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Princípios Biológicos
do Treinamento Esportivo
Aplicados às Atividades
Físicas Alternativas
Prof. Me. Cláudio Alexandre Cunha
Os princípios do treinamento
físico são regras gerais, com
base nas ciências biológicas e
pedagógicas, cuja importância
deve-se à influência deles na
melhoria ou na manutenção da
aptidão física.
Conhecer esses princípios
facilitará a seleção de
conteúdos, os meios, os
métodos e a organização do
treinamento.
Na hipótese de um dos
princípios ser desrespeitado,
perdem-se as diretrizes de
controle do treinamento e,
consequentemente, a obtenção
de resultados.
Cada princípio será analisado,
assim, individualmente, para
utilização posterior no
planejamento, no controle e na
aplicação da carga de treino.
A lógica do treinamento
esportivo
Estímulo
Carga
Fadiga
Recuperação
Supercompensação
Adaptação
Definições (Manso, et al. 1996)
• Meios
 São os os aparatos ou materiais utilizados durante a preparação de um
atleta e que servem para desenvolver a capacidade de rendimento
esportivo de forma sistemática
• Método
 É o procedimento sistemático e planificado dos conteúdos de
preparação de um atleta que tem o propósito de alcançar os objetivos
previamente estipulados (ex: intervalado, contínuo, fartlek, etc...)
Forma Esportiva (Manso, et al. 1996)
• É o estado de capacidade de rendimento ótimo que o atleta alcança
em cada fase do desenvolvimento esportivo devido ao treinamento
adequado
• Em algumas fases do treinamento em razão do volume, da
intensidade ou da carga de treinamento, a forma esportiva pode
ser afetada negativamente, mas isso não significa que ele está em
má forma esportiva
• As modalidades esportivas e a forma esportiva
 Dificilmente as diferentes características do rendimento esportivo
estejam em nível máximo ao mesmo tempo
 O fato de uma das características estar em nível máximo, não significa
que a forma esportiva também esteja
 Em razão dos calendário prolongados a forma esportiva é mantida em
níveis ótimos, mas não em máximos
Forma Esportiva (Manso, et al. 1996)
• As fases da forma esportiva são
 Desenvolvimento
 Manutenção
 Perda
• A perda da forma esportiva pode ocorrer de duas formas
 De maneira programada nos períodos de transição (em razão da
diminuição das cargas de treinamento)
 De maneira imprevista em razão de treinamento excessivo, esforço
excessivo, deficiências físicas e por fatores externos perturbadores
Forma Esportiva (Manso, et al. 1996)
• A ótima forma esportiva é caracterizada quando o atleta
 Consegue alcançar seu melhor resultado
 As condições musculares estão elevadas
 As qualidades motoras estão no nível da competição
 Resolve rapidamente situações táticas
 Desempenha uma tarefa motora com economia de energia
 Demora a aparecer os sintomas de fadiga
 Recupera rapidamente as condições metabólicas após o esforço
 Consegue manter a concentração nos objetivos competitivos
 Consegue superar os obstáculos inesperados durante a competição
 É capaz de controlar seu estado emocional
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da unidade funcional
 Na hora de aplicar os diferentes métodos de treinamento é preciso
entender que o organismo é um todo indivisível
 O desenvolvimento dos sistemas (circulatório, respiratório, neural,
etc..) não deve ser feito de maneira escalonada, mas simultaneamente
com ênfase de acordo com a forma do atleta, com a fase da
preparação e com os objetivos estipulados
 No entanto, um tipo de treinamento pode atuar positivamente em uma
capacidade motora e negativamente em outra
 Exemplo: um atleta que treinar muito a resistência aeróbia e afetar
negativamente sua velocidade (vias metabólicas e fibras musculares)
 Se a característica da modalidade esportiva praticada pelo atleta
envolver os dois tipos de capacidades motoras, será preciso treiná-las
de acordo com o segundo item
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio do treino multilateral
 Está relacionado ao item anterior. Se o treino for unilateral o sistema
ou a capacidade treinada pode ser influenciada negativamente por
outros sistemas ou capacidades que não foram treinados
 É preciso analisar cuidadosamente as relações existentes entre os
sistemas e capacidades motoras (ex: capacidade de força e de
velocidade com o objetivo da potência)
 É preciso diferenciar o treino multilateral do poliesportivo
 Multilateral: vários sistemas e capacidades motoras
 Poliesportivo: várias modalidades esportivas
