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FabianaOliveira
Guilherme Santoro
MoisésOliveira
 O sistema urinário começa a se desenvolver
antes do sistema genital.O sistema urinário
consiste:
• Nos rins, que produzem a urina.
• Nos ureteres, que conduzem a urina dos rins
para a bexiga.
• Na bexiga urinária, que estoca
temporariamente a urina.
• Na uretra, que conduz a urina da bexiga para
o exterior.
Três conjuntos de órgãos excretores ou rins se
desenvolvem em embriões humanos:
 Pronefro – início da quarta semana.
 Mesonefro – entre a quarta e a quinta semana
 Metanefro – início da quinta semana
 Rins permanentes
 Pelve renal e ureter bífidos  Rim em ferradura
 Rim pélvico ectópico  Não entra no abdome
 Anteriormente ao
sacro
 Em uma mulher pode
ser lesado ou causar
obstrução durante o
parto
 Vascularização:
bifurcação aórtica ou
de uma a. ilíaca comum
Anatomia Macroscópica
 Estrutura retro
peritoneal primária na
parede posterior do
abdome;
 Produz a urina;
 São dois: um de cada
lado da coluna vertebral
no nível deT12-L3
 Rim direito, localização.
 Tem
aproximadamente
10cm de
comprimento,
5cm de largura e
2,5 cm de
espessura.
 São marrom-
avermelhados e
forma de feijão.
 Possui duas faces,
duas bordas e duas
extremidades
 Extremidades:
 Superior: + larga,
arredondada e
inclinada no sentido
medial
 Inferior: +longa e
vertical
 Regulação do Equilíbrio Hidroeletrolítico
 Regulação da osmolaridade dos líquidos
corporais e das concentrações de eletrólitos
 Regulação do equilíbrio acidobásico
 Excreção de produtos da degradação
metabólica e substâncias químicas estranhas
 Regulação da Pressão Arterial (renina)
 Secreção de hormônios (eritropoietina e
calcitriol)
 Rim direito:
 Superior: gl.
Suprarrenal e
fígado
 Medial: Parte
descendente do
duodeno
 Inferior: flexura
direita do colo e
intestino delgado
 Rim esquerdo:
 Superior: gl.
Suprarrenal,
estômago e baço
 Medial: pâncreas
 Inferior: flexura
esquerda do colo,
colo descendente, e
jejuno
 Posteriormente:
 Superior: diafragma
Direito: anterior a XII
costela
Esquerdo: anterior a XI-
XII costelas
 Medial: psoas maior,
quadrado do lombo e
transverso do
abdome
 Gordura
Perirenal;
 Fáscia Renal
 Gordura
parirrenal;
 Membrana
resistente de
aproximadamente
1mm de espessura,
pouco elástica.
Passa por todo o
órgão penetra no
hilo, de onde se
invagina em
contato com os
vasos renais
 Córtex renal:
 Localização
superficial,
coloração mais
clara; onde os
corpúsculos renais
e os túbulos
contorcidos se
concentram.
Coberto pela
cápsula fibrosa
 Colunas renais:
 São prolongações
profundas do
tecido que
constitui o córtex
renal. Formam
prolongações
alargadas entre as
pirâmides renais,
e se estende até o
seio renal
 Medula renal:
 Mais escura e profunda que
o córtex renal. Contém as
pirâmides renais (forma
aproximadamente cônica,
com a base orientada até o
córtex, e o vértice até o seio
renal. Os vértices
arredondados das pirâmides
sobressaem no seio renal
constituindo as papilas
renais.
 Marcam o começo da via
excretora do rim;
 Transportam a urina das
papilas renais até a pelve
renal.
 Cálices menores: ductos
membranosos que se
inserem ao redor de cada
papila renal e
desembocam nos cálices
maiores. Entre três a cinco
cálices menores drenam
para um cálice maior.
 Tem forma afunilada
anteroposterior, orientado
para baixo e medialmente. Se
encontra dentro do seio renal
e atravessa o hilo renal;
 O fundo apoia-se na abertura
dos cálices maiores.Termina
na direção medial no colo da
pelves renal, que marca a
união pelve ureteral.
 A parte posterior da pelve
renal está mais separada das
bordas do hilo renal e é mais
acessível cirurgicamente.
 Pelo hilo passam o
ureter, artérias e
veias renais, vasos
linfáticos e nervos
formando em
conjunto o Pedículo
Renal
 Ramos da a. aorta dá
origem às aa. Renais
direita e esquerda.
 A a. renal direita é
mais longa e passa
posteriormente àVCI.
 A v. renal esquerda é
mais longa e passa
anteriormente à a.
aorta.
 A a. renal primeiramente se
divide em ramo anterior e
posterior.
 Normalmente cada artéria
divide-se perto do hilo em
cinco artérias segmentares;
 Depois em a. segmentar que
supre casa área segmentar.
A área suprida por cada
artéria segmentar é uma
unidade independente ,
cirurgicamente ressecável.
 Ramo anterior da a.
Renal:
 Artéria segmentar
superior;
 Artéria segmentar
anterossuperior;
 Artéria segmentar
anteroposterior;
 Artéria segmentar
inferior.
 Ramo posterior da
a. Renal:
 Artéria segmentar
posterior
 As vv. renais
direita e esquerda
situam-se
anteriormente às
aa. Renais direita e
esquerda;
 A v. renal
esquerda, + longa,
recebe a v.
suprarrenal
esquerda e a v.
gonadal esquerda.
 Irrigação simpática:
plexo nervoso renal é
suprido por fibras dos
nervos
abdonominopelvicos.
 Irrigação
parassimpática:
tronco vagal anterior.
 Formam plexos
mistos
 Os vasos
linfáticos renais
seguem as
veias renais e
drenam para os
linfonodos
lombares
direito e
esquerdo
(cavais e
aórticos).
