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INCLUSÃO OU
INTEGRAÇÃO
O que é ideal e o que é
real.
EMANOELE FREITAS
I ENCONTRO PEDAGÓGICO
COLÉGIO PEDRO II
CONCEITOS
INTEGRAÇÃO ESCOLAR
O aluno com
necessidades especiais,
são integrados a sala
regular na medida em
que demonstrem
condições para
acompanhar a turma,
recebendo atendimento
paralelo em sala de
recurso
INCLUSÃO ESCOLAR
Independente do tipo
ou grau de
comprometimento, a
pessoa com NEE
DEVEM ser incluídos no
ensino regular, cabendo
à escola se adaptar para
atender suas
necessidades.
EDUCAÇÃO ESPECIAL
• “a modalidade de ensino que se caracteriza por um
conjunto de recursos e serviços educacionais
especiais organizados para apoiar, suplementar e,
em alguns casos, substituir os serviços educacionais
comuns, de modo a garantir a educação formal dos
educandos que apresentem necessidades
educacionais muito diferentes das da maioria das
crianças e jovens”.
(MAZZOTTA,1996,p.11)
HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO
BRASIL
marco histórico da educação especial no Brasil tem sido estabelecido no período final do século XIX
Instituto dos meninos cegos - IBC
• em 1854, sob a direção de Benjamin Constant
• Imperial Instituto dos Meninos Cegos, foi criada pelo Imperador D. Pedro
II (1840-1889) através do
• Decreto Imperial nº 1.428, de12 de setembro de 1854. Foi inaugurada,
solenemente, no dia 17 de setembro do mesmo ano
Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES
• primeira denominação Collégio Nacional para Surdos-Mudos, criado por E.Huet,
começou a funcionar em 1º de janeiro de 1856,
• Em 1993, um projeto de Lei deu início a uma longa batalha de legalização e
regulamentação em âmbito federal, culminando com a criação da Lei nº 10.436
de 24 de abril de 2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais, seguida pelo
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que a regulamenta.
A constituição de 1891 instaurou o
federalismo e definiu as responsabilidades
pela política educacional: aos estados e
municípios do ensino primário ao
profissionalizante, e à união, o ensino
secundário e superior.
na década de vinte,
aparece o livro intitulado
Infância Retardatária, de
Norberto de Souza Pinto.
chega ao Brasil em 1929
Helena Antipoff, uma
psicóloga russa que se
radicou no país e
influenciou o panorama
nacional da educação
especial. criou o
Laboratório de Psicologia
Aplicada na Escola de
Aperfeiçoamento de
Professores, em Minas
Gerais, em 1929.
Helena Antipoff
Em 1932 criou a
Sociedade
Pestalozzi de
Minas Gerais,
que a partir de
1945, iria se
expandir no país.
Em 1939 ela
criou uma
escola para
crianças
excepcionais,
Complexo
Educacional da
Fazenda do
Rosário
participou ativamente
do movimento que
culminou na
implantação da
Associação de Pais e
Amigos dos
Excepcionais - APAE
em 1954,
Em 1967 a
Sociedade
Pestalozzi do Brasil
contava com 16
instituições
espalhadas pelo
país.
• A educação especial foi estabelecida como uma das
prioridades do I Plano Setorial de Educação e Cultural (1972-
1974) e foi neste contexto que surgiu em junho de 1973, o
Decreto 72.425, de 3 de julho de 1973, que criou o Centro
Nacional de Educação Especial (Cenesp), junto ao Ministério
de Educação; que iria se constituir no primeiro órgão
educacional do governo federal, responsável pela definição da
política de educação especial.
• No final da década de setenta são implantados os primeiros
cursos de formação de professores na área de educação
especial ao nível do terceiro grau e os primeiros programas de
pós-graduação a se dedicarem à área de educação especial.
ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL NO BRASIL
Podemos, pois, afirmar que a história da educação de pessoas com deficiência no
Brasil está dividida entre três grandes períodos:
de 1854 a 1956 - marcado por iniciativas de caráter privado;
de 1957 a 1993 – definido por ações oficiais de âmbito nacional;
de 1993.... – caracterizado pelos movimentos em favor da inclusão escolar.
• Segregação – Paradigma de institucionalização.
• Integração - Paradigma de Serviços.
• Inclusão - Paradigma de Suporte.
• Modelo
assistencialista no
qual a instituição
tinha caráter de
internato e as
pessoas eram
retiradas do convívio
familiar e social para
viver em instituições
asilares.
