3. O sistema urinário começa a se desenvolver
antes do sistema genital.O sistema urinário
consiste:
• Nos rins, que produzem a urina.
• Nos ureteres, que conduzem a urina dos rins
para a bexiga.
• Na bexiga urinária, que estoca
temporariamente a urina.
• Na uretra, que conduz a urina da bexiga para
o exterior.
4. Três conjuntos de órgãos excretores ou rins se
desenvolvem em embriões humanos:
Pronefro – início da quarta semana.
Mesonefro – entre a quarta e a quinta semana
Metanefro – início da quinta semana
Rins permanentes
9. Rim pélvico ectópico Não entra no abdome
Anteriormente ao
sacro
Em uma mulher pode
ser lesado ou causar
obstrução durante o
parto
Vascularização:
bifurcação aórtica ou
de uma a. ilíaca comum
11. Estrutura retro
peritoneal primária na
parede posterior do
abdome;
Produz a urina;
São dois: um de cada
lado da coluna vertebral
no nível deT12-L3
Rim direito, localização.
14. Possui duas faces,
duas bordas e duas
extremidades
Extremidades:
Superior: + larga,
arredondada e
inclinada no sentido
medial
Inferior: +longa e
vertical
15. Regulação do Equilíbrio Hidroeletrolítico
Regulação da osmolaridade dos líquidos
corporais e das concentrações de eletrólitos
Regulação do equilíbrio acidobásico
Excreção de produtos da degradação
metabólica e substâncias químicas estranhas
Regulação da Pressão Arterial (renina)
Secreção de hormônios (eritropoietina e
calcitriol)
16. Rim direito:
Superior: gl.
Suprarrenal e
fígado
Medial: Parte
descendente do
duodeno
Inferior: flexura
direita do colo e
intestino delgado
17. Rim esquerdo:
Superior: gl.
Suprarrenal,
estômago e baço
Medial: pâncreas
Inferior: flexura
esquerda do colo,
colo descendente, e
jejuno
18. Posteriormente:
Superior: diafragma
Direito: anterior a XII
costela
Esquerdo: anterior a XI-
XII costelas
Medial: psoas maior,
quadrado do lombo e
transverso do
abdome
24. Córtex renal:
Localização
superficial,
coloração mais
clara; onde os
corpúsculos renais
e os túbulos
contorcidos se
concentram.
Coberto pela
cápsula fibrosa
25. Colunas renais:
São prolongações
profundas do
tecido que
constitui o córtex
renal. Formam
prolongações
alargadas entre as
pirâmides renais,
e se estende até o
seio renal
26. Medula renal:
Mais escura e profunda que
o córtex renal. Contém as
pirâmides renais (forma
aproximadamente cônica,
com a base orientada até o
córtex, e o vértice até o seio
renal. Os vértices
arredondados das pirâmides
sobressaem no seio renal
constituindo as papilas
renais.
27.
28. Marcam o começo da via
excretora do rim;
Transportam a urina das
papilas renais até a pelve
renal.
Cálices menores: ductos
membranosos que se
inserem ao redor de cada
papila renal e
desembocam nos cálices
maiores. Entre três a cinco
cálices menores drenam
para um cálice maior.
29. Tem forma afunilada
anteroposterior, orientado
para baixo e medialmente. Se
encontra dentro do seio renal
e atravessa o hilo renal;
O fundo apoia-se na abertura
dos cálices maiores.Termina
na direção medial no colo da
pelves renal, que marca a
união pelve ureteral.
A parte posterior da pelve
renal está mais separada das
bordas do hilo renal e é mais
acessível cirurgicamente.
30. Pelo hilo passam o
ureter, artérias e
veias renais, vasos
linfáticos e nervos
formando em
conjunto o Pedículo
Renal
31.
32. Ramos da a. aorta dá
origem às aa. Renais
direita e esquerda.
A a. renal direita é
mais longa e passa
posteriormente àVCI.
A v. renal esquerda é
mais longa e passa
anteriormente à a.
aorta.
33. A a. renal primeiramente se
divide em ramo anterior e
posterior.
Normalmente cada artéria
divide-se perto do hilo em
cinco artérias segmentares;
Depois em a. segmentar que
supre casa área segmentar.
