SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 48
OBJETOS EMPALADOS
Sinais e sintomas
• Poderá provocar sangramento, saída de ar dos pulmões para dentro da
cavidade torácica ou outras complicações
Tratamento
• Não tente remover
• Imobilize o objeto
• Conduza para o hospital.
Objetos Empalados e Encravados
Objetos Empalados e Encravados
FRATURAS
COMPLET
A
INCOMPLETA
ABERTA
FECHADA
Lesões Músculo-esqueléticas
Fratura
Lesões Músculo-esqueléticas
Fratura
As fraturas geralmente ocorrem em virtude de algum impacto,
queda ou esmagamento, sendo essa última normalmente
associada à lesão de tecidos moles. Esses traumas não precisam
ocorrer de forma violenta para que a lesão aconteça, pois
pequenos tombos, por exemplo, podem gerar fraturas. Idosos são
os mais propensos a apresentar ruptura dos ossos, principalmente
em razão da sensibilidade dessas estruturas.
Lesões Músculo-esqueléticas
Fratura
Além das fraturas ocasionadas por traumas, existem as patológicas
e as causadas por estresse. As fraturas patológicas são resultantes
de esforços leves, que normalmente não causam alterações ósseas,
e ocorrem, algumas vezes, de maneira espontânea.
Fragmentos ou extremidades ósseas pontiagudas podem
lacerar os tecidos moles adjacentes, perfurar vasos
sanguíneos, o que ocasionará uma perda de sangue
associada aquela fratura, sendo assim, fratura em
determinados ossos do corpo podem ser, se não tratadas
corretamente, potencialmente fatais devido a essa
hemorragia, levando ao paciente a um quadro de choque
hipovolêmico. (fratura bilateral de fêmur, fraturas pélvicas)
Lesões Músculo-esqueléticas
Fratura
As fraturas são facilmente percebidas, seja pelo
aparecimento dos ossos através da pele (fratura
exposta) ou pela dor. Todas as fraturas provocam dor,
que podem ocorrer de forma espontânea ou quando é
realizada a palpação do local. Além disso, dificuldade em
movimentar o membro acometido ou deformidades que
caracterizam a quebra dos ossos podem ser
percebidas. A realização de exames radiológicos
confirma o diagnóstico de fraturas.
Lesões Músculo-esqueléticas
Fratura
Para a identificação da fratura o socorrista deve
observar os seguintes sinais e sintomas:
- Deformação, angulação e encurtamento;
- Edema e hematoma;
- Diferença de temperatura no membro afetado;
- Palidez ou cianose da extremidade;
- Incapacidade funcional;
- Crepitação óssea;
- Sensibilidade;
- Dor.
Lesões Músculo-esqueléticas
Identificação de fratura
OLHAR /
OBSERVAR
SENTIR / PALPAR
• Deformidades
• Dor
• Ferimentos
• Inchaço, hematoma;
• Incapacidade
funcional;
• Creptação
• Retalhos de Pele
• Pulsos
Identificação de fratura
Lesões Músculo-esqueléticas
- Manualmente imobilize a articulação acima e abaixo
do local lesionado;
- Avalie pulso distal, perfusão capilar, sensibilidade e
motricidade distais antes de aplicar talas de
imobilização.
- Remova ou corte as roupas do membro lesionado;
- Remova relógio e jóias da extremidade afetada;
-Trate hemorragia, se presente. Não faça excessiva
compressão;
Tratamento de fratura
Lesões Músculo-esqueléticas
- Se houver edema, pode ser aplicado indiretamente
gelo ou compressa fria no local;
- Em ossos longos se a fratura for fechada e o osso
estiver angulado, tente alinhar o membro aplicando
tração manual antes de imobilizar com talas. Se
houver resistência ao movimento ou presença de dor
significativa, imobilize na posição encontrada caso a
fratura seja aberta, imobilize na posição encontrada.
Tratamento de fratura
Lesões Músculo-esqueléticas
•Controle a hemorragia;
•Não tente recolocar o osso exposto no interior da ferida;
•Não limpe ou passe qualquer produto na ponta do osso
exposto;
•Proteja o ferimento com gaze, ou atadura limpa;
•Imobilizar com tala rígida, abrangendo uma articulação
acima e outra abaixo;
•Em todos os casos, previne o agravamento da
contaminação;
•Procure socorro adequado.
Tratamento fratura exposta
Lesões Músculo-esqueléticas
Em fratura de fêmur, não tente alinhar,
imobilize na posição encontrada com
duas talas rígidas, uma da axila até o pé
(externa) e a outra do nível da cintura
pélvica até o pé (interna) e transporte
em prancha longa.
Imobilizações de fraturas
Lesões Músculo-esqueléticas
✔Imobilize a fratura, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo;
Jeito certo de imobilizar Jeito errado de
imobilizar
Imobilizações de fraturas
Lesões Músculo-esqueléticas
A luxação é a separação de dois ossos em uma
articulação, que assim como a fratura produz
uma área de instabilidade provocando muita
dor ao paciente, que deve ser imobilizada pelo
socorrista, tal imobilização deve ser feita em
regra na posição encontrada.
Luxação
Lesões Músculo-esqueléticas
Luxação Imobilização da
articulação
Luxação
Lesões Músculo-esqueléticas
Uma súbita rotação de uma articulação, além da sua
faixa normal de movimento, caracteriza-se por intensa
dor no local, aumento de volume e formação de
hematomas, para diferenciar uma entorse de uma
fratura somente já no hospital por meio de um raio-x,
sendo assim o tratamento é semelhante ao de fraturas,
com aplicação de talas, gelo ou compressa fria no
local.
Entorse
Lesões Músculo-esqueléticas
•Dor intensa na região à movimentação;
•Perda de mobilidade dos membros inferiores (não obrigatório);
•Hematoma localizado (não obrigatório);
•Pé de palhaço (não obrigatório).
Fratura de pelve
•Com a vítima deitada de decúbito dorsal, coloque um cobertor ou outro material