 A idade é fator fundamental para esse princípio, pois as crianças e
adolescentes precisam de um treino harmônico quanto aos sistemas e
capacidades motoras
 No caso de adultos, algumas influências podem passar a ser negativas,
como a citada no slide anterior
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da especificidade
 Existem algumas semelhanças entre as modalidades esportivas que
permitiriam que os métodos de treino fossem bem similares (remo e
maratona: ambas precisam de uma condição aeróbia excelente)
 No entanto algumas características necessitam ser treinadas
especificamente (a técnica de ambas é diferente)
 O treino específico será mais efetivo para o rendimento específico de
uma modalidade esportiva
 Porém, alguns autores afirmam que o treino específico necessita ser
precedido do treino geral e outros que pode haver uma barreira de
rendimento (homeostase)
Princípios Biológicos
• Argumentos a favor do treino específico (Marques, 1997)
 Não há transferência motora da PG para a especificidade do esporte
 A PG serve apenas para elevar o estado geral de treino e este já é
muito elevado nos atletas com muitos anos de treinamento
 A PG não desencadeia os processos de adaptação necessários para
uma nova elevação da performance
 O tempo disponível no quadro de otimização do rendimento em alguns
esportes para a utilização dos meios de PG e cada vez mais reduzido
Princípios Biológicos
• Argumentos a favor do treino geral (Marques, 1997)
 Melhoria da capacidade geral de trabalho do organismo
 Melhor adaptação para elevadas cargas físicas e psíquicas do treino
 Recuperação mais rápida
 Reduz as chances do aparecimento do excesso de treino
 Menor freqüência de lesões
 As adaptações funcionais vão diminuindo com o tempo, assim quanto
maior a idade do atleta maior a necessidade do treino geral
 Aumenta o tempo de atividade de alto nível
Princípios Biológicos
• Argumentos a favor do treino geral (Marques, 1997)
 A preparação geral serve como efeito compensatório de alguns grupos
musculares que são negligenciados pelo treinamento específico
 O treino geral serve para evitar a monotonia e saturação do treino
diário
 Para muitas modalidades esportivas os meios específicos não são
efetivamente suficientes para obter níveis superiores de capacidade
cardiorrespiratória
 Os resultados esportivos são dependentes de um desenvolvimento
multilateral devido a unidade do organismo humano e à interação
entre as diferentes capacidades motoras
 Cargas específicas e unilaterais não submetem a estímulos eficazes
certos aparelhos importantes que desta forma se desenvolvem
insuficientemente. A longo prazo isto destrói a harmonia operativa dos
aparelhos e sistemas do corpo e das capacidades motoras
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da sobrecarga
 As modificações causadas no organismo mediante a um esforço físico
só permitem melhorar a forma esportiva quando o estimulo é
suficiente para provocar alterações morfológicas e funcionais
 De acordo com a lógica do treinamento nos anos iniciais a preferência
é para o volume de treino (menor carga) e com o desenvolvimento da
forma esportiva, para a intensidade (maior carga)
 Existe uma relação direta da sobrecarga com a capacidade motora. No
caso da força é preciso aumentar a carga e no caso da resistência o
número de repetições
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da sobrecarga
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máxima
Limite
Sem efeito Manutenção Efeito ótimo Efeito prejudicial
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da supercompensação
 Quando a sobrecarga aplicada é ideal e o tempo de recuperação
também o organismo recompões as substâncias depletadas
(catabolismo) em níveis mais elevados (anabolismo)
 Esforços prolongados podem depletar quase que totalmente o
glicogênio. Nesses casos uma alimentação adequada pode diminuir o
tempo de recuperação e otimizar o anabolismo (de 5 dias pode passar
a ser em 72 ou 96 horas)
 Em esforços intensos e de longa duração (anaeróbio láctico) a
recuperação pode variar de 48 a 72 horas. Nesses casos uma
recuperação ativa pode diminuir o tempo total de recuperação
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da supercompensação
 Em nível muscular a supercompensação depende da relação entre a
carga, o volume e a intensidade do treino, do nível de microruptura
muscular e das fontes energéticas depletadas. Pode variar de 24 a 72
horas
 Alguns estudos evidenciam que a suplementação nutricional pode