A área suprida por cada
artéria segmentar é uma
unidade independente ,
cirurgicamente ressecável.
37. As vv. renais
direita e esquerda
situam-se
anteriormente às
aa. Renais direita e
esquerda;
A v. renal
esquerda, + longa,
recebe a v.
suprarrenal
esquerda e a v.
gonadal esquerda.
38.
39. Irrigação simpática:
plexo nervoso renal é
suprido por fibras dos
nervos
abdonominopelvicos.
Irrigação
parassimpática:
tronco vagal anterior.
Formam plexos
mistos
40.
41. Os vasos
linfáticos renais
seguem as
veias renais e
drenam para os
linfonodos
lombares
direito e
esquerdo
(cavais e
aórticos).
42.
43. Cálculos Renais:
formados por sais de ácidos inorgânicos ou orgânicos, ou de outros
materiais.
Podem se formar e se localizar nos cálices renais ureter ou bexiga.
Se for cortante ou maior do que a luz normal do ureter gerando
distensão excessiva do tubo muscular fino , causará dor intermitente
quando empurrado;
O cálculo pode causar obstrução completa ou intermitente de fluxo
urinário;
Dependendo do local a dor pode ser na região lombar, inguinal, ou na
genitália externa e/ou testículo.
A dor é referida nas áreas cutânea inervadas por T11-L2. Pode se
estender até a coxa, por projeção no nervo genitofemoral.
Perturbação alimentar (náusea, vômito, cólica e diarreia).
44.
45. Tratamento:
Remoção dos
cálculos com um
nefróscopio,
instrumento
introduzido numa
pequena incisão
46. Liotripsia: concentra
ondas de choque
através do corpo que
rompem os cálculos
renais em pequenos
fragmentos
liberando-os na
urina.
49. TCP: cél cubóides com núcleo central
esférico
Segmento delgado da alça de Henle:
cél escamosa c/ citoplasma claro e
núcleo achatado (Ramo descendente).
Cél cuboides e bastante coradas
(Ramo ascendente)
TCD: cél mais baixas e com o lúmen
mais largo em relação ao TCP
TC: epitélio típico, diferente das
demais porções do néfron. Túbulos
menores: cubóides, núcleo redondo e
citoplasma claro. Túbulos maiores: +
calibrosos e cél + altas. Ductos de
Bellini: epitélio colunar, contínuo c/
superfície das papilas
50. É a unidade estrutural e
funcional do rim
Há cerca de 1.250.000
destas unidades em
cada rim
Corpúsculo de Malpighi
Um túbulo renal:
Cápsula de Bowman
que rodeia o glomérulo
→ ducto excretor que
ou túbulo coletor
51. Glomérulo – parte
central de vasos
Cápsula glomerular
ou de Bowman –
invólucro
membranoso de
dupla parede
52. BARREIRA DE
FILTRAÇÃO
BARREIRA DE
CARGA
FATORESQUE
INFLUENCIAM:
PESO, FORMA E
CARGA ELÉTRICA
DA PROTEÍNA
53. Arteríola glomerular aferente->
Capilares glomerulares -> Arteríola
eferente ->Vasos peritubulares ->
Veias interlobulares
O glomérulo é um
tufo de vasos não
anastomosados.
Através dele irá
ocorrer a filtração.
55. Rede celular
incluída na
arteríola aferente
a uma distância
variável de sua
penetração no
glomérulo.
Forma-se na área
próxima ao túbulo
contorcido distal
→ mácula densa
56. Células especializadas
localizadas no túbulo
contorcido distal
Identifica a concentração
de Na+ no filtrado e
estimula a células
justaglomerulares a
produzirem hormônios
que irão promover a
retenção de sódio e
agua.
57. Células
justaglomerulares Mácula densa
Aparelho
justaglomerular
Importância fisiológica: essa estrutura
histológica é fundamental para permitir um
“meio de comunicação” entre o fluido tubular
e a arteríola aferente – o chamado feedback
túbulo-glomerular, importante para regulação
da filtração glomerular.
