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Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
“Poucos países no mundo têm tanta responsabilidade com a preservação das biodiversidades
regionais quanto o Brasil. Pelo fato de ter herdado grandes espaços físicos e ecológicos, de máxima
riqueza em termos de diversidade biológica; acrescido o fato de termos podido manter, praticamente
intactas, até a década dos 60, nossas grandes florestas tropicais úmidas do norte do país; temos o
privilégio e o peso de uma herança que ultrapassa o nível de percepção de nossas elites políticas e
tecnocratas (…).”
AB’SÁBER, Aziz Nacib. Amazônia: proteção ecológica e desenvolvimento, com o máximo da floresta-em-pé. Revista do Instituto de
Estudos Avançados. São Paulo: USP, 1993. p. 20. (Série Ciências Ambientais n. 14.)
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“...na verdade (a paisagem) é uma herança em todo o sentido da palavra: herança de processos
fisiográficos e biológicos, e patrimônio coletivo dos povos que historicamente as herdaram como
território de atuação de suas comunidades.” AB’SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil. (2003)
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Devido à inclinação do eixo terrestre, a faixa intertropical, recebe consideravelmente mais radiação solar do que as
áreas mais próximas ao polo.
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A temperatura diminui com o aumento
da LATITUDE, uma vez que a fonte de
calor é mais intensa no Equador e
diminui no sentido dos polos
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Quanto maior a altitude, mais rarefeito torna-se
o ar, ocorrendo também menor irradiação e,
por consequência, menores temperaturas
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A temperatura diminui em média 1°C a cada 180m de altitude.
Isso ocorre porque o calor do ar é transmitido pelo solo aquecido por meio de
irradiação solar.
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Faz frio em lugares altos porque a pressão
do ar vai se tornando cada vez menor,
fazendo o ar se expandir, retendo menos
calor do sol.
A altitude exerce grande influência sobre a temperatura.
O calor é irradiado para cima, e a atmosfera
aquece-se por irradiação.
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Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografiahttp://www.unicerj.org.br/cgi-local/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29&sid=43
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Porque existem outros fatores que condicionam o clima: altitude, disposição
do relevo, proximidade do mar, continentalidade etc.
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Outro exemplo, ocorre no estado de São Paulo, em um mesmo dia de verão nos municípios de Campos do Jordão e de Guarujá,
os termômetros registraram temperaturas bem diferenciadas, isso porque Campos do Jordão está localizado a mais de 1.500
metros de altitude, enquanto Guarujá se encontra praticamente no nível do mar.
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Quanto mais próximo dos grandes corpos hídricos, menor será a variação da
temperatura (MARITIMIDADE) e quanto mais distante das grandes massas líquidas
maior será a variação da temperatura (CONTINENTALIDADE).
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As correntes marítimas são massas menores de água que se deslocam por distintas
direções, mantendo suas características de cor, salinidade e temperatura, isso quer
dizer que elas não se misturam.
Esse deslocamento é proveniente da ação dos ventos e também pelo movimento
de rotação da Terra.
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•TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de
determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de
horas, dias, semanas.
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•CLIMA→ o conceito de clima envolve uma escala temporal mais ampla (Não
inferior a 30 anos). Um extenso período de observações em que climatologistas
verificam se determinados índices são constantes na maior parte do período
estudado.
•TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de
determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de
horas, dias, semanas.
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As massas de ar que se formam sobre o continente são secas (com exceção das
formadas sobre áreas de densas florestas tropicais)
As massas que se formam sobre os oceanos, por sua vez, são úmidas
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•mEa – atua principalmente na região NE, porém, conforme avança pelo
interior do país a massa vai perdendo a umidade, por isso não causa chuvas
significativas na porção norte do litoral nordestino.
•mEc – é a massa que exerce maior influência no Brasil.
•mTa – No litoral das regiões Sul e Sudeste, o encontro da mTa com as áreas
elevadas da Serra do Mar, provoca chuvas orográficas ou de montanha.
•mTc – No Brasil atua no Centro Oeste e noroeste das regiões Sul e Sudeste,
onde ocorrem longos períodos de tempo quente e seco.
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•mEa – perde um pouco a sua intensidade.
•mEc – no inverso a mEc recua e sua ação fica restrita a Amazônia Ocidental.