acelerar a ressíntese protéica, diminuir o catabolismo e acelerar a
recuperação metabólica, mas é preciso mais evidencias
 Em nível muscular a supercompensação ocorre primeiro na parte
funcional e depois na somática, ou seja, primeiro é aumentado o nível
da força e depois a hipertrofia
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da continuidade (reversibilidade)
 Este princípio está associado à periodização, quando deve haver
continuidade no processo do treinamento de uma capacidade motora
 Um treinamento muito distante do outro não permitirá que haja a
supercompensação e ao mesmo tempo não existirá a adaptação do
organismo às cargas de treinamento
 É preciso entender que o princípio da continuidade não desconsidera a
recuperação a que o atleta deve ser submetido, mas se o efeito do
treinamento anterior não for efetivo, não existirá desenvolvimento da
forma esportiva
 Quanto maior o tempo de treinamento do atleta maior a estabilidade
de sua forma esportiva
 Após longos períodos de recesso a recuperação da forma esportiva é
atingida mais rapidamente por atletas com maior tempo de
treinamento
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da continuidade (reversibilidade)
 A perda da forma em razão da falta de treino de uma capacidade ou
habilidade motora não é linear
 A força máxima e a resistência aeróbia possuem um valor residual
maior, a resistência anaeróbia láctica e a resistência de força mediano
e a resistência anaeróbia láctica baixo
 Quanto as habilidades motoras, quando o atleta alcança o estágio
autônomo, a técnica está estabilizada e se recupera rapidamente após
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 Porém, quanto mais dependente uma habilidade motora for de uma
capacidade motora, maior será o tempo necessário para a sua
estabilização, em casos de períodos prolongados de interrupção do
treino
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da continuidade (reversibilidade)
 Hollmann e Hettinger (1980) encontraram uma perda de 21% do VO2
máximo, em atletas treinados, após 9 dias na cama
 Van Handel et al. (1988)
 Nadadores de alto nível
 60 dias de treino (10 a 12 km dia / 7 dias da semana)
 Aumento do VO2 de 61,5 para 65,4 (ml/kg/mn)
 Depois de 20 dias de diminuição progressiva do volume de treino (2 a 3 Km
dia) e manutenção ou aumento da intensidade(aumento do trabalho
intervalado) o VO2 se manteve estável
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da continuidade (reversibilidade)
 Neufer et al. (1987)
 Nadadores de alto nível
 Após cindo meses de treino (8 km dia / 6 dias semana)
 Dois grupos (3 dias semana e 1 dia semana / 2.7 km dia / 80% e 95 % das
intensidades de treino)
 Primeiro grupo manteve o VO2 e o segundo retornou aos estágios iniciais
 Hortobagyi et al. (1993)
 Sujeitos altamente treinados na capacidade de força
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 Força isométrica, isocinética, e salto vertical não mostraram alteração
 O quadríceps apresentou uma redução na fase excêntrica
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da progressão
 É o principio de incremento do treino que está associado ao volume, à
intensidade e à carga
 Se não houver o incremento, à forma esportiva se estabilizará e em
alguns casos pode haver a perda (adaptação)
 O incremento para jovens deve ser mais lento que para adultos
 A progressão pode ser feita por meio de ondas ascendentes, de
maneira ondulatória (Matveiev) ou por meio de choque (Verjochanski)
 De acordo com Ozolin o incremento do treino causa a melhora das
capacidades motoras da seguinte forma
 Flexibilidade dia a dia
 Força semana a semana
 Velocidade mês a mês
 Resistência ano a ano
 Ressalva: depende do método utilizado e da qualidade do incremento
da carga, volume e intensidade do treino
Periodização Matveiev
Periodização Verjochanski
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da diminuição da forma esportiva
 No início da carreira de um atleta a melhora da forma esportiva pode
ser muito rápida, porém, com o passar do tempo ela se estabiliza e
com uma certa idade, pode cair
 Em determinados períodos da carreira do atleta não adianta mudar a
carga, volume, intensidade e método de treinamento que o atleta não
melhora sua forma esportiva
 Em alguns casos o organismo do atleta pode estar em homeostase em
razão do treino específico
 Em outros, a sua unidade funcional pode estar se degenerando
 Alguns atletas costumam adotar longos períodos de regeneração,
quando a carga, volume e intensidade são diminuídos.