 Cálculos Renais:
 formados por sais de ácidos inorgânicos ou orgânicos, ou de outros
materiais.
 Podem se formar e se localizar nos cálices renais ureter ou bexiga.
 Se for cortante ou maior do que a luz normal do ureter gerando
distensão excessiva do tubo muscular fino , causará dor intermitente
quando empurrado;
 O cálculo pode causar obstrução completa ou intermitente de fluxo
urinário;
 Dependendo do local a dor pode ser na região lombar, inguinal, ou na
genitália externa e/ou testículo.
 A dor é referida nas áreas cutânea inervadas por T11-L2. Pode se
estender até a coxa, por projeção no nervo genitofemoral.
 Perturbação alimentar (náusea, vômito, cólica e diarreia).
 Tratamento:
 Remoção dos
cálculos com um
nefróscopio,
instrumento
introduzido numa
pequena incisão
 Liotripsia: concentra
ondas de choque
através do corpo que
rompem os cálculos
renais em pequenos
fragmentos
liberando-os na
urina.
Anatomia Microscópica
 TCP: cél cubóides com núcleo central
esférico
 Segmento delgado da alça de Henle:
cél escamosa c/ citoplasma claro e
núcleo achatado (Ramo descendente).
Cél cuboides e bastante coradas
(Ramo ascendente)
 TCD: cél mais baixas e com o lúmen
mais largo em relação ao TCP
 TC: epitélio típico, diferente das
demais porções do néfron. Túbulos
menores: cubóides, núcleo redondo e
citoplasma claro. Túbulos maiores: +
calibrosos e cél + altas. Ductos de
Bellini: epitélio colunar, contínuo c/
superfície das papilas
 É a unidade estrutural e
funcional do rim
 Há cerca de 1.250.000
destas unidades em
cada rim
 Corpúsculo de Malpighi
 Um túbulo renal:
Cápsula de Bowman
que rodeia o glomérulo
→ ducto excretor que
ou túbulo coletor
 Glomérulo – parte
central de vasos
 Cápsula glomerular
ou de Bowman –
invólucro
membranoso de
dupla parede
 BARREIRA DE
FILTRAÇÃO
 BARREIRA DE
CARGA
 FATORESQUE
INFLUENCIAM:
PESO, FORMA E
CARGA ELÉTRICA
DA PROTEÍNA
Arteríola glomerular aferente->
Capilares glomerulares -> Arteríola
eferente ->Vasos peritubulares ->
Veias interlobulares
 O glomérulo é um
tufo de vasos não
anastomosados.
 Através dele irá
ocorrer a filtração.
Aorta -> Artéria renal-> a. Segmentar-> a. Interlobar -> a. Arqueada -> a.
Interlobular-> Arteríola glomerular aferente-> Capilares glomerulares ->
Arteríola eferente -> Vasos peritubulares -> Veias Interlobulares -> Veias
arqueadas -> Veias Interlobares -> Veias Segmentares -> Veia renal -> Veia cava
inferior
 Rede celular
incluída na
arteríola aferente
a uma distância
variável de sua
penetração no
glomérulo.
 Forma-se na área
próxima ao túbulo
contorcido distal
→ mácula densa
 Células especializadas
localizadas no túbulo
contorcido distal
 Identifica a concentração
de Na+ no filtrado e
estimula a células
justaglomerulares a
produzirem hormônios
que irão promover a
retenção de sódio e
agua.
Células
justaglomerulares Mácula densa
Aparelho
justaglomerular
Importância fisiológica: essa estrutura
histológica é fundamental para permitir um
“meio de comunicação” entre o fluido tubular
e a arteríola aferente – o chamado feedback
túbulo-glomerular, importante para regulação
da filtração glomerular.
 Substância cortical
 Calibre uniforme
 Conforme se aproxima
da superfície medular
de maneira mais ou
menos espiralada, as
contorções vão
desaparecendo
Colo
 Substância medular
 Túbulo proximal chegando
na substância medular se
torna muito delgado e
retilíneo, ao longo da
pirâmide renal → ramo
descendente da alça de
Henle
 Alça de Henle
 Subindo, torna-se
repentinamente volumoso
→ ramo ascendente da alça
de Henle (a. aferente do
glomérulo)
 Substância cortical
 Torna-se novamente
contorcido e dilatado
 Seus giros entrelaçam-
se com os do proximal
e termina em uma
estreita porção do
túbulo coletor
 Iniciam na parte radiada
do cortéx
 Unem-se a curtos
intervalos entre si,
resultando em túbulos
de considerável calibre
 Córtex: Bases dos raios
→ pirâmide renal
 Medula: túbulos de cada
pirâmide → túbulo
central (ducto de Bellini)
→ ápice da papila renal
→ cálices menores
INSUFICIÊNCIA
RENAL
INSUFICIÊNCIA
RENAL
 São glândulas
endócrinas, pares,
amareladas em
vivos.
 Retro peritoneais;
 Localizadas acima
de cada rim;
 Revestidas pela
Fáscia Renal;
 Pesam cerca de 4
gramas.
 Estão afixadas nos
pilares do
diafragma pela
fáscia renal;
 São separadas dos
rins por um septo
fino (parte da fáscia
renal);
 Glândula direita:
piramidal, mais
apical, relacionada
ao pilar direito do
diafragma e faz
contato com aVCI
ântero
lateralmente.
 Glândula esquerda:
formato de
crescente.
 Glândula
esquerda está
relacionada com
o baço,
estômago,
pâncreas e o
pilar esquerdo
do diafragma.
 Zona glomerulosa: camada
estreitada imediatamente
abaixo da cápsula,
Responsável pela produção de
mineralocorticóides
(aldosterona)
 Zona fasciculada: camada
contém colesterol e ésteres
de colesterol). Produz
glicocorticóides (cortisol).
