3. Fator de Queda é a relação entre a queda do trabalhador e o
comprimento do talabarte que é obtido pela fórmula:
hQ/CT (hQ dividido por CT) onde:
hQ: Altura da queda
CT: Comprimento do Talabarte
.
Ancoragem
Fator de Queda
4. É a distância mínima medida desde o dispositivo de ancoragem até o
nível do chão, ou próxima nível inferior real, ou obstáculo significativo
mais próximo. O comprimento indicado será a somatória das distâncias,
conforme figura abaixo.
Ancoragem
Zona Livre de Queda
5. São técnicas associadas a equipamentos, permitindo a montagem segura das
cordas utilizadas em um salvamento vertical. Todo SAS deve possuir
redundância/backup e ser preferencialmente estrutural (ponto bomba). Quando não
estiver disponível um ponto estrutural, um ou mais pontos confiáveis deverão ser
equalizados para suportar a carga máxima aplicável (vítima e socorrista, tirolesa,
etc).
Ancoragem
Conceito de Ancoragem
6. • Observar que muitos pontos tendem a danificar a corda ou fitas da ancoragem,
por isso deve-se cobrir tais pontos com lonas, mangueiras, etc.;
• Avaliar a direção para onde a corda está sendo tracionada;
• Só usar pontos de ancoragens de procedência e histórico conhecido;
• Observar a distribuição da corda nos pontos (equalização). Isto evita que a
carga se concentre apenas em um ponto;
• O ângulo não deve ser superior a 90o entre os pontos;
• Respeitar uma distancia mínima de 20 cm entre os pontos e rachaduras, etc. O
ideal é ter 3 pontos e no mínimo 2 pontos de ancoragens.
Ancoragem
Aspectos importantes a serem observados nas ancoragens:
7. Naturais
Rochas e árvores. Se forem avaliadas de forma incontestável como IMÓVEIS, basta
montar ancoragem simples. Caso exista dúvida, montar ancoragem equalizada
entre dois pontos (mínimo);
Ancoragem
Tipos de ancoragens:
8. Ponto Bomba
Pontos estruturais como vigas, colunas e outras estruturas maciças, nas quais não
existe dúvida sobre sua resistência e sua imobilidade. Deve ser sempre a principal
opção em operações de salvamento em altura; para esses casos montar
ancoragem simples.
Ancoragem
Tipos de ancoragens:
9. Artificiais
São aquelas introduzidas pelo homem, como grampos, chumbadores, estrutura de
concreto ou madeira, chassi de veículo, etc. Seu uso requer avaliação sistemática,
pois podem estar em condições de risco devido a falta de manutenção
Ancoragem
Tipos de ancoragens:
10. O ponto de partida para qualquer ancoragem complexa não é criar um ângulo muito
grande entre as pernas do sistema de ancoragem. Idealmente, este ângulo não
pode ultrapassar os 90°, e nunca deve exceder 120°.
Ancoragem
15. Fracionamentos
Ancoragem
Tem como função desviar a corda de pontos de atrito ou fracioná-la, de forma que
cada socorrista utilize uma parte de forma individual. Pode ainda ser utilizado para
aliviar o peso da corda em grandes abismos, como em espeleologia.
19. Tripé
Equipamentos
Usado para salvamento e resgate em poço, é muito útil e versátil, sendo de
emprego limitado a uma superfície plana e estável para seu perfeito apoio e
sustentação.
20. Prancha e Sked
Equipamentos
São, em sua maioria, equipamentos rígidos destinados à imobilização e ao
transporte adequado de uma vitima. Podem ser confeccionados em diversos
materiais, tais como: madeira (compensado naval), PVC, metal (alumínio, aço, etc.),
resinas diversas, etc
22. Passos para a sua utilização
Equipamentos
1. Após retirar da bolsa, dobre no sentido oposto para que fique reta
2. Posicione a vítima e feche todos os tirantes; em casos de trauma utilize
prancha rígida;
23. Passos para a sua utilização
Equipamentos
3. Para içamento horizontal utilize as cintas estruturais (a da cabeça é 10cm
menor que a dos pés);
24. Passos para a sua utilização
Equipamentos
4. Para içamento vertical utilize a corda de 11 metros. Permeie, efetue um Nó Oito
Duplo na parte superior (cabeça) e prossiga com a amarração através dos ilhoses,
passando 4 vezes por dentro das alças da prancha rígida (2 vezes de cada lado);
termine fazendo um nó direito arrematado com dois cotes na parte inferior (pés);