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Camada gasosa de espessura muito fina que envolve a
Terra, sendo fundamental para a manutenção da vida
na superfície terrestre
A atmosfera atua como sede dos fenômenos
meteorológicos e, além disso, é fator
determinante na qualidade e quantidade de
radiação solar que atinge a superfície terrestre
A atmosfera pode ser dividida de acordo
com suas características físicas e químicas
Termosfera
Mesosfera
Estratosfera – onde encontra-se
a maior concentração de O3
Troposfera – onde ocorrem os
fenômenos meteorológicos
Matriz básica
(% em vol. de ar seco):
N2 (~78%)
O2 (~21%)
outros gases (~1%)
Outros componentes com concentrações variáveis
(muito baixas):
CO2 (Dióxido de Carbono)
O3 (Ozônio)
CH4, (Metano)
N2O, (Óxido nitroso)
CFCs (Clorofluocarbonos)
VAPOR D’ÁGUA (até ~ 4%)
Apesar da Matriz Básica ser fundamental para a manutenção da vida
na superfície terrestre, a concentração dos componentes variáveis
apresenta importância física e biológica.
Importância Física – no balanço
de radiação da Terra, retendo parte
das ondas de calor emitidas pela
superfície e na atenuação da
radiação proveniente do Sol
Importância Biológica –
suprindo matéria prima
para o processo da
fotossíntese (CO2) e
regulando o processo de
transpiração das plantas
A atmosfera, entre outras funções
protege a superfície da Terra:
 Impactos de corpos celestes
(meteoros)
 Mantêm parte do calor solar impedindo
sua imediata irradiação para o espaço.
 Impede variações bruscas de
temperaturas permitindo a vida
terrestre.’
GÁS FONTES DE EMISSÃO
naturais antropogênicas
CONCENTRAÇÃO
1750 atual
TEMPO DE
RESIDÊNCIA NA
ATMOSFERA
PODER DE
AQUECIM.
CO2 →Respiração →queima combustíveis fósseis
→ Decomposição de →mudanças na vegetação
material orgânico → queima de biomassa
→ fabricação de cimento
280 ppmv 370 ppmv 50 - 200 anos 1
CH4 →mat. orgânica em →combustíveis fósseis
decomposição →fermentação entérica
(pântanos, lagos →arrozais inundados
e oceanos ) →dejetos animais
→esgotos
700 ppbv 1800 ppb 12 - 17 anos 21
N2O →oceanos , solos →fertilizantes
tropicais e →indústria :nylon, ac.nítrico
temperados →queima de biomassa e
(bactérias) de combustíveis fósseis
→modificação do uso do solo
→conversão catalítica (carros)
275 ppbv 310 ppbv 120 anos 310
CFCs →propelentes, solventes,
refrigeração, espumas
0 ordem de
pptv
13 - 102 anos acima de
10.000
Gases de Efeito Estufa – fontes, concentração, tempo de
residência e poder de aquecimento em relação ao CO2
Movimentos Atmosféricos
Os movimentos
atmosféricos ocorrem em
resposta à diferença de
pressão entre duas regiões
As diferenças de pressão são
devidas à incidência e absorção
da radiação solar de maneira
distinta entre duas regiões
Na macro-escala, devido à
posição relativa Terra-Sol, os
raios solares são mais
intensos e mais absorvidos
na região Equatorial do que
nos Pólos
Isso faz com que a
atmosfera seja mais
expandida no equador e
mais contraída nos pólos
O ALBEDO Corresponde a
reflexão dos raios solares
em função da cor da
superfície de contato.
Nas regiões polares,
onde o branco
predomina a reflexão
gira em torno de 75%. Na
região Amazônica, por
ter predomínio do verde
reflete cerca de 15%.
Quanto menor o albedo
maior a absorção dos
raios solares, maior o
aquecimento e, por
conseguinte, maior a
irradiação solar.
