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BENS CULTURAIS E MEMÓRIA BIBLIGRÁFICA:
uma conservação possível para bibliotecas
Fabrício Garrido
Bacharel em Biblioteconomia pela UFAL
Mestrando em Ciência da Informação pelo PPGCI/UFPB
RESUMO
 PATRIMÔNIO CULTURAL
 MEMÓRIA BIBLIOGRÁFICA
 CONSERVAÇÃO DE ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS
 PRESERVAÇÃO DOCUMENTAL
 CONSERVAÇÃO PREVENTIVA
 CONSERVAÇÃO REPARADORA
 RESTAURAÇÃO
 POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
PATRIMÔNIO CULTURAL
• Art. 216: “Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de
natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em
conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à
memória dos diferentes grupos formadores da sociedade
brasileira [...]” (BRASIL, 1988).
MEMÓRIA BIBLIOGRÁFICA
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Biblioteca de Alexandria
MEMÓRIA BIBLIOGRÁFICA
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Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/55/Ex-
libris_da_Biblioteca_Nacional_BRA-RJ.jpg/1200px-Ex-
libris_da_Biblioteca_Nacional_BRA-RJ.jpg
Biblioteca de Nacional
CONSERVAÇÃO DE ACERVOS
BIBLIOGRÁFICOS
• Jeremias 32: "[...]Deus de Israel: toma esta escrita de compra, tanto
a selada como a aberta, e mete-as num vaso de barro, para que se
possam conservar por muitos dias“.
• Os árabes publicaram um manuscrito no ano de 938, o Fihrist,
demonstrando práticas de conservação nas coleções mulçumanas.
• Na idade média os mosteiros e igrejas se responsabilizavam por sua
conservação. (CASTRO, 2012).
• A conservação com base científica tem seu início no séc. XIX na Europa
principalmente com:
– Sir Humphrey Davy estudando os papiros de Pompéia;
– C. J. Thomson, no Museu Nacional de Copenhague, desenvolvendo
técnicas para conservar objetos arqueológicos;
– Friedrich Rathgen, no Museu Real de Berlim, onde criou um
laboratório e desenvolveu uma série de tratamentos de
conservação além de escrever um dos primeiros livros sobre o tema,
(Die Konservierung von Altumsfunden - A Conservação de
Antiguidades) em 1898. (GRANATO; CAMPOS, 2013).
CONSERVAÇÃO DE ACERVOS
BIBLIOGRÁFICOS
É influenciada também pela revolução industrial da
sociedade inglesa, a necessidade de restauração
por diversas construções góticas danificadas nas
guerras napoleônicas.
Cartas Patrimoniais
CONSERVAÇÃO DE ACERVOS
BIBLIOGRÁFICOS
CONSERVAÇÃO DE ACERVOS
BIBLIOGRÁFICOS
Bibliotecas Universitárias => fluxo maior
Logo, desgaste maior.
• Luccas e Seripierri (1995, p.18), podem se dividir em:
– Fatores Intrínsecos: estão ligados diretamente aos elementos de
composição do papel tais como, tipo de fibras, tipo de encolagem, resíduos
químicos não eliminados (lignína) e partículas metálicas.
– Fatores Extrínsecos: estão ligados diretamente a agentes físicos e
biológicos tais tinta ferrogálica, como radiação ultravioleta, temperatura,
umidade, poluentes atmosféricos, microorganismos, insetos, roedores e
Homem.
CONSERVAÇÃO DE ACERVOS
BIBLIOGRÁFICOS
Características dos Ácidos
• Incolor
• Odor forte e asfixiante
• Sabor azedo, ácido ou amargo
• pH inferior a 7
• Estado físico: líquido
• Baixo ponto de fusão e ebulição
• Conduzem eletricidade em meio aquoso
• Reagem com metais (ferro, magnésio, zinco)
CONSERVAÇÃO DE ACERVOS
BIBLIOGRÁFICOS
Potencial Hidrogênio Iônico (pH)
O pH ou potencial hidrogeniônico é uma escala de 0 a 14
que determina se a solução é ácida ou básica. Nesse sentido,
as substâncias que variam entre pH 0 e pH 6 são
consideradas ácidos, enquanto que as substâncias que
possuem o pH entre 8 e 14 são chamadas de bases. As
concentrações que possuem Ph 7 determinam um pH
neutro.