disponível, dobrado entre suas pernas (em formato de cone);
•Prenda suas pernas com faixas ou bandagens;
•Transporte em prancha longa para o hospital;
•Realize o método de cavaleira ao pranchar a vítima, não use o rolamento 90º.
Fratura de pelve
Conduta
Fratura de pelve
Imobilização da pelve
•Dor local;
•Respiração dificultosa, dor ao respirar;
•Tosse com sangue (não obrigatório);
•Sangue borbulhando da ferida do tórax, em caso de perfuração por
fragmento ósseo;
•Parte afetada não acompanha o movimento do restante do tórax;
Tórax instável
•Caso não haja sinais de TCE/TRM eleve a cabeceira da maca;
•Estabilize a área solta com o braço da própria vítima, prendendo-o com uma atadura ou
bandagem triangular, ou então, prenda a parte do tórax, através de uma compressa
volumosa, presa por esparadrapo;
•A estabilização não pode causar dor à vítima e impedir a expansão torácica;
•Ministre O².
Tórax instável
Conduta
Reconhecimento:
•Associação do tipo de acidente com a possibilidade de lesão (vítima de queda de
altura, mergulho no raso, desabamento, considere portadora de trauma de coluna,
quedas;
•Dor intensa na região posterior do tronco;
•Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco;
Fratura de coluna
•Presença de deformação palpável ou visível na coluna;
•Perda de sensibilidade e ou mobilidade dos membros;
•Priapismo (ereção peniana);
•Perda de controle da urina e fezes;
Fratura de coluna
• Mantenha vias aéreas pérvias;
• Mantenha a cabeça alinhada e aplique colar cervical;
• Aqueça a vítima.
Fratura de coluna
Conduta
• Cabeça e coluna cervical devem ser imobilizados manualmente até que estejam fixados
em dispositivos próprios.
• O colar cervical não imobiliza o pescoço. Apenas limita os movimentos!!!
Fratura de coluna
Conduta
Fratura de coluna
Material de Transporte Prancha longa
Fratura de coluna
Colar cervical
Fratura de coluna
Imobilizador de cabeça
Técnicas de Imobilização de vitima
Rolamento a 90°
• Utilizadas para vítimas em decúbito dorsal
1. 2.
Técnicas de Imobilização de vitima
Rolamento a 180°
• Utilizadas para vítimas em decúbito ventral
1.
2.
3.
Técnicas de Imobilização de vitima
Elevação a Cavaleira
• Utilizadas para vítimas em locais estreitos
1.
2.
3.
Técnicas de Imobilização de vitima
Imobilização para vítima em pé
1. 2. 3.
TCE- TRAUMA CRÂNIO
ENCEFÁLICO
Define-se traumatismo cranioencefálico (TCE) como qualquer
traumatismo que envolve o encéfalo e/ou seus envoltórios:
couro cabeludo, crânio e meninges.
Lesões traumáticas são mundialmente a principal causa de
morte entre pessoas de 5 a 44 anos, correspondendo a 10% do
total de mortes. Como acomete principalmente pessoas
jovens, os danos à sociedade em termos de produtividade,
morte prematura e invalidez são enormes
Fraturas de Crânio -
TCE
ENCÉFALO: Conjunto do tronco cerebral, cerebelo e cérebro,
parte superior do sistema nervoso central que controla o
organismo.
Os ferimentos no crânio geralmente estão associados a lesões no
encéfalo e sempre deveremos considerar a possibilidade de TCE.
Fraturas de Crânio -
TCE
•Ferimento extenso ou profundo na cabeça;
•Presença de hematoma nas pálpebras (sinal de
Guaxinim) e/ou roxo atrás das orelhas (sinal de
Battle)
•Saída de sangue e/ou líquido pelo nariz e
ouvido;
•Alteração neurológica;
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas
•Alterações da resposta pupilar;
•Exposição de massa cefálica
•Fraqueza ou formigamento em um lado do corpo
•Alteração dos sinais vitais
•Crise convulsiva quando conjugada com outros
sinais/sintomas específicos
•Cefaleia e/ou dor no local da lesão
Fraturas de Crânio -
TCE
Sinais e sintomas
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas – Equimose Periorbital
Equimose periorbital (sinal de Guaxinim) apresenta
mancha escura ou azulada devida a uma infiltração
difusa de sangue no tecido subcutâneo. Na maior parte
dos casos, aparecem após um traumatismo.
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas – Sinal de Battle
Sinal de Battle indica fratura do osso temporal
estendendo-se para dentro do mastóide, bem como o
acúmulo de sangue atrás da membrana timpânica.
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas – Otorreia
A otorreia é uma secreção purulenta, mucosa, hemática
ou transparente, de abundância variável que é
exteriorizada pelo canal auditivo externo e está
relacionada com uma lesão na orelha média. Existem três
tipos: (1) otorreia purulenta e mucopurulenta, causada
por otites (externa, média aguda, crónica), colesteatoma,
drenagens transtimpânicos, secreção serosa
(vermelho/alaranjada), cremosa, mucopurulenta,
cremosa, purulenta fétida; (2) otorreia aquosa, saída
de líquido cefalorraquidiano devido a fratura da base do
crânio; (3) otorragia.
Fraturas de Crânio - TCE
Sinais e sintomas – Otorreia
É o escoamento abundante de fluido pelo nariz, com
ausência de fenômeno inflamatório.
•Evite manobras que possam agravar possível lesão na
coluna;
•Classifique na escala de Coma de Glasgow
•Imobilize coluna cervical;
•Mantenha as vias aéreas desobstruídas e ministre O²;
•Esteja preparado para aspirar ou retirar secreções;
Fraturas de Crânio - TCE
Conduta
•Controlar hemorragias com curativos oclusivos;
•Estabilizar objetos encravados com compressas volumosas sem
removê-los;
•Não obstrua a saída do sangue ou líquidos dos ouvidos e nariz;
•Trate o estado de choque;
•Monitores os sinais vitais;
Fraturas de Crânio - TCE
Conduta