Há varios aparelhos usados para medir e
regular a umidade. Entre os aparelhos
usados para medir a umidade é o
higrômetro; quando o higrômetro utiliza
termômetros de bulbos molhados, recebe a
denominação de psicrômetro. Para regular
a umidade do ar, é utilizado o umidificador,
especialmente em dias nas quais a umidade
relativa cai para menos de 30%. Também há
casos onde é necessário o uso de
desumidificadores, para remover o excesso
de umidade do ar.
A umidade do ar também pode ser medida
remotamente, em escala global, com a
utilização de sensores especiais montados
em satélites meteorológicos.
Latitude
Baixa latitude
(proximidades do
Equador)
Raios solares
perpendiculares: maior
irradiação de calor
alta temperatura
Alta latitude
(distante do Equador)
baixa temperatura
Raios solares inclinados: menor
irradiação de calor.:
Durante os meses de chuva, provocadas pelas monções de
verão, os agricultores Assistem ao crescimento das plantações
e preparam seus equipamentos para os meses de colheita,
que acontecem durante As monções de inverno.
Durante o inverno
(dezembro-janeiro), as
massas de ar se deslocam
do continente para o mar
e toda a região
permanece seca. No fim
da primavera, os ventos
passam a soprar do mar
para o continente, fato
que se acentua no verão
(julho-agosto).
Atmosfera e Precipitação
O tempo, o clima e a vegetação
Apresentação elabora por: Prof. Fernando A. M. Knapik
É proibida a divulgação, cópia ou uso para qualquer fim se a devida autorização.
Atmosfera:
Umidade e precipitação
• Evaporação é a passagem da
água do estado líquido para o
de vapor.
• Ocorre pela ação dos raios
solares e do vento sobre as
águas da superfície terrestre.
• A evaporação é maior sobre os
oceanos e mares do que sobre
os continentes.
Umidade e precipitação
• As chuvas = precipitação
de água (pluvial) .
• O aparelho usado para
medir a quantidade de
chuvas é o pluviômetro.
• O aparelho que registra a
quantidade e a duração
da chuva chama-se
pluviógrafo.
Umidade e precipitação
Chuvas convectivas
São aquelas que ocorrem quando as temperaturas estão
muito elevadas e a evaporação é intensa. São chuva fortes.
Chuvas orográficas
ou de montanhas, ocorrem principalmente nas áreas
próximas do mar, quando massas de ar úmida são
deslocadas pelo vento e obrigadas a subir as vertentes, se
resfriam, condensam e precipitam-se.
Chuvas frontais
Resultantes do encontro de uma massa de ar fria com uma
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Violentas e repentinas quedas de chuva em regiões de
encostas, originárias da precipitação de nimbos e cúmulos.
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Cúmulos
são nuvens espessas e escuras; geralmente desfazem-se em
chuva. Situam-se a menos de 2 km de altura.
Nímbu (lat =>
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Nímbos
• Neve ou precipitação
nival.
Quando a temperatura
está abaixo de zero
grau e o vapor de água
contido no ar se
congela, vira gelo e se
precipita como
minúsculos flocos.
Umidade e precipitação
Umidade e precipitações
• A queda de neve pode se tornar perigosa pois
pode isolar localidades, além de bloquear
estradas e ruas, sepultando carros e
prejudicando os transportes.
No Brasil ocorre queda de
neve nas localidades
mais elevadas do sul,
como:
São Joaquim e Lages em
Santa Catarina e Vacaria
e Bom Jesus no Rio
Grande do Sul.
Umidade e precipitações
• Chuvas de granizo.
As chuvas de pedras de
gelo se formam quando
nuvens carregadas de
gotículas de água
encontram uma massa de
ar fria, que provoca o
congelamento das gotas.
Este tipo de chuva de
granizo provocam sempre
muito estrago nas
plantações e nas casas.
Umidade e precipitações
O Orvalho
Quando as camadas mais
baixas da atmosfera
entram em contato com o
solo frio. O vapor de água
da atmosfera passa para o
estado líquido, formando
gotinhas de água.
Umidade e precipitações
A Geada
As gotinhas do orvalho se congelam.
Geada é orvalho congelado.
