2. Gilmar Fernandes
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Mestrando em Gestão de Tecnologia Industrial – Cimatec
Especialização da Docência do Ensino Superior - Unifacs
Bacharel em Administração – UNIME
Técnico em Telecomunicações - ETFP
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Diretor Comercial / Administrativo – TKS Software
Técnico Sênior em Telecomunicações – Telebahia
Office boy ( 3 anos )
gilmargomesfernandes@gmail.com
3. PERFIL DO PROFISSIONAL
Profissional capacitado para gerir departamento
comercial de empresas, organizações não
governamentais e instituições públicas, pautando
suas ações sob a ética, eficiência e eficácia
mercadológica. Gestores capacitados para a
gestão sustentável atendendo às diversas formas
de intervenção (foco no varejo, atacado,
representação, etc...) de qualquer setor, com
foco no segmento de serviço.
4. EMENTA
Criatividade sinérgica. O espírito empreendedor. A criatividade
como instrumento de mudanças. Ciclo de vida das organizações.
As mudanças econômicas e o ambiente dos negócios. O efeito
da economia do conhecimento nos negócios na administração,
no sistema financeiro e nos investimentos. Estratégia
empresarial: componentes, condicionantes, níveis de influência
e níveis de abrangência da estratégia empresarial. Análise
competitiva, formulação e implementação de estratégias
empresariais. Modelo de desenvolvimento e implementação da
administração estratégia. Planejamento estratégico. Controle
estratégico. Plano de negócio.
5. As pessoas e as organizações
“Gente não nasce pronta e vai se gastando.
Gente nasce não pronta e vai se fazendo”.
Mário Sergio Cortela
6. Doutorado
Stricto Senso
Mestrado
MBA Lacto Senso
Pós
Graduação
Bacharelado em ADM
Tempo » 3000hs Graduação
Tecnólogo
Tempo » 1500 hs
Segundo Grau
7. Avaliações
Partindo da premissa de que a construção do conhecimento é um
processo de construção coletivo entre alunos e professores, como forma
de estimular a interação, tornar a aula mais dinâmica e diminuir os
incentivos ao comportamento free-rider, os alunos serão avaliados por
prova, trabalho e sua participação nas discussões em sala .
1- Avaliação – Peso 8,0 Data –
2,0 Trabalhos em sala / Participação
10,0
2- Avaliação – Peso 5,0 Data –
5,0 Trabalho em grupo (Plano de Negócio)
10,0
Livro Adotado:
8. Definição
O conceito "Empreendedorismo"
foi popularizado pelo economista
Joseph Schumpeter em 1945 como
sendo uma peça central à sua teoria
da “Destruição Criativa”. segundo
Schumpeter o empreendedor é
alguém versátil, que possui as
habilidades técnicas para saber
produzir, e capitalistas ao reunir
recursos financeiros, organiza as
operações internas e realiza as
vendas de sua empresa.
9. Origem
A palavra empreendedor
(entrepreneur) surgiu na França por
volta dos séculos XVII e XVIII, com o
objetivo de designar aquelas
pessoas ousadas que estimulavam
o progresso econômico, mediante
novas e melhores formas de agir.
O economista francês Jean Baptiste
Sav, no início do século XIX
conceituou o empreendedor como o
indivíduo capaz de mover recursos
econômicos de uma área de baixa
para outra de maior produtividade.
Esses indivíduos são os agentes
de mudança na economia.
13. Perfil
a) O Empreendedor,
transforma a situação mais
trivial em uma oportunidade
excepcional, é visionário,
sonhador, o fogo que
alimenta o futuro, vive no
futuro, nunca no passado e
raramente no presente, nos
negócios é o inovador, o
grande estrategista, o
criador de novos métodos
para penetrar nos novos
mercados.
14. Perfil
b) O Administrador,
observa os cenários
mercadológicos,
planeja, organiza e
controla a organização
visando aumentar sua
produtividade e sua
inserção no mercado.
15. Perfil
c) O Técnico, é
o executor,
adora consertar
coisas, vive no
presente, fica
satisfeito no
controle do
fluxo de
trabalho e é um
individualista
determinado.
18. r
e do
nd
ree
mp Acúmulo de experiência
d oE
o
ar
Prep Domínio do negócio
Desenvolvimento da capacidade Gerencial
Domínio das tarefas
Acúmulo de Conhecimento
19. Clientes
Produtos
e / ou
Pessoas Serviços
Empresa
21. Empreendedor
• Desigualdade de renda;
• Custo Brasil;
• Papéis do empreendedor;
• Empreendedor ou empregado;
• Motivos para iniciar um negócio próprio;
• Crise representa oportunidade;
• Pequenas empresas inovadoras;
22. Empreendedor
• Desigualdade de renda;
• Custo Brasil;
• Papéis do empreendedor
• Empreendedor ou empregado
• Motivos para iniciar um negócio próprio
• Crise representa oportunidade
• Pequenas empresas inovadoras
23. Empreendedor
• Desigualdade de renda;
A renda dos 20% mais ricos é 26,4 vezes
maior que a renda dos 20% mais pobres,
enquanto a média mundial é menor que 10
vezes.