58. Substância cortical
Calibre uniforme
Conforme se aproxima
da superfície medular
de maneira mais ou
menos espiralada, as
contorções vão
desaparecendo
Colo
59. Substância medular
Túbulo proximal chegando
na substância medular se
torna muito delgado e
retilíneo, ao longo da
pirâmide renal → ramo
descendente da alça de
Henle
Alça de Henle
Subindo, torna-se
repentinamente volumoso
→ ramo ascendente da alça
de Henle (a. aferente do
glomérulo)
60. Substância cortical
Torna-se novamente
contorcido e dilatado
Seus giros entrelaçam-
se com os do proximal
e termina em uma
estreita porção do
túbulo coletor
61. Iniciam na parte radiada
do cortéx
Unem-se a curtos
intervalos entre si,
resultando em túbulos
de considerável calibre
Córtex: Bases dos raios
→ pirâmide renal
Medula: túbulos de cada
pirâmide → túbulo
central (ducto de Bellini)
→ ápice da papila renal
→ cálices menores
64. São glândulas
endócrinas, pares,
amareladas em
vivos.
Retro peritoneais;
Localizadas acima
de cada rim;
Revestidas pela
Fáscia Renal;
Pesam cerca de 4
gramas.
65. Estão afixadas nos
pilares do
diafragma pela
fáscia renal;
São separadas dos
rins por um septo
fino (parte da fáscia
renal);
66. Glândula direita:
piramidal, mais
apical, relacionada
ao pilar direito do
diafragma e faz
contato com aVCI
ântero
lateralmente.
Glândula esquerda:
formato de
crescente.
68. Zona glomerulosa: camada
estreitada imediatamente
abaixo da cápsula,
Responsável pela produção de
mineralocorticóides
(aldosterona)
Zona fasciculada: camada
contém colesterol e ésteres
de colesterol). Produz
glicocorticóides (cortisol).
Zona reticular: camada
estreita no limite com a
medular, composta por
agregados irregulares de
células não-vacuolizadas.
Produz esteróides sexuais
(estrogênios e andrógenos).
69. composta por células
especializadas
neuroendócrinas
produtoras de
catecolaminas. São
células arredondadas ou
ovais ricas em grânulos
de secreção, arranjadas
em ninhos ou trabéculas,
sustentadas por um
estroma escasso, porém
intensamente
vascularizado.
70. Cada glândula possui
um hilo, onde as veias e
os vasos linfáticos
saem. Enquanto artérias
e nervos entram em
múltiplos lugares.
As glândulas estão
afastadas de 4 a 5cm.
Nessa área da direita
para a esquerda estão:
VCI, pilar direito do
diafragma, gânglio
celíaco, tronco celíaco,
AMS, e o pilar esquerdo
do diafragma.
71. Cada glândula possui
duas partes: córtex e
medula. Essas partes
possuem origem
embriológica e
funções diferentes.
Córtex:
mesênquima;
Medula: células da
crista neural.
73. Massa de tecido
nervoso;
Células cromafins:
Secretam catecolaminas
(principalmente
adrenalina) para a
corrente sanguínea.
Ativam o corpo para um
estado de luta/fuga em
resposta ao estresse.
Aumenta FC e PA,
dilatam bronquíolos e
modificam padrões de
fluxo sanguíneo.
74. As aa. Renais se
ramificam livremente
antes de entrar na
glândula, de forma que
50-60 artérias penetrem
na cápsula;
aa. Supra-renais
superiores: artéria
frênica inferior.
aa. Supra renais médias:
parte abdominal da
aorta
aa. Supra renais
inferiores: artérias renais
75.
76. Se faz grande parte
pela veia supra renal.
v. supra renal direita é
curta e drena paraVCI.
v. supra renal
esquerda, mais longa,
frequentemente une-
se a v. frênica inferior,
e drena para a veia
renal esquerda.
77.
78. Rica inervação do
plexo celíaco a nervos
esplâncnicos
abdominopélvicos;
Fibras pré sinápticas
deriva deT10 a L1.
79.
80. Os vasos linfáticos
supra renais
originam-se de um
plexo situado
profundamente à
cápsula da glândula e
de outro da medula.
