com pedras (os
cálculos) e com os dedos (os dígitos). O uso de partes do
corpo para medir a terra, como o passo, os pés, o palmo,
o braço (jarda), o polegar (polegadas).
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11
Quando a escola coíbe tal prática, ela está indo na
contramão do desenvolvimento da criança e negando esta
ferramenta cultural. Ao contar nos dedos, a criança em
alfabetização está efetivamente fazendo Matemática e se
constituindo em um ser matemático.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 12
É fundamental que a escola, no ciclo de alfabetização,
valorize o uso dos dedos na realização das contagens e
cálculo com pequenas quantidades. Isso, pode implicar
tanto a descoberta, pela criança, dos cinco dedos em cada
mão, como os dois grupos de cinco formando dez. Mais
que isto, a descoberta das quantidades maiores e
menores que o cinco, quanto falta para cinco, quanto falta
para dez.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10-11
Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão
em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática
pedagógica.
Não se deve considerar que é mais inteligente quem faz
mais rápido, pois há várias formas de atingir o mesmo
resultado, e a inteligência não é medida pela “rapidez”..
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 13
Usar corpo como parte fundamental do processo de
construção das ideias matemáticas não obscurece a
necessidade do trabalho com os registros feitos pelos
alunos.
Cristiano Alberto Muniz
Eurivalda Ribeiro dos Santos
Santana
Sandra Maria Pinto Magina
Sueli Brito Lira de Freitas
PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 14
O Sistema de Numeração Decimal possui regras que
podem ser aprendidas por meio de jogos.
Antes, porém, refletiremos sobre o lúdico e os jogos
dentro do contexto da sala de aula do ciclo de
alfabetização, particularmente quando estamos
interessados no domínio do SND pelo aluno.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
A característica fundamental do jogo como atividade livre que
permite propor, produzir e resolver situações-problema.
A criação de problemas é feita a partir de uma abordagem na
qual se utiliza a estrutura material e o mundo imaginário
propostos no jogo, buscando respeitar as regras tomadas
pelos jogadores.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
Os objetivos dos jogos nesse caderno, serão centrados na
construção, pelas crianças, das noções estruturantes de
agrupamento decimal e de posicionamento. Por este motivo,
serão utilizados diversos materiais:
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
Os registros, por meio de fichas numéricas, são parte das
regras de alguns dos jogos. É importante observar que
muitas crianças vão, de início, por meio de tais atividades
lúdicas, realizar leituras e escritas do tipo “três de dez e
cinco” ao invés de “trinta e cinco”.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 15
Nestas atividades devem ser valorizadas as articulações,
sempre que possível, entre as palavras e enunciação das
quantidades que elas retratam, por exemplo:
PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 16
 Inserir nos jogos contagem oral de dez em dez e depois de
cem em cem: buscar explorar jogos, tais como pular corda,
pular amarelinha (colocando um zero a frente de cada
numeral, transformando-os em dezenas exatas) verbalizando
o número da casinha onde apoiou o pé
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p.16
 Contar cédulas de dez em dez e depois de cem em cem:
brincar de mercadinho, mas com preços múltiplos de dez, e
valendo-se do uso somente de notas de dez.
 Jogos com dados e cartas de dezenas ou centenas
completas: recriar os jogos da cultura infantil, tais como
bingo, memória, quebra-cabeça, jogo do mico, cujos valores
sejam apenas de múltiplos de dez e depois de cem.
 Construção de cartazes com as crianças: colar grupos de
dez com palitos, ou de cem com reprodução do material
dourado, ou ainda, cédulas de dez ou cem.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 16-17
A utilização corriqueira e de forma planejada, das “Fichas
escalonadas são especialmente voltadas para a superação
das escritas numéricas tais como 697 como “600907”, muito
presente no contexto da alfabetização,
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 18
Finalmente deve-se sobrepor do menor
para o maior:
Obtém-se assim 697, SEIScentos e
NOVEnta e SETE.