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Treinamento de Primeiros socorros
Treinamento de Primeiros socorros Treinamento de Primeiros socorros
Treinamento de Primeiros socorros
Ane Costa
 
fraturas, entorces e luxações
fraturas, entorces e luxaçõesfraturas, entorces e luxações
fraturas, entorces e luxações
cristiano Santos
 

La actualidad más candente (20)

4ª e 5ª aula imobiização
4ª e 5ª aula   imobiização4ª e 5ª aula   imobiização
4ª e 5ª aula imobiização
 
Atendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalarAtendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalar
 
Emergencias clinicas
Emergencias clinicasEmergencias clinicas
Emergencias clinicas
 
Hemorragias e ferimentos
Hemorragias e ferimentosHemorragias e ferimentos
Hemorragias e ferimentos
 
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROSNOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
 
Fraturas
FraturasFraturas
Fraturas
 
Ressuscitação Cardiopulmonar
Ressuscitação Cardiopulmonar Ressuscitação Cardiopulmonar
Ressuscitação Cardiopulmonar
 
Primeiros Socorros
Primeiros Socorros Primeiros Socorros
Primeiros Socorros
 
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
 
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
 
Primeiros Socorros Modulo IV
Primeiros Socorros Modulo IVPrimeiros Socorros Modulo IV
Primeiros Socorros Modulo IV
 
ebook avaliação primária XABCDE
ebook avaliação primária XABCDEebook avaliação primária XABCDE
ebook avaliação primária XABCDE
 