 Zona reticular: camada
estreita no limite com a
medular, composta por
agregados irregulares de
células não-vacuolizadas.
Produz esteróides sexuais
(estrogênios e andrógenos).
 composta por células
especializadas
neuroendócrinas
produtoras de
catecolaminas. São
células arredondadas ou
ovais ricas em grânulos
de secreção, arranjadas
em ninhos ou trabéculas,
sustentadas por um
estroma escasso, porém
intensamente
vascularizado.
 Cada glândula possui
um hilo, onde as veias e
os vasos linfáticos
saem. Enquanto artérias
e nervos entram em
múltiplos lugares.
 As glândulas estão
afastadas de 4 a 5cm.
Nessa área da direita
para a esquerda estão:
VCI, pilar direito do
diafragma, gânglio
celíaco, tronco celíaco,
AMS, e o pilar esquerdo
do diafragma.
 Cada glândula possui
duas partes: córtex e
medula. Essas partes
possuem origem
embriológica e
funções diferentes.
 Córtex:
mesênquima;
 Medula: células da
crista neural.
 Secreta
corticosteroides e
androgênios.
 Causam retenção
de sódio e água em
resposta ao
estresse,
aumentando o
volume sanguíneo e
a PA.
 Massa de tecido
nervoso;
 Células cromafins:
 Secretam catecolaminas
(principalmente
adrenalina) para a
corrente sanguínea.
 Ativam o corpo para um
estado de luta/fuga em
resposta ao estresse.
Aumenta FC e PA,
dilatam bronquíolos e
modificam padrões de
fluxo sanguíneo.
 As aa. Renais se
ramificam livremente
antes de entrar na
glândula, de forma que
50-60 artérias penetrem
na cápsula;
 aa. Supra-renais
superiores: artéria
frênica inferior.
 aa. Supra renais médias:
parte abdominal da
aorta
 aa. Supra renais
inferiores: artérias renais
 Se faz grande parte
pela veia supra renal.
 v. supra renal direita é
curta e drena paraVCI.
 v. supra renal
esquerda, mais longa,
frequentemente une-
se a v. frênica inferior,
e drena para a veia
renal esquerda.
 Rica inervação do
plexo celíaco a nervos
esplâncnicos
abdominopélvicos;
 Fibras pré sinápticas
deriva deT10 a L1.
 Os vasos linfáticos
supra renais
originam-se de um
plexo situado
profundamente à
cápsula da glândula e
de outro da medula.
 A linfa segue até os
linfonodos lombares;
 Muitos vasos
linfáticos deixam as
glândula supra renais
 Tubos musculares com 25 a
30cm de comprimento
 Unem a pelve renal ao
assoalho da bexiga urinária
 Apresenta uma porção
abdominal e uma porção
pélvica
 A propulsão da urina é realizada
através de peristaltismo e
potencializada pela gravidade.
 São compostos por musculatura
lisa, responsável pelas
contrações involuntárias
 São retroperitoneais, a face
posterior está revestida pelo
peritônio
 Histologia
É composta por 4 túnicas:
 1 – Mucosa
 2 – Submucosa
 3 – Muscular
3 camadas musculares lisas
1 ª Longitudinal
2ª Circular
3ª Longitudinal (terço inferior)
 4 - Serosa
 Estreitamentos
1 – Junção ureteropélvica
2 – Cruzamento dos vasos ilíacos e do
estreito superior da pelve
3 – Atravessamento da parede da
bexiga
 Trajeto
Entram na pelve ao cruzar a bifurcação
da artéria ilíaca comum ou o início da
artéria ilíaca externa, passando sobre a
abertura superior da pelve
Se curvam ântero-medialmente, acima
do músculo levantador do ânus para
entrar na bexiga
Passam obliquamente através da parede
muscular da bexiga em direção ínfero-
medial
 Trajeto
Penetram a cavidade da bexiga
com uma distância de
aproximadamente 5cm quando
dilatada
Essa passagem oblíqua através da
bexiga forma uma válvula
unidirecional, com a pressão
interna da bexiga, que se fecha
causando colapso da passagem
intramural
 Ramos que suprem a
porção abdominal:
Aproximam-se medialmente
 Artéria renal
 Artéria gonadal
 Aorta
 Íliaca comum
 Ramos que suprem a
porção pélvica:
Aproximam-se lateralmente
 Ilíaca interna
Partes terminais:
 Artéria uterina (mulheres)
 Vesical Inferior (homens)
 Suprimento nervoso: nervos
nascem do plexo renal, aórtico
abdominal e hipogástrico
superior e inferior (parte pélvica)
e consistem em fibras aferentes
parassimpáticas, simpáticas e
viscerais dos nervos esplâncnicos
torácicos e lombar e do nervo
vago
 Medula espinal: T11 a L2
 Local referido e exemplo
clínico: pequena parte do dorso,
flanco (quadrante lombar),
estendendo-se para a virilha
(região inguinal) e genitais
Cálculos uretéricos ou renais.
 Os vasos linfáticos da parte
superior do ureter podem
se unir àqueles do rim ou
seguir para os linfonodos
lombares;
 Os vasos linfáticos da parte
média do ureter
geralmente drenam para
os linfonodos ilíacos
comuns;
 Os vasos da parte inferior
drenam para os linfonodos
ilíacos comuns, externos
ou internos.
