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Plano de Ação Emergência
Situações de catástrofe e pânico
Tipos de eventos
Dois tipos de eventos podem ocorrer
• Desastres – incêndios, explosões, colapsos de
edifícios, atentados terroristas, catástrofes
naturais, mau tempo.
• Distúrbios da ordem – tumultos,
desobediência civil, manifestações não
pacíficas, disputas, brigas.
O que fazer em uma situação que gere
pânico
• Ter calma! O fiscal é a pessoa capacitada mais próxima do evento,
desta forma, as pessoas vão tê-lo como referência.
• Chamar por ajuda! Não se deve pensar que, só porque algo muito
grave está ocorrendo, alguém já deve ter comunicado o serviço de
emergência(193). Pode ser que todos tenham este mesmo
pensamento. É importante comunicar o serviço de emergência e
ver o que já está sendo feito para controlar a situação,
• Assumir a liderança sobre as vítimas. Demonstrar segurança e
objetividade para dar ordens. Explicar o problema e o que é
necessário ser feito de forma simples e clara,
• Retirar as pessoas do local! Lembrar que as pessoas podem
demorar a perceber o tumulto! Pois é, isto pode ocorrer. As pessoas
podem demorar a ver o perigo da situação e ficar no local por
curiosidade ou esperando alguém conhecido.
Rota de fuga
• É importante que esta sinalização tenha luzes
de emergência, de forma que, mesmo
faltando energia, elas possam ser localizadas,
inclusive no chão.
Plano de evacuação
• Antes mesmo de um evento iniciar, já começam as ações para prevenir o
pânico. Deste modo, deve-se conhecer bem:
• O local;
• A localização dos equipamentos de primeira resposta, como extintores e
alarmes de incêndio;
• O ponto de encontro que será definido previamente junto à equipe de
atendimento a emergências;
• Os caminhos definidos no plano de evacuação, e que geralmente estarão
sinalizados;
• O programa de evacuação do local.
• Além dos pontos elencados acima, são fundamentais dois outros aspectos
em uma situação como a que estamos discutindo:
• identificação dos pontos críticos, como uma porta muito estreita e local
com risco de queda;
• Seleção dos locais de concentração, que também serão definidos
previamente junto à equipe de atendimento a emergências.
Ações de evacuação
• Usar os sistemas de alarme e de comunicação para ordenar a
evacuação;
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• Usar as saídas de emergência;
• Identificar as escadas para evacuação do local;
• Orientar as pessoas quanto à maneira correta de descer as escadas;
• Em caso de rota insegura, avaliar e, se possível, aguardar o controle
da situação em um local seguro;
• Identificar os ambientes que foram evacuados, marcando a porta;
• Prevenir a reentrada das pessoas em locais que já foram evacuados;
• Nunca deixar uma pessoa sem acompanhamento – se ela estiver
machucada e não ser possível acompanhá-la, pedir que outra
pessoa a acompanhe até a saída.
Ações em caso de distúrbios
• Não lutar contra o fluxo, acompanhe a massa
na diagonal até atingir a borda.
• Manter os cotovelos afastados e as mãos nos
quadris.
• Caso sinta que vai desmaiar, agarrar outra
pessoa.
• Se sentir que vai cair, tentar proteger a
cabeça.
Pânico
• As mortes relacionadas a multidões se reportam
à asfixia, e não a fraturas ou lesões internas.
• Por exemplo: pode haver pânico em uma
multidão quando ocorrem acidentes com
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perigosos poderiam aparecer nos locais que você
trabalha ? Basicamente, pode ser um gás
inflamável, um produto radioativo ou um produto
químico.
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que fazer?
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O plano de evacuação (2)

  • 1. Plano de Ação Emergência Situações de catástrofe e pânico
  • 3. Dois tipos de eventos podem ocorrer • Desastres – incêndios, explosões, colapsos de edifícios, atentados terroristas, catástrofes naturais, mau tempo. • Distúrbios da ordem – tumultos, desobediência civil, manifestações não pacíficas, disputas, brigas.
  • 4. O que fazer em uma situação que gere pânico • Ter calma! O fiscal é a pessoa capacitada mais próxima do evento, desta forma, as pessoas vão tê-lo como referência. • Chamar por ajuda! Não se deve pensar que, só porque algo muito grave está ocorrendo, alguém já deve ter comunicado o serviço de emergência(193). Pode ser que todos tenham este mesmo pensamento. É importante comunicar o serviço de emergência e ver o que já está sendo feito para controlar a situação, • Assumir a liderança sobre as vítimas. Demonstrar segurança e objetividade para dar ordens. Explicar o problema e o que é necessário ser feito de forma simples e clara, • Retirar as pessoas do local! Lembrar que as pessoas podem demorar a perceber o tumulto! Pois é, isto pode ocorrer. As pessoas podem demorar a ver o perigo da situação e ficar no local por curiosidade ou esperando alguém conhecido.
  • 5. Rota de fuga • É importante que esta sinalização tenha luzes de emergência, de forma que, mesmo faltando energia, elas possam ser localizadas, inclusive no chão.