• Geada Branca e a geada Negra.
Geada branca - quando a temperatura do
solo chega a zero grau ou a valores abaixo
de zero grau. Esse tipo é mais comum e
seus efeitos para a agricultura são
menores.
Geada negra – quando o solo e o ar
atingem temperaturas negativas, ou seja
abaixo de zero grau. Esta é mais forte e
traz muitos prjuízos.
Umidade e precipitações
• Chuvas ácidas
Ocorre quando as gotículas
de umidade se juntam ao ar
poluído; são chuvas que
prejudicam a vegetação e as
construções.
A chuva ácida pode viajar
até 500Km por dia,
dependendo da direção e
força do vento.
Estas chuvas alteram a
composição química do solo,
provocam o envenenamento
dos cursos de água, fauna e
flora, atingindo a cadeia
alimentar, sendo ainda
responsáveis pela corrosão
Umidade e precipitações
O tempo, clima e a vegetação
• Tempo é o estado da atmosfera de um lugar qualquer num certo
momento.
• Clima é a sucessão ou o conjunto de variações dos estados do tempo em
um determinado lugar.
Estados do Tempo
 Bom,
 instável e
 chuvoso
As classificações do clima trabalham com
dados médios que nem sempre espelham a
realidade da dinâmica atmosférica.
Os dados mais importantes para se fazer uma
classificação climática são, a temperatura e as
precipitações.
O tempo, clima e a vegetação
Atmosfera e precipitação
Tipos de climas:
• Muito úmido + 2 500 mm
• Úmido entre 1200 e 2500 mm
• Semi-úmido entre 500 e 1200 mm
• Semi-árido entre 250 e 500 mm
• Árido menos de 250 mm
• De acordo com as temperaturas o clima pode
ser classificado em:
Quente
Temperado
Frio
Polar
O tempo, clima e a vegetação
O tempo e o clima
• Quanto maior for a distância
em relação ao mar, maior
deverá ser a amplitude
térmica anual e menor a
pluviosidade.
• As áreas mais próximas ao
mar são mais chuvosas por
causa da influência das
massas de ar marítimas, que
são úmidas.
O Brasil apresenta diferentes tipos climáticos.
• Clima Equatorial
• Clima Tropical
• Clima Subtropical
O tempo e o clima
O tempo e o clima
Clima Equatorial
Temperatura anual superior a 25 °C
Pequena amplitude térmica anual
Chuvas abundantes (ano todo)
Ocorre no Norte do país,
Influenciada pela massa equatorial
continental
A massa atlântica também pode
influenciar,
dependendo da força, causando a
friagem.
O tempo e o clima
Clima Tropical
Temperatura média anual 20 °C a 25 °C
De acordo com a pluviosidade há três tipos
de clima:
• Tropical Úmido: (litorâneo úmido), ocorre na
parte leste do país, influências das massas
equatorial atlântica e tropical atlântica, as
chuvas ocorrem o ano todo.
• Tropical semi-úmido: (continental), Ocorre na
parte central do Brasil, Chuvas quase somente
no verão, influência da massa equatorial
continental.
O tempo e o clima
• Tropical Semi-árido: ocorre no interior do
nordeste brasileiro, (sertão). Há escassez
de chuvas: 400 a 700 mm anuais.
Influências da massa equatorial
continental e massa equatorial atlântica.
Mas essas massas quase não tem força
para atingir o nordeste, o que provoca
sempre um período de seca no nordeste
brasileiro.
• Clima tropical de altitude. Temperaturas
médias anuais baixas devido a altitude e
das frente polares. Ocorre na porção
sudeste, em áreas elevadas.
O tempo e o clima
• Clima Subtropical
Clima do sul do Brasil,
Temperatura média inferior a 18 °C
Não pode ser chamado de
temperado pois não tem inverno
muito frio.
É influenciado pela massa de polar
atlântica.
Amplitudes térmica grande.
Considera:
Temperatura e
Pluviosidade e
vegetação
Estrutura geral da classificação
A classificação climática de Köppen-Geiger divide os climas
em 5 grandes grupos
e diversos tipos e subtipos.