 Em alguns casos se altera um elemento e mantém os outros
(principalmente a intensidade)
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da recuperação
 Este princípio está intrinsecamente associado ao da sobrecarga e da
supercompensação, pois quando há uma sobrecarga, se a recuperação
não for ideal, não acontece a supercompensação
 Se a recuperação não for realizada de maneira correta ainda pode
ocorrer o overtraining
 A recuperação pode ser dividida da seguinte forma:
 Contínua: na própria competição ou treino
 Rápida: recuperação de componentes como a CP
 Lenta: como a recomposição do glicogênio e remoção do ácido láctico. É
quando ocorre a supercompensação
 A recuperação pode ser feita de maneira ativa ou passiva e depende
 No tipo de sobrecarga (estímulo)
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Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da individualidade
 É o principio que engloba todos os outros
 É o mais importante de todos, pois diferencia a aplicação dos
anteriores
 A individualidade é determinada de um lado pela genética (herança) e
pelo ambiente (influência do treino)
 Em termos fenotípicos a individualidade pode ser identificada por meio
de características morfológicas (antropometria) e funcionais (aptidão
física, habilidade motora, psicologia, etc..)
 O ideal é que a individualização do treino seja feita por meio de
análises minuciosas de cada fator que influencia a forma esportiva
 Na maior parte dos casos essa análise é subjetiva e observacional, mas
deveria ser feita por meio de testes evasivos e não evasivos
 Uma analogia pode ser feita com a medicina no caso de transplantes
de órgãos: em alguns casos não existe a adaptação
Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da individualidade
 O bom profissional é aquele que elabora o treino pensando nas
necessidades individuais dos atletas
 O profissional medíocre é aquele que elabora um treino geral e faz
com o atleta se adapte a ele. Alguns conseguirão outros sucumbirão
 Ao cometer esse equívoco o profissional acredita que o grupo deve ser
treinado com base na forma esportiva manifestada pelo melhor atleta
 Se o treino deu certo para ele, os outros precisam se adaptar
 O treino executado por grandes campeões não é, necessariamente,
efetivo para todos atletas
 Um outro campeão pode ser formado com outros tipos de treino
 A maior parte dos estudos é elaborado por meio de média, correlação
e agrupamento de indivíduos, no entanto o mais importante é verificar
as diferenças existentes e qual o seu grau de importância
Princípios Pedagógicos (Manso, et al. 1996)
• Princípio da participação ativa e consciente no treino
 É um erro do treinador transformar o atleta em mero receptor do
treino. Os atletas devem saber o que, como, e para estão realizando
determinados tipos de treino
 Para que esse objetivo seja alcançado é preciso
 Munir o atleta de conhecimentos que estejam vinculados às tarefas
realizadas no treino
 Formular exigências que requeiram reflexões, iniciativa e responsabilidade
por parte do atleta
 Participar o atleta da preparação, estruturação e avaliação do treino
 Educar o atleta para que ele saiba avaliar sua própria forma esportiva (fim
da carreira esportiva
 Capacitar o atleta para que ele tenha um controle consciente de seus
próprios movimentos
 Confiar aos atletas mais adiantados meios pedagógicos para a instrução
dos menos adiantados
 Comunicar o atleta sobre as alterações no planejamento no decorrer da
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esportiva do atleta

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Princípios biológicos afa univap2013

  • 1. Princípios Biológicos do Treinamento Esportivo Aplicados às Atividades Físicas Alternativas Prof. Me. Cláudio Alexandre Cunha
  • 2. Os princípios do treinamento físico são regras gerais, com base nas ciências biológicas e pedagógicas, cuja importância deve-se à influência deles na melhoria ou na manutenção da aptidão física.
