2. Classificação: Pública
5,84 5,91 6,41
10,67
6,29
2,95 3,75 4,31 4,52
10,06
5,88
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
Variação de preço dos itens que mais impactam o custo de
vida das famílias que ganham entre 1 e 40 salários mínimos.
Inflação IPCA
%
Fonte: IBGE/Bacen, elaborado pela Previ
Acumuladonoano
4,78%
Acumulado12meses
11,73%
MAI
0,47%
IPCA mensal
JUN
0,69%
IPCA-15
Evolução
O valor dado para 2022 é a mediana das instituições que participam da pesquisa do Banco Central do Brasil (em 18/11/2022).
Acumuladonoano
4,70%
Acumulado12meses
6,47%
OUT
0,59%
IPCA mensal
NOV
0,53%
IPCA-15
3. Classificação: Pública
68% subiram
deumtotalde
377itens
IPCA Variações dos Itens
25%caíram
7%mantiveram
Fonte: IBGE/Bacen, elaborado pela Previ
+28%
Brócolis
Melão
LeiteLongaVida
+27% +23%
-13% -6% -5%
PrevisõesIPCA2022
Pepino
Outubro/22
Otimista
4,80%
Consenso
5,88%
Pessimista
6,72%
Previsões do mercado feitas pela pesquisa do Banco Central do Brasil (em 18/11/2022).
Passagemaérea
Batata-inglesa
4. Classificação: Pública
Demais
grupos
maior
PESO 21,80%
Alimentação e Bebidas
na renda das famílias
maior
VARIAÇÃO
dos 9 grupos do IPCA
Habitação
Despesas
pessoais
Educação Comunicação Transportes
Artigosde
residência
peso 5,72%
variação + 0,18%
Vestuário
+1,22%
peso de 4,74%
variação de + 0,72%
Fonte:
IBGE,
elaborado
pela
Previ
IPCA
OUTUBRO
Saúdee cuidados
pessoais
peso 15,35%
variação + 0,34%
peso 12,90%
variação + 1,16%
peso 10,09%
variação + 0,57%
peso 4,96%
variação - 0,48%
peso 20,43%
variação + 0,58%
peso 4,00%
variação + 0,39%
5. Classificação: Pública
INPC Mensal (setembro)
Acumulado no ano
Acumulado em 12 meses
0,47%
4,81%
6,46%
INPC
Em outubro, o grupo “saúde e cuidados
pessoais” apresentou a maior variação (1,35%)
na composição do INPC, com destaque para os
itens perfume (5,58%) e maquiagem (3,76%). Já
o grupo “vestuário” (1,31%), que se manteve na
frente nos últimos dois meses, fica agora com
uma pequena diferença para o primeiro lugar,
mas ainda assim, possui a maior variação
acumulada no ano, de 15,25%.
Todas as 16 regiões* analisadas apresentaram
alta em outubro. A maior variação foi em Recife
(0,88%), resultado da alta de energia elétrica e
itens de higiene pessoal. Curitiba ficou com a
menor variação (0,07%), puxada pela queda de
energia elétrica e gasolina.
Acumulado em 12 meses (%)
Fonte:
IBGE,
elaborado
pela
Previ
0
2
4
6
8
10
12
14
0,60%
0,40%
0,32%
1,31%
-0,01%
1,35%
0,52%
0,16%
-0,70%
Alimentação e Bebidas
Habitação
Artigos de residência
Vestuário
Transportes
Saúde e cuidados pessoais
Despesas pessoais
Educação
Comunicação
Variações mensais
outubro/22
*Nota:
Para
compor
o
cálculo
da
inflação,
o
IBGE
apura
a
variação
de
preço
dos
itens
pesquisados
em
16
regiões
urbanas
no
Brasil,
e
são
elas
Salvador,
Recife,
Belo
Horizonte,
Aracaju,
Goiânia,
São
Paulo,
Rio
Branco,
Fortaleza,
Brasília,
Porto
Alegre,
Campo
Grande,
São
Luís,
Curitiba,
Vitória,
Belém
e
Rio
de
Janeiro.
jan/20a out/22
6. Classificação: Pública
Câmbio
%
PrevisõesCâmbio2022
Taxa de câmbio (Ptax)
Dólar versus Principais Divisas
(2022 – até 23 de novembro)
O índice DXY (relação do dólar contra uma cesta de
moedas de países desenvolvidos) recuou em novembro.
Fatores que influenciaram este movimento foram a
expectativa de uma redução no ritmo de aumento da taxa
de juros e elevação da expectativa de uma desaceleração
da economia global.
No Brasil, a taxa de câmbio seguiu a tendência contrária,
pelo aumento da percepção de risco fiscal.
Fonte: Bloomberg, elaborado pela Previ
(em 23/11/22)
R$ 5,3924
Câmbio
Ptax
Otimista
R$ 4,80
Consenso
R$ 5,25
Pessimista
R$ 5,80
Previsões do mercado feitas pela pesquisa do Banco Central do Brasil (em 18/11/2022).
90
95
100
105
110
115
120
4,2
4,4
4,6
4,8
5
5,2
5,4
5,6
5,8
6
dez-21 jan-22 fev-22 mar-22 abr-22 mai-22 jun-22 jul-22 ago-22 set-22 out-22 nov-22
Ptax
(eixo esq.)
DXY
(eixo dir.)