Treinamento de Primeiros socorros
Treinamento de Primeiros socorros Treinamento de Primeiros socorros
Treinamento de Primeiros socorros
 
fraturas, entorces e luxações
fraturas, entorces e luxaçõesfraturas, entorces e luxações
fraturas, entorces e luxações
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergência
 
cinematica do truma
cinematica do trumacinematica do truma
cinematica do truma
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
RCP
RCPRCP
RCP
 
Úlcera Por Pressão
Úlcera Por PressãoÚlcera Por Pressão
Úlcera Por Pressão
 
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
 

Similar a 6- Objetos empalados e encravados, Lesões e fraturas, Técnicas de imobilização de vítima, Trauma crânio encefálico (TCE)

Lesão do aparelho locomotor
Lesão do aparelho locomotorLesão do aparelho locomotor
Lesão do aparelho locomotor
Karina Pereira
 
Taet a10 - primeiros socorros
Taet   a10 - primeiros socorrosTaet   a10 - primeiros socorros
Taet a10 - primeiros socorros
May Mello
 
Urgência e Emergência
Urgência e EmergênciaUrgência e Emergência
Urgência e Emergência
Renata Araújo
 

Similar a 6- Objetos empalados e encravados, Lesões e fraturas, Técnicas de imobilização de vítima, Trauma crânio encefálico (TCE) (20)

Ortopedia
OrtopediaOrtopedia
Ortopedia
 
FERIMENTO_E_FRATURA ENTORSE LUXAÇAOatual.ppt
FERIMENTO_E_FRATURA  ENTORSE LUXAÇAOatual.pptFERIMENTO_E_FRATURA  ENTORSE LUXAÇAOatual.ppt
FERIMENTO_E_FRATURA ENTORSE LUXAÇAOatual.ppt
 
Ferimentos nos ossos
Ferimentos nos ossosFerimentos nos ossos
Ferimentos nos ossos
 
Lesão do aparelho locomotor
Lesão do aparelho locomotorLesão do aparelho locomotor
Lesão do aparelho locomotor
 
Tst fratura
Tst   fraturaTst   fratura
Tst fratura
 
Taet a10 - primeiros socorros
Taet   a10 - primeiros socorrosTaet   a10 - primeiros socorros
Taet a10 - primeiros socorros
 
Luxações, torções, Traumas ósseos e amputações111.pptx
Luxações, torções, Traumas ósseos e amputações111.pptxLuxações, torções, Traumas ósseos e amputações111.pptx
Luxações, torções, Traumas ósseos e amputações111.pptx
 
Primeiro socorros.pptx
Primeiro socorros.pptxPrimeiro socorros.pptx
Primeiro socorros.pptx
 
aula sobre imobilização de fraturas, tipos de fraturas
aula sobre imobilização de fraturas, tipos de fraturasaula sobre imobilização de fraturas, tipos de fraturas
aula sobre imobilização de fraturas, tipos de fraturas
 
aula imobilização.pptx
aula imobilização.pptxaula imobilização.pptx
aula imobilização.pptx
 
3df4ac181611e34527a1a6432dc1ac11.ppt
3df4ac181611e34527a1a6432dc1ac11.ppt3df4ac181611e34527a1a6432dc1ac11.ppt
3df4ac181611e34527a1a6432dc1ac11.ppt
 
Modulo 20
Modulo 20Modulo 20
Modulo 20
 
5 aula souza
5 aula souza5 aula souza
5 aula souza
 
fratura e imobilização.pptx
fratura e imobilização.pptxfratura e imobilização.pptx
fratura e imobilização.pptx
 
Traumatismos músculo-esqueléticos
Traumatismos músculo-esqueléticosTraumatismos músculo-esqueléticos
Traumatismos músculo-esqueléticos
 
instrução de prisoc básico.pptx
instrução de prisoc básico.pptxinstrução de prisoc básico.pptx
instrução de prisoc básico.pptx
 
Lesão Entorse Fratura e Contusão
Lesão Entorse Fratura e ContusãoLesão Entorse Fratura e Contusão
Lesão Entorse Fratura e Contusão
 
Técnicas de curativos
Técnicas de curativosTécnicas de curativos
Técnicas de curativos
 
Urgência e Emergência
Urgência e EmergênciaUrgência e Emergência
Urgência e Emergência
 
slideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdf
slideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdfslideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdf
slideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdf
 