SEGREGAÇÃO
• A LDB 4024/61, no seu artigo 88
previa que “a educação de
excepcionais deve, no que for
possível, enquadrar-se no
sistema geral de educação, a fim
de integrá-los na comunidade”.
• Os alunos frequentavam a
escola regular, mas
permaneciam, grande parte do
tempo, em classes especiais, nas
quais existiam professores
especializados, que acabavam
por ser responsáveis pela
educação do aluno.
INTEGRAÇÃO
• A Constituição de 1988 afirma
que “a educação é direito de
todos e dever do estado e da
família”, devendo ser
“promovida e incentivada com
a colaboração da sociedade”
(art. 205).
INCLUSÃO
2006
Convenção sobre os
direitos das pessoas
com deficiência
2008
Decreto Legislativo
186
Ratifica a Convenção
Decreto Executivo
6.949
Ratifica a Conveção
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Política Nacional de
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Resolução no. 4
Diretrizes Operacionais
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Educacional
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Cenário Educacional – Principais Marcos Legais
2008
CNE/CEBNº17/2001
Leinº12.764/2012
DECRETO Nº 8.368,
DE 2 DE DEZEMBRO DE
2014
Torna Oficial e explicito a
obrigatoriedade e
responsabilidades com relação
ao profissional especializado/
Mediador.
§ 2o Caso seja comprovada a necessidade de apoio
às atividades de comunicação, interação social,
locomoção, alimentação e cuidados pessoais, a
instituição de ensino em que a pessoa com
transtorno do espectro autista ou com outra
deficiência estiver matriculada disponibilizará
acompanhante especializado no contexto escolar,
nos termos do parágrafo único do art. 3o da Lei
no 12.764, de 2012.
ESTATÍSTICA DO DEFICIENTE NO BRASIL
ESTATÍSTICA DO TRANSTORNO GLOBAL
DO DESENVOLVIMENTO
Em 2007
Com uma população de cerca de
190 milhões de pessoas havia cerca
de 1 milhão de casos de autismo.
Em 2014 esse número subiu para
2 Milhões, seguindo as bases da
ONU;
CONSTRUINDO TRILHAS PARA A
INCLUSÃO
• COLOCAR UMA FIGURA DA CONSTRUÇÃO DE UM NOVO
CAMINHO
OS ATUAIS PARAMETROS EDUCACIONAIS
OS ASPECTOS DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR PARA
UMA ABORDAGEM INCLUSIVA DEVEM PREVER:
“ESTRATÉGIAS E CRITÉRIOS DE ATUAÇÃO DOCENTE,
ADMITINDO DECISÕES QUE OPORTUNIZAM ADEQUAR
A AÇÃO EDUCATIVA ESCOLAR ÀS MANEIRAS
PECULIARES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS,
CONSIDERANDO QUE O PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM PRESSUPÕE ATENDER À
DIVERSIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DOS ALUNOS NA
ESCOLA”
(MEC/SEESP/SEB, 1998).
Não é um novo currículo, mas um currículo
DINÂMICO, ALTERÁVEL,
passível de ampliação, para que atenda realmente
a todos os educandos.
Nessas circunstâncias, as adaptações curriculares
implicam a planificação pedagógica e as ações
docentes fundamentadas em critérios que
definem:
1 - O que o aluno deve aprender;
2 - Como e quando aprender;
3 - Que formas de organização de ensino são mais
eficientes para o processo de aprendizagem;
4 - Como e quando avaliar o aluno.
RESOLUÇÃO CURRÍCULO NACIONAL DA
EDUCAÇÃO – Nº 02/01
“ARTIGO 8 – AS ESCOLAS DA REDE REGULAR
DE ENSINO DEVEM PREVER E PROVER NA
ORGANIZAÇÃO DE SUAS CLASSES COMUNS:
III – FLEXIBILIZAÇÃO E ADAPTAÇÕES
CURRICULARES QUE CONSIDEREM O SIGNIFICADO
PRÁTICO E INSTRUMENTAL DOS CONTEÚDOS
BÁSICOS, METODOLOGIAS DE ENSINO, RECURSOS
DIDÁTICOS DIFERENCIADOS E PROCESSOS DE
AVALIAÇÃO ADEQUADOS AO DESENVOLVIMENTO
DOS ALUNOS QUE APRESENTAM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS, EM CONSONÂNCIA COM
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Adaptações de Acesso ao Currículo Adaptação de Conteúdos
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INCLUSIVO
Nenhum de nós pode fazer as
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O papel do professor, numa escola que se pauta nos princípios de uma Educação
Inclusiva, é de facilitador no processo de busca de conhecimento que parte do
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Ele é quem organiza situações de aprendizagem adequadas às diferentes condições e
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alunos.