-20 -15 -10 -5 0 5 10
Iene
Coroa sueca
Coroa norueguesa
Dólar de Taiwan
Won sul-coreano
Libra esterlina
Coroa dinamarquesa
Euro
Dólar neozelandês
Dólar australiano
Rand sul-africano
Dólar canadense
Franco suíço
Dólar de Cingapura
Real
Peso mexicano
7. Classificação: Pública
Cenário Interno -Atividade Econômica
Em relação à atividade econômica, os dados permanecem
apontando um viés altista para o PIB de curto prazo,
confirmando a expansão da economia para o terceiro trimestre
do ano. Após a queda registrada em agosto (143,94 em
detrimento a 145,58 de julho), o IBC-br (indicador do Banco
Central de atividade econômica mensal) referente à setembro
voltou a subir. Em comparação com setembro de 2021, o índice
registrou alta de 4%, enquanto o acumulado em 12 meses subiu
2,34%. Novamente o resultado foi motivado, principalmente,
pelo setor de serviços, que vem se destacando nos úttimos
meses, com a retomada das atividades e da rotina da
população, impulsionado ainda pelos estímulos fiscais e pela
sazonalidade.
Com isso, permanece o sentimento de economia aquecida e de
preferência de consumo por serviços ao invés de bens. No
entanto, observa-se uma leve queda no índice de confiança do
consumidor, que ainda se apresenta abaixo da média histórica.
A economia brasileira mostra um impulso no curto prazo, mas
as incertezas que rondam o próximo ano com relação à inflação
e à continuidade das transferências de renda do governo para
as famílias, trazem fragilidade à economia e a atividade tende a
perder sua força. Acrescenta-se à análise o cenário externo,
cujas economias se encontram em um processo de
desaceleração diante do ajuste das taxas de juros pelo mundo,
além da persistência da inflação em níveis elevados e dos
demais riscos geopolíticos.
Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br)
2002 = 100
Fonte: Bacen e FGV, elaborado pela Previ
ConfiançadoConsumidor
144,01
115
120
125
130
135
140
145
150
jan/08
set/08
mai/09
jan/10
set/10
mai/11
jan/12
set/12
mai/13
jan/14
set/14
mai/15
jan/16
set/16
mai/17
jan/18
set/18
mai/19
jan/20
set/20
mai/21
jan/22
set/22
85,3
50
60
70
80
90
100
110
120
jan/08
set/08
mai/09
jan/10
set/10
mai/11
jan/12
set/12
mai/13
jan/14
set/14
mai/15
jan/16
set/16
mai/17
jan/18
set/18
mai/19
jan/20
set/20
mai/21
jan/22
set/22
8. Classificação: Pública
Cenário Internacional - EUA No dia 2 de novembro de 2022, o Comitê de Política
Monetária do Banco Central dos Estados Unidos (FOMC)
decidiu aumentar os juros, mais uma vez, em 75 bps, levando
a taxa para o intervalo de 3,75% a 4,0%.
O comunicado do FED (Banco Central Norte Americano)
seguiu enfatizando que o comitê está altamente atento à
persistência inflacionária e comprometido a levar a inflação
para a meta de 2%. Portanto, para atingir este objetivo, o
comitê prevê que novos aumentos devem ser necessários.
O FOMC destacou que a política monetária já entrou em
campo mais restritivo, mas que ainda não existem sinais
claros do seu efeito na inflação, que segue persistente. Isso
indica que ainda não existe uma previsibilidade quanto ao fim
do ciclo em um futuro próximo.
Diante da postura do FED, o mercado já precifica uma
elevação de menor magnitude na reunião do dia 14 de
dezembro de 2022. No gráfico ao lado pode-se observar que
75,80% dos agentes de mercado acreditam que haverá um
aumento de 50 bps e, assim, a taxa de juros passaria para a
faixa de 4,25% a 4,50%, enquanto 24,20% apostam em um
aumento de 75 bps, levando a taxa para o intervalo de 4,50%
e 4,75%.
A condução da política monetária e as expectativas do
mercado são baseadas na ampla gama de informações,
incluindo as surpresas altistas da inflação, as condições do
mercado de trabalho, os riscos geopolíticos e as leituras
quanto a saúde pública e suas implicações para a pressão
inflacionária.
Fonte: FRED St. Louis e CME group, elaborado pela Previ
T
axadeJurosLimiteSuperior(FederalFundsTarget %)
Expectativadomercadoparaapróximareunião(14-12-22)
4,00
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
75,80%
24,20%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
425 - 450 450 - 475
11. Classificação: Pública
O presente boletim, de caráter informativo, foi produzido com base em dados publicamente divulgados. A Previ não declara, tampouco garante, de forma
expressa ou tácita, que tais dados sejam imparciais, precisos, completos ou corretos. Cenários, análises, projeções, prognósticos e estimativas com
base em tais dados estão sujeitos a riscos e incertezas e podem ser, ainda, e a qualquer momento, prejudicados, desconsiderados e descartados, até
mesmo como decorrência, por exemplo, de mudanças na conjuntura nacional e/ou internacional, divergências nos critérios e métodos interpretativos
e/ou nos fatores de riscos sistêmicos e/ou associados a alterações geopolíticas, políticas, econômicas, sociais, legislativas ou regulatórias. Este boletim
não deve, em nenhuma circunstância, ser considerado como indicação, orientação, recomendação ou fonte para tomada de decisões. Compete a cada
leitor realizar pesquisas, estudos e análises devidas. Qualquer eventual decisão ou ação é de sua exclusiva responsabilidade, não podendo a Previ, em
nenhuma hipótese, ser de qualquer forma responsabilizada, inclusive, por qualquer perda ou dano, direto ou indireto. A Previ não assume qualquer
compromisso ou obrigação, inclusive de revisar, atualizar ou complementar este boletim. A reprodução, divulgação, distribuição ou compartilhamento
não expressamente autorizado deste boletim, ou de qualquer parte dele, sujeitará o infrator às penalidades legais.
Diretoria de Planejamento