 Víscera oca, localizada no
interior da pelve
 Tamanho, formato, posição e
relações variáveis
 Funciona como reservatório
temporário para o
armazenamento da urina
 Apresenta superfície interna
rugosa quando vazia e lisa
quando cheia
 Exceto a região do trígono, a
qual se apresenta sempre lisa
 Possui uma capacidade média
de 700 a 800ml
 Possui 4 faces
FaceSuperior
Face Inferolateral direita
Face Inferolateral esquerda
Face Posterior
 Divide-se em 4 partes
Ápice
Corpo
Fundo
Colo
 Histologia
É composta por 4 túnicas:
 Mucosa
 Submucosa
 Muscular
 Serosa
 Mucosa:
Epitélio de transição, onde estão as enrugações
 Submucosa:
Lâmina própria (duas camandas)
 Tecido conjuntivo frouxo (profunda)
 Tecido conjuntivo denso (superficial)
 Muscular:
Músculo Detrusor
3 camadas de fibras lisas
 Interna: longitudinal
 Média: circular
 Externa: longitudinal
 Serosa:
 Camada mais externa (Fáscia)
 Possui 4 faces
FaceSuperior
Face Inferolateral direita
Face Inferolateral esquerda
Face Posterior
 Divide-se em 4 partes
Ápice
Corpo
Fundo
Colo
 Relações
 Faces Inferolaterais: pubis, fáscia que reveste
o músculo levantador do ânus, parte superior
do músculo obturador interno
 Face Superior: peritônio, intestino delgado e
cólon sigmoide
 Face Posterior: Ampola do ducto deferente,
vesícula seminal e reto em homens, parede
súpero-anterior da vagina e colo uterino em
mulheres
 Ligamentos
 Encontra-se relativamente livre no tecido
adiposo subcutâneo extraperitoneal, já o colo
está firmemente fixado por ligamentos
 Ligamento Puboprostático (homens)
 Ligamento Pubovesical (mulheres)
Parte anterior do arco tendíneo da fáscia da pelve
 LigamentoUmbilical Mediano
Uretra
Vagina
Ânus
Músculo transverso
profundo do períneo
Fibras
entrecruzadas
do períneo
Músculo obturador
internoArco tendíneo do
músculo obturador
Reto
Fibras faciais
Arco tendíneo da
fáscia da pelve
Ligamento
retouterino
Bexiga
Colo do útero
Ligamento
transverso do colo
Ligamento
retouterino
Bexiga
Corpo do útero
Ovário
Tuba Uterina
 Anatomia Interna
 Apresenta dobras na mucosa, que
desaparecem quando distendida
 Apresenta oTrígono da Bexiga,
formado pelos vértices dos óstios dos
ureteres com o orifício intendo da
uretra, apresenta mucosa sempre lisa
nessa região
 Infecções urinárias tendem a persistir
na região doTrígono da Bexiga
Face Ântero-superior:
ArtériasVesicais Supeiores
Ramo da Artéria Ilíaca Interna
Face Póstero-inferior:
Ramo da ArtériaVaginal
(mulheres)
Face Ântero-superior:
ArtériasVesicais Supeiores
Ramo da Artéria Ilíaca Interna
Face Póstero-inferior:
Ramos da ArtériaVesical Inferior
(homens)
 Fibras simpáticas: Plexos
vesicais (pélvicos),
principalmente pelos
plexos e nervos
hipogástricos
 Fibras parassimpáticas:
nervos esplâncnicos
pélvicos e plexo
hipográtrico inferior
 Fibras sensitivas:
viscerais.Trajeto das
fibras parassimpáticas
 Linha de dor pélvica
 Em ambos os sexos, os
vasos linfáticos das faces
súpero laterais da bexiga
seguem até os linfonodos
ilíacos externos.
 Os do fundo do colo
seguem até os linfonodos
ilíacos internos.Alguns
drenam para os
linfonodos sacrais ou
ilíacos comuns.
 URETRA FEMININA:
 Grande quantidade de tecido elástico +
músculo liso → distensível → passagem de
cateteres ou cistocópios é mais fácil
 Infecções são mais comuns, e sobretudo na
bexiga, pois a uretra é curta, mais distensível
e se abre para o exterior pelo vestíbulo da
vagina
 Uretra Masculina
Artérias vesicais inferiores
(ramos prostáticos)
Artérias retais médias
Artéria pudenda interna
(membranacea e esponjosa)
 Uretra Feminina
Artéria pudenda interna
Artéria vaginal
Partes Proximais
 Os nervos que
suprem tem
origem no plexo
(nervo) vesical e
no nervo
pudendo.
 Padrão
semelhante ao
masc., exceto
pela ausência do
plexo prostático
e do m. esfíncter
interno da
uretra.
 A maioria dos vasos
linfáticos das uretra
segue até os
linfonodos sacrais e
ilíacos internos, mas
alguns vasos da parte
distal da uretra
drenam para os
linfonodos inguinais.
 Tubo muscular (18 – 22cm)
 Óstio interno da uretra na bexiga → óstio
externo da uretra na glande do pênis
 Também é via de saída do sêmen
 Para fins descritivos, é dividida em 4 partes
• Parte proximal: parte intramural (pré-
prostática) e parte prostática
• Parte distal: partem membranácea
(intermediária) e parte esponjosa
 É usado para remover urina
de uma pessoa incapaz de
urinar.
 Também é usado p/ irrigar a
bexiga urinária e obter uma
amostra de urina não
contaminada.
 Sondas uretrais e cateteres
(instrumentos ligeiramente
cônicos p/ exploração e
dilatação de uma uretra
estreitada)
 A apresentação mais comum
inclui sintomas urinários
obstrutivos, retenção
urinária ou infecções
urinárias. Sintomas urinários
obstrutivos são
caracterizados por uma
diminuição da força do fluxo,
esvaziamento incompleto da
bexiga, gotejamento
terminal e intermitência
urinária. Estes sintomas são
progressivos em muitos
pacientes.
Os nervos são
derivados do plexo
prostático (fibras
simpáticas,
parassimpáticas e
aferentes viscerais
mistas). O plexo
prostático é uma
dos plexos pélvicos.