Estrutura geral da classificação
Cada clima é representado por um conjunto variável de letras (com 2 ou 3 caracteres) com
a seguinte significação:
Primeira letra: — uma maiúscula que denota a característica geral do clima de uma
região, escalonam-se de "A" a "E", indo do equador aos pólos);
Estrutura geral da classificação
Segunda letra: — uma minúscula, que estabelece o tipo de clima dentro do grupo, e
denota as particularidades do regime pluviométrico, isto é a quantidade e distribuição da
precipitação
Clima de monção:
Precipitação total anual média > 1500 mm
Precipitação do mês mais seco < 60 mm
Clima úmido - Ocorrência de precipitação em todos os meses do ano
Inexistência de estação seca definida
Chuvas de Verão
Chuvas de Inverno
Chuvas de Verão-outono
Chuvas de Inverno-outono
Terceira letra: — minúscula, denotando a temperatura média mensal do ar
dos meses mais quentes (nos casos em que a primeira letra seja "C" ou "D")
ou a temperatura média anual do ar (no caso da primeira letra ser "B").
Exemplos e Classificações
Af - clima equatorial úmido - Manaus, Brasil
Am - clima tropical monçônico - Daca, Bangladesh
Aw - clima tropical (chuvas no verão) - Rio de Janeiro Brasil
As - clima tropical (chuvas no Inverno) - João Pessoa, Brasil
BSh - clima semi-árido quente - Múrcia, Espanha
BSk - clima semi-árido frio - Medicine Hat, Canadá
BWh - clima árido quente - Phoenix, EUA
BWk - clima árido frio - norte do Chile, deserto do Atacama e região central da
Patagônia
Cfa - clima subtropical húmido - São Paulo, Brasil
Cwa - clima subtropical/clima tropical de altitude - Brasília, Brasil
Cfb - clima temperado marítimo húmido - Curitiba, Brasil
Cwb - clima temperado marítimo/clima tropical de altitude - Joanesburgo, África do
O tempo e o clima
Por que estudamos CLIMA
URBANO?
• É importante estudarmos o
CLIMA URBANO porque nas
grandes cidades geralmente o
clima apresenta temperaturas
mais elevadas e chuvas mais
intensas que as áreas
vizinhas.
O tempo e o clima
Os fatores que exercem influência sobre o clima urbano são:
• A grande concentração de prédios de concreto, que aquece o ar e dificulta a
circulação dos ventos;
• O asfaltamentos das ruas
• A ausência de áreas verdes;
• A intensa queima de óleo diesel, gás, carvão, gasolina e álcool;
• A canalização da águas pluviais, que reduz a evaporação;
• E a grande quantidade de gás carbônico na atmosfera.
O tempo e o clima
Áreas verdes são importantes
nas cidades para diminuir a
temperatura do ar.
O que é a “ilha de calor” que
se forma nas áreas urbanas?
O tempo e o clima
As “ilhas de calor” ocorre em alguns locais da
cidade, principalmente no centro, onde as
temperaturas são mais elevadas que em outras
áreas da cidade devido à grande concentração de
prédios de concreto com abundância de ferro,
vidro e aço, ruas asfaltadas e ruas estreitas.
O tempo e o clima
Quais as influências dos elementos dos climas quentes
e úmidos no relevo?
Em áreas de clima quentes e úmidos, o relevo
apresenta formas arredondadas por influência do calor,
da umidade do ar e das chuvas.
O tempo e o clima
Qual o papel dos elementos do clima na formação
do relevo e dos solos dos desertos?
• A falta de umidade favorece grandes oscilações de
temperatura. Assim as rochas e as chuvas ocasionais
arrastam os pedaços de rochas quebradas, deixando o
relevo abrupto e irregular. Também por esse motivo, os
solos dos desertos são muito finos ou inexistentes.
O tempo e o clima
• Por que é importante para os seres
humanos considerar as condições
climáticas para estabelecer seus
padrões de alimentação, vestuário e
habitação?