•mTa – aumenta de intensidade nos meses mais frios.
•mTc – se forma no final do inverno e início da primavera.
•mPa – massa que atua praticamente nas épocas frias (inverno). Algumas
vezes pode chegar até a região amazônica.
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TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1980. [Adaptado].
A dinâmica das massas de ar é um dos fatores que explica a caracterização climática de uma área. A leitura e a interpretação dos
mapas indicam que o clima do território goiano é influenciado pela atuação da massa
a) Equatorial continental durante o ano todo.
b) Tropical atlântica no verão e Polar atlântica durante o inverno.
c) Equatorial continental no verão e Equatorial atlântica no inverno.
d) Tropical atlântica durante o ano todo.
e) Equatorial continental no verão e Tropical atlântica no inverno
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TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1980. [Adaptado].
A dinâmica das massas de ar é um dos fatores que explica a caracterização climática de uma área. A leitura e a interpretação dos
mapas indicam que o clima do território goiano é influenciado pela atuação da massa
a) Equatorial continental durante o ano todo.
b) Tropical atlântica no verão e Polar atlântica durante o inverno.
c) Equatorial continental no verão e Equatorial atlântica no inverno.
d) Tropical atlântica durante o ano todo.
e) Equatorial continental no verão e Tropical atlântica no inverno
Resposta certa: letra e
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O planalto de Borborema (região Nordeste do Brasil) sofre intervenção direta do relevo no clima.
Devido às maiores altitudes do planalto, a chegada de chuvas ao interior do Nordeste é dificultada, contribuindo para a
ocorrência do clima semiárido.
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O contato do vapor de água com as temperaturas mais baixas das áreas de maior altitude leva à condensação do vapor e provoca as chamadas
chuvas orográficas ou de relevo.
Ao encontrarem um relevo de altitude mais elevada, as massas de ar sobem. Em contato com o ar atmosférico mais frio, o vapor
de água transportado pela massa de ar úmida se condensa e pode ocorrer chuva. Ocorrem na serra do Mar.
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No Sudeste, a mTa provoca chuvas de relevo quando entra em contato com a serra do Mar.
Atua o ano todo.
De forma geral ocorrem chuvas fracas e constantes.
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A chuva de
convecção ocorre
quando o vapor de água
ascende e, ao entrar em
contato com camadas
mais altas de ar frio,
sofre condensação e
se precipita.
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As chuvas de convecção ocorrem quando o vapor produzido pela evaporação da água e pela evapotranspiração das plantas entra
em contato com o ar frio e sofre condensação.
Nas áreas de floresta, como na Amazônia ocidental, o processo de evaporação e evapotranspiração é intenso, o que torna
comum a ocorrência de chuvas convectivas.
Chuvas fortes.
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Ocorrem no encontro de massas de ar de características distintas (ar quente + ar frio).
São caracterizadas por serem contínuas, apresentarem intensidade baixa a moderada, abrangem grande área.
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Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a
verificação da sazonalidade climática de determinada região.
Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a
verificação da sazonalidade climática de determinada região.
Um climograma tem duas
ordenadas: uma à esquerda,
onde normalmente são
representadas as
precipitações, e outra à direita,
onde são marcadas as
temperaturas. No eixo das
abscissas são assinalados os
meses do ano.
Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a
verificação da sazonalidade climática de determinada região.
Um climograma tem duas
ordenadas: uma à esquerda,
onde normalmente são
representadas as
precipitações, e outra à direita,
onde são marcadas as
temperaturas. No eixo das
abscissas são assinalados os
meses do ano.
TEMPERATURAS são representadas por uma linha e as PRECIPITAÇÕES são representadas por barras.
Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaPágina 9 da Apostila. Climograma de Cuiabá.
COMO
ANALISAR UM
CLIMOGRAMA
?
CHUVAS
-Deve-se observar o total de precipitações
-Sua distribuição ao longo do ano
-Meses mais chuvosos e menos chuvosos
-Se há períodos sem precipitações (secas)
TEMPERATURAS
-Mês com a temperatura mais elevada
-Mês com a temperatura menos elevada
-Amplitude Térmica
*OBS: Se a localidade está no Hemisfério Sul, os meses mais quentes serão entre
dezembro e Março; no Hemisfério Norte, serão entre Junho e Setembro.