A ação pedagógica do professor deve ser detalhadamente planejada de forma a suprir
as necessidades educacionais de cada aluno, criando condições que proporcionam e
favorecem a sua aprendizagem, superando as barreiras antes existentes
Principais
problemas na
opinião dos
professores para
o sucesso da
inclusão.
1 – Estamos “ Engatinhando” no que se
refere a inclusão
2 – Os professores se sentem muito
inseguros diante dos desafios e da falta de
conhecimento.
3 – O foco do processo deve ser a
aprendizagem do professor e do aluno.
4 – É necessário o acolhimento dos pais,
para nos orientar quanto a criança.
5 – É difícil, mas é possível, só precisamos
saber como fazer, ter treinamento e
capacitação para lidar com o novo.
“A tristeza vem quando me deparo com a
realidade das nossas escolas. Pergunto-me
porque será que muitos professores resistem
tanto a uma pedagogia diferenciada, que gere
inclusão, quando, para mim e para tantos
outros professores, a sua pertinência é tão
óbvia”. ( M.G – Rio de Janeiro/RJ )
“A EDUCAÇÃO É O PONTO EM QUE SE
DECIDE QUE SE AMA SUFICIENTEMENTE O
MUNDO PARA ASSUMIR
RESPONSABILIDADES POR ELE, E O LUGAR
EM QUE SE DECIDE QUE SE AMA
SUFICIENTEMENTE AS CRIANÇAS PARA
NÃO AS EXPULSAR DO NOSSO MUNDO”
( Hannah Arendt)
ANNE SULLIVAN E HELEN KELLER
Anne Sullivan
foi uma educadora estadunidense, mais conhecida por ter sido a
professora de Helen Keller, uma adolescente surda-cega a quem
ensinou por meio da Língua de sinais através do tato.
Anne Sullivan também era deficiente; havia sido quase cega, mas
depois de nove operações, recuperou alguns graus da visão.
Alexander Graham Bell, Andrew Carnegie, Henry H. Rogers e
John Spaulding foram apenas alguns dos que as encontraram e as
apoiaram, Depois de recuperar parte de sua visão de uma série de
operações e de se graduar como a oradora da sala em 1886 no
Instituto Perkins para Cegos, ela começou sua longa carreira como
professora de Helen Keller.
Anne não recuperou sua visão total, mas ao final de sua vida
recebeu o reconhecimento da UniversidadeTemplo , o Instituto
Educacional da Escócia e a Fundação Memorial Roosevelt pelo
ensinamento e desenvolvimento de Helen Keller.
Helen Adams Keller
foi uma escritora, conferencista e ativista social estadunidense.
Foi a primeira pessoa surda e cega a conquistar um bacharelado.
A história sobre como sua professora, Anne Sullivan, conseguiu
romper o isolamento imposto pela quase total falta de
comunicação, permitindo à menina florescer enquanto aprendia
a se comunicar, tornou-se amplamente conhecida através do
roteiro da peçaThe MiracleWorker que virou o filme O Milagre
de Anne Sullivan
Tornou-se uma célebre e prolífica escritora, filósofa e
conferencista, uma personagem famosa pelo extenso trabalho
que desenvolveu em favor das pessoas portadoras
de deficiência. Keller viajou muito e expressava de forma
contundente suas convicções. Membro do Socialist Party of
America e do IndustrialWorkers of theWorld, participou das
campanhas pelo voto feminino, direitos trabalhistas, socialismo
e outras causas de esquerda. Ela foi introduzida no Alabama
Women's Hall of Fame em 1971.
EMANOELE FREITAS
ESCRITORA, PALESTRANTE, MEDIADORA,
FUNDADORA E PRESIDENTE DA
AAPA.ORG
MÃE DE AUTISTA E SONHADORA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E REAL!!!!
CONTATOS
FACEBOOK/EMANOELE FREITAS
TEL: 99114-5973 / 3488-3002
WEB: www.euemeuautista.blogspot.com
E-MAIL: emanoele@aapa-autismo.org.br

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Palestra emanoele inclusão ou integração

  • 1. INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO O que é ideal e o que é real. EMANOELE FREITAS I ENCONTRO PEDAGÓGICO COLÉGIO PEDRO II
  • 2. CONCEITOS INTEGRAÇÃO ESCOLAR O aluno com necessidades especiais, são integrados a sala regular na medida em que demonstrem condições para acompanhar a turma, recebendo atendimento paralelo em sala de recurso INCLUSÃO ESCOLAR Independente do tipo ou grau de comprometimento, a pessoa com NEE DEVEM ser incluídos no ensino regular, cabendo à escola se adaptar para atender suas necessidades.