24. Empreendedor
• Desigualdade de renda;
• Custo Brasil;
• Papéis do empreendedor
• Empreendedor ou empregado
• Motivos para iniciar um negócio próprio
• Crise representa oportunidade
• Pequenas empresas inovadoras
25. Empreendedor
• Custo Brasil
Forças que inibem a livre iniciativa:
1- Estatização
2 - Excessiva regulamentação
26. Empreendedor
• Desigualdade de renda;
• Custo Brasil
• Papéis do empreendedor
• Empreendedor ou empregado
• Motivos para iniciar um negócio próprio
• Crise representa oportunidade
• Pequenas empresas inovadoras
27. Empreendedor
• Papéis do empreendedor
1- Empreendedor – Empreende (lidera) o desenvolvimento do negócio
– Assume todos os riscos;
2 – Empresário – Empresária (financia) o negócio- Assume só os
riscos financeiro;
3 – Executivo – Gerencia o trabalho para desenvolver o negócio –
Assume só o risco profissional;
4 – Empregado – executa o trabalho do negócio – Assume só o risco
do emprego;
28. Empreendedor
• Desigualdade de renda;
• Custo Brasil;
• Papéis do empreendedor
• Empreendedor ou empregado
• Motivos para iniciar um negócio próprio
• Crise representa oportunidade
• Pequenas empresas inovadoras
30. Empreendedor
• Desigualdade de renda;
• Custo Brasil;
• Papéis do empreendedor
• Empreendedor ou empregado
• Motivos para iniciar um negócio próprio
• Crise representa oportunidade
• Pequenas empresas inovadoras
31. Empreendedor
• Motivos para iniciar um negócio próprio
1- Vontade de ganhar mais + dinheiro do q na condição de empregado
2- Desejo de sair da rotina do emprego e realizar suas idéias
3- Vontade de determinar seu futuro e não depender dos outros
4- Necessidade de provar a si que é capaz
5- Desejo de desenvolver algo que traga reconhecimento e benefício
32. Fases da Empresa
1º Fase 2º Fase
Renascimento
Nascimento Adolescêcia
5º Fase
Falência ou
Venda
4º Fase 3º Fase
Velhice Maturidade
33. Fases da Empresa
1º Fase
Nascimento
Nesta fase da empresa, em geral a fase de maior
entusiasmo ( e menores lucros ) o líder da futura
empresa ou empreendedor cria o novo conceito ou
produto que vai ser a base da empresa e começa a
trabalhar em cima dele. Por enquanto ainda não existe
um produto ou serviço propriamente dito, eles estão
apenas na imaginação do empreendedor. É nesta fase
que o empreendedor assume o compromisso com o
negócio, pesquisa teorias de administração de
empresas e faz planos de negócio.
34. Fases da Empresa
2º Fase
Adolescência
Quando a empresa atinge a adolescência, os produtos ou
serviços já estão disponíveis e os negócios parecem bem
promissores. As atividades comerciais tem início nessa fase,
começa a entrar o primeiro dinheiro e também aparecem as
primeiras contas. Pode ser que a empresa ainda opere no
vermelho mas em pouquíssimo tempo começará a dar lucro.
Quando está na adolescência uma empresa ainda não tem
disciplina e nem organização suficientes.
35. Fases da Empresa
Quando a empresa chega a idade adulta, as
funções dentro da companhia já estão bem
definidas: o administrador só administra, o
engenheiro cuida dos projetos e o vendedor cuida
das vendas. As vendas também já aumentaram
significativamente e começam a surgir as
primeiras crises. Já não é mais possível
administrar tudo de maneira centralizada e o
fundador da empresa tem que delegar algumas
responsabilidades para outros membros da
companhia. 3º Fase
Maturidade
36. Fases da Empresa
Se a partir que a empresa se a empresa
A liderançadesse momento,conquistou no
1º Fase não pensar seu tamanho, quantidade de
mercado, o em renovação, não houver um
Renasce movimento interno nesse sentido, a
empregados e tradição dos produtos são a
enorme burocracia e a prepotência vão
sua grande força, mas ao mesmo tempo
acabar fraqueza: a companhia. A partir
são suasepultandouma empresa com este
desta fase da empresa só existem dois
nível de solidez passa a confiar demais em
caminhos: renovar para recomeçar ou
sí mesma e nos seus produtos, muitas
então isso impede que ela veja que
vezes morrer.
empresas mais jovens estão lançando
produtos e serviços mais sofisticados.
Morrer / Vender
4º Fase
Velhice
37. Ambiente das Empresas
Nas últimas décadas do século XX, notaram-se
profundas e contínuas mudanças nas áreas
tecnológicas e sociais e nas estruturas
organizacionais das empresas, procurando
atender a uma nova ordem que se aproximava
do terceiro milênio: o mercado globalizado.
38. AGlobalização
Desde o século XVI, as nações
já buscavam atingir este
objetivo. Pode-se destacar
como fatos históricos a época
das grandes navegações, o
mercantilismo, a primeira
Revolução Industrial, entre
outros. A Segunda Guerra
Mundial influenciou diretamente
na produção das empresas, e o
comércio internacional se
expandiu pelos cinco
continentes.
39. Característica
Os produtos e os clientes são o
alvo da atenção das empresas.
Atender a uma nova exigência
e tratar cada um de seus
clientes como se fosse único
tem sido uma das
características desta nova era.
A inovação tecnológica
provocou profundas
transformações dentro das
empresas, nas áreas de
produção, administrativa ou
mercadológica.
40. Característica
A informática é parte integrante
e indispensável neste novo
ambiente organizacional. Sem a
tecnologia da informação, as
empresas tornam-se lentas e
inoperáveis dentro dos padrões
exigidos pela nova ordem,
universo este de clientes
internos e externos que
estabelecem uma visão e
princípios operacionais dentro
do conceito de uma empresa
atuante num mundo
globalizado.