Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Diálogo natal curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014
1. CURSO –CURSO –
PLANEJAMENTO EPLANEJAMENTO E
GESTÃO DEGESTÃO DE
INSTITUTOS EINSTITUTOS E
FUNDAÇÕESFUNDAÇÕES
Prof. Lívio Giosa
2. PROF. LÍVIO GIOSA
• Consultor especialista em modelos de Gestão
Empresarial
• Sócio-Diretor da G,LM
Assessoria Empresarial
• Presidente do CENAM: Centro Nacional de
Modernização Empresarial
•Presidente do Centro de Desenvolvimento da Gestão
Pública (CDGP)
•Vice-Presidente da ADVB – Associação dos Dirigentes
de Vendas e Marketing do Brasil
•Presidente do IRES – Instituto ADVB de
Responsabilidade Socioambiental
• Autor dos Livros: “Terceirização: Uma abordagem
estratégica”, Ed. Thomson/Pioneira (9ª edição); “O
Brasil Profissional: a hora e a vez da competência”, Ed.
Meta; “As Grandes Sacadas de Marketing do Brasil”,
Ed. Senac – 2009.
•Foi Deputado Estadual por São Paulo (1995/1999)
3. “Podeparecer“coisadevelho”, mas o fato éque, aesta
alturadavida, estouconvencido, semprejuízo das crenças
partidárias eideológicas, dequecadavez mais, como
humanidade, como cidadãoecomo seres nacionais,
simultaneamente, nos estamos aproximandodeumaépoca
naqual ouencontramos alguns pontos deconvergência, uma
estratégiacomumparaasobrevivênciadavidano planetae
paraamelhoriadacondição devidados mais pobres em
cadapaís, ouhaveráriscos efetivos derupturas no equilíbrio
ecológico eno tecido social”.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSOFERNANDO HENRIQUE CARDOSO
(O Estado de São Paulo – 03/07/2011)(O Estado de São Paulo – 03/07/2011)
4. “AHistórianãovainos julgarpelocrescimento
econômicoalcançadonos anos imediatamente
posteriores nempeloquantoexpandimos oconsumo
material, mas pelolegadoquedeixamos paranossos
filhos, netos eseus netos. Estamos consumindooque
édeles pordireitoaosacrificaroprogressodelongo
prazopelasatisfaçãoimediataeconveniência. Esse
éumcomportamentopoucoresponsável”.
Príncipe CHARLES – Presidente do WWFPríncipe CHARLES – Presidente do WWF
(O Estado de São Paulo – 11/09/2011)(O Estado de São Paulo – 11/09/2011)
5. TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE: A LINHA DO TEMPOTRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE: A LINHA DO TEMPO
(25 ANOS)(25 ANOS)
IBASE E ECO 92IBASE E ECO 92
OS VETORES DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADEOS VETORES DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE
O CONSUMIDOR CONSCIENTEO CONSUMIDOR CONSCIENTE
A EMPRESA ASSUMINDO NOVOS PAPÉIS, ALÉM DO SEUA EMPRESA ASSUMINDO NOVOS PAPÉIS, ALÉM DO SEU
NEGÓCIO (NO AMBIENTE INTERNO E NO AMBIENTENEGÓCIO (NO AMBIENTE INTERNO E NO AMBIENTE
EXTERNO)EXTERNO)
A REDE SOCIALA REDE SOCIAL
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL:RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL:
HISTÓRICO E CONCEITOSHISTÓRICO E CONCEITOS
6. O desconhecido mundo novo;
Como serão as organizações e as pessoas
deste novo milênio?;
Estamos mesmo no “olho do furacão”;
A instabilidade vai ser a regra deste milênio;
A SOCIEDADE ESTÁ EMA SOCIEDADE ESTÁ EM
TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO
7. Tempos de mudanças: 5 anos em 1;
Estamos vivendo uma nova lógica, e as
organizações bem sucedidas vão ter que lidar com
ela;
“Organizações dispostas a empregar
adequadamente a tecnologia e otimizar recursos e
processos, com política de Sustentabilidade bem
definida, além de uma comunicação criativa,
deixarão para trás todas as demais.”;
A SOCIEDADE ESTÁ EMA SOCIEDADE ESTÁ EM
TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO
8. Busca da qualidade de vida
Preservação do meio ambiente e consumo
sustentável
Valorização das pessoas
Fim das fronteiras
Comunicação e tecnologia ultrapassando a barreira
dos negócios e da própria sociedade
A SOCIEDADE ESTÁ EMA SOCIEDADE ESTÁ EM
TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO
9. OS IMPACTOS DA MACRO ECONOMIA NO
MERCADO
Instabilidade, com reflexo nas receitas e no
mercado
Ajustes internos e redução de despesas
Revisão organizacional
Governança Corporativa atenta e com
controles mais rígidos
ECONOMIA DE BAIXO CARBONO
Como se preparar?