Cristiano Alberto Muniz
Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana
Sandra Maria Pinto Magina
Sueli Brito Lira de Freitas
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
Os alunos devem estar “imersos num ambiente de letramento
matemático”. Sendo assim, é importante organizar materiais
que estejam disponíveis para cada aluno sempre que
necessário.
Sendo assim, é importante a existência da Caixa Matemática
para cada aluno, devendo conter materiais para
representação e manipulação de quantidades numéricas.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 22
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23
Ressaltamos, a importância de trabalhar, em paralelo,
jogos que contribuam com a construção da noção de
valores, tais como pega vareta, tiro ao alvo, boliche,
dinheiro de brinquedo, etc. E, ainda com atividades que
requeiram o uso da legenda (que indica qual o valor
atribuído a cada material).
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23
Recomendamos que, em tais jogos, que envolvem
valores e o uso de legendas, o professor proponha, em
determinados momentos, que os valores atribuídos
sejam, por exemplo, 1, 10, 100, 1000. Isso poderá
favorecer a mobilização de ideias fundamentais para a
estruturação da aprendizagem do SND,
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno de Apresentação. MEC / SEB.
Brasília, 2014.
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 01. Organização do trabalho
pedagógico. MEC / SEB. Brasília, 2014.
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 03. Construção do sistema de
numeração decimal. MEC / SEB. Brasília, 2014.
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PNAIC - MATEMÁTICA - Caderno 3 construção snd

  • 1. CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
  • 2. Carlos Roberto Vianna, Cristiano Alberto Muniz, Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana, Luciane Ferreira Mocrosky, Rosa Monteiro Paulo, Sandra Maria Pinto Magina, Sueli Brito Lira de Freitas, Wanderli C. Lima
  • 3. Dando sequência ao trabalho com o eixo Número e Operações, o tema central deste caderno é o Sistema de Numeração Decimal (SND). A compreensão desse sistema é fundamental para organizar a abordagem feita para os Números e proporciona a base para o trabalho com as Medidas e Grandezas. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
  • 4. O objetivo geral do caderno é fornecer subsídios que permitam ao professor encaminhar a construção do SND em situações lúdicas de modo que a criança possa investigar as regularidades do sistema de numeração decimal para compreender o princípio posicional de sua organização. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
  • 5. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
  • 6. Carlos Roberto Vianna PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 7. Um dos aspectos mais importantes do trabalho com o letramento na Língua Materna consiste na compreensão, pelas crianças, do funcionamento do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), sistema este que organiza as disposições e o funcionamento da língua escrita. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 8. Na Matemática, podemos dizer que há uma certa analogia entre o SEA e o SND, cuja maneira de registrar também permite operar com os símbolos. Maior dificuldade consista na compreensão na sua característica mais importante em relação à escrita: o fato de ser um sistema Posicional. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 9. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 10. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 11. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 07
  • 12. Nossa tarefa de relacionar o SEA e o SND fica facilitada pelos “quadros-síntese” que transcreveremos em seguida. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
  • 13. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
  • 14. Cristiano Alberto Muniz Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana Sandra Maria Pinto Magina Sueli Brito Lira de Freitas PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10
  • 15. PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10 Contar nosdedos é coisade criança
  • 16. Por muito tempo desenvolveu-se a crença de que, para aprender Matemática, a criança não deveria utilizar o próprio corpo ou partes dele. Acreditava-se que, sendo os objetos matemáticos de natureza abstrata, a contagem nos dedos se constituiria num obstáculo a tal abstração, levando a crer que o sujeito que manipula objetos jamais conceberia os entes matemáticos, neste caso, os números. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10
  • 17. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10 Contando nos dedos, as crianças começam a construir uma base simbólica que é essencial neste processo, assim como na estruturação do número no sistema de numeração decimal. A estratégia do limite dos dez dedos das mãos, organizados em cinco dedos em cada.