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(Ufscar) Os climogramas referem-se a três localidades de diferentes partes do mundo.
A sua análise permite afirmar que:
a) na localidade I, o inverno apresenta grande pluviosidade, sendo característico do
clima mediterrâneo.
b) nas localidades II e III, a amplitude térmica é pequena, característica de climas
equatoriais.
c) a menor amplitude térmica está na localidade II e a maior amplitude pluviométrica
está na localidade I.
d) o pequeno volume pluviométrico do inverno, na localidade III, caracteriza o clima
monçônico.
e) os climogramas das localidades I e II referem-se a climas do hemisfério norte e o
climograma da localidade III, a clima do hemisfério sul.
Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
(Ufscar) Os climogramas referem-se a três localidades de diferentes partes do mundo.
A sua análise permite afirmar que:
a) na localidade I, o inverno apresenta grande pluviosidade, sendo característico do
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b) nas localidades II e III, a amplitude térmica é pequena, característica de climas
equatoriais.
c) a menor amplitude térmica está na localidade II e a maior amplitude pluviométrica
está na localidade I.
d) o pequeno volume pluviométrico do inverno, na localidade III, caracteriza o clima
monçônico.
e) os climogramas das localidades I e II referem-se a climas do hemisfério norte e o
climograma da localidade III, a clima do hemisfério sul.
Resposta certa: letra e
Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
http://professoralexeinowatzki.webnode.com.br/climatologia/chuvas/
http://geoprotagonista.blogspot.com.br/2014/03/a-acao-do-planalto-da-borborema-no.html
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fggSWyYG4AQ&tbm=isch&ved=0CB0QMygBMAE
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  • 1. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 2. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia “Poucos países no mundo têm tanta responsabilidade com a preservação das biodiversidades regionais quanto o Brasil. Pelo fato de ter herdado grandes espaços físicos e ecológicos, de máxima riqueza em termos de diversidade biológica; acrescido o fato de termos podido manter, praticamente intactas, até a década dos 60, nossas grandes florestas tropicais úmidas do norte do país; temos o privilégio e o peso de uma herança que ultrapassa o nível de percepção de nossas elites políticas e tecnocratas (…).” AB’SÁBER, Aziz Nacib. Amazônia: proteção ecológica e desenvolvimento, com o máximo da floresta-em-pé. Revista do Instituto de Estudos Avançados. São Paulo: USP, 1993. p. 20. (Série Ciências Ambientais n. 14.)
  • 3. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia “...na verdade (a paisagem) é uma herança em todo o sentido da palavra: herança de processos fisiográficos e biológicos, e patrimônio coletivo dos povos que historicamente as herdaram como território de atuação de suas comunidades.” AB’SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil. (2003)
  • 4. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 5. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Devido à inclinação do eixo terrestre, a faixa intertropical, recebe consideravelmente mais radiação solar do que as áreas mais próximas ao polo.
  • 6. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 7. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 8. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A temperatura diminui com o aumento da LATITUDE, uma vez que a fonte de calor é mais intensa no Equador e diminui no sentido dos polos
  • 9. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Quanto maior a altitude, mais rarefeito torna-se o ar, ocorrendo também menor irradiação e, por consequência, menores temperaturas
  • 10. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A temperatura diminui em média 1°C a cada 180m de altitude. Isso ocorre porque o calor do ar é transmitido pelo solo aquecido por meio de irradiação solar.
  • 11. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Faz frio em lugares altos porque a pressão do ar vai se tornando cada vez menor, fazendo o ar se expandir, retendo menos calor do sol. A altitude exerce grande influência sobre a temperatura. O calor é irradiado para cima, e a atmosfera aquece-se por irradiação.
  • 12. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 13. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografiahttp://www.unicerj.org.br/cgi-local/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29&sid=43
  • 14. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 15. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografiahttp://www.unicerj.org.br/cgi-local/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29&sid=43 Porque existem outros fatores que condicionam o clima: altitude, disposição do relevo, proximidade do mar, continentalidade etc.
  • 16. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 17. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 18. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Outro exemplo, ocorre no estado de São Paulo, em um mesmo dia de verão nos municípios de Campos do Jordão e de Guarujá, os termômetros registraram temperaturas bem diferenciadas, isso porque Campos do Jordão está localizado a mais de 1.500 metros de altitude, enquanto Guarujá se encontra praticamente no nível do mar.