CONSERVAÇÃO DE
ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS
Fita Ph PHmetro Caneta
CONSERVAÇÃO DE
ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS
Tinta Ferrogálica
CONSERVAÇÃO DE
ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS
Plano Nacional de Microfilmagem de
Periódicos Brasileiros
CONSERVAÇÃO DE
ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS
CONSERVAÇÃO DE ACERVOS
BIBLIOGRÁFICOS
• Política de preservação;
• Restauração-intervenção conservativa - relações éticas/estéticas e critérios interventivos;
• Conservação X Ciência da Conservação - Estabelecimento de padrões científicos de análise.Preservação
• Conservação Preventiva é o conjunto de procedimentos que visa a retardar a degradação dos
materiais através da melhoria e controle das condições do ambiente nas áreas de guarda de
acervos: armazenagem e dos cuidados com o acondicionamento e uso adequado dos acervos;
• Ciência da Conservação - Objeto X Coleções.
Conservação
Preventiva
• Conhecimento do acervo. Tratamento de massa. Tratamento Contínuo.
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• Administração da Preservação;
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CONSERVAÇÃO
PREVENTIVA
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PRESERVAÇÃO DOCUMENTAL
• UV e IV Luz e Radiações
PRESERVAÇÃO DOCUMENTAL
Temperatura Incorreta
Fonte:https://www.wpclipart.com/weather/weather_
instruments/thermometer/thermometer_celsius/ther
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Umidade Relativa Incorreta
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instruments/thermometer/thermometer_celsius/ther
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PRESERVAÇÃO DOCUMENTAL
Medidores
O Sitrad é o software da Full Gauge
Controls para gerenciamento a distância
das instalações de refrigeração,
aquecimento, climatização e
aquecimento solar. Ele atende as mais
rígidas exigências do mercado porque é
atualizado constantemente por uma
equipe da engenharia da Full Gauge
Controls especialmente dedicada para
isso.
Medidores
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PRESERVAÇÃO DOCUMENTAL
Medidores
APARELHOS TEMPERATURA UMIDADE DATA
THERMO SALA 1/1 manhã 23,6° 41%
27/09/2019
THERMO SALA 1/1 tarde 25,0° 34%
THERMO SALA 1/2 manhã 23,6° 52%
THERMO SALA 1/2 tarde 24,5° 48%
THERMO SALA 1/3 manhã 23,2° 43%
THERMO SALA 1/3 tarde 24,5° 37%
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THERMO SALA 4 tarde 24,5° 41%
THERMO SALA Tec. manhã 20,7° 46%
THERMO SALA Tec. tarde 21,6° 36%
24/05/2019 24/06/2019 24/07/2019
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
LEITURA DO THERMOHIGROMETRO MANHÃ
UMID. SALA 1/1 UMID. SALA 1/2 UMID. SALA 1/3
UMID. SALA 4 UMID. SALA Tec
PRESERVAÇÃO DOCUMENTAL
Dissociação
PRESERVAÇÃO DOCUMENTAL
Dissociação
CONSERVAÇÃO PREVENTIVA
• Medidas e ações para evitar ou
minimizar futuras deteriorações ou
perdas;
• Segurança eletrônica como Circuitos
Fechados de Televisão - CFTV;
• Impedimento a entrada de usuários
com bolsas, sacolas, pastas, ou
qualquer outro acessório que facilite a
ocultação de itens do acervo, no acesso
às áreas de guarda;
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• Controle ambiental;
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Fonte: https://bbel.uol.com.br/wp-
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CONSERVAÇÃO PREVENTIVA:
Higienização
CONSERVAÇÃO PREVENTIVA:
Higienização
CONSERVAÇÃO PREVENTIVA:
Higienização
CONSERVAÇÃO PREVENTIVA:
Higienização
CONSERVAÇÃO PREVENTIVA:
Higienização
CONSERVAÇÃO PREVENTIVA:
Planificação
CONSERVAÇÃO PREVENTIVA:
Planificação
CONSERVAÇÃO REPARADORA
• “Os pequenos reparos são diminutas
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interromper um processo de deterioração
em andamento.” (CASSARES; MOI, 2000,
P.33).
