Este artigo tem por objetivo apresentar estratégias que permitiriam solucionar um dos maiores flagelos vividos pela população brasileira na história do Brasil que é o da pobreza extrema. No Brasil, em 2019, aumentou para 54,8 milhões o número de pessoas na pobreza, segundo o IBGE. Aumentou, também, a extrema pobreza no Brasil quando a renda mensal é inferior a R$ 140, de acordo com a linha proposta pelo Banco Mundial. Em 2016, 13,5 milhões (6,6% da população) estavam nessa faixa. Em 2017, esse índice saltou para 7,4%, ou seja 15,2 milhões vivendo em extrema pobreza. Outros deserdados sociais são, também, as pessoas em situação de rua no Brasil que são de aproximadamente 221.869 pessoas de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Os deserdados sociais do Brasil são, também, os que não possuem moradias que não usufruem do direito à habitação que totalizou 5,8 milhões de moradias em 2019, dos quais 79% concentraram-se em famílias de baixa renda. Para eliminar a pobreza, a primeira ação a ser implementada consiste na eliminação do desemprego no Brasil complementada pela adoção da estratégia de transferência de renda básica ou renda mínima universal para a população pobre, especialmente aquela situada em condição de extrema pobreza e em situação de rua. Não haverá paz social no Brasil se não for eliminado o desemprego e não for adotada a política de renda básica para a população pobre. Portanto, é urgente a adoção destas estratégias para combater a pobreza existente no Brasil. Estas estratégias devem servir de referencial para o povo brasileiro fazer a escolha de seus candidatos aos diversos cargos eletivos nas próximas eleições. Recomenda-se eleger os candidatos que assumam o compromisso de defender a adoção das estratégias de eliminação do desemprego e da pobreza no Brasil.