  • 18. PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 10 A exploração das mãos é uma importante ferramenta no registro de quantidades e para realizar medições é uma aprendizagem social. São exemplos disso o uso das mãos para representar a sua idade, desde o primeiro ano de vida, ou, ainda, a aprendizagem social de medir o corpo a partir do palmo.
  • 19. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11 A escola nega a história da Matemática, pois é sabido que em tempos antigos quantificava-se com pedras (os cálculos) e com os dedos (os dígitos). O uso de partes do corpo para medir a terra, como o passo, os pés, o palmo, o braço (jarda), o polegar (polegadas).
  • 20. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11 Quando a escola coíbe tal prática, ela está indo na contramão do desenvolvimento da criança e negando esta ferramenta cultural. Ao contar nos dedos, a criança em alfabetização está efetivamente fazendo Matemática e se constituindo em um ser matemático.
  • 21. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 12 É fundamental que a escola, no ciclo de alfabetização, valorize o uso dos dedos na realização das contagens e cálculo com pequenas quantidades. Isso, pode implicar tanto a descoberta, pela criança, dos cinco dedos em cada mão, como os dois grupos de cinco formando dez. Mais que isto, a descoberta das quantidades maiores e menores que o cinco, quanto falta para cinco, quanto falta para dez.
  • 22. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10-11 Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática pedagógica. Não se deve considerar que é mais inteligente quem faz mais rápido, pois há várias formas de atingir o mesmo resultado, e a inteligência não é medida pela “rapidez”..
  • 23. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 13 Usar corpo como parte fundamental do processo de construção das ideias matemáticas não obscurece a necessidade do trabalho com os registros feitos pelos alunos.
  • 24. Cristiano Alberto Muniz Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana Sandra Maria Pinto Magina Sueli Brito Lira de Freitas PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 14
  • 25. O Sistema de Numeração Decimal possui regras que podem ser aprendidas por meio de jogos. Antes, porém, refletiremos sobre o lúdico e os jogos dentro do contexto da sala de aula do ciclo de alfabetização, particularmente quando estamos interessados no domínio do SND pelo aluno. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
  • 26. A característica fundamental do jogo como atividade livre que permite propor, produzir e resolver situações-problema. A criação de problemas é feita a partir de uma abordagem na qual se utiliza a estrutura material e o mundo imaginário propostos no jogo, buscando respeitar as regras tomadas pelos jogadores. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
  • 27. Os objetivos dos jogos nesse caderno, serão centrados na construção, pelas crianças, das noções estruturantes de agrupamento decimal e de posicionamento. Por este motivo, serão utilizados diversos materiais: PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
  • 28. Os registros, por meio de fichas numéricas, são parte das regras de alguns dos jogos. É importante observar que muitas crianças vão, de início, por meio de tais atividades lúdicas, realizar leituras e escritas do tipo “três de dez e cinco” ao invés de “trinta e cinco”. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 15
  • 29. Nestas atividades devem ser valorizadas as articulações, sempre que possível, entre as palavras e enunciação das quantidades que elas retratam, por exemplo: PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 16
  • 30.  Inserir nos jogos contagem oral de dez em dez e depois de cem em cem: buscar explorar jogos, tais como pular corda, pular amarelinha (colocando um zero a frente de cada numeral, transformando-os em dezenas exatas) verbalizando o número da casinha onde apoiou o pé PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p.16  Contar cédulas de dez em dez e depois de cem em cem: brincar de mercadinho, mas com preços múltiplos de dez, e valendo-se do uso somente de notas de dez.  Jogos com dados e cartas de dezenas ou centenas completas: recriar os jogos da cultura infantil, tais como bingo, memória, quebra-cabeça, jogo do mico, cujos valores sejam apenas de múltiplos de dez e depois de cem.