Más de ElioenaiAlmeida1

01 DIREÇÃO DEFENSIVA (1) 2023.pdf
01 DIREÇÃO DEFENSIVA (1) 2023.pdf01 DIREÇÃO DEFENSIVA (1) 2023.pdf
01 DIREÇÃO DEFENSIVA (1) 2023.pdf
ElioenaiAlmeida1
 
NOVO DIREÇÃO DEFENSIVA 2023.pdf
NOVO DIREÇÃO DEFENSIVA 2023.pdfNOVO DIREÇÃO DEFENSIVA 2023.pdf
NOVO DIREÇÃO DEFENSIVA 2023.pdf
ElioenaiAlmeida1
 
7- Queimaduras, Acidente vascular encefálico (AVE), Infarto agudo do miocárdi...
7- Queimaduras, Acidente vascular encefálico (AVE), Infarto agudo do miocárdi...7- Queimaduras, Acidente vascular encefálico (AVE), Infarto agudo do miocárdi...
7- Queimaduras, Acidente vascular encefálico (AVE), Infarto agudo do miocárdi...
ElioenaiAlmeida1
 
5- Parada cardiorrespiratória (PCR), Suporte básico de vida (DEA)
5- Parada cardiorrespiratória (PCR), Suporte básico de vida (DEA)5- Parada cardiorrespiratória (PCR), Suporte básico de vida (DEA)
5- Parada cardiorrespiratória (PCR), Suporte básico de vida (DEA)
ElioenaiAlmeida1
 
3- Avaliação secundária, Exame físico detalhado (Céfalo Caudal), Avaliação do...
3- Avaliação secundária, Exame físico detalhado (Céfalo Caudal), Avaliação do...3- Avaliação secundária, Exame físico detalhado (Céfalo Caudal), Avaliação do...
3- Avaliação secundária, Exame físico detalhado (Céfalo Caudal), Avaliação do...
ElioenaiAlmeida1
 
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente
ElioenaiAlmeida1
 
1- Aspectos éticos e médicos, Recusa de atendimento e Sinais vitais
1- Aspectos éticos e médicos, Recusa de atendimento e Sinais vitais1- Aspectos éticos e médicos, Recusa de atendimento e Sinais vitais
1- Aspectos éticos e médicos, Recusa de atendimento e Sinais vitais
ElioenaiAlmeida1
 
6- Síndrome da posição inerte, Resgate de Vítimas com cordas e estruturas met...
6- Síndrome da posição inerte, Resgate de Vítimas com cordas e estruturas met...6- Síndrome da posição inerte, Resgate de Vítimas com cordas e estruturas met...
6- Síndrome da posição inerte, Resgate de Vítimas com cordas e estruturas met...
ElioenaiAlmeida1
 
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdf
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdfAnálise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdf
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdf
ElioenaiAlmeida1
 
Apostila completa curso NR 35
Apostila completa curso NR 35Apostila completa curso NR 35
Apostila completa curso NR 35
ElioenaiAlmeida1
 

Más de ElioenaiAlmeida1 (15)

01 DIREÇÃO DEFENSIVA (1) 2023.pdf
01 DIREÇÃO DEFENSIVA (1) 2023.pdf01 DIREÇÃO DEFENSIVA (1) 2023.pdf
01 DIREÇÃO DEFENSIVA (1) 2023.pdf
 
NOVO DIREÇÃO DEFENSIVA 2023.pdf
NOVO DIREÇÃO DEFENSIVA 2023.pdfNOVO DIREÇÃO DEFENSIVA 2023.pdf
NOVO DIREÇÃO DEFENSIVA 2023.pdf
 
7- Queimaduras, Acidente vascular encefálico (AVE), Infarto agudo do miocárdi...
7- Queimaduras, Acidente vascular encefálico (AVE), Infarto agudo do miocárdi...7- Queimaduras, Acidente vascular encefálico (AVE), Infarto agudo do miocárdi...
7- Queimaduras, Acidente vascular encefálico (AVE), Infarto agudo do miocárdi...
 
5- Parada cardiorrespiratória (PCR), Suporte básico de vida (DEA)
5- Parada cardiorrespiratória (PCR), Suporte básico de vida (DEA)5- Parada cardiorrespiratória (PCR), Suporte básico de vida (DEA)
5- Parada cardiorrespiratória (PCR), Suporte básico de vida (DEA)
 
4- OVACE, Hemorragias e Ferimentos
4- OVACE, Hemorragias e Ferimentos4- OVACE, Hemorragias e Ferimentos
4- OVACE, Hemorragias e Ferimentos
 
3- Avaliação secundária, Exame físico detalhado (Céfalo Caudal), Avaliação do...
3- Avaliação secundária, Exame físico detalhado (Céfalo Caudal), Avaliação do...3- Avaliação secundária, Exame físico detalhado (Céfalo Caudal), Avaliação do...
3- Avaliação secundária, Exame físico detalhado (Céfalo Caudal), Avaliação do...
 