10. O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES
Ser orientada para satisfação e o bem
estar do cliente/sociedade;
Buscar continuamente inovações que
tragam melhorias para o produto/serviço;
Investir a maioria dos recursos agregando
valor e aperfeiçoamentos de qualidade e
conveniência ao produto/serviço;
11. O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES
Mudança no Comportamento do consumidor/
sociedade que passa a esperar mais das
organizações do que “apenas” o pagamento de
impostos e a geração de empregos;
Valorização do Conceito de Responsabilidade
Social e Sustentabilidade como uma Nova
Mentalidade de Negócios/ atividades;
Inovação e Gestão do Conhecimento como
vantagem competitiva;
12. O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES
Definição da missão em termos sociais
amplos levando em conta os seus
diversos públicos;
Tomada de decisões considerando os
seus interesses, o desejo dos clientes e
o bem estar da sociedade a longo prazo.
(Balsini e Silveira Apud Kotler)
13. OS 4 PILARES DAOS 4 PILARES DA
TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO
SOCIOAMBIENTALSOCIOAMBIENTAL
15. Década de 80
Década de 90
Década de 00
Relevância aos
processos
Relevância à gestão
e controles
Relevância às
pessoas, o social e o
meio ambiente
AS TRANSFORMAÇÕES DASAS TRANSFORMAÇÕES DAS
ORGANIZAÇÕESORGANIZAÇÕES
16. • RESULTADOSRESULTADOS
OTIMIZAÇÃOOTIMIZAÇÃO
• QUALIDADEQUALIDADE DEDE
RECURSOSRECURSOS
• REDUÇÃO DE DESPESASREDUÇÃO DE DESPESAS
• COMPETÊNCIA / COMPETITIVIDADECOMPETÊNCIA / COMPETITIVIDADE
• RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTALRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
CORPORATIVA/ SUSTENTABILIDADECORPORATIVA/ SUSTENTABILIDADE
QUAIS SÃO AS PALAVRAS DE ORDEMDASQUAIS SÃO AS PALAVRAS DE ORDEMDAS
ORGANIZAÇÕES?ORGANIZAÇÕES?
18. ONDE ESTÃO AS COMPETÊNCIAS:ONDE ESTÃO AS COMPETÊNCIAS:
NA GESTÃONA GESTÃO
NOS PROCESSOSNOS PROCESSOS
NOS CONTROLESNOS CONTROLES
NA APLICAÇÃO DOS RECURSOSNA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
NA ESTRATÉGIANA ESTRATÉGIA
(Ambiente interno/ ambiente externo = Vantagens Competitivas)(Ambiente interno/ ambiente externo = Vantagens Competitivas)
19. A SOCIEDADE RECONHECEA SOCIEDADE RECONHECE
NOVOS VALORES:NOVOS VALORES:
> ÉTICAÉTICA
> CIDADANIA E PRESERVAÇÃOCIDADANIA E PRESERVAÇÃO
AMBIENTALAMBIENTAL
> PARTICIPAÇÃOPARTICIPAÇÃO
20. > A FilantropiaA Filantropia
> O Governo Na Ação SocialO Governo Na Ação Social
> Responsabilidade Social CorporativaResponsabilidade Social Corporativa
A REDE SOCIALA REDE SOCIAL
21. A EVOLUÇÃO DO TERCEIRO SETORA EVOLUÇÃO DO TERCEIRO SETOR
- AS ONG’S- AS ONG’S
- AS NOVAS ORGANIZAÇÕES LIGADAS ÀS EMPRESAS- AS NOVAS ORGANIZAÇÕES LIGADAS ÀS EMPRESAS
GERANDO EXEMPLO ATRAVÉS DA RESPONSABILIDADEGERANDO EXEMPLO ATRAVÉS DA RESPONSABILIDADE
SOCIAL:SOCIAL:
· INSTITUTOSINSTITUTOS
· FUNDAÇÕESFUNDAÇÕES
· ASSOCIAÇÕESASSOCIAÇÕES
· OSCIP’S – Organizações Civis de Interesse PúblicoOSCIP’S – Organizações Civis de Interesse Público
· OS’s – Organizações SociaisOS’s – Organizações Sociais
O NOVO MOMENTOO NOVO MOMENTO
24. Gestão e Atuação das ONGs
- Estabelecimento de referências de gestão cobráveis também das próprias ONGs.