  • 31.  Construção de cartazes com as crianças: colar grupos de dez com palitos, ou de cem com reprodução do material dourado, ou ainda, cédulas de dez ou cem. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 16-17
  • 32. A utilização corriqueira e de forma planejada, das “Fichas escalonadas são especialmente voltadas para a superação das escritas numéricas tais como 697 como “600907”, muito presente no contexto da alfabetização, PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 18 Finalmente deve-se sobrepor do menor para o maior: Obtém-se assim 697, SEIScentos e NOVEnta e SETE.
  • 33. Cristiano Alberto Muniz Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana Sandra Maria Pinto Magina Sueli Brito Lira de Freitas PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
  • 34. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19 Os alunos devem estar “imersos num ambiente de letramento matemático”. Sendo assim, é importante organizar materiais que estejam disponíveis para cada aluno sempre que necessário. Sendo assim, é importante a existência da Caixa Matemática para cada aluno, devendo conter materiais para representação e manipulação de quantidades numéricas.
  • 35. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
  • 36. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
  • 37. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
  • 38. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
  • 39. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 22
  • 40. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23 Ressaltamos, a importância de trabalhar, em paralelo, jogos que contribuam com a construção da noção de valores, tais como pega vareta, tiro ao alvo, boliche, dinheiro de brinquedo, etc. E, ainda com atividades que requeiram o uso da legenda (que indica qual o valor atribuído a cada material).
  • 41. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23 Recomendamos que, em tais jogos, que envolvem valores e o uso de legendas, o professor proponha, em determinados momentos, que os valores atribuídos sejam, por exemplo, 1, 10, 100, 1000. Isso poderá favorecer a mobilização de ideias fundamentais para a estruturação da aprendizagem do SND,
  • 42. BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno de Apresentação. MEC / SEB. Brasília, 2014. BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 01. Organização do trabalho pedagógico. MEC / SEB. Brasília, 2014. BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 03. Construção do sistema de numeração decimal. MEC / SEB. Brasília, 2014. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Notas del editor

  1. A abordagem do caderno apresenta uma sequência de jogos e atividades que proporcionam aos alunos as possibilidades de ampliação da sua compreensão, ligada também ao contexto de práticas sociais.
  2. O objetivo geral e fornecer uma base para o professor encaminhar a construção do SND em situações lúdicas e compreender sua características e regularidades (posicional).
  3. Vamos fazer algumas reflexões sobre o SEA e SND.
  4. Costuma-se dizer que não há “falantes” da língua que encontrem problemas para aprender a falar sem frequentar a escola, entretanto a lógica de organização deste sistema impõe grandes dificuldades quando se torna necessário aprender a escrever o que se fala.
  5. Dificuldade: Operar com os símbolos. Compreensão do funcionamento do Sistema de Numeração Decimal A característica mais importante em relação à escrita: o fato de ser um sistema Posicional.
  6. SEA: As crianças devem entender que o que a escrita alfabética representa sobre o papel são os sons das partes das palavras e que o faz considerando segmentos sonoros menores que a sílaba (os fonemas). SND: As crianças precisam entender que a escrita numérica se vale apenas de dez símbolos (do zero ao nove) e que, com estes símbolos, é possível registrar qualquer quantidade, desde as mais simples até aquelas sequer imagináveis.
  7. SEA: Na aprendizagem da escrita alfabética as crianças fazem confusão entre letras e sons SND: Qual o professor que não se deparou com uma criança expressando, por exemplo, o número 14 como sendo 10 e 4? A questão posicional do sistema.
  8. Isto é necessário, mas não é suficiente. Então, sim, é necessário que as crianças elaborem e construam seus próprios materiais e que pratiquem jogos. O professor deve conduzir atividades de reflexão sobre as características e um trabalho específico com as estruturas lógicas-matemáticas do Sistema de Numeração Decimal e Posicional.
  9. Refletir sobre as comparações
  10. Refletir sobre as comparações
  11. Quando estamos na escola e deparamos com alunos contando com os dedos, essas são os principais comentários dos professores.