• Inervação eferente
(autônoma): plexo nervoso
hipogástrico inferior → plexo
prostático
• Inervação simpática: níveis
lombares da medula espinal
através dos nervos
esplâncnicos lombares
• Inervação parassimpática:
níveis sacrais através dos
nervos esplâncnicos pélvicos
• Inervação aferente visceral:
acompanham fibras
parassimpáticas
• N. Pudendo → n. dorsal do
pênis → inervação somática
da parte esponjosa da uretra
 Os vasos
linfáticos
seguem
principalmente
para os
linfonodos
ilíacos internos,
alguns vasos
drenam para os
ilíacos externos.

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Rins e vias urinárias

  • 2.
  • 3.  O sistema urinário começa a se desenvolver antes do sistema genital.O sistema urinário consiste: • Nos rins, que produzem a urina. • Nos ureteres, que conduzem a urina dos rins para a bexiga. • Na bexiga urinária, que estoca temporariamente a urina. • Na uretra, que conduz a urina da bexiga para o exterior.
  • 4. Três conjuntos de órgãos excretores ou rins se desenvolvem em embriões humanos:  Pronefro – início da quarta semana.  Mesonefro – entre a quarta e a quinta semana  Metanefro – início da quinta semana  Rins permanentes
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.  Pelve renal e ureter bífidos  Rim em ferradura
  • 9.  Rim pélvico ectópico  Não entra no abdome  Anteriormente ao sacro  Em uma mulher pode ser lesado ou causar obstrução durante o parto  Vascularização: bifurcação aórtica ou de uma a. ilíaca comum
  • 11.  Estrutura retro peritoneal primária na parede posterior do abdome;  Produz a urina;  São dois: um de cada lado da coluna vertebral no nível deT12-L3  Rim direito, localização.
  • 12.
  • 13.  Tem aproximadamente 10cm de comprimento, 5cm de largura e 2,5 cm de espessura.  São marrom- avermelhados e forma de feijão.
  • 14.  Possui duas faces, duas bordas e duas extremidades  Extremidades:  Superior: + larga, arredondada e inclinada no sentido medial  Inferior: +longa e vertical
  • 15.  Regulação do Equilíbrio Hidroeletrolítico  Regulação da osmolaridade dos líquidos corporais e das concentrações de eletrólitos  Regulação do equilíbrio acidobásico  Excreção de produtos da degradação metabólica e substâncias químicas estranhas  Regulação da Pressão Arterial (renina)  Secreção de hormônios (eritropoietina e calcitriol)
  • 16.  Rim direito:  Superior: gl. Suprarrenal e fígado  Medial: Parte descendente do duodeno  Inferior: flexura direita do colo e intestino delgado
  • 17.  Rim esquerdo:  Superior: gl. Suprarrenal, estômago e baço  Medial: pâncreas  Inferior: flexura esquerda do colo, colo descendente, e jejuno
  • 18.  Posteriormente:  Superior: diafragma Direito: anterior a XII costela Esquerdo: anterior a XI- XII costelas  Medial: psoas maior, quadrado do lombo e transverso do abdome
  • 19.
  • 20.
  • 21.  Gordura Perirenal;  Fáscia Renal  Gordura parirrenal;
  • 22.
  • 23.  Membrana resistente de aproximadamente 1mm de espessura, pouco elástica. Passa por todo o órgão penetra no hilo, de onde se invagina em contato com os vasos renais
  • 24.  Córtex renal:  Localização superficial, coloração mais clara; onde os corpúsculos renais e os túbulos contorcidos se concentram. Coberto pela cápsula fibrosa
  • 25.  Colunas renais:  São prolongações profundas do tecido que constitui o córtex renal. Formam prolongações alargadas entre as pirâmides renais, e se estende até o seio renal
  • 26.  Medula renal:  Mais escura e profunda que o córtex renal. Contém as pirâmides renais (forma aproximadamente cônica, com a base orientada até o córtex, e o vértice até o seio renal. Os vértices arredondados das pirâmides sobressaem no seio renal constituindo as papilas renais.
  • 27.
  • 28.  Marcam o começo da via excretora do rim;  Transportam a urina das papilas renais até a pelve renal.  Cálices menores: ductos membranosos que se inserem ao redor de cada papila renal e desembocam nos cálices maiores. Entre três a cinco cálices menores drenam para um cálice maior.
  • 29.  Tem forma afunilada anteroposterior, orientado para baixo e medialmente. Se encontra dentro do seio renal e atravessa o hilo renal;  O fundo apoia-se na abertura dos cálices maiores.Termina na direção medial no colo da pelves renal, que marca a união pelve ureteral.  A parte posterior da pelve renal está mais separada das bordas do hilo renal e é mais acessível cirurgicamente.
  • 30.  Pelo hilo passam o ureter, artérias e veias renais, vasos linfáticos e nervos formando em conjunto o Pedículo Renal
  • 31.
  • 32.  Ramos da a. aorta dá origem às aa. Renais direita e esquerda.  A a. renal direita é mais longa e passa posteriormente àVCI.  A v. renal esquerda é mais longa e passa anteriormente à a. aorta.
  • 33.  A a. renal primeiramente se divide em ramo anterior e posterior.  Normalmente cada artéria divide-se perto do hilo em cinco artérias segmentares;  Depois em a. segmentar que supre casa área segmentar. A área suprida por cada artéria segmentar é uma unidade independente , cirurgicamente ressecável.
  • 34.  Ramo anterior da a. Renal:  Artéria segmentar superior;  Artéria segmentar anterossuperior;  Artéria segmentar anteroposterior;  Artéria segmentar inferior.
  • 35.  Ramo posterior da a. Renal:  Artéria segmentar posterior
  • 36.
  • 37.  As vv. renais direita e esquerda situam-se anteriormente às aa. Renais direita e esquerda;  A v. renal esquerda, + longa, recebe a v. suprarrenal esquerda e a v. gonadal esquerda.
  • 38.