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente
 
1- Aspectos éticos e médicos, Recusa de atendimento e Sinais vitais
1- Aspectos éticos e médicos, Recusa de atendimento e Sinais vitais1- Aspectos éticos e médicos, Recusa de atendimento e Sinais vitais
1- Aspectos éticos e médicos, Recusa de atendimento e Sinais vitais
 
6- Síndrome da posição inerte, Resgate de Vítimas com cordas e estruturas met...
6- Síndrome da posição inerte, Resgate de Vítimas com cordas e estruturas met...6- Síndrome da posição inerte, Resgate de Vítimas com cordas e estruturas met...
6- Síndrome da posição inerte, Resgate de Vítimas com cordas e estruturas met...
 
5- Nós e Laços
5- Nós e Laços5- Nós e Laços
5- Nós e Laços
 
4- Ancoragem e Equipamentos de Resgate.pdf
4- Ancoragem e Equipamentos de Resgate.pdf4- Ancoragem e Equipamentos de Resgate.pdf
4- Ancoragem e Equipamentos de Resgate.pdf
 
3- Segurança
3- Segurança3- Segurança
3- Segurança
 
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdf
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdfAnálise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdf
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdf
 
Introdução e Legislação
Introdução e LegislaçãoIntrodução e Legislação
Introdução e Legislação
 
Apostila completa curso NR 35
Apostila completa curso NR 35Apostila completa curso NR 35
Apostila completa curso NR 35
 

Último

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
RogrioGonalves41
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 

Último (20)

Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 

6- Objetos empalados e encravados, Lesões e fraturas, Técnicas de imobilização de vítima, Trauma crânio encefálico (TCE)