  • 3. Conhecer esses princípios facilitará a seleção de conteúdos, os meios, os métodos e a organização do treinamento.
  • 4. Na hipótese de um dos princípios ser desrespeitado, perdem-se as diretrizes de controle do treinamento e, consequentemente, a obtenção de resultados.
  • 5. Cada princípio será analisado, assim, individualmente, para utilização posterior no planejamento, no controle e na aplicação da carga de treino.
  • 6. A lógica do treinamento esportivo Estímulo Carga Fadiga Recuperação Supercompensação Adaptação
  • 7. Definições (Manso, et al. 1996) • Meios  São os os aparatos ou materiais utilizados durante a preparação de um atleta e que servem para desenvolver a capacidade de rendimento esportivo de forma sistemática • Método  É o procedimento sistemático e planificado dos conteúdos de preparação de um atleta que tem o propósito de alcançar os objetivos previamente estipulados (ex: intervalado, contínuo, fartlek, etc...)
  • 8. Forma Esportiva (Manso, et al. 1996) • É o estado de capacidade de rendimento ótimo que o atleta alcança em cada fase do desenvolvimento esportivo devido ao treinamento adequado • Em algumas fases do treinamento em razão do volume, da intensidade ou da carga de treinamento, a forma esportiva pode ser afetada negativamente, mas isso não significa que ele está em má forma esportiva • As modalidades esportivas e a forma esportiva  Dificilmente as diferentes características do rendimento esportivo estejam em nível máximo ao mesmo tempo  O fato de uma das características estar em nível máximo, não significa que a forma esportiva também esteja  Em razão dos calendário prolongados a forma esportiva é mantida em níveis ótimos, mas não em máximos
  • 9. Forma Esportiva (Manso, et al. 1996) • As fases da forma esportiva são  Desenvolvimento  Manutenção  Perda • A perda da forma esportiva pode ocorrer de duas formas  De maneira programada nos períodos de transição (em razão da diminuição das cargas de treinamento)  De maneira imprevista em razão de treinamento excessivo, esforço excessivo, deficiências físicas e por fatores externos perturbadores
  • 10. Forma Esportiva (Manso, et al. 1996) • A ótima forma esportiva é caracterizada quando o atleta  Consegue alcançar seu melhor resultado  As condições musculares estão elevadas  As qualidades motoras estão no nível da competição  Resolve rapidamente situações táticas  Desempenha uma tarefa motora com economia de energia  Demora a aparecer os sintomas de fadiga  Recupera rapidamente as condições metabólicas após o esforço  Consegue manter a concentração nos objetivos competitivos  Consegue superar os obstáculos inesperados durante a competição  É capaz de controlar seu estado emocional
  • 11. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da unidade funcional  Na hora de aplicar os diferentes métodos de treinamento é preciso entender que o organismo é um todo indivisível  O desenvolvimento dos sistemas (circulatório, respiratório, neural, etc..) não deve ser feito de maneira escalonada, mas simultaneamente com ênfase de acordo com a forma do atleta, com a fase da preparação e com os objetivos estipulados  No entanto, um tipo de treinamento pode atuar positivamente em uma capacidade motora e negativamente em outra  Exemplo: um atleta que treinar muito a resistência aeróbia e afetar negativamente sua velocidade (vias metabólicas e fibras musculares)  Se a característica da modalidade esportiva praticada pelo atleta envolver os dois tipos de capacidades motoras, será preciso treiná-las de acordo com o segundo item
  • 12. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio do treino multilateral  Está relacionado ao item anterior. Se o treino for unilateral o sistema ou a capacidade treinada pode ser influenciada negativamente por outros sistemas ou capacidades que não foram treinados  É preciso analisar cuidadosamente as relações existentes entre os sistemas e capacidades motoras (ex: capacidade de força e de velocidade com o objetivo da potência)  É preciso diferenciar o treino multilateral do poliesportivo  Multilateral: vários sistemas e capacidades motoras  Poliesportivo: várias modalidades esportivas  A idade é fator fundamental para esse princípio, pois as crianças e adolescentes precisam de um treino harmônico quanto aos sistemas e capacidades motoras  No caso de adultos, algumas influências podem passar a ser negativas, como a citada no slide anterior
