O documento discute como as empresas devem se engajar com os consumidores nas redes sociais de forma planejada e estratégica, ouvindo atentamente as necessidades e opiniões dos clientes para conversar com eles de maneira relevante e transparente.
4. E agora? Falaram mal de mim no Twitter. E agora? Ganhamos mil fãs no Facebook.
5. E agora? A comunidade dos funcionários No orkut me odeia. E agora? Meu público lê mais blogs que jornais.
6. Sua marca não é sua. É do consumidor Consumimos produtos para matar a fome, a sede, o frio e as baratas. De resto, consumimos cenários, personagens e figurinos . Aprendemos a chamá-los de marcas. Consumo é narrativa. Histórias que levamos na cabeça. No coração. No braço. Na perna...
9. E ele, definitivamente, vai para redes sociais Lan houses, Orkut, mídia, vontade de estar junto, o mundo é uma festa. O Brasil invadiu a social media . Ibope Nielsen Online, set/out 2009 26 milhões 9,2 milhões 6,2 milhões 5,3 milhões
11. Boteco São Bento – imagem real (...) pouco adianta ser bem avaliado na Vejinha , no Guia da Folha , no Guia da Semana (...) se logo na primeira página de uma busca no Google , o resultado é a treta . (...) quanto mais o bar se fechar ao diálogo, a tendência é que o barulho da horda furiosa aumente, ocasionando mais posts, mais aparições na primeira página do Google, mais pautas na imprensa… Carlos Merigo – Brainstorm#9
12. Como usar as redes sociais? O segredo é planejamento. Pensar antes de ouvir. Pensar antes de falar. Redes sociais não são ferramentas. São contextos, espaços e posturas. Sua empresa Comunidades de marca Comunidades de tribos Líderes de opinião Novos comportamentos Perfis oficiais Comunidades Atendimento Buzz Engajamento Mídia segmentada Pesquisa/feedback Pré-planejamento Pós-planejamento
13. Isso não é a loteria esportiva Você não precisa marcar “X” em todos os campos. Não crie um Twitter porque todo mundo está fazendo isso. Crie um Twitter se encontrar algo que sua marca possa dizer nele.
14. Aprenda a ouvir A web como caixa de ressonância . Egosurfing corporate . Análise de buzz : quem fala, porque fala, quanto fala, em que contexto e em que plataformas. E o mais importante: o que isso significa? Pesquisa 2.0: profundidade de quali com alcance de quanti. Intimidade com o consumidor. Quem ele é o que ele pensa. Briefing invertido ® - desconstrução da comunicação. Redução de custos maior eficiência em produto e em comunicação.
15. Unhas sociais Mulheres e unhas: serão todas iguais? Varredura do tema nas redes sociais. Identificação de padrões, tribos e motivações. Definição de estratégias para cada tribo. Ouvir falar conversar
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17. Falando de livros... Como reinventar uma indústria? Como vender livros para quem é da era digital? Ou vender a era digital para quem é da época dos livros?
18. Falando de compras. Imperdíveis. Varejo offline. Campanha online. Reconhecida no Prêmio Colunistas 2009. Campanha 100% local (geográfica e conceitualmente) e 100% nacional.
19. Fala mais alto que estou triturando um iPhone... Totalmente caseiro (e ainda assim deu certo). Investimento inicial: jaleco (US$50), câmera (US$300), remo e 12 DietCokes. Aumento de 500% nas vendas. 200 mil inscritos no canal no Youtube. Vídeos com mais de 7 milhões de views (iPhone).
20. Quem deve cuidar disso na empresa? Todas as áreas são impactadas/ podem tirar proveito: - Marketing - Produto - Atendimento - Vendas Trabalho sério em redes sociais é normalmente top down . O executivo deve comprar a idéia. se preparar para ouvir a verdade. Empresa que pratica redes sociais dentro de casa vai usar melhor as redes fora de seus muros.
21. Quem pode me ajudar? Fuja dos sobrinhos . Você não precisa de alguém que saiba “criar” um Twitter. Precisa de alguém que saiba usar o Twitter para gerar negócios para você. Procure agências ou profissionais especializados.