• “conjunto de medidas que objetivam a
estabilização ou a reversão de danos físicos
ou químicos adquiridos pelo documento ao
longo do tempo e do uso, intervindo de
modo a não comprometer sua integridade e
seu caráter histórico”. (CASSARES; MOI,
2000, P.12).
PEQUENOS REPAROS
CONSERVAÇÃO REPARADORA
DIAGNÓSTICO
CONSERVAÇÃO REPARADORA
• Princípio de reversibilidade sobre todos os
materiais que forem utilizados nos
tratamentos técnicos;
• Compatiblidade dos novos materiais a serem
utilizados nas obras durante os tratamentos;
• Observar todas as características da obra a
ser tratada, guardando todos os fragmentos
para que sejam recolocados em sua posição
original como testemunho significativo de
informação;
CONSERVAÇÃO REPARADORA
Acondicionamento
CONSERVAÇÃO REPARADORA
Acondicionamento
CONSERVAÇÃO REPARADORA
Acondicionamento
CONSERVAÇÃO REPARADORA
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CONSERVAÇÃO REPARADORA
Encardenação
RESTAURAÇÃO
RESTAURAÇÃO
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RESTAURAÇÃO
RESTAURAÇÃO
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Cola Metilcelulose
RESTAURAÇÃO
Execução de banhos
Água deionizada numa
temperatura aproximada
de 40ºC
– IMERSÃO DIRETA
– FLUTUAÇÃO
PH alcalino, o
mais próximo de 7
RESTAURAÇÃO
Máquina obturadora de papéis (MOP)
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
1. aumentar a consciência da instituição sobre seus problemas de
preservação e alcançar um consenso sobre como enfrentá-los;
2. usar informações existentes e modelos disponíveis para planejar
e implementar um programa que responda às circunstâncias
próprias da instituição;
3. aumentar a capacidade da biblioteca de lidar mais efetivamente
com os desafios complexos da preservação;
4. implementar um plano a longo prazo para o desenvolvimento
dos recursos; e
5. aumentar o conhecimento entre os funcionários da biblioteca
sobre as questões atuais, os avanços e os recursos técnicos
disponíveis.” (MERRIL-OLDHAM, 2001, p.15).
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
e a sua importância
• William J. Barrow em 1957: “97% de
amostras de papel para livro fabricadas
nos primeiros 40 anos deste século
tinham uma vida útil de não mais que
50 anos, sendo que metade delas
provavelmente durariam menos que 25
anos se fossem usadas.” (MERRIL-
OLDHAM, 2001).
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
e a sua importância
• [...] o bibliotecário/arquivista, ao
planejar e administrar o patrimônio
de uma instituição cultural já está
executando a gestão da preservação
de acervos, função da maior
importância no que se refere à
permanência e duração da memória
cultural de uma nação. (CARVALHO;
MOTTA; FERNANDES, 2001, p.183).
• A política de preservação: conjunto de
medidas que visam conservar o acervo da
biblioteca;
• Notada Importância;
• Necessidade de uma equipe para produzi-la e
mantê-la através de planejamento e
treinamento de pessoal tanto de quadro de
funcionários quanto o de usuários.
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
e a sua importância
Castro (2012):
• “A complexa variedade tipológica dos bens culturais que integram
o patrimônio cultural está sujeita ao mais diversos processos de
deterioração.”;
• “a deterioração do patrimônio resulta na destruição, no
esquecimento, na perda na efemeridade.”.
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
e a sua necessidade
• "As bibliotecas universitárias têm uma parcela de
responsabilidade no desenvolvimento cultural e
educacional. Não podemos deixar de preservar os
documentos em bibliotecas universitárias. Se as
bibliotecas nacionais são o repositório documental do
país, as bibliotecas de universidades não só guardam
mas utilizam toda uma documentação técnica e
científica, imprescindíveis ao desenvolvimento cultural
e científico do país. Para tanto, deve e pode utilizar
essas duas atividades antagônicas: preservação e
uso." (VALLE, 1991).
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
e a sua necessidade
• Assim:
Patrimônio Cultural => Deterioração
BU => Desenvolvimento cultural e científico
• Logo a necessidade de política de preservação se
evidencia com a mesma importância que já é dada ao
chamado núcleo duro (catalogação, indexação e
desenvolvimento de coleções).