  • 3. EDUCAÇÃO ESPECIAL • “a modalidade de ensino que se caracteriza por um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais organizados para apoiar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação formal dos educandos que apresentem necessidades educacionais muito diferentes das da maioria das crianças e jovens”. (MAZZOTTA,1996,p.11)
  • 4. HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL marco histórico da educação especial no Brasil tem sido estabelecido no período final do século XIX Instituto dos meninos cegos - IBC • em 1854, sob a direção de Benjamin Constant • Imperial Instituto dos Meninos Cegos, foi criada pelo Imperador D. Pedro II (1840-1889) através do • Decreto Imperial nº 1.428, de12 de setembro de 1854. Foi inaugurada, solenemente, no dia 17 de setembro do mesmo ano Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES • primeira denominação Collégio Nacional para Surdos-Mudos, criado por E.Huet, começou a funcionar em 1º de janeiro de 1856, • Em 1993, um projeto de Lei deu início a uma longa batalha de legalização e regulamentação em âmbito federal, culminando com a criação da Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais, seguida pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que a regulamenta.
  • 5. A constituição de 1891 instaurou o federalismo e definiu as responsabilidades pela política educacional: aos estados e municípios do ensino primário ao profissionalizante, e à união, o ensino secundário e superior. na década de vinte, aparece o livro intitulado Infância Retardatária, de Norberto de Souza Pinto. chega ao Brasil em 1929 Helena Antipoff, uma psicóloga russa que se radicou no país e influenciou o panorama nacional da educação especial. criou o Laboratório de Psicologia Aplicada na Escola de Aperfeiçoamento de Professores, em Minas Gerais, em 1929. Helena Antipoff Em 1932 criou a Sociedade Pestalozzi de Minas Gerais, que a partir de 1945, iria se expandir no país. Em 1939 ela criou uma escola para crianças excepcionais, Complexo Educacional da Fazenda do Rosário participou ativamente do movimento que culminou na implantação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE em 1954, Em 1967 a Sociedade Pestalozzi do Brasil contava com 16 instituições espalhadas pelo país.
  • 6. • A educação especial foi estabelecida como uma das prioridades do I Plano Setorial de Educação e Cultural (1972- 1974) e foi neste contexto que surgiu em junho de 1973, o Decreto 72.425, de 3 de julho de 1973, que criou o Centro Nacional de Educação Especial (Cenesp), junto ao Ministério de Educação; que iria se constituir no primeiro órgão educacional do governo federal, responsável pela definição da política de educação especial. • No final da década de setenta são implantados os primeiros cursos de formação de professores na área de educação especial ao nível do terceiro grau e os primeiros programas de pós-graduação a se dedicarem à área de educação especial.
  • 7. ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL Podemos, pois, afirmar que a história da educação de pessoas com deficiência no Brasil está dividida entre três grandes períodos: de 1854 a 1956 - marcado por iniciativas de caráter privado; de 1957 a 1993 – definido por ações oficiais de âmbito nacional; de 1993.... – caracterizado pelos movimentos em favor da inclusão escolar. • Segregação – Paradigma de institucionalização. • Integração - Paradigma de Serviços. • Inclusão - Paradigma de Suporte.
  • 8. • Modelo assistencialista no qual a instituição tinha caráter de internato e as pessoas eram retiradas do convívio familiar e social para viver em instituições asilares. SEGREGAÇÃO • A LDB 4024/61, no seu artigo 88 previa que “a educação de excepcionais deve, no que for possível, enquadrar-se no sistema geral de educação, a fim de integrá-los na comunidade”. • Os alunos frequentavam a escola regular, mas permaneciam, grande parte do tempo, em classes especiais, nas quais existiam professores especializados, que acabavam por ser responsáveis pela educação do aluno. INTEGRAÇÃO • A Constituição de 1988 afirma que “a educação é direito de todos e dever do estado e da família”, devendo ser “promovida e incentivada com a colaboração da sociedade” (art. 205). INCLUSÃO
  • 9.
  • 10.