  • 39.  Irrigação simpática: plexo nervoso renal é suprido por fibras dos nervos abdonominopelvicos.  Irrigação parassimpática: tronco vagal anterior.  Formam plexos mistos
  • 40.
  • 41.  Os vasos linfáticos renais seguem as veias renais e drenam para os linfonodos lombares direito e esquerdo (cavais e aórticos).
  • 42.
  • 43.  Cálculos Renais:  formados por sais de ácidos inorgânicos ou orgânicos, ou de outros materiais.  Podem se formar e se localizar nos cálices renais ureter ou bexiga.  Se for cortante ou maior do que a luz normal do ureter gerando distensão excessiva do tubo muscular fino , causará dor intermitente quando empurrado;  O cálculo pode causar obstrução completa ou intermitente de fluxo urinário;  Dependendo do local a dor pode ser na região lombar, inguinal, ou na genitália externa e/ou testículo.  A dor é referida nas áreas cutânea inervadas por T11-L2. Pode se estender até a coxa, por projeção no nervo genitofemoral.  Perturbação alimentar (náusea, vômito, cólica e diarreia).
  • 44.
  • 45.  Tratamento:  Remoção dos cálculos com um nefróscopio, instrumento introduzido numa pequena incisão
  • 46.  Liotripsia: concentra ondas de choque através do corpo que rompem os cálculos renais em pequenos fragmentos liberando-os na urina.
  • 48.
  • 49.  TCP: cél cubóides com núcleo central esférico  Segmento delgado da alça de Henle: cél escamosa c/ citoplasma claro e núcleo achatado (Ramo descendente). Cél cuboides e bastante coradas (Ramo ascendente)  TCD: cél mais baixas e com o lúmen mais largo em relação ao TCP  TC: epitélio típico, diferente das demais porções do néfron. Túbulos menores: cubóides, núcleo redondo e citoplasma claro. Túbulos maiores: + calibrosos e cél + altas. Ductos de Bellini: epitélio colunar, contínuo c/ superfície das papilas
  • 50.  É a unidade estrutural e funcional do rim  Há cerca de 1.250.000 destas unidades em cada rim  Corpúsculo de Malpighi  Um túbulo renal: Cápsula de Bowman que rodeia o glomérulo → ducto excretor que ou túbulo coletor
  • 51.  Glomérulo – parte central de vasos  Cápsula glomerular ou de Bowman – invólucro membranoso de dupla parede
  • 52.  BARREIRA DE FILTRAÇÃO  BARREIRA DE CARGA  FATORESQUE INFLUENCIAM: PESO, FORMA E CARGA ELÉTRICA DA PROTEÍNA
  • 53. Arteríola glomerular aferente-> Capilares glomerulares -> Arteríola eferente ->Vasos peritubulares -> Veias interlobulares  O glomérulo é um tufo de vasos não anastomosados.  Através dele irá ocorrer a filtração.
  • 54. Aorta -> Artéria renal-> a. Segmentar-> a. Interlobar -> a. Arqueada -> a. Interlobular-> Arteríola glomerular aferente-> Capilares glomerulares -> Arteríola eferente -> Vasos peritubulares -> Veias Interlobulares -> Veias arqueadas -> Veias Interlobares -> Veias Segmentares -> Veia renal -> Veia cava inferior
  • 55.  Rede celular incluída na arteríola aferente a uma distância variável de sua penetração no glomérulo.  Forma-se na área próxima ao túbulo contorcido distal → mácula densa
  • 56.  Células especializadas localizadas no túbulo contorcido distal  Identifica a concentração de Na+ no filtrado e estimula a células justaglomerulares a produzirem hormônios que irão promover a retenção de sódio e agua.
  • 57. Células justaglomerulares Mácula densa Aparelho justaglomerular Importância fisiológica: essa estrutura histológica é fundamental para permitir um “meio de comunicação” entre o fluido tubular e a arteríola aferente – o chamado feedback túbulo-glomerular, importante para regulação da filtração glomerular.
  • 58.  Substância cortical  Calibre uniforme  Conforme se aproxima da superfície medular de maneira mais ou menos espiralada, as contorções vão desaparecendo Colo
  • 59.  Substância medular  Túbulo proximal chegando na substância medular se torna muito delgado e retilíneo, ao longo da pirâmide renal → ramo descendente da alça de Henle  Alça de Henle  Subindo, torna-se repentinamente volumoso → ramo ascendente da alça de Henle (a. aferente do glomérulo)
  • 60.  Substância cortical  Torna-se novamente contorcido e dilatado  Seus giros entrelaçam- se com os do proximal e termina em uma estreita porção do túbulo coletor
  • 61.  Iniciam na parte radiada do cortéx  Unem-se a curtos intervalos entre si, resultando em túbulos de considerável calibre  Córtex: Bases dos raios → pirâmide renal  Medula: túbulos de cada pirâmide → túbulo central (ducto de Bellini) → ápice da papila renal → cálices menores
  • 63.
  • 64.  São glândulas endócrinas, pares, amareladas em vivos.  Retro peritoneais;  Localizadas acima de cada rim;  Revestidas pela Fáscia Renal;  Pesam cerca de 4 gramas.
  • 65.  Estão afixadas nos pilares do diafragma pela fáscia renal;  São separadas dos rins por um septo fino (parte da fáscia renal);
  • 66.  Glândula direita: piramidal, mais apical, relacionada ao pilar direito do diafragma e faz contato com aVCI ântero lateralmente.  Glândula esquerda: formato de crescente.
  • 67.  Glândula esquerda está relacionada com o baço, estômago, pâncreas e o pilar esquerdo do diafragma.
  • 68.  Zona glomerulosa: camada estreitada imediatamente abaixo da cápsula, Responsável pela produção de mineralocorticóides (aldosterona)  Zona fasciculada: camada contém colesterol e ésteres de colesterol). Produz glicocorticóides (cortisol).  Zona reticular: camada estreita no limite com a medular, composta por agregados irregulares de células não-vacuolizadas. Produz esteróides sexuais (estrogênios e andrógenos).