  • 6. Plano de evacuação • Antes mesmo de um evento iniciar, já começam as ações para prevenir o pânico. Deste modo, deve-se conhecer bem: • O local; • A localização dos equipamentos de primeira resposta, como extintores e alarmes de incêndio; • O ponto de encontro que será definido previamente junto à equipe de atendimento a emergências; • Os caminhos definidos no plano de evacuação, e que geralmente estarão sinalizados; • O programa de evacuação do local. • Além dos pontos elencados acima, são fundamentais dois outros aspectos em uma situação como a que estamos discutindo: • identificação dos pontos críticos, como uma porta muito estreita e local com risco de queda; • Seleção dos locais de concentração, que também serão definidos previamente junto à equipe de atendimento a emergências.
  • 7. Ações de evacuação • Usar os sistemas de alarme e de comunicação para ordenar a evacuação; • Identificar as rotas de saída mais próximas; • Mover os ocupantes para área segura; • Usar as saídas de emergência; • Identificar as escadas para evacuação do local; • Orientar as pessoas quanto à maneira correta de descer as escadas; • Em caso de rota insegura, avaliar e, se possível, aguardar o controle da situação em um local seguro; • Identificar os ambientes que foram evacuados, marcando a porta; • Prevenir a reentrada das pessoas em locais que já foram evacuados; • Nunca deixar uma pessoa sem acompanhamento – se ela estiver machucada e não ser possível acompanhá-la, pedir que outra pessoa a acompanhe até a saída.
  • 8. Ações em caso de distúrbios • Não lutar contra o fluxo, acompanhe a massa na diagonal até atingir a borda. • Manter os cotovelos afastados e as mãos nos quadris. • Caso sinta que vai desmaiar, agarrar outra pessoa. • Se sentir que vai cair, tentar proteger a cabeça.
  • 9. Pânico • As mortes relacionadas a multidões se reportam à asfixia, e não a fraturas ou lesões internas. • Por exemplo: pode haver pânico em uma multidão quando ocorrem acidentes com produtos perigosos – gases inflamáveis. • Você consegue imaginar quais produtos perigosos poderiam aparecer nos locais que você trabalha ? Basicamente, pode ser um gás inflamável, um produto radioativo ou um produto químico.
  • 10. Vazamento de produtos perigosos, o que fazer? • Deslocar a multidão em direção contrária de onde se encontram os produtos químicos. Neste caso, orientar as pessoas a ficarem com a cabeça erguida e contra o vento; • Orientar as pessoas para que fiquem longe de locais baixos, valas, porões e esgotos em que os vapores se acumulam; • Orientar que as pessoas se desloquem em fila indiana a distância de um metro (mão direita sobre o ombro do parceiro à frente); • Fracionar os grupos com menos de cinquenta pessoas; • Orientar as pessoas para espaços amplos; • Ajudar as pessoas que estiverem com dificuldade de se deslocar (não retornar ou entrar em uma área contaminada para salvar alguém – isso fica a cargo das pessoas habilitadas e com treinamento, caso contrário, quem tenta fazer isso se transformará na próxima vítima); • Nunca usar ou deixar as pessoas usarem elevadores; • Em alguns casos, a evacuação se faz para outra parte de determinado prédio; • Caso o funcionário tenha sido exposto ao produto químico, avisar a alguém, ainda que se sinta bem; • Marcar um ponto de concentração.
  • 11. Em caso de explosões • Caso haja comunicação de presença de bomba, sair e retirar as pessoas o mais rápido possível do local, sem pânico, seguindo as orientações já apresentadas; • Orientar e ficar longe de janelas que podem se estilhaçar ou estruturas que possam cair e machucar as pessoas; • No caso de queda de escombros, procurar abrigo embaixo de uma mesa sólida, ou colocar um casaco, uma gaveta ou almofada de cadeira protegendo a cabeça na direção do evento; • Nunca usar ou deixar as pessoas usarem elevadores; • Deslocar-se em fila indiana a distância de um metro (mão direita sobre o ombro do parceiro à frente); • Fracionar os grupos em número menor que cinquenta pessoas; • Orientar as pessoas para espaços amplos; • Marcar um ponto de concentração.
  • 12. Preso em escombros • Se você encontrar alguém preso nos escombros ou se você mesmo estiver preso, o que fazer? • Preso em escombros – ficar calmo, tentar evitar levantar poeira, tampar o nariz e a boca com um pano e bater em alguma coisa para fazer barulho (cano ou parede) para que a equipe de resgate ouça; • Gritar somente como último recurso, pois, desta forma, evita-se a inalação de poeira; • Não resgatar ninguém em situações de incêndio, substâncias químicas, agentes biológicos, agentes radioativos e em estrutura colapsada – deixar por conta de equipes especializadas neste tipo de resgate.
  • 13. Liderança • auxiliar as pessoas a saírem de perto das situações de risco. • Imaginar algumas dessas situações pode despertar ansiedade e medo, mesmo antes de a situação acontecer. Deve-se manter a calma! Tudo está sendo organizado para que nada disso aconteça. E, se acontecer, esta capacitação já o deixa mais preparado para tais situações,
  • 14. OBRIGADO • FERNANDO MARQUES HENRIQUES • Proteção e Defesa civil de Itu