-Aprimoramento dos sistemas de ação e governança das ONGs, especialmente em
relação a:
- Práticas administrativas
- Transparência
- “Acountabilidade” das ações e uso de recursos
- Processos decisórios
-Direcionamento dos processos pelos quais empresas escolhem “stakeholders” com que
se relacionarão.
-Influência sobre os focos de “investimento socioambiental” das empresas e outras fontes
de financiamento.
-Influência sobre critérios de elegibilidade de organizações para receber e gerir recursos.
25. Benefícios de uma parceria com ONG’s:
1.Evitam problemas
2.Aceleram a inovação
3.Antecipam as mudanças das demandas
4.Influem na legislação
5.Estabelecem os padrões da indústria
26. Fonte: 14ª Pesquisa Nacional sobre
Responsabilidade Social e Práticas
Sustentáveis nas empresas/2013
27. Dificuldades:
As parcerias entre indivíduos ou empresas e ONGs nem
sempre são bem definidas. Mesmo quando as parcerias com as
ONGs são possíveis, há riscos:
De informações confidenciais
Nos Meios de comunicação
Diversidades e diferenças de valor entre empresas e ONGs
29. As ONGs contam com quatro pontos fortes:
Legitimidade
Consciência das forças sociais
Diferentes redes
Conhecimento técnico especializado
30. “Mobilizar recursos” não diz respeito apenas a assegurar recursos
novos ou adicionais, mas também à otimização (como fazer
melhor uso) dos recursos existentes (aumento da eficácia e
eficiência dos planos); à conquista de novas parcerias e à
obtenção de fontes alternativas de recursos financeiros.
É importante lembrar que o termo “recursos” refere-se a recursos
financeiros ou “fundos” mas também as pessoas (recursos
humanos), materiais e serviços.
CAPTAÇÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOSCAPTAÇÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS
31. Abril 2005Schuckar, M.
Fontes de Financiamento
Indivíduos
Empresas
Fundações e ONGs (nacionais e internacionais)
Agências Internacionais de Cooperação (USAID,
CIDA,
GTZ, PNUD)
Recursos Públicos Governamentais
Projetos de Geração de Renda
Bancos
Eventos
32. AS ONG’s ÀAS ONG’s À
PROCURA DOSPROCURA DOS
TALENTOSTALENTOS
34. • Éticas
• Comprometidas em apresentar o
melhor ao cliente/ parceiro
• Cumpridoras das suas posições junto
aos stakeholders
E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?
EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS, SÃO:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS, SÃO:
35. • Podem atuar em programas sócio-
ambientalmente responsáveis
• Cumprem com o que se comprometem com os
funcionários:
- salário - benefícios
- cargos - avaliação
- relacionamento
• São Integradoras
E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?
EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:
36. • estão enquadradas nas normas de
Certificação da Qualidade
• são percebidas e elogiadas pelos clientes e
parceiros
• têm uma imagem institucional reconhecida
• os colaboradores têm orgulho de falar dela
E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?
EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:
37. • O ambiente é bom
• Cumprem o seu código de ética
• Cumprem sua missão, valores e princípios
• Pregam o voluntariado
• São reconhecidas pelas suas atitudes éticas e
transparentes
E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?
EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:
38. Abril 2005Schuckar, M.
“Para realizar sua missão e atender às
necessidades da comunidade, as
organizações necessitam de
recursos, de origem nacional ou
internacional, advindos de fontes
governamentais ou privadas.”
(Landim, 1999)
41. Responsabilidade Sócio-Ambiental
Sustentabilidade
É a forma ética e responsável que a organização
desenvolve, estrategicamente, todas as suas ações,
suas políticas, suas práticas, suas atitudes, tanto com a
comunidade quanto com o seu corpo funcional. Enfim,
com o ambiente interno e externo à organização, e com
todos os agentes interessados no processo.
Do ponto de vista do ambiente externo, com relação
aos projetos sociais, eles devem ter metodologia,
recursos disponíveis e atingirem resultados que levem
ao bem comum e à inclusão social.