  • 1.
  • 3. Sinais e sintomas • Poderá provocar sangramento, saída de ar dos pulmões para dentro da cavidade torácica ou outras complicações Tratamento • Não tente remover • Imobilize o objeto • Conduza para o hospital. Objetos Empalados e Encravados
  • 4. Objetos Empalados e Encravados
  • 7. Lesões Músculo-esqueléticas Fratura As fraturas geralmente ocorrem em virtude de algum impacto, queda ou esmagamento, sendo essa última normalmente associada à lesão de tecidos moles. Esses traumas não precisam ocorrer de forma violenta para que a lesão aconteça, pois pequenos tombos, por exemplo, podem gerar fraturas. Idosos são os mais propensos a apresentar ruptura dos ossos, principalmente em razão da sensibilidade dessas estruturas.
  • 8. Lesões Músculo-esqueléticas Fratura Além das fraturas ocasionadas por traumas, existem as patológicas e as causadas por estresse. As fraturas patológicas são resultantes de esforços leves, que normalmente não causam alterações ósseas, e ocorrem, algumas vezes, de maneira espontânea.
  • 9. Fragmentos ou extremidades ósseas pontiagudas podem lacerar os tecidos moles adjacentes, perfurar vasos sanguíneos, o que ocasionará uma perda de sangue associada aquela fratura, sendo assim, fratura em determinados ossos do corpo podem ser, se não tratadas corretamente, potencialmente fatais devido a essa hemorragia, levando ao paciente a um quadro de choque hipovolêmico. (fratura bilateral de fêmur, fraturas pélvicas) Lesões Músculo-esqueléticas Fratura
  • 10. As fraturas são facilmente percebidas, seja pelo aparecimento dos ossos através da pele (fratura exposta) ou pela dor. Todas as fraturas provocam dor, que podem ocorrer de forma espontânea ou quando é realizada a palpação do local. Além disso, dificuldade em movimentar o membro acometido ou deformidades que caracterizam a quebra dos ossos podem ser percebidas. A realização de exames radiológicos confirma o diagnóstico de fraturas. Lesões Músculo-esqueléticas Fratura
  • 11. Para a identificação da fratura o socorrista deve observar os seguintes sinais e sintomas: - Deformação, angulação e encurtamento; - Edema e hematoma; - Diferença de temperatura no membro afetado; - Palidez ou cianose da extremidade; - Incapacidade funcional; - Crepitação óssea; - Sensibilidade; - Dor. Lesões Músculo-esqueléticas Identificação de fratura
  • 12. OLHAR / OBSERVAR SENTIR / PALPAR • Deformidades • Dor • Ferimentos • Inchaço, hematoma; • Incapacidade funcional; • Creptação • Retalhos de Pele • Pulsos Identificação de fratura Lesões Músculo-esqueléticas
  • 13. - Manualmente imobilize a articulação acima e abaixo do local lesionado; - Avalie pulso distal, perfusão capilar, sensibilidade e motricidade distais antes de aplicar talas de imobilização. - Remova ou corte as roupas do membro lesionado; - Remova relógio e jóias da extremidade afetada; -Trate hemorragia, se presente. Não faça excessiva compressão; Tratamento de fratura Lesões Músculo-esqueléticas
  • 14. - Se houver edema, pode ser aplicado indiretamente gelo ou compressa fria no local; - Em ossos longos se a fratura for fechada e o osso estiver angulado, tente alinhar o membro aplicando tração manual antes de imobilizar com talas. Se houver resistência ao movimento ou presença de dor significativa, imobilize na posição encontrada caso a fratura seja aberta, imobilize na posição encontrada. Tratamento de fratura Lesões Músculo-esqueléticas
  • 15. •Controle a hemorragia; •Não tente recolocar o osso exposto no interior da ferida; •Não limpe ou passe qualquer produto na ponta do osso exposto; •Proteja o ferimento com gaze, ou atadura limpa; •Imobilizar com tala rígida, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo; •Em todos os casos, previne o agravamento da contaminação; •Procure socorro adequado. Tratamento fratura exposta Lesões Músculo-esqueléticas
  • 16. Em fratura de fêmur, não tente alinhar, imobilize na posição encontrada com duas talas rígidas, uma da axila até o pé (externa) e a outra do nível da cintura pélvica até o pé (interna) e transporte em prancha longa. Imobilizações de fraturas Lesões Músculo-esqueléticas
  • 17. ✔Imobilize a fratura, abrangendo uma articulação acima e outra abaixo; Jeito certo de imobilizar Jeito errado de imobilizar Imobilizações de fraturas Lesões Músculo-esqueléticas
  • 18. A luxação é a separação de dois ossos em uma articulação, que assim como a fratura produz uma área de instabilidade provocando muita dor ao paciente, que deve ser imobilizada pelo socorrista, tal imobilização deve ser feita em regra na posição encontrada. Luxação Lesões Músculo-esqueléticas
  • 20. Uma súbita rotação de uma articulação, além da sua faixa normal de movimento, caracteriza-se por intensa dor no local, aumento de volume e formação de hematomas, para diferenciar uma entorse de uma fratura somente já no hospital por meio de um raio-x, sendo assim o tratamento é semelhante ao de fraturas, com aplicação de talas, gelo ou compressa fria no local. Entorse Lesões Músculo-esqueléticas
  • 21. •Dor intensa na região à movimentação; •Perda de mobilidade dos membros inferiores (não obrigatório); •Hematoma localizado (não obrigatório); •Pé de palhaço (não obrigatório). Fratura de pelve
  • 22. •Com a vítima deitada de decúbito dorsal, coloque um cobertor ou outro material disponível, dobrado entre suas pernas (em formato de cone); •Prenda suas pernas com faixas ou bandagens; •Transporte em prancha longa para o hospital; •Realize o método de cavaleira ao pranchar a vítima, não use o rolamento 90º. Fratura de pelve Conduta