Devido à grande influência dos
fatores do clima sobre esse padrões.
O homem precisa adaptar o
vestuário e a habitação às condições
climáticas e considerar as
particularidades do clima para
melhor desenvolver o cultivo de
vegetais e a criação de gado.
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Atmosfera e climas

  • 1.
  • 2. Camada gasosa de espessura muito fina que envolve a Terra, sendo fundamental para a manutenção da vida na superfície terrestre A atmosfera atua como sede dos fenômenos meteorológicos e, além disso, é fator determinante na qualidade e quantidade de radiação solar que atinge a superfície terrestre
  • 3. A atmosfera pode ser dividida de acordo com suas características físicas e químicas Termosfera Mesosfera Estratosfera – onde encontra-se a maior concentração de O3 Troposfera – onde ocorrem os fenômenos meteorológicos
  • 4. Matriz básica (% em vol. de ar seco): N2 (~78%) O2 (~21%) outros gases (~1%) Outros componentes com concentrações variáveis (muito baixas): CO2 (Dióxido de Carbono) O3 (Ozônio) CH4, (Metano) N2O, (Óxido nitroso) CFCs (Clorofluocarbonos) VAPOR D’ÁGUA (até ~ 4%) Apesar da Matriz Básica ser fundamental para a manutenção da vida na superfície terrestre, a concentração dos componentes variáveis apresenta importância física e biológica. Importância Física – no balanço de radiação da Terra, retendo parte das ondas de calor emitidas pela superfície e na atenuação da radiação proveniente do Sol Importância Biológica – suprindo matéria prima para o processo da fotossíntese (CO2) e regulando o processo de transpiração das plantas
  • 5. A atmosfera, entre outras funções protege a superfície da Terra:  Impactos de corpos celestes (meteoros)  Mantêm parte do calor solar impedindo sua imediata irradiação para o espaço.  Impede variações bruscas de temperaturas permitindo a vida terrestre.’
  • 6. GÁS FONTES DE EMISSÃO naturais antropogênicas CONCENTRAÇÃO 1750 atual TEMPO DE RESIDÊNCIA NA ATMOSFERA PODER DE AQUECIM. CO2 →Respiração →queima combustíveis fósseis → Decomposição de →mudanças na vegetação material orgânico → queima de biomassa → fabricação de cimento 280 ppmv 370 ppmv 50 - 200 anos 1 CH4 →mat. orgânica em →combustíveis fósseis decomposição →fermentação entérica (pântanos, lagos →arrozais inundados e oceanos ) →dejetos animais →esgotos 700 ppbv 1800 ppb 12 - 17 anos 21 N2O →oceanos , solos →fertilizantes tropicais e →indústria :nylon, ac.nítrico temperados →queima de biomassa e (bactérias) de combustíveis fósseis →modificação do uso do solo →conversão catalítica (carros) 275 ppbv 310 ppbv 120 anos 310 CFCs →propelentes, solventes, refrigeração, espumas 0 ordem de pptv 13 - 102 anos acima de 10.000 Gases de Efeito Estufa – fontes, concentração, tempo de residência e poder de aquecimento em relação ao CO2
  • 7.
  • 8. Movimentos Atmosféricos Os movimentos atmosféricos ocorrem em resposta à diferença de pressão entre duas regiões As diferenças de pressão são devidas à incidência e absorção da radiação solar de maneira distinta entre duas regiões Na macro-escala, devido à posição relativa Terra-Sol, os raios solares são mais intensos e mais absorvidos na região Equatorial do que nos Pólos Isso faz com que a atmosfera seja mais expandida no equador e mais contraída nos pólos
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. O ALBEDO Corresponde a reflexão dos raios solares em função da cor da superfície de contato. Nas regiões polares, onde o branco predomina a reflexão gira em torno de 75%. Na região Amazônica, por ter predomínio do verde reflete cerca de 15%. Quanto menor o albedo maior a absorção dos raios solares, maior o aquecimento e, por conseguinte, maior a irradiação solar.