Sustentabilidade é um princípio de uma sociedade que mantém as
características necessárias para um sistema social justo, ambientalmente
equilibrado e economicamente próspero por um longo período de tempo.
G
42. PRINCÍPIOS E VALORESPRINCÍPIOS E VALORES
Dimensão
Ambiental
Dimensão
Econômica
Dimensão
Social
NOSSOS
ACIONISTAS
Compromisso com a geração
de valor e rentabilidade,
baseada no crescimento
sustentável.
NOSSOS
ACIONISTAS
Compromisso com a geração
de valor e rentabilidade,
baseada no crescimento
sustentável.
NOSSA CONDUTA
Compromiso com a ética, transparência,
diálogo e respeito na relação com todos os
nossos públicos.
NOSSA CONDUTA
Compromiso com a ética, transparência,
diálogo e respeito na relação com todos os
nossos públicos.
NOSSA SOCIEDADE
Compromisso com a construção de
uma sociedade mais justa e igualitária,
promovendo o crescimento de nossas
comunidades.
NOSSA SOCIEDADE
Compromisso com a construção de
uma sociedade mais justa e igualitária,
promovendo o crescimento de nossas
comunidades.
MEIO AMBIENTE
Compromisso com a gestão aliada à
preservação ambiental e ao consumo
consciente.
MEIO AMBIENTE
Compromisso com a gestão aliada à
preservação ambiental e ao consumo
consciente.
NOSSAS PESSOAS
Compromisso com a saúde,
segurança, qualidade de vida e
desenvolvimento pessoal e profissional
dos nossos colaboradores.
NOSSAS PESSOAS
Compromisso com a saúde,
segurança, qualidade de vida e
desenvolvimento pessoal e profissional
dos nossos colaboradores.
INOVAÇÃO E
CRIATIVIDADE
Compromisso com as tecnologias e
idéias inovadoras para as nossas
atividades
INOVAÇÃO E
CRIATIVIDADE
Compromisso com as tecnologias e
idéias inovadoras para as nossas
atividades
NOSSOS CLIENTES
Compromisso com a satisfação dos
clientes e com a qualidade dos nossos
serviços.
NOSSOS CLIENTES
Compromisso com a satisfação dos
clientes e com a qualidade dos nossos
serviços.
43. A VISÃO DA ÉTICA, OA VISÃO DA ÉTICA, O
COMPORTAMENTO ÉTICO, E ASCOMPORTAMENTO ÉTICO, E AS
RELAÇÕES ETICAMENTERELAÇÕES ETICAMENTE
CORRETAS PASSAMA SERCORRETAS PASSAMA SER
EFETIVAS NA SOCIEDADE E NASEFETIVAS NA SOCIEDADE E NAS
ORGANIZAÇÕESORGANIZAÇÕES
44. COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE
BRASILEIRABRASILEIRA
De um total de 142 países analisados
pelo ranking anual de competitividade do Fórum
Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), o Brasil
ocupa a 56ª posição.
Entre os itens mais bem avaliados da economia
brasileira estão o tamanho do mercado consumidor
(oitavo no ranking específico), segurança dos bancos
(16º) e disponibilidade de serviços financeiros (25º).
Os principais entraves são: a burocracia, a falta de mão
de obra específica e problemas de infraestrutura.
Fonte: WEF - The Global Competitiveness Report 2011–2012
45. ““MARKETINGMARKETING
DEDE
CAUSA”CAUSA”
- CASAS HOPE- CASAS HOPE
- INSTITUTO AYRTON SENNA- INSTITUTO AYRTON SENNA
- AACDAACD
- INSTITUTO COCA-COLAINSTITUTO COCA-COLA
- FUNDAÇÃO BRADESCOFUNDAÇÃO BRADESCO
EXEMPLOS DE CAMPANHAS:EXEMPLOS DE CAMPANHAS:
46. ANÁLISE SWOT – Kenneth R. Andrews
A análise SWOT é uma forma útil de se analisar a relação da empresa com
o ambiente externo, onde pode-se planejar a estratégia avaliando suas
forças e potencialidades (Strength), fraquezas (Weakness), oportunidades
(Opportunity) e ameaças (Threat).
O entendimento de suas competências distintivas e dos fatores enfrentados
no mercado representava um importante passo adiante para fazer a união
entre o pensamento competitivo e as questões estratégicas.
FORÇAS
Capacidade de Inovação;
Reputação e Imagem;
Capacidade Financeira e etc.