  • 69.  composta por células especializadas neuroendócrinas produtoras de catecolaminas. São células arredondadas ou ovais ricas em grânulos de secreção, arranjadas em ninhos ou trabéculas, sustentadas por um estroma escasso, porém intensamente vascularizado.
  • 70.  Cada glândula possui um hilo, onde as veias e os vasos linfáticos saem. Enquanto artérias e nervos entram em múltiplos lugares.  As glândulas estão afastadas de 4 a 5cm. Nessa área da direita para a esquerda estão: VCI, pilar direito do diafragma, gânglio celíaco, tronco celíaco, AMS, e o pilar esquerdo do diafragma.
  • 71.  Cada glândula possui duas partes: córtex e medula. Essas partes possuem origem embriológica e funções diferentes.  Córtex: mesênquima;  Medula: células da crista neural.
  • 72.  Secreta corticosteroides e androgênios.  Causam retenção de sódio e água em resposta ao estresse, aumentando o volume sanguíneo e a PA.
  • 73.  Massa de tecido nervoso;  Células cromafins:  Secretam catecolaminas (principalmente adrenalina) para a corrente sanguínea.  Ativam o corpo para um estado de luta/fuga em resposta ao estresse. Aumenta FC e PA, dilatam bronquíolos e modificam padrões de fluxo sanguíneo.
  • 74.  As aa. Renais se ramificam livremente antes de entrar na glândula, de forma que 50-60 artérias penetrem na cápsula;  aa. Supra-renais superiores: artéria frênica inferior.  aa. Supra renais médias: parte abdominal da aorta  aa. Supra renais inferiores: artérias renais
  • 75.
  • 76.  Se faz grande parte pela veia supra renal.  v. supra renal direita é curta e drena paraVCI.  v. supra renal esquerda, mais longa, frequentemente une- se a v. frênica inferior, e drena para a veia renal esquerda.
  • 77.
  • 78.  Rica inervação do plexo celíaco a nervos esplâncnicos abdominopélvicos;  Fibras pré sinápticas deriva deT10 a L1.
  • 79.
  • 80.  Os vasos linfáticos supra renais originam-se de um plexo situado profundamente à cápsula da glândula e de outro da medula.  A linfa segue até os linfonodos lombares;  Muitos vasos linfáticos deixam as glândula supra renais
  • 81.
  • 82.  Tubos musculares com 25 a 30cm de comprimento  Unem a pelve renal ao assoalho da bexiga urinária  Apresenta uma porção abdominal e uma porção pélvica
  • 83.  A propulsão da urina é realizada através de peristaltismo e potencializada pela gravidade.  São compostos por musculatura lisa, responsável pelas contrações involuntárias  São retroperitoneais, a face posterior está revestida pelo peritônio
  • 84.  Histologia É composta por 4 túnicas:  1 – Mucosa  2 – Submucosa  3 – Muscular 3 camadas musculares lisas 1 ª Longitudinal 2ª Circular 3ª Longitudinal (terço inferior)  4 - Serosa
  • 85.  Estreitamentos 1 – Junção ureteropélvica 2 – Cruzamento dos vasos ilíacos e do estreito superior da pelve 3 – Atravessamento da parede da bexiga
  • 86.  Trajeto Entram na pelve ao cruzar a bifurcação da artéria ilíaca comum ou o início da artéria ilíaca externa, passando sobre a abertura superior da pelve Se curvam ântero-medialmente, acima do músculo levantador do ânus para entrar na bexiga Passam obliquamente através da parede muscular da bexiga em direção ínfero- medial
  • 87.  Trajeto Penetram a cavidade da bexiga com uma distância de aproximadamente 5cm quando dilatada Essa passagem oblíqua através da bexiga forma uma válvula unidirecional, com a pressão interna da bexiga, que se fecha causando colapso da passagem intramural
  • 88.  Ramos que suprem a porção abdominal: Aproximam-se medialmente  Artéria renal  Artéria gonadal  Aorta  Íliaca comum  Ramos que suprem a porção pélvica: Aproximam-se lateralmente  Ilíaca interna Partes terminais:  Artéria uterina (mulheres)  Vesical Inferior (homens)
  • 89.  Suprimento nervoso: nervos nascem do plexo renal, aórtico abdominal e hipogástrico superior e inferior (parte pélvica) e consistem em fibras aferentes parassimpáticas, simpáticas e viscerais dos nervos esplâncnicos torácicos e lombar e do nervo vago  Medula espinal: T11 a L2  Local referido e exemplo clínico: pequena parte do dorso, flanco (quadrante lombar), estendendo-se para a virilha (região inguinal) e genitais Cálculos uretéricos ou renais.
  • 90.
  • 91.  Os vasos linfáticos da parte superior do ureter podem se unir àqueles do rim ou seguir para os linfonodos lombares;  Os vasos linfáticos da parte média do ureter geralmente drenam para os linfonodos ilíacos comuns;  Os vasos da parte inferior drenam para os linfonodos ilíacos comuns, externos ou internos.
  • 92.