  • 15. Há varios aparelhos usados para medir e regular a umidade. Entre os aparelhos usados para medir a umidade é o higrômetro; quando o higrômetro utiliza termômetros de bulbos molhados, recebe a denominação de psicrômetro. Para regular a umidade do ar, é utilizado o umidificador, especialmente em dias nas quais a umidade relativa cai para menos de 30%. Também há casos onde é necessário o uso de desumidificadores, para remover o excesso de umidade do ar. A umidade do ar também pode ser medida remotamente, em escala global, com a utilização de sensores especiais montados em satélites meteorológicos.
  • 16.
  • 17. Latitude Baixa latitude (proximidades do Equador) Raios solares perpendiculares: maior irradiação de calor alta temperatura Alta latitude (distante do Equador) baixa temperatura Raios solares inclinados: menor irradiação de calor.:
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Durante os meses de chuva, provocadas pelas monções de verão, os agricultores Assistem ao crescimento das plantações e preparam seus equipamentos para os meses de colheita, que acontecem durante As monções de inverno. Durante o inverno (dezembro-janeiro), as massas de ar se deslocam do continente para o mar e toda a região permanece seca. No fim da primavera, os ventos passam a soprar do mar para o continente, fato que se acentua no verão (julho-agosto).
  • 26. Atmosfera e Precipitação O tempo, o clima e a vegetação Apresentação elabora por: Prof. Fernando A. M. Knapik É proibida a divulgação, cópia ou uso para qualquer fim se a devida autorização.
  • 27. Atmosfera: Umidade e precipitação • Evaporação é a passagem da água do estado líquido para o de vapor. • Ocorre pela ação dos raios solares e do vento sobre as águas da superfície terrestre. • A evaporação é maior sobre os oceanos e mares do que sobre os continentes.
  • 28. Umidade e precipitação • As chuvas = precipitação de água (pluvial) . • O aparelho usado para medir a quantidade de chuvas é o pluviômetro. • O aparelho que registra a quantidade e a duração da chuva chama-se pluviógrafo.
  • 29. Umidade e precipitação Chuvas convectivas São aquelas que ocorrem quando as temperaturas estão muito elevadas e a evaporação é intensa. São chuva fortes. Chuvas orográficas ou de montanhas, ocorrem principalmente nas áreas próximas do mar, quando massas de ar úmida são deslocadas pelo vento e obrigadas a subir as vertentes, se resfriam, condensam e precipitam-se. Chuvas frontais Resultantes do encontro de uma massa de ar fria com uma massa de ar quente. Trombas-d’água Violentas e repentinas quedas de chuva em regiões de encostas, originárias da precipitação de nimbos e cúmulos.
  • 32. são nuvens espessas e escuras; geralmente desfazem-se em chuva. Situam-se a menos de 2 km de altura. Nímbu (lat => aguaceiro Nímbos
  • 33. • Neve ou precipitação nival. Quando a temperatura está abaixo de zero grau e o vapor de água contido no ar se congela, vira gelo e se precipita como minúsculos flocos. Umidade e precipitação
  • 34. Umidade e precipitações • A queda de neve pode se tornar perigosa pois pode isolar localidades, além de bloquear estradas e ruas, sepultando carros e prejudicando os transportes.