  • 24. •Dor local; •Respiração dificultosa, dor ao respirar; •Tosse com sangue (não obrigatório); •Sangue borbulhando da ferida do tórax, em caso de perfuração por fragmento ósseo; •Parte afetada não acompanha o movimento do restante do tórax; Tórax instável
  • 25. •Caso não haja sinais de TCE/TRM eleve a cabeceira da maca; •Estabilize a área solta com o braço da própria vítima, prendendo-o com uma atadura ou bandagem triangular, ou então, prenda a parte do tórax, através de uma compressa volumosa, presa por esparadrapo; •A estabilização não pode causar dor à vítima e impedir a expansão torácica; •Ministre O². Tórax instável Conduta
  • 26. Reconhecimento: •Associação do tipo de acidente com a possibilidade de lesão (vítima de queda de altura, mergulho no raso, desabamento, considere portadora de trauma de coluna, quedas; •Dor intensa na região posterior do tronco; •Presença de hematoma ou edema na região posterior do tronco; Fratura de coluna
  • 27. •Presença de deformação palpável ou visível na coluna; •Perda de sensibilidade e ou mobilidade dos membros; •Priapismo (ereção peniana); •Perda de controle da urina e fezes; Fratura de coluna
  • 28. • Mantenha vias aéreas pérvias; • Mantenha a cabeça alinhada e aplique colar cervical; • Aqueça a vítima. Fratura de coluna Conduta
  • 29. • Cabeça e coluna cervical devem ser imobilizados manualmente até que estejam fixados em dispositivos próprios. • O colar cervical não imobiliza o pescoço. Apenas limita os movimentos!!! Fratura de coluna Conduta
  • 30. Fratura de coluna Material de Transporte Prancha longa
  • 33. Técnicas de Imobilização de vitima Rolamento a 90° • Utilizadas para vítimas em decúbito dorsal 1. 2.
  • 34. Técnicas de Imobilização de vitima Rolamento a 180° • Utilizadas para vítimas em decúbito ventral 1. 2. 3.
  • 35. Técnicas de Imobilização de vitima Elevação a Cavaleira • Utilizadas para vítimas em locais estreitos 1. 2. 3.
  • 36. Técnicas de Imobilização de vitima Imobilização para vítima em pé 1. 2. 3.
  • 38. Define-se traumatismo cranioencefálico (TCE) como qualquer traumatismo que envolve o encéfalo e/ou seus envoltórios: couro cabeludo, crânio e meninges. Lesões traumáticas são mundialmente a principal causa de morte entre pessoas de 5 a 44 anos, correspondendo a 10% do total de mortes. Como acomete principalmente pessoas jovens, os danos à sociedade em termos de produtividade, morte prematura e invalidez são enormes Fraturas de Crânio - TCE ENCÉFALO: Conjunto do tronco cerebral, cerebelo e cérebro, parte superior do sistema nervoso central que controla o organismo.
  • 39. Os ferimentos no crânio geralmente estão associados a lesões no encéfalo e sempre deveremos considerar a possibilidade de TCE. Fraturas de Crânio - TCE
  • 40. •Ferimento extenso ou profundo na cabeça; •Presença de hematoma nas pálpebras (sinal de Guaxinim) e/ou roxo atrás das orelhas (sinal de Battle) •Saída de sangue e/ou líquido pelo nariz e ouvido; •Alteração neurológica; Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas
  • 41. •Alterações da resposta pupilar; •Exposição de massa cefálica •Fraqueza ou formigamento em um lado do corpo •Alteração dos sinais vitais •Crise convulsiva quando conjugada com outros sinais/sintomas específicos •Cefaleia e/ou dor no local da lesão Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas
  • 42. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas
  • 43. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Equimose Periorbital Equimose periorbital (sinal de Guaxinim) apresenta mancha escura ou azulada devida a uma infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo. Na maior parte dos casos, aparecem após um traumatismo.
  • 44. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Sinal de Battle Sinal de Battle indica fratura do osso temporal estendendo-se para dentro do mastóide, bem como o acúmulo de sangue atrás da membrana timpânica.
  • 45. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Otorreia A otorreia é uma secreção purulenta, mucosa, hemática ou transparente, de abundância variável que é exteriorizada pelo canal auditivo externo e está relacionada com uma lesão na orelha média. Existem três tipos: (1) otorreia purulenta e mucopurulenta, causada por otites (externa, média aguda, crónica), colesteatoma, drenagens transtimpânicos, secreção serosa (vermelho/alaranjada), cremosa, mucopurulenta, cremosa, purulenta fétida; (2) otorreia aquosa, saída de líquido cefalorraquidiano devido a fratura da base do crânio; (3) otorragia.
  • 46. Fraturas de Crânio - TCE Sinais e sintomas – Otorreia É o escoamento abundante de fluido pelo nariz, com ausência de fenômeno inflamatório.
  • 47. •Evite manobras que possam agravar possível lesão na coluna; •Classifique na escala de Coma de Glasgow •Imobilize coluna cervical; •Mantenha as vias aéreas desobstruídas e ministre O²; •Esteja preparado para aspirar ou retirar secreções; Fraturas de Crânio - TCE Conduta
  • 48. •Controlar hemorragias com curativos oclusivos; •Estabilizar objetos encravados com compressas volumosas sem removê-los; •Não obstrua a saída do sangue ou líquidos dos ouvidos e nariz; •Trate o estado de choque; •Monitores os sinais vitais; Fraturas de Crânio - TCE Conduta