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
e a sua necessidade
• “Para Instituições como Arquivos, Bibliotecas e Museus que têm
como objetivo principal disseminar informações, atender e
orientar seus usuários, a grande preocupação é manter o acervo
em condições favoráveis à pesquisa”. (LARROYD; OHIRA, 2007,
p.254).
• “É preciso ressaltar que em bibliotecas e arquivos a questão do
acesso à informação é fundamental e está intrinsecamente
relacionada com a preservação. A princípio, para ser
disponibilizado aos usuários, os documentos devem se encontrar
em boas condições.” (LARROYD; OHIRA, 2007, p.261).
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
a responsabilidade
• “O conservador é o profissional habilitado a interferir
concretamente nos documentos, a partir de uma formação
específica [...]. Ao administrador de preservação cabe coordenar
uma equipe, cujos membros desempenham funções segundo os
saberes específicos com relação à organização, divulgação e
conservação de acervos culturais.”. (LARROYD; OHIRA, 2007,
p.254).
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
a responsabilidade
http://arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=2349&sid=91
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a responsabilidade
• “Se por um lado a instituição deve ficar envolvida
pela política de preservação, por outro a política de
preservação exigirá a contribuição de todos,
inclusive dos usuários. Trata-se de um trabalho de
gestão, onde o que está em jogo é o planejamento
para definição de prioridades de ação.” (OLIVEIRA
2011, p.65).
• “planejamento faz o tempo trabalhar a nosso favor,
pois o otimiza e permite vários planos sejam
gerenciados simultaneamente, à medida que
possibilita o monitoramento do desempenho e a
avaliação de resultados parciais e finais.” (ALMEIDA,
2005, apud SLOMA, 1985, p.2).
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
planejamento
• Trabalhos desordenados => retrabalhos
mais custos
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menos cutos
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
planejamento
Conservação Preventiva em
Bibliotecas e Arquivos
Arquivo Nacional
http://arquivonacional.gov.br/br/?option=com_con
tent&view=article&id=1793
Referências
ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed.
Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2011. 144 p.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de 1988.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 06/05/15.
CARVALHO, Maria da Conceição; MOTTA, Rosemary Tofani; FERNANDES, Cleide Aparecida. A preservação de
acervos de bibliotecas e sua importância na atualidade: a ótica dos bibliotecários da UFMG. Inf. & Soc.: Est.,
João Pessoa, v. 15, n. 1, p. 171-193, jan./jun. 2005.
CASTRO, Aloisio Arnaldo Nunes de. A trajetória histórica da conservação-restauração de acervos em
papel no Brasil. Juiz de Fora: UFJF, 2012. 332 p.
GRANATO, Marcus; CAMPOS, Guadalupe do Nascimento. Teorias da conservação e desafios relacionados aos
acervos científicos. MIDAS Online, jan, 2013 Disponível em: http://midas.revues.org/131#quotation.
Acessado em 7 Abril 2015.
LARROYD, Suzana; OHIRA, Maria Lourdes Blatt. Políticas de preservação nos arquivos públicos municipais
catarinenses. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v 254 .12, n.2, p.254-272,
jul./dez., 2007.
LUCCAS, L.; SERIPIERRI, D. Conservar para não restaurar: uma proposta para preservação de
documentos em bibliotecas. Brasília, DF: Thesaurus, 1995. 128 p.
Referências
MERRIL-OLDHAM, Jan. Programa de planejamento de preservação: um manual para autoinstrução de
bibliotecas. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo
Nacional, 2001
OLIVEIRA, Rose Tenório de. Políticas arquivísticas e suas implicações na preservação, no acesso e no uso dos
documentos. Encontros Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n. esp., 1º sem. 2011.
POWEREDTEMPLATE - PoweredTemplate.com. Modelo do PowerPoint - interior antigo com xadrez, ID: 06545.
Dispponível em: https://poweredtemplate.com/pt/modelo-do-powerpoint-interior-antigo-com-xadrez-17106/.
Acesso em 06 set 2019.
SPINELLI, Jayme. PEDERSOLI JR., José Luiz. Biblioteca Nacional: plano de gerenciamento de riscos:
salvaguarda & emergências. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2010, 99p.
VALLE, C. A. Subsídios para uma política de preservação e conservação de acervos em bibliotecas
universitárias brasileiras. 118 f. Dissertação de mestrado. Universidade de Brasília, 1991.
Fabrício Garrido
fabricio.garrido@uepb.edu.br

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