  • 13. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da especificidade  Existem algumas semelhanças entre as modalidades esportivas que permitiriam que os métodos de treino fossem bem similares (remo e maratona: ambas precisam de uma condição aeróbia excelente)  No entanto algumas características necessitam ser treinadas especificamente (a técnica de ambas é diferente)  O treino específico será mais efetivo para o rendimento específico de uma modalidade esportiva  Porém, alguns autores afirmam que o treino específico necessita ser precedido do treino geral e outros que pode haver uma barreira de rendimento (homeostase)
  • 14. Princípios Biológicos • Argumentos a favor do treino específico (Marques, 1997)  Não há transferência motora da PG para a especificidade do esporte  A PG serve apenas para elevar o estado geral de treino e este já é muito elevado nos atletas com muitos anos de treinamento  A PG não desencadeia os processos de adaptação necessários para uma nova elevação da performance  O tempo disponível no quadro de otimização do rendimento em alguns esportes para a utilização dos meios de PG e cada vez mais reduzido
  • 15. Princípios Biológicos • Argumentos a favor do treino geral (Marques, 1997)  Melhoria da capacidade geral de trabalho do organismo  Melhor adaptação para elevadas cargas físicas e psíquicas do treino  Recuperação mais rápida  Reduz as chances do aparecimento do excesso de treino  Menor freqüência de lesões  As adaptações funcionais vão diminuindo com o tempo, assim quanto maior a idade do atleta maior a necessidade do treino geral  Aumenta o tempo de atividade de alto nível
  • 16. Princípios Biológicos • Argumentos a favor do treino geral (Marques, 1997)  A preparação geral serve como efeito compensatório de alguns grupos musculares que são negligenciados pelo treinamento específico  O treino geral serve para evitar a monotonia e saturação do treino diário  Para muitas modalidades esportivas os meios específicos não são efetivamente suficientes para obter níveis superiores de capacidade cardiorrespiratória  Os resultados esportivos são dependentes de um desenvolvimento multilateral devido a unidade do organismo humano e à interação entre as diferentes capacidades motoras  Cargas específicas e unilaterais não submetem a estímulos eficazes certos aparelhos importantes que desta forma se desenvolvem insuficientemente. A longo prazo isto destrói a harmonia operativa dos aparelhos e sistemas do corpo e das capacidades motoras
  • 17. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da sobrecarga  As modificações causadas no organismo mediante a um esforço físico só permitem melhorar a forma esportiva quando o estimulo é suficiente para provocar alterações morfológicas e funcionais  De acordo com a lógica do treinamento nos anos iniciais a preferência é para o volume de treino (menor carga) e com o desenvolvimento da forma esportiva, para a intensidade (maior carga)  Existe uma relação direta da sobrecarga com a capacidade motora. No caso da força é preciso aumentar a carga e no caso da resistência o número de repetições
  • 18. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da sobrecarga Tolerância máxima Limite Sem efeito Manutenção Efeito ótimo Efeito prejudicial
  • 19. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da supercompensação  Quando a sobrecarga aplicada é ideal e o tempo de recuperação também o organismo recompões as substâncias depletadas (catabolismo) em níveis mais elevados (anabolismo)  Esforços prolongados podem depletar quase que totalmente o glicogênio. Nesses casos uma alimentação adequada pode diminuir o tempo de recuperação e otimizar o anabolismo (de 5 dias pode passar a ser em 72 ou 96 horas)  Em esforços intensos e de longa duração (anaeróbio láctico) a recuperação pode variar de 48 a 72 horas. Nesses casos uma recuperação ativa pode diminuir o tempo total de recuperação