A linfa segue até os
linfonodos lombares;
Muitos vasos
linfáticos deixam as
glândula supra renais
81.
82. Tubos musculares com 25 a
30cm de comprimento
Unem a pelve renal ao
assoalho da bexiga urinária
Apresenta uma porção
abdominal e uma porção
pélvica
83. A propulsão da urina é realizada
através de peristaltismo e
potencializada pela gravidade.
São compostos por musculatura
lisa, responsável pelas
contrações involuntárias
São retroperitoneais, a face
posterior está revestida pelo
peritônio
84. Histologia
É composta por 4 túnicas:
1 – Mucosa
2 – Submucosa
3 – Muscular
3 camadas musculares lisas
1 ª Longitudinal
2ª Circular
3ª Longitudinal (terço inferior)
4 - Serosa
85. Estreitamentos
1 – Junção ureteropélvica
2 – Cruzamento dos vasos ilíacos e do
estreito superior da pelve
3 – Atravessamento da parede da
bexiga
86. Trajeto
Entram na pelve ao cruzar a bifurcação
da artéria ilíaca comum ou o início da
artéria ilíaca externa, passando sobre a
abertura superior da pelve
Se curvam ântero-medialmente, acima
do músculo levantador do ânus para
entrar na bexiga
Passam obliquamente através da parede
muscular da bexiga em direção ínfero-
medial
87. Trajeto
Penetram a cavidade da bexiga
com uma distância de
aproximadamente 5cm quando
dilatada
Essa passagem oblíqua através da
bexiga forma uma válvula
unidirecional, com a pressão
interna da bexiga, que se fecha
causando colapso da passagem
intramural
88. Ramos que suprem a
porção abdominal:
Aproximam-se medialmente
Artéria renal
Artéria gonadal
Aorta
Íliaca comum
Ramos que suprem a
porção pélvica:
Aproximam-se lateralmente
Ilíaca interna
Partes terminais:
Artéria uterina (mulheres)
Vesical Inferior (homens)
89. Suprimento nervoso: nervos
nascem do plexo renal, aórtico
abdominal e hipogástrico
superior e inferior (parte pélvica)
e consistem em fibras aferentes
parassimpáticas, simpáticas e
viscerais dos nervos esplâncnicos
torácicos e lombar e do nervo
vago
Medula espinal: T11 a L2
Local referido e exemplo
clínico: pequena parte do dorso,
flanco (quadrante lombar),
estendendo-se para a virilha
(região inguinal) e genitais
Cálculos uretéricos ou renais.
90.
91. Os vasos linfáticos da parte
superior do ureter podem
se unir àqueles do rim ou
seguir para os linfonodos
lombares;
Os vasos linfáticos da parte
média do ureter
geralmente drenam para
os linfonodos ilíacos
comuns;
Os vasos da parte inferior
drenam para os linfonodos
ilíacos comuns, externos
ou internos.
92.
93. Víscera oca, localizada no
interior da pelve
Tamanho, formato, posição e
relações variáveis
Funciona como reservatório
temporário para o
armazenamento da urina
94. Apresenta superfície interna
rugosa quando vazia e lisa
quando cheia
Exceto a região do trígono, a
qual se apresenta sempre lisa
Possui uma capacidade média
de 700 a 800ml
95. Possui 4 faces
FaceSuperior
Face Inferolateral direita
Face Inferolateral esquerda
Face Posterior
Divide-se em 4 partes
Ápice
Corpo
Fundo
Colo
97. Mucosa:
Epitélio de transição, onde estão as enrugações
Submucosa:
Lâmina própria (duas camandas)
Tecido conjuntivo frouxo (profunda)
Tecido conjuntivo denso (superficial)
Muscular:
Músculo Detrusor
3 camadas de fibras lisas
Interna: longitudinal
Média: circular
Externa: longitudinal
Serosa:
Camada mais externa (Fáscia)
98. Possui 4 faces
FaceSuperior
Face Inferolateral direita
Face Inferolateral esquerda
Face Posterior
Divide-se em 4 partes
Ápice
Corpo
Fundo
Colo
99. Relações
Faces Inferolaterais: pubis, fáscia que reveste
o músculo levantador do ânus, parte superior
do músculo obturador interno
Face Superior: peritônio, intestino delgado e
cólon sigmoide
Face Posterior: Ampola do ducto deferente,
vesícula seminal e reto em homens, parede
súpero-anterior da vagina e colo uterino em
mulheres
100.