  12. Tal ideologia sobre a utilização do corpo na aprendizagem matemática produziu várias e graves consequências para a Educação Matemática.
  13. Além disso, a contagem nos dedos pode permitir o desenvolvimento de primeiras estratégias de contagem e operacionalização matemática. Essas construções serão decisivas para a aprendizagem e desenvolvimento das crianças
  14. Contar nos dedos e uma importante ferramenta para fazer registro de quantidades e na aprendizagem social. Registro de quantidade: Idade em dedos, Aprendizagem social: medir o corpo com a mão
  15. Valorizando estes aspectos, contribuímos para superar a ruptura que a escola impõe aos procedimentos construídos ao longo da história.
  16. A escola não pode ir contra o contar nos dedos, pois a criança em alfabetização está efetivamente fazendo Matemática e se constituindo em um ser matemático
  17. É fundamental que a escola, no ciclo de alfabetização, valorize o uso dos dedos na realização das contagens e cálculo com pequenas quantidades, isto gera a descoberta das quantidades maiores e menores que o cinco, quanto falta para cinco, quanto falta para dez
  18. Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática pedagógica.
  19. É fundamental que o professor fique atento à produção dos registros pelos alunos, ainda que inicialmente tenha que recorrer somente à oralidade.
  20. O Sistema de Numeração Decimal possui regras que podem ser aprendidas por meio de jogos. Vamos refletir sobre o lúdico e os jogos na sala de aula interessados no domínio do SND pelo aluno.
  21. O jogo permite propor, produzir e resolver situações-problema. Cada jogador deve, ao mesmo tempo em que cria problemas, tentar resolver os problemas impostos pelos adversários e pelas próprias situações da atividade
  22. Na construção dos jogos serão utilizados os materiais acima.
  23. Para tal síntese da leitura numérica, é necessário o desenvolvimento da capacidade de contagem de “dez em dez”, permitindo que a criança faça a síntese dos “três de dez” por “trinta.
  24. Isto significa que tais palavras devem ser associadas aos sentidos numéricos que possuem. A escrita numérica e a leitura devem se apoiar mutuamente. A palavra não deve vir no processo pedagógico dissociada do sentido, muitas vezes dos sentidos revelados pelos sufixos ou prefixos que a compõem.
  25. Jogos: colocar a contagem de 10 em dez, verbalizando, amarelinha, pula corda. Mercadinho: contar notas de 10, 100. Jogos de dados: bingo, quebra cabeça, pega varetas, com valores de múltiplos de 10 e depois 100
  26. Construir cartazes.Consultando-os, as crianças percebem as regularidades presentes tanto nas escritas quanto na leitura dos números sequenciados de dez em dez ou de cem em cem. Por exemplo: entre10 e 19. Nesta sequência as crianças podem observar o DOze, o QUATorze e assim por diante;entre 10 e 90 (dezenas exatas). Pode-se observar que, a partir do quarenta, temos QUArENTA, CINQuENTA, SEssENTA,
  27. Para guardar e transportar o material, cada aluno pode encontrar sua própria solução e personalizar sua Caixa Matemática, usando caixa de sapato ou camisa, caixa plástica de ferramentas, sacola de tecido,
  28. A vantagem de ser feita a caixa para o uso individual é que cada aluno, independente do comando do professor, pode fazer uso do seu material sempre que sentir necessidade. É preciso garantir que, nos momentos de avaliação formal, os materiais estejam à disposição das crianças e que seja uma opção dela o uso (ou não uso) dos materiais nas atividades matemáticas.
  29. Jogos que indica qual o valor atribuído a cada material.
  30. Quando a contagem é sustentada numa correspondência unidade-grupo (1 representa um grupo). A figura a seguir mostra o uso do “Jogo do Tapetinho” com o registro de uso do algarismo 1 com valores posicionais diferentes.