  • 20. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da supercompensação  Em nível muscular a supercompensação depende da relação entre a carga, o volume e a intensidade do treino, do nível de microruptura muscular e das fontes energéticas depletadas. Pode variar de 24 a 72 horas  Alguns estudos evidenciam que a suplementação nutricional pode acelerar a ressíntese protéica, diminuir o catabolismo e acelerar a recuperação metabólica, mas é preciso mais evidencias  Em nível muscular a supercompensação ocorre primeiro na parte funcional e depois na somática, ou seja, primeiro é aumentado o nível da força e depois a hipertrofia
  • 21. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da continuidade (reversibilidade)  Este princípio está associado à periodização, quando deve haver continuidade no processo do treinamento de uma capacidade motora  Um treinamento muito distante do outro não permitirá que haja a supercompensação e ao mesmo tempo não existirá a adaptação do organismo às cargas de treinamento  É preciso entender que o princípio da continuidade não desconsidera a recuperação a que o atleta deve ser submetido, mas se o efeito do treinamento anterior não for efetivo, não existirá desenvolvimento da forma esportiva  Quanto maior o tempo de treinamento do atleta maior a estabilidade de sua forma esportiva  Após longos períodos de recesso a recuperação da forma esportiva é atingida mais rapidamente por atletas com maior tempo de treinamento
  • 22. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da continuidade (reversibilidade)  A perda da forma em razão da falta de treino de uma capacidade ou habilidade motora não é linear  A força máxima e a resistência aeróbia possuem um valor residual maior, a resistência anaeróbia láctica e a resistência de força mediano e a resistência anaeróbia láctica baixo  Quanto as habilidades motoras, quando o atleta alcança o estágio autônomo, a técnica está estabilizada e se recupera rapidamente após os períodos de interrupção do treino  Porém, quanto mais dependente uma habilidade motora for de uma capacidade motora, maior será o tempo necessário para a sua estabilização, em casos de períodos prolongados de interrupção do treino
  • 23. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da continuidade (reversibilidade)  Hollmann e Hettinger (1980) encontraram uma perda de 21% do VO2 máximo, em atletas treinados, após 9 dias na cama  Van Handel et al. (1988)  Nadadores de alto nível  60 dias de treino (10 a 12 km dia / 7 dias da semana)  Aumento do VO2 de 61,5 para 65,4 (ml/kg/mn)  Depois de 20 dias de diminuição progressiva do volume de treino (2 a 3 Km dia) e manutenção ou aumento da intensidade(aumento do trabalho intervalado) o VO2 se manteve estável
  • 24. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da continuidade (reversibilidade)  Neufer et al. (1987)  Nadadores de alto nível  Após cindo meses de treino (8 km dia / 6 dias semana)  Dois grupos (3 dias semana e 1 dia semana / 2.7 km dia / 80% e 95 % das intensidades de treino)  Primeiro grupo manteve o VO2 e o segundo retornou aos estágios iniciais  Hortobagyi et al. (1993)  Sujeitos altamente treinados na capacidade de força  14 dias parados  Força isométrica, isocinética, e salto vertical não mostraram alteração  O quadríceps apresentou uma redução na fase excêntrica
  • 25. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da progressão  É o principio de incremento do treino que está associado ao volume, à intensidade e à carga  Se não houver o incremento, à forma esportiva se estabilizará e em alguns casos pode haver a perda (adaptação)  O incremento para jovens deve ser mais lento que para adultos  A progressão pode ser feita por meio de ondas ascendentes, de maneira ondulatória (Matveiev) ou por meio de choque (Verjochanski)  De acordo com Ozolin o incremento do treino causa a melhora das capacidades motoras da seguinte forma  Flexibilidade dia a dia  Força semana a semana  Velocidade mês a mês  Resistência ano a ano  Ressalva: depende do método utilizado e da qualidade do incremento da carga, volume e intensidade do treino
