O documento descreve conceitos sobre data centers, incluindo suas origens, principais componentes, exemplos de plantas, áreas, modelos de negócio e disponibilidade. Também apresenta produtos e serviços comuns em data centers e exemplos de aplicações hospedadas.
2. Edificação que consolida os itens
necessários para manter
operações de tecnologia da
informação (processamento de
dados) em ambiente adequado,
garantindo o máximo de
funcionalidade.
DATA CENTER - CONCEITOS
O QUE É ?
3. - Compartilhando Recursos
- Ampliando o atendimento
- Birôs do passado
- O fenômeno “bolha” da internet
- Internet + Data Center = IDC
DATA CENTER - CONCEITOS
ORIGENS
5. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER - CONCEITOS
EXEMPLOS DE PLANTAS
6. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER - CONCEITOS
EXEMPLOS DE PLANTAS
7. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER - CONCEITOS
EXEMPLOS DE PLANTAS
8. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER - CONCEITOS
EXEMPLOS DE PLANTAS
9. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER – CONCEITOS
SALAS DE MONITORAMENTO - NOC
10. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER - CONCEITOS
SALAS DE SERVIDORES / RACKS
11. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMM
Infra-Estrutura
Básica de Montagem
de Data Center
Uma visão 3D
12. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
13. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
14. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
15. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
16. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
17. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
18. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
19. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
20. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
21. - Tamanho compatível com operação
- Fácil acesso (chegada de clientes e equipamentos)
- Área de menor possibilidade de sinistros
- Infraestrutura de água, esgoto, luz e telefone
- Infraestrutura mínima de duas operadoras de
telecomunicações em fibra
- Alimentação de energia de pelo menos duas
estações externas
- Possibilidade de expansão física do datacenter
(horizontal ou vertical)
DATA CENTER - CONCEITOS
LOCALIZAÇÃO
22. DATA CENTER - CONCEITOS
CONVERGÊNCIA
Telecomunicações
Infra-
Estrutura
Tecnologia
da
Informação
Redes de acesso
aos clientes
Edificação, Luz, Agua,
Energia, Segurança
Servidores, Software
Segurança de dados,
Pessoas
23. Zona 1 – Área Pública
Áreas públicas incluindo o Hall
Social, área para visitantes e
áreas administrativas.
Zona 2 – Operação
NOC – Network Operation Center,
operação, manutenção e
armazenagem de equipamentos.
Zona 3 – Equipamentos
Salas de Equipamentos, coração do IDC,
onde estão localizados os servidores, o
“shaft” de cabos, as unidades de
distribuição de energia, baterias e
máquinas de ar condicionado.
Zonas Físicas de Segurança
do Data Center
Zona 1
Zona 2
Zona 3
DATA CENTER - CONCEITOS
ÁREAS
25. - ASP – Application Service
Provider
- HSP – Hosting Service Provider
- ISP – Internet Service Provider
DATA CENTER - CONCEITOS
MODELOS DE NEGÓCIO
26. “Acordo do nível de serviço” é um contrato
entre duas partes que especifica performance
e qualidade de um serviço.
Determina o que acontece quando as
métricas não são atendidas.
É o instrumento formal para
cobrança/prestação de contas dos níveis de
serviços contratados.
DATA CENTER - CONCEITOS
SLA
27. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Exemplo de identificação do SLA de
disponibilidade em um data center.
Classe de
disponibilidade Disponibilidade
Indisponível
(min/ano) Tipo de Sistema
1 90,0% 52.560 Não controlado
2 99,0% 5.256 Controlado
3 99,9% 526 Bem controlado
4 99,99% 52,6 Tolerante a falhas
5 99,999% 5,3 Altamente disponível
6 99,9999% 0,53 Muito altamente disponível
7 99,99999% 0,053 Ultradisponível
DATA CENTER - CONCEITOS
DISPONIBILIDADE
28. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER
PRODUTOS
29. DATA CENTER - PRODUTOS
HOSTING DEDICADO
Serviço de hospedagem de servidores
Hardware é do Data Center
Normalmente contratado com :
Alto nível de serviços (operação e
gerencia)
Software (S.O. e Banco de Dados) do Data
Center
Grande variedade de serviços opcionais
Serviço de alto valor agregado e $$$
30. DATA CENTER - PRODUTOS
COLOCATION
Serviço de hospedagem de servidores
Hardware é do CLIENTE
Normalmente contratado com :
Baixo nível de serviços (operação)
Software (S.O. e Banco de Dados)
normalmente do cliente
Poucos serviços opcionais
Serviço de baixo valor agregado e mais
econômico.
31. DATA CENTER - PRODUTOS
BACKUP
E-MAIL
DNS
GERENCIA
MONITORAMENTO
CONECTIVIDADE
TUNING
CONSOLIDAÇÃO
32. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER - PRODUTOS
SITE BACKUP
HELP DESK
PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE
BALANCEAMENTO DE CARGA
STRESS TESTING
TESTE DE INVASÃO
CONSOLIDAÇÃO DE SERVIDORES
FIREWALL
33. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Internet
Internet
Serviços Compartilhados
-DNS
-Email Total
-Estatísticas
-Backup
-Monitoramento
-Bancos de dados SQL
Servidor WEB
Firewall
IDS
Roteadores
Conexões
Internet redundantes
Conexões Internet
BGP4
DATA CENTER - APLICAÇÕES
SERVIDOR WEB
34. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Internet
Internet
Serviços Compartilhados
-DNS
-Email Total
-Estatísticas
-Backup
-Monitoramento
-Bancos de dados SQL
Servidor WEB
Firewall
IDS
Roteadores
Conexões
Internet redundantes
Banco de Dados
Conexões Internet
BGP4
DATA CENTER - APLICAÇÕES
SERVIDOR WEB COM BCO.DADOS
35. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Internet
Internet
Serviços Compartilhados
-DNS
-Email Total
-Estatísticas
-Backup
-Monitoramento
-Bancos de dados SQL
Firewall
IDS
Roteadores
Conexões
Internet redundantes
Servidores WEB
Banco de Dados
Conexões Internet
BGP4
DATA CENTER - APLICAÇÕES
SERVIDOR WEB C/BD EM H.A.
36. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Serviços
Compartilhados
Firewall
IDS
VPN
Roteadores
Aplicações
corporativas
Matriz
Filial 1
Usuário
Discado
Servidor
WEB
Banco de
Dados
LInha telefônica
ADSL
V P N
Internet
Filial n
Data Center
VPN-IP ou
Frame Relay
Conexões Internet
BGP4
Internet
DATA CENTER - APLICAÇÕES
HOSTING APLICAÇÕES CORPORATIVAS
37. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Serviços
Compartilhados
Firewall
IDS
VPN
Roteadores
Site
Replicado
Site
Principal
Internet
Data Center