  • 35. No Brasil ocorre queda de neve nas localidades mais elevadas do sul, como: São Joaquim e Lages em Santa Catarina e Vacaria e Bom Jesus no Rio Grande do Sul. Umidade e precipitações
  • 36. • Chuvas de granizo. As chuvas de pedras de gelo se formam quando nuvens carregadas de gotículas de água encontram uma massa de ar fria, que provoca o congelamento das gotas. Este tipo de chuva de granizo provocam sempre muito estrago nas plantações e nas casas. Umidade e precipitações
  • 37. O Orvalho Quando as camadas mais baixas da atmosfera entram em contato com o solo frio. O vapor de água da atmosfera passa para o estado líquido, formando gotinhas de água. Umidade e precipitações
  • 38. A Geada As gotinhas do orvalho se congelam. Geada é orvalho congelado. • Geada Branca e a geada Negra. Geada branca - quando a temperatura do solo chega a zero grau ou a valores abaixo de zero grau. Esse tipo é mais comum e seus efeitos para a agricultura são menores. Geada negra – quando o solo e o ar atingem temperaturas negativas, ou seja abaixo de zero grau. Esta é mais forte e traz muitos prjuízos. Umidade e precipitações
  • 39. • Chuvas ácidas Ocorre quando as gotículas de umidade se juntam ao ar poluído; são chuvas que prejudicam a vegetação e as construções. A chuva ácida pode viajar até 500Km por dia, dependendo da direção e força do vento. Estas chuvas alteram a composição química do solo, provocam o envenenamento dos cursos de água, fauna e flora, atingindo a cadeia alimentar, sendo ainda responsáveis pela corrosão Umidade e precipitações
  • 40. O tempo, clima e a vegetação • Tempo é o estado da atmosfera de um lugar qualquer num certo momento. • Clima é a sucessão ou o conjunto de variações dos estados do tempo em um determinado lugar. Estados do Tempo  Bom,  instável e  chuvoso
  • 41. As classificações do clima trabalham com dados médios que nem sempre espelham a realidade da dinâmica atmosférica. Os dados mais importantes para se fazer uma classificação climática são, a temperatura e as precipitações. O tempo, clima e a vegetação
  • 42. Atmosfera e precipitação Tipos de climas: • Muito úmido + 2 500 mm • Úmido entre 1200 e 2500 mm • Semi-úmido entre 500 e 1200 mm • Semi-árido entre 250 e 500 mm • Árido menos de 250 mm
  • 43. • De acordo com as temperaturas o clima pode ser classificado em: Quente Temperado Frio Polar O tempo, clima e a vegetação
  • 44. O tempo e o clima • Quanto maior for a distância em relação ao mar, maior deverá ser a amplitude térmica anual e menor a pluviosidade. • As áreas mais próximas ao mar são mais chuvosas por causa da influência das massas de ar marítimas, que são úmidas.
  • 45. O Brasil apresenta diferentes tipos climáticos. • Clima Equatorial • Clima Tropical • Clima Subtropical O tempo e o clima
  • 46. O tempo e o clima Clima Equatorial Temperatura anual superior a 25 °C Pequena amplitude térmica anual Chuvas abundantes (ano todo) Ocorre no Norte do país, Influenciada pela massa equatorial continental A massa atlântica também pode influenciar, dependendo da força, causando a friagem.
  • 47. O tempo e o clima Clima Tropical Temperatura média anual 20 °C a 25 °C De acordo com a pluviosidade há três tipos de clima: • Tropical Úmido: (litorâneo úmido), ocorre na parte leste do país, influências das massas equatorial atlântica e tropical atlântica, as chuvas ocorrem o ano todo. • Tropical semi-úmido: (continental), Ocorre na parte central do Brasil, Chuvas quase somente no verão, influência da massa equatorial continental.
  • 48. O tempo e o clima • Tropical Semi-árido: ocorre no interior do nordeste brasileiro, (sertão). Há escassez de chuvas: 400 a 700 mm anuais. Influências da massa equatorial continental e massa equatorial atlântica. Mas essas massas quase não tem força para atingir o nordeste, o que provoca sempre um período de seca no nordeste brasileiro. • Clima tropical de altitude. Temperaturas médias anuais baixas devido a altitude e das frente polares. Ocorre na porção sudeste, em áreas elevadas.
  • 49. O tempo e o clima • Clima Subtropical Clima do sul do Brasil, Temperatura média inferior a 18 °C Não pode ser chamado de temperado pois não tem inverno muito frio. É influenciado pela massa de polar atlântica. Amplitudes térmica grande.
  • 51. Estrutura geral da classificação A classificação climática de Köppen-Geiger divide os climas em 5 grandes grupos e diversos tipos e subtipos.