  • 19. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 20. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 21. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Quanto mais próximo dos grandes corpos hídricos, menor será a variação da temperatura (MARITIMIDADE) e quanto mais distante das grandes massas líquidas maior será a variação da temperatura (CONTINENTALIDADE).
  • 22. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 23. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 24. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As correntes marítimas são massas menores de água que se deslocam por distintas direções, mantendo suas características de cor, salinidade e temperatura, isso quer dizer que elas não se misturam. Esse deslocamento é proveniente da ação dos ventos e também pelo movimento de rotação da Terra.
  • 25. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 26. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 27. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 28. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 29. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 30. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de horas, dias, semanas.
  • 31. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •CLIMA→ o conceito de clima envolve uma escala temporal mais ampla (Não inferior a 30 anos). Um extenso período de observações em que climatologistas verificam se determinados índices são constantes na maior parte do período estudado. •TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de horas, dias, semanas.
  • 32. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As massas de ar que se formam sobre o continente são secas (com exceção das formadas sobre áreas de densas florestas tropicais) As massas que se formam sobre os oceanos, por sua vez, são úmidas
  • 33. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 34. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •mEa – atua principalmente na região NE, porém, conforme avança pelo interior do país a massa vai perdendo a umidade, por isso não causa chuvas significativas na porção norte do litoral nordestino. •mEc – é a massa que exerce maior influência no Brasil. •mTa – No litoral das regiões Sul e Sudeste, o encontro da mTa com as áreas elevadas da Serra do Mar, provoca chuvas orográficas ou de montanha. •mTc – No Brasil atua no Centro Oeste e noroeste das regiões Sul e Sudeste, onde ocorrem longos períodos de tempo quente e seco.
  • 35. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •mEa – perde um pouco a sua intensidade. •mEc – no inverso a mEc recua e sua ação fica restrita a Amazônia Ocidental. •mTa – aumenta de intensidade nos meses mais frios. •mTc – se forma no final do inverno e início da primavera. •mPa – massa que atua praticamente nas épocas frias (inverno). Algumas vezes pode chegar até a região amazônica.
  • 36. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 37. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1980. [Adaptado]. A dinâmica das massas de ar é um dos fatores que explica a caracterização climática de uma área. A leitura e a interpretação dos mapas indicam que o clima do território goiano é influenciado pela atuação da massa a) Equatorial continental durante o ano todo. b) Tropical atlântica no verão e Polar atlântica durante o inverno. c) Equatorial continental no verão e Equatorial atlântica no inverno. d) Tropical atlântica durante o ano todo. e) Equatorial continental no verão e Tropical atlântica no inverno
  • 38. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1980. [Adaptado]. A dinâmica das massas de ar é um dos fatores que explica a caracterização climática de uma área. A leitura e a interpretação dos mapas indicam que o clima do território goiano é influenciado pela atuação da massa a) Equatorial continental durante o ano todo. b) Tropical atlântica no verão e Polar atlântica durante o inverno. c) Equatorial continental no verão e Equatorial atlântica no inverno. d) Tropical atlântica durante o ano todo. e) Equatorial continental no verão e Tropical atlântica no inverno Resposta certa: letra e
  • 39. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O planalto de Borborema (região Nordeste do Brasil) sofre intervenção direta do relevo no clima. Devido às maiores altitudes do planalto, a chegada de chuvas ao interior do Nordeste é dificultada, contribuindo para a ocorrência do clima semiárido.
  • 40. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 41. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O contato do vapor de água com as temperaturas mais baixas das áreas de maior altitude leva à condensação do vapor e provoca as chamadas chuvas orográficas ou de relevo. Ao encontrarem um relevo de altitude mais elevada, as massas de ar sobem. Em contato com o ar atmosférico mais frio, o vapor de água transportado pela massa de ar úmida se condensa e pode ocorrer chuva. Ocorrem na serra do Mar.
  • 42. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia No Sudeste, a mTa provoca chuvas de relevo quando entra em contato com a serra do Mar. Atua o ano todo. De forma geral ocorrem chuvas fracas e constantes.