FRAQUEZAS
Recursos Limitados;
Marca em Decadência;
Pouca P&D e etc.
OPORTUNIDADES
Novos Mercados;
Expansão da Linha de Produtos;
Mudança Demográficas
Favoráveis e etc.
AMEAÇAS
Novos concorrentes;
Crescimento Vagaroso do
Mercado;
Leis Desfavoráveis e etc.
Ambiente
Interno
Ambiente
Externo
47. Análise SWOTAnálise SWOT
ALAVANCAGEM
PROBLEMAS
PONTOS FORTESPONTOS FORTES
PATENTESPATENTES
INSTALAÇÕESINSTALAÇÕES
CUSTOSCUSTOS
RECURSOSRECURSOS
OPORTUNIDADESOPORTUNIDADES
NOVOS MERCADOSNOVOS MERCADOS
ALIANÇAS ESTRATÉGICASALIANÇAS ESTRATÉGICAS
NOVAS TECNOLOGIASNOVAS TECNOLOGIAS
RECURSOSRECURSOS
AMEAÇASAMEAÇAS
LEIS DE GOVERNOLEIS DE GOVERNO
CONCORRENTESCONCORRENTES
MUDANÇA CENTROMUDANÇA CENTRO
DECISÓRIODECISÓRIO
PONTOS FRACOSPONTOS FRACOS
DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO
LIMITAÇÕES RECURSOSLIMITAÇÕES RECURSOS
FALTA DE ESTRATÉGIAFALTA DE ESTRATÉGIA
LINHA DE PRODUTOSLINHA DE PRODUTOS
VULNERABILIDADE
LIMITAÇÕES
Plano Estratégico dePlano Estratégico de
MarketingMarketing
48. Criando Oceanos Azuis
Estratégia do Oceano Vermelho versus
Estratégia do Oceano Azul
Estratégias do Oceano
Vermelho
Estratégias do Oceano Azul
Competir por mercados
existentes.
Criar mercados inexplorados.
Vencer os concorrentes. Tornar a concorrência irrelevante.
Aproveitar a demanda existente. Criar e capturar a nova demanda.
Exercer o trade-off valor-custo. Romper o trade-off valor-custo.
Alinhar todo o sistema de
atividades da empresa com a
sua escolha estratégica de
difrenciação ou baixo custo.
Alinhar todo o sistema de
atividades da empresa em busca
de difrenciação e baixo custo.
Fonte: Adaptado de Kim e Mauborgne
49. Vá além da demanda existente:
PRÁTICAS ESTRATÉGICAS
CONVENCIONAIS:
Foco nos clientes
existentes
Foco nas diferenças
entre clientes
Impulso por
segmentação mais
refinada.
ESTRATÉGIAS DOESTRATÉGIAS DO
OCEANO AZUL:OCEANO AZUL:
Foco nos não-clientes
Foco nos pontos
comuns entre os não-
clientes
De segmentação
X
50. IMPACTOSIMPACTOS
INTERNOSINTERNOS: (cont.): (cont.)
ÉTICA E CIDADANIA CORPORATIVAÉTICA E CIDADANIA CORPORATIVA
PRÁTICAS DE VALORIZAÇÃO DO COLABORADORPRÁTICAS DE VALORIZAÇÃO DO COLABORADOR
PRODUÇÃO LIMPAPRODUÇÃO LIMPA
MATERIAL VERDEMATERIAL VERDE
COMPRAS CONSCIENTESCOMPRAS CONSCIENTES
51. EXTERNOSEXTERNOS::
CONSTRUÇÃO DA MARCACONSTRUÇÃO DA MARCA
IMAGEMINSTITUCIONALIMAGEMINSTITUCIONAL
RELAÇÕES COMOS APOIADORESRELAÇÕES COMOS APOIADORES
RELAÇÕES COMOS STAKEHOLDERSRELAÇÕES COMOS STAKEHOLDERS
RELAÇÕES COMA MÍDIARELAÇÕES COMA MÍDIA
RELAÇÃO COMOS GOVERNOSRELAÇÃO COMOS GOVERNOS
RELAÇÃO COMA COMUNIDADE/SOCIEDADERELAÇÃO COMA COMUNIDADE/SOCIEDADE
IMPACTOSIMPACTOS
52. A ORGANIZAÇÃO COMO AGENTE DEA ORGANIZAÇÃO COMO AGENTE DE
TRANSFORMAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVATRANSFORMAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA
RELAÇÕES COM OS FORNECEDORES/ REDE DERELAÇÕES COM OS FORNECEDORES/ REDE DE
FORNECEDORES SUSTENTÁVEISFORNECEDORES SUSTENTÁVEIS
““COMPRAS VERDES”COMPRAS VERDES”
IMPACTOSIMPACTOS
53. RELAÇÕES COM AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRASRELAÇÕES COM AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
RECONHECIMENTO DO MERCADO ATRAVÉS DASRECONHECIMENTO DO MERCADO ATRAVÉS DAS