  • 11. 2006 Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2008 Decreto Legislativo 186 Ratifica a Convenção Decreto Executivo 6.949 Ratifica a Conveção Decreto 6.571 Dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado 2008 Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva 2008 2009 2009 Resolução no. 4 Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica 2007 Cenário Educacional – Principais Marcos Legais 2008
  • 12. CNE/CEBNº17/2001 Leinº12.764/2012 DECRETO Nº 8.368, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2014 Torna Oficial e explicito a obrigatoriedade e responsabilidades com relação ao profissional especializado/ Mediador. § 2o Caso seja comprovada a necessidade de apoio às atividades de comunicação, interação social, locomoção, alimentação e cuidados pessoais, a instituição de ensino em que a pessoa com transtorno do espectro autista ou com outra deficiência estiver matriculada disponibilizará acompanhante especializado no contexto escolar, nos termos do parágrafo único do art. 3o da Lei no 12.764, de 2012.
  • 13.
  • 15. ESTATÍSTICA DO TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO Em 2007 Com uma população de cerca de 190 milhões de pessoas havia cerca de 1 milhão de casos de autismo. Em 2014 esse número subiu para 2 Milhões, seguindo as bases da ONU;
  • 16. CONSTRUINDO TRILHAS PARA A INCLUSÃO • COLOCAR UMA FIGURA DA CONSTRUÇÃO DE UM NOVO CAMINHO
  • 17. OS ATUAIS PARAMETROS EDUCACIONAIS OS ASPECTOS DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR PARA UMA ABORDAGEM INCLUSIVA DEVEM PREVER: “ESTRATÉGIAS E CRITÉRIOS DE ATUAÇÃO DOCENTE, ADMITINDO DECISÕES QUE OPORTUNIZAM ADEQUAR A AÇÃO EDUCATIVA ESCOLAR ÀS MANEIRAS PECULIARES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS, CONSIDERANDO QUE O PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM PRESSUPÕE ATENDER À DIVERSIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DOS ALUNOS NA ESCOLA” (MEC/SEESP/SEB, 1998).
  • 18. Não é um novo currículo, mas um currículo DINÂMICO, ALTERÁVEL, passível de ampliação, para que atenda realmente a todos os educandos. Nessas circunstâncias, as adaptações curriculares implicam a planificação pedagógica e as ações docentes fundamentadas em critérios que definem: 1 - O que o aluno deve aprender; 2 - Como e quando aprender; 3 - Que formas de organização de ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem; 4 - Como e quando avaliar o aluno.
  • 19. RESOLUÇÃO CURRÍCULO NACIONAL DA EDUCAÇÃO – Nº 02/01 “ARTIGO 8 – AS ESCOLAS DA REDE REGULAR DE ENSINO DEVEM PREVER E PROVER NA ORGANIZAÇÃO DE SUAS CLASSES COMUNS: III – FLEXIBILIZAÇÃO E ADAPTAÇÕES CURRICULARES QUE CONSIDEREM O SIGNIFICADO PRÁTICO E INSTRUMENTAL DOS CONTEÚDOS BÁSICOS, METODOLOGIAS DE ENSINO, RECURSOS DIDÁTICOS DIFERENCIADOS E PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ADEQUADOS AO DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS QUE APRESENTAM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, EM CONSONÂNCIA COM O PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA, RESPEITADA A FREQUÊNCIA OBRIGATÓRIA.”