  • 93.  Víscera oca, localizada no interior da pelve  Tamanho, formato, posição e relações variáveis  Funciona como reservatório temporário para o armazenamento da urina
  • 94.  Apresenta superfície interna rugosa quando vazia e lisa quando cheia  Exceto a região do trígono, a qual se apresenta sempre lisa  Possui uma capacidade média de 700 a 800ml
  • 95.  Possui 4 faces FaceSuperior Face Inferolateral direita Face Inferolateral esquerda Face Posterior  Divide-se em 4 partes Ápice Corpo Fundo Colo
  • 96.  Histologia É composta por 4 túnicas:  Mucosa  Submucosa  Muscular  Serosa
  • 97.  Mucosa: Epitélio de transição, onde estão as enrugações  Submucosa: Lâmina própria (duas camandas)  Tecido conjuntivo frouxo (profunda)  Tecido conjuntivo denso (superficial)  Muscular: Músculo Detrusor 3 camadas de fibras lisas  Interna: longitudinal  Média: circular  Externa: longitudinal  Serosa:  Camada mais externa (Fáscia)
  • 98.  Possui 4 faces FaceSuperior Face Inferolateral direita Face Inferolateral esquerda Face Posterior  Divide-se em 4 partes Ápice Corpo Fundo Colo
  • 99.  Relações  Faces Inferolaterais: pubis, fáscia que reveste o músculo levantador do ânus, parte superior do músculo obturador interno  Face Superior: peritônio, intestino delgado e cólon sigmoide  Face Posterior: Ampola do ducto deferente, vesícula seminal e reto em homens, parede súpero-anterior da vagina e colo uterino em mulheres
  • 100.
  • 101.
  • 102.  Ligamentos  Encontra-se relativamente livre no tecido adiposo subcutâneo extraperitoneal, já o colo está firmemente fixado por ligamentos  Ligamento Puboprostático (homens)  Ligamento Pubovesical (mulheres) Parte anterior do arco tendíneo da fáscia da pelve  LigamentoUmbilical Mediano
  • 103.
  • 107. Reto
  • 109. Arco tendíneo da fáscia da pelve Ligamento retouterino
  • 114.
  • 115.  Anatomia Interna  Apresenta dobras na mucosa, que desaparecem quando distendida  Apresenta oTrígono da Bexiga, formado pelos vértices dos óstios dos ureteres com o orifício intendo da uretra, apresenta mucosa sempre lisa nessa região  Infecções urinárias tendem a persistir na região doTrígono da Bexiga
  • 116.
  • 117. Face Ântero-superior: ArtériasVesicais Supeiores Ramo da Artéria Ilíaca Interna Face Póstero-inferior: Ramo da ArtériaVaginal (mulheres)
  • 118. Face Ântero-superior: ArtériasVesicais Supeiores Ramo da Artéria Ilíaca Interna Face Póstero-inferior: Ramos da ArtériaVesical Inferior (homens)
  • 119.
  • 120.  Fibras simpáticas: Plexos vesicais (pélvicos), principalmente pelos plexos e nervos hipogástricos  Fibras parassimpáticas: nervos esplâncnicos pélvicos e plexo hipográtrico inferior  Fibras sensitivas: viscerais.Trajeto das fibras parassimpáticas  Linha de dor pélvica
  • 121.
  • 122.  Em ambos os sexos, os vasos linfáticos das faces súpero laterais da bexiga seguem até os linfonodos ilíacos externos.  Os do fundo do colo seguem até os linfonodos ilíacos internos.Alguns drenam para os linfonodos sacrais ou ilíacos comuns.
  • 123.
  • 124.  URETRA FEMININA:  Grande quantidade de tecido elástico + músculo liso → distensível → passagem de cateteres ou cistocópios é mais fácil  Infecções são mais comuns, e sobretudo na bexiga, pois a uretra é curta, mais distensível e se abre para o exterior pelo vestíbulo da vagina
  • 125.  Uretra Masculina Artérias vesicais inferiores (ramos prostáticos) Artérias retais médias Artéria pudenda interna (membranacea e esponjosa)  Uretra Feminina Artéria pudenda interna Artéria vaginal Partes Proximais
  • 126.
  • 127.
  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131.  Os nervos que suprem tem origem no plexo (nervo) vesical e no nervo pudendo.  Padrão semelhante ao masc., exceto pela ausência do plexo prostático e do m. esfíncter interno da uretra.
  • 132.  A maioria dos vasos linfáticos das uretra segue até os linfonodos sacrais e ilíacos internos, mas alguns vasos da parte distal da uretra drenam para os linfonodos inguinais.
  • 133.
  • 134.  Tubo muscular (18 – 22cm)  Óstio interno da uretra na bexiga → óstio externo da uretra na glande do pênis  Também é via de saída do sêmen  Para fins descritivos, é dividida em 4 partes • Parte proximal: parte intramural (pré- prostática) e parte prostática • Parte distal: partem membranácea (intermediária) e parte esponjosa
  • 135.
  • 136.
  • 137.
  • 138.
  • 139.  É usado para remover urina de uma pessoa incapaz de urinar.  Também é usado p/ irrigar a bexiga urinária e obter uma amostra de urina não contaminada.  Sondas uretrais e cateteres (instrumentos ligeiramente cônicos p/ exploração e dilatação de uma uretra estreitada)
  • 140.  A apresentação mais comum inclui sintomas urinários obstrutivos, retenção urinária ou infecções urinárias. Sintomas urinários obstrutivos são caracterizados por uma diminuição da força do fluxo, esvaziamento incompleto da bexiga, gotejamento terminal e intermitência urinária. Estes sintomas são progressivos em muitos pacientes.
  • 141. Os nervos são derivados do plexo prostático (fibras simpáticas, parassimpáticas e aferentes viscerais mistas). O plexo prostático é uma dos plexos pélvicos.
  • 142. • Inervação eferente (autônoma): plexo nervoso hipogástrico inferior → plexo prostático • Inervação simpática: níveis lombares da medula espinal através dos nervos esplâncnicos lombares • Inervação parassimpática: níveis sacrais através dos nervos esplâncnicos pélvicos • Inervação aferente visceral: acompanham fibras parassimpáticas • N. Pudendo → n. dorsal do pênis → inervação somática da parte esponjosa da uretra
  • 143.  Os vasos linfáticos seguem principalmente para os linfonodos ilíacos internos, alguns vasos drenam para os ilíacos externos.