PRÁTICAS:PRÁTICAS:
• RELATÓRIO SOCIOAMBIENTAL; ERELATÓRIO SOCIOAMBIENTAL; E
• BALANÇO SOCIALBALANÇO SOCIAL
• ISE – Índice de Sustentabilidade EmpresarialISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial
IMPACTOSIMPACTOS
54. AS VANTAGENS COMPETITIVASAS VANTAGENS COMPETITIVAS
• ATITUDE
• ÉTICA
• CIDADANIA
PRÁTICAS QUE GERAM
VANTAGENS
COMPETITIVAS
VANTAGENS COMPETITIVASVANTAGENS COMPETITIVAS
GLOBAISGLOBAIS• Acesso a novos mercados
(ISE – Bovespa)
• Cláusulas sócio-ambientais
contratuais
• Conquista de novos
projetos
•Padronização dos processos
de gestão da
Responsabilidade Sócio-
Ambiental
• SA 8000
• NBR 16001
• ISO 26000
• Acesso a capital
• Balanço da Sustentabilidade
• Estratégias de negócio
alinhadas com a
Sustentabilidade
• Recrutamento e retenção
de talentos que valorizam as
ações sócio-ambientais
• Clima Ético
• Voluntariado Empresarial e
Pessoal
• Fidelização do clienteFidelização do cliente
• Comunicação dos valores
sociais
• Marketing relacionado a
causas
• Cadeia de Valor
• Imagem institucional
valorizada
• Investimento Social Privado
e/ ou Parcerias Sustentáveis
• Diálogo com os
Stakeholders
55. QUAL SERÁ OFUTURODA SUA ENTIDADE?QUAL SERÁ OFUTURODA SUA ENTIDADE?
A DECISÃODAS ORGANIZAÇÕES EMOTIMIZARA DECISÃODAS ORGANIZAÇÕES EMOTIMIZAR
OS SEUS RECURSOS ATINGEMA SUA ENTIDADE?OS SEUS RECURSOS ATINGEMA SUA ENTIDADE?
O QUE É POSSÍVEL, ENTÃO, FAZER MAIS NASO QUE É POSSÍVEL, ENTÃO, FAZER MAIS NAS
ATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES QUANTO ÀATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES QUANTO À
QUESTÃO DA SUA IMAGEM, CREDIBILIDADE EQUESTÃO DA SUA IMAGEM, CREDIBILIDADE E
SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS?SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS?
QUESTÕES ESTRATÉGICASQUESTÕES ESTRATÉGICAS
56. O DIA DE FAZER AO DIA DE FAZER A
DIFERENÇADIFERENÇA
É o maior evento de mobilização para ações sociaisÉ o maior evento de mobilização para ações sociais
simultâneas do mundo, com a participação de mais de trêssimultâneas do mundo, com a participação de mais de três
milhões de voluntários. É um dia no ano em que o mundo semilhões de voluntários. É um dia no ano em que o mundo se
une para realizar ações sociais, quando comunidades ajudamune para realizar ações sociais, quando comunidades ajudam
comunidades e todos são convidados a participar em milharescomunidades e todos são convidados a participar em milhares
de projetos em centenas de cidades.de projetos em centenas de cidades.
Seu maior objetivo é inspirar milhões de pessoas a dedicar umSeu maior objetivo é inspirar milhões de pessoas a dedicar um
dia ao ano em uma grande mobilização conjunta através dedia ao ano em uma grande mobilização conjunta através de
milhares de ações sociais em todo Brasil. E com isso, fortalecermilhares de ações sociais em todo Brasil. E com isso, fortalecer
as relações comunitárias, com maior envolvimento deas relações comunitárias, com maior envolvimento de
empresas, escolas, ONG’s e a comunidade em geral por umaempresas, escolas, ONG’s e a comunidade em geral por uma
sociedade melhor e mais participativa.sociedade melhor e mais participativa.