  • 28. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da diminuição da forma esportiva  No início da carreira de um atleta a melhora da forma esportiva pode ser muito rápida, porém, com o passar do tempo ela se estabiliza e com uma certa idade, pode cair  Em determinados períodos da carreira do atleta não adianta mudar a carga, volume, intensidade e método de treinamento que o atleta não melhora sua forma esportiva  Em alguns casos o organismo do atleta pode estar em homeostase em razão do treino específico  Em outros, a sua unidade funcional pode estar se degenerando  Alguns atletas costumam adotar longos períodos de regeneração, quando a carga, volume e intensidade são diminuídos.  Em alguns casos se altera um elemento e mantém os outros (principalmente a intensidade)
  • 29. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da recuperação  Este princípio está intrinsecamente associado ao da sobrecarga e da supercompensação, pois quando há uma sobrecarga, se a recuperação não for ideal, não acontece a supercompensação  Se a recuperação não for realizada de maneira correta ainda pode ocorrer o overtraining  A recuperação pode ser dividida da seguinte forma:  Contínua: na própria competição ou treino  Rápida: recuperação de componentes como a CP  Lenta: como a recomposição do glicogênio e remoção do ácido láctico. É quando ocorre a supercompensação  A recuperação pode ser feita de maneira ativa ou passiva e depende  No tipo de sobrecarga (estímulo)  Do objetivo posterior ao estímulo
  • 30. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da individualidade  É o principio que engloba todos os outros  É o mais importante de todos, pois diferencia a aplicação dos anteriores  A individualidade é determinada de um lado pela genética (herança) e pelo ambiente (influência do treino)  Em termos fenotípicos a individualidade pode ser identificada por meio de características morfológicas (antropometria) e funcionais (aptidão física, habilidade motora, psicologia, etc..)  O ideal é que a individualização do treino seja feita por meio de análises minuciosas de cada fator que influencia a forma esportiva  Na maior parte dos casos essa análise é subjetiva e observacional, mas deveria ser feita por meio de testes evasivos e não evasivos  Uma analogia pode ser feita com a medicina no caso de transplantes de órgãos: em alguns casos não existe a adaptação
  • 31. Princípios Biológicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da individualidade  O bom profissional é aquele que elabora o treino pensando nas necessidades individuais dos atletas  O profissional medíocre é aquele que elabora um treino geral e faz com o atleta se adapte a ele. Alguns conseguirão outros sucumbirão  Ao cometer esse equívoco o profissional acredita que o grupo deve ser treinado com base na forma esportiva manifestada pelo melhor atleta  Se o treino deu certo para ele, os outros precisam se adaptar  O treino executado por grandes campeões não é, necessariamente, efetivo para todos atletas  Um outro campeão pode ser formado com outros tipos de treino  A maior parte dos estudos é elaborado por meio de média, correlação e agrupamento de indivíduos, no entanto o mais importante é verificar as diferenças existentes e qual o seu grau de importância
  • 32. Princípios Pedagógicos (Manso, et al. 1996) • Princípio da participação ativa e consciente no treino  É um erro do treinador transformar o atleta em mero receptor do treino. Os atletas devem saber o que, como, e para estão realizando determinados tipos de treino  Para que esse objetivo seja alcançado é preciso  Munir o atleta de conhecimentos que estejam vinculados às tarefas realizadas no treino  Formular exigências que requeiram reflexões, iniciativa e responsabilidade por parte do atleta  Participar o atleta da preparação, estruturação e avaliação do treino  Educar o atleta para que ele saiba avaliar sua própria forma esportiva (fim da carreira esportiva  Capacitar o atleta para que ele tenha um controle consciente de seus próprios movimentos  Confiar aos atletas mais adiantados meios pedagógicos para a instrução dos menos adiantados  Comunicar o atleta sobre as alterações no planejamento no decorrer da temporada e seus respectivos motivos  O técnico terá sua autonomia e não precisará transformar o atleta em um teórico, mas essas medidas podem influenciar positivamente a forma esportiva do atleta