  • 43. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A chuva de convecção ocorre quando o vapor de água ascende e, ao entrar em contato com camadas mais altas de ar frio, sofre condensação e se precipita.
  • 44. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As chuvas de convecção ocorrem quando o vapor produzido pela evaporação da água e pela evapotranspiração das plantas entra em contato com o ar frio e sofre condensação. Nas áreas de floresta, como na Amazônia ocidental, o processo de evaporação e evapotranspiração é intenso, o que torna comum a ocorrência de chuvas convectivas. Chuvas fortes.
  • 45. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Ocorrem no encontro de massas de ar de características distintas (ar quente + ar frio). São caracterizadas por serem contínuas, apresentarem intensidade baixa a moderada, abrangem grande área.
  • 46. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 47. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 48. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 49. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a verificação da sazonalidade climática de determinada região.
  • 50. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a verificação da sazonalidade climática de determinada região. Um climograma tem duas ordenadas: uma à esquerda, onde normalmente são representadas as precipitações, e outra à direita, onde são marcadas as temperaturas. No eixo das abscissas são assinalados os meses do ano.
  • 51. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a verificação da sazonalidade climática de determinada região. Um climograma tem duas ordenadas: uma à esquerda, onde normalmente são representadas as precipitações, e outra à direita, onde são marcadas as temperaturas. No eixo das abscissas são assinalados os meses do ano. TEMPERATURAS são representadas por uma linha e as PRECIPITAÇÕES são representadas por barras.
  • 52. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaPágina 9 da Apostila. Climograma de Cuiabá. COMO ANALISAR UM CLIMOGRAMA ? CHUVAS -Deve-se observar o total de precipitações -Sua distribuição ao longo do ano -Meses mais chuvosos e menos chuvosos -Se há períodos sem precipitações (secas) TEMPERATURAS -Mês com a temperatura mais elevada -Mês com a temperatura menos elevada -Amplitude Térmica *OBS: Se a localidade está no Hemisfério Sul, os meses mais quentes serão entre dezembro e Março; no Hemisfério Norte, serão entre Junho e Setembro.
  • 53. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia (Ufscar) Os climogramas referem-se a três localidades de diferentes partes do mundo. A sua análise permite afirmar que: a) na localidade I, o inverno apresenta grande pluviosidade, sendo característico do clima mediterrâneo. b) nas localidades II e III, a amplitude térmica é pequena, característica de climas equatoriais. c) a menor amplitude térmica está na localidade II e a maior amplitude pluviométrica está na localidade I. d) o pequeno volume pluviométrico do inverno, na localidade III, caracteriza o clima monçônico. e) os climogramas das localidades I e II referem-se a climas do hemisfério norte e o climograma da localidade III, a clima do hemisfério sul.
  • 54. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia (Ufscar) Os climogramas referem-se a três localidades de diferentes partes do mundo. A sua análise permite afirmar que: a) na localidade I, o inverno apresenta grande pluviosidade, sendo característico do clima mediterrâneo. b) nas localidades II e III, a amplitude térmica é pequena, característica de climas equatoriais. c) a menor amplitude térmica está na localidade II e a maior amplitude pluviométrica está na localidade I. d) o pequeno volume pluviométrico do inverno, na localidade III, caracteriza o clima monçônico. e) os climogramas das localidades I e II referem-se a climas do hemisfério norte e o climograma da localidade III, a clima do hemisfério sul. Resposta certa: letra e
  • 55. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia http://professoralexeinowatzki.webnode.com.br/climatologia/chuvas/ http://geoprotagonista.blogspot.com.br/2014/03/a-acao-do-planalto-da-borborema-no.html http://sesi.webensino.com.br/sistema/webensino/aulas/3070_166/058_ENS_FUN_F05_05/para_comeco_de_conversa.html http://slideplayer.com.br/slide/1223193/ http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://images.slideplayer.com.br/3/1223193/slides/slide_68.jpg&imgrefurl=http://sli deplayer.com.br/slide/1223193/&h=720&w=960&tbnid=q6M4yJf0cM51UM:&zoom=1&docid=ErZFvXuFGyE2rM&ei=hShiVfL8FtD fggSWyYG4AQ&tbm=isch&ved=0CB0QMygBMAE http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/blog-do-clima/files/2013/08/efeitos-mudancas-climaticas-brasil-pbmc1.jpg