  • 52. Estrutura geral da classificação Cada clima é representado por um conjunto variável de letras (com 2 ou 3 caracteres) com a seguinte significação: Primeira letra: — uma maiúscula que denota a característica geral do clima de uma região, escalonam-se de "A" a "E", indo do equador aos pólos);
  • 53. Estrutura geral da classificação Segunda letra: — uma minúscula, que estabelece o tipo de clima dentro do grupo, e denota as particularidades do regime pluviométrico, isto é a quantidade e distribuição da precipitação Clima de monção: Precipitação total anual média > 1500 mm Precipitação do mês mais seco < 60 mm Clima úmido - Ocorrência de precipitação em todos os meses do ano Inexistência de estação seca definida Chuvas de Verão Chuvas de Inverno Chuvas de Verão-outono Chuvas de Inverno-outono
  • 54.
  • 55. Terceira letra: — minúscula, denotando a temperatura média mensal do ar dos meses mais quentes (nos casos em que a primeira letra seja "C" ou "D") ou a temperatura média anual do ar (no caso da primeira letra ser "B").
  • 56. Exemplos e Classificações Af - clima equatorial úmido - Manaus, Brasil Am - clima tropical monçônico - Daca, Bangladesh Aw - clima tropical (chuvas no verão) - Rio de Janeiro Brasil As - clima tropical (chuvas no Inverno) - João Pessoa, Brasil BSh - clima semi-árido quente - Múrcia, Espanha BSk - clima semi-árido frio - Medicine Hat, Canadá BWh - clima árido quente - Phoenix, EUA BWk - clima árido frio - norte do Chile, deserto do Atacama e região central da Patagônia Cfa - clima subtropical húmido - São Paulo, Brasil Cwa - clima subtropical/clima tropical de altitude - Brasília, Brasil Cfb - clima temperado marítimo húmido - Curitiba, Brasil Cwb - clima temperado marítimo/clima tropical de altitude - Joanesburgo, África do
  • 57. O tempo e o clima Por que estudamos CLIMA URBANO? • É importante estudarmos o CLIMA URBANO porque nas grandes cidades geralmente o clima apresenta temperaturas mais elevadas e chuvas mais intensas que as áreas vizinhas.
  • 58. O tempo e o clima Os fatores que exercem influência sobre o clima urbano são: • A grande concentração de prédios de concreto, que aquece o ar e dificulta a circulação dos ventos; • O asfaltamentos das ruas • A ausência de áreas verdes; • A intensa queima de óleo diesel, gás, carvão, gasolina e álcool; • A canalização da águas pluviais, que reduz a evaporação; • E a grande quantidade de gás carbônico na atmosfera.
  • 59. O tempo e o clima Áreas verdes são importantes nas cidades para diminuir a temperatura do ar. O que é a “ilha de calor” que se forma nas áreas urbanas?
  • 60. O tempo e o clima As “ilhas de calor” ocorre em alguns locais da cidade, principalmente no centro, onde as temperaturas são mais elevadas que em outras áreas da cidade devido à grande concentração de prédios de concreto com abundância de ferro, vidro e aço, ruas asfaltadas e ruas estreitas.
  • 61. O tempo e o clima Quais as influências dos elementos dos climas quentes e úmidos no relevo? Em áreas de clima quentes e úmidos, o relevo apresenta formas arredondadas por influência do calor, da umidade do ar e das chuvas.
  • 62. O tempo e o clima Qual o papel dos elementos do clima na formação do relevo e dos solos dos desertos? • A falta de umidade favorece grandes oscilações de temperatura. Assim as rochas e as chuvas ocasionais arrastam os pedaços de rochas quebradas, deixando o relevo abrupto e irregular. Também por esse motivo, os solos dos desertos são muito finos ou inexistentes.
  • 63. O tempo e o clima • Por que é importante para os seres humanos considerar as condições climáticas para estabelecer seus padrões de alimentação, vestuário e habitação? Devido à grande influência dos fatores do clima sobre esse padrões. O homem precisa adaptar o vestuário e a habitação às condições climáticas e considerar as particularidades do clima para melhor desenvolver o cultivo de vegetais e a criação de gado.