101.
102. Ligamentos
Encontra-se relativamente livre no tecido
adiposo subcutâneo extraperitoneal, já o colo
está firmemente fixado por ligamentos
Ligamento Puboprostático (homens)
Ligamento Pubovesical (mulheres)
Parte anterior do arco tendíneo da fáscia da pelve
LigamentoUmbilical Mediano
115. Anatomia Interna
Apresenta dobras na mucosa, que
desaparecem quando distendida
Apresenta oTrígono da Bexiga,
formado pelos vértices dos óstios dos
ureteres com o orifício intendo da
uretra, apresenta mucosa sempre lisa
nessa região
Infecções urinárias tendem a persistir
na região doTrígono da Bexiga
120. Fibras simpáticas: Plexos
vesicais (pélvicos),
principalmente pelos
plexos e nervos
hipogástricos
Fibras parassimpáticas:
nervos esplâncnicos
pélvicos e plexo
hipográtrico inferior
Fibras sensitivas:
viscerais.Trajeto das
fibras parassimpáticas
Linha de dor pélvica
121.
122. Em ambos os sexos, os
vasos linfáticos das faces
súpero laterais da bexiga
seguem até os linfonodos
ilíacos externos.
Os do fundo do colo
seguem até os linfonodos
ilíacos internos.Alguns
drenam para os
linfonodos sacrais ou
ilíacos comuns.
123.
124. URETRA FEMININA:
Grande quantidade de tecido elástico +
músculo liso → distensível → passagem de
cateteres ou cistocópios é mais fácil
Infecções são mais comuns, e sobretudo na
bexiga, pois a uretra é curta, mais distensível
e se abre para o exterior pelo vestíbulo da
vagina
131. Os nervos que
suprem tem
origem no plexo
(nervo) vesical e
no nervo
pudendo.
Padrão
semelhante ao
masc., exceto
pela ausência do
plexo prostático
e do m. esfíncter
interno da
uretra.
132. A maioria dos vasos
linfáticos das uretra
segue até os
linfonodos sacrais e
ilíacos internos, mas
alguns vasos da parte
distal da uretra
drenam para os
linfonodos inguinais.
133.
134. Tubo muscular (18 – 22cm)
Óstio interno da uretra na bexiga → óstio
externo da uretra na glande do pênis
Também é via de saída do sêmen
Para fins descritivos, é dividida em 4 partes
• Parte proximal: parte intramural (pré-
prostática) e parte prostática
• Parte distal: partem membranácea
(intermediária) e parte esponjosa
135.
136.
137.
138.
139. É usado para remover urina
de uma pessoa incapaz de
urinar.
Também é usado p/ irrigar a
bexiga urinária e obter uma
amostra de urina não
contaminada.
Sondas uretrais e cateteres
(instrumentos ligeiramente
cônicos p/ exploração e
dilatação de uma uretra
estreitada)
140. A apresentação mais comum
inclui sintomas urinários
obstrutivos, retenção
urinária ou infecções
urinárias. Sintomas urinários
obstrutivos são
caracterizados por uma
diminuição da força do fluxo,
esvaziamento incompleto da
bexiga, gotejamento
terminal e intermitência
urinária. Estes sintomas são
progressivos em muitos
pacientes.
141. Os nervos são
derivados do plexo
prostático (fibras
simpáticas,
parassimpáticas e
aferentes viscerais
mistas). O plexo
prostático é uma
dos plexos pélvicos.
142. • Inervação eferente
(autônoma): plexo nervoso
hipogástrico inferior → plexo
prostático
• Inervação simpática: níveis
lombares da medula espinal
através dos nervos
esplâncnicos lombares
• Inervação parassimpática:
níveis sacrais através dos
nervos esplâncnicos pélvicos
• Inervação aferente visceral:
acompanham fibras
parassimpáticas
• N. Pudendo → n. dorsal do
pênis → inervação somática
da parte esponjosa da uretra