  • 20. ADAPTAÇÃO CURRICULAR DE PEQUENO PORTE Repetição da série Programas de reforço e apoio (SAPE) Adaptações em grupo Adaptações de grande porte, extraordinárias e significativas
  • 21. NÍVEIS ADAPTAÇÕES CURRICULARES CENTRAIS ADAPTAÇÕES CURRICULARES INDIVIDUALIZADAS ADAPTAÇÕES NOS ELEMENTOS CURRICULARES BÁSICOS ADAPTAÇÕES NOS ELEMENTOS DE ACESSO AO CURRÍCULO ADAPTAÇÕES CURRICULARES NA AULA ADAPTAÇÃO NOS ELEMENTOS DE ACESSO ADAPTAÇÕES MATERIAIS UTILIZAÇÃO DE OUTROS RECURSOS MUDANÇA NA ORGANIZAÇÃO ADAPTAÇÕES NOS ELEMENTOS CURRICULARES BÁSICOS OBJETIVOS CONTEÚDOS METODOLOGIA ATIVIDADES AVALIAÇÃO
  • 22. ADAPTAÇÃO CURRICULAR DE GRANDE PORTE Adaptações de Acesso ao Currículo Adaptação de Conteúdos do Método de Ensino e da Organização Didática. Adaptação de Sistema de Avaliação Adaptação de Objetivos Adaptação deTemporalidade
  • 23. O PROFESSOR INCLUSIVO Nenhum de nós pode fazer as coisas mais importantes sozinho. A parceria e a colaboração são o caminho para enfrentar todos os desafios (autor desconhecido). O papel do professor, numa escola que se pauta nos princípios de uma Educação Inclusiva, é de facilitador no processo de busca de conhecimento que parte do aluno. Ele é quem organiza situações de aprendizagem adequadas às diferentes condições e competências, oferecendo oportunidade de desenvolvimento pleno para todos os alunos. A ação pedagógica do professor deve ser detalhadamente planejada de forma a suprir as necessidades educacionais de cada aluno, criando condições que proporcionam e favorecem a sua aprendizagem, superando as barreiras antes existentes
  • 24. Principais problemas na opinião dos professores para o sucesso da inclusão. 1 – Estamos “ Engatinhando” no que se refere a inclusão 2 – Os professores se sentem muito inseguros diante dos desafios e da falta de conhecimento. 3 – O foco do processo deve ser a aprendizagem do professor e do aluno. 4 – É necessário o acolhimento dos pais, para nos orientar quanto a criança. 5 – É difícil, mas é possível, só precisamos saber como fazer, ter treinamento e capacitação para lidar com o novo. “A tristeza vem quando me deparo com a realidade das nossas escolas. Pergunto-me porque será que muitos professores resistem tanto a uma pedagogia diferenciada, que gere inclusão, quando, para mim e para tantos outros professores, a sua pertinência é tão óbvia”. ( M.G – Rio de Janeiro/RJ )
  • 25. “A EDUCAÇÃO É O PONTO EM QUE SE DECIDE QUE SE AMA SUFICIENTEMENTE O MUNDO PARA ASSUMIR RESPONSABILIDADES POR ELE, E O LUGAR EM QUE SE DECIDE QUE SE AMA SUFICIENTEMENTE AS CRIANÇAS PARA NÃO AS EXPULSAR DO NOSSO MUNDO” ( Hannah Arendt)
  • 26.
  • 27. ANNE SULLIVAN E HELEN KELLER
  • 28. Anne Sullivan foi uma educadora estadunidense, mais conhecida por ter sido a professora de Helen Keller, uma adolescente surda-cega a quem ensinou por meio da Língua de sinais através do tato. Anne Sullivan também era deficiente; havia sido quase cega, mas depois de nove operações, recuperou alguns graus da visão. Alexander Graham Bell, Andrew Carnegie, Henry H. Rogers e John Spaulding foram apenas alguns dos que as encontraram e as apoiaram, Depois de recuperar parte de sua visão de uma série de operações e de se graduar como a oradora da sala em 1886 no Instituto Perkins para Cegos, ela começou sua longa carreira como professora de Helen Keller. Anne não recuperou sua visão total, mas ao final de sua vida recebeu o reconhecimento da UniversidadeTemplo , o Instituto Educacional da Escócia e a Fundação Memorial Roosevelt pelo ensinamento e desenvolvimento de Helen Keller.
  • 29. Helen Adams Keller foi uma escritora, conferencista e ativista social estadunidense. Foi a primeira pessoa surda e cega a conquistar um bacharelado. A história sobre como sua professora, Anne Sullivan, conseguiu romper o isolamento imposto pela quase total falta de comunicação, permitindo à menina florescer enquanto aprendia a se comunicar, tornou-se amplamente conhecida através do roteiro da peçaThe MiracleWorker que virou o filme O Milagre de Anne Sullivan Tornou-se uma célebre e prolífica escritora, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo extenso trabalho que desenvolveu em favor das pessoas portadoras de deficiência. Keller viajou muito e expressava de forma contundente suas convicções. Membro do Socialist Party of America e do IndustrialWorkers of theWorld, participou das campanhas pelo voto feminino, direitos trabalhistas, socialismo e outras causas de esquerda. Ela foi introduzida no Alabama Women's Hall of Fame em 1971.
  • 30.
  • 31. EMANOELE FREITAS ESCRITORA, PALESTRANTE, MEDIADORA, FUNDADORA E PRESIDENTE DA AAPA.ORG MÃE DE AUTISTA E SONHADORA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E REAL!!!! CONTATOS FACEBOOK/EMANOELE FREITAS TEL: 99114-5973 / 3488-3002 WEB: www.euemeuautista.blogspot.com E-MAIL: emanoele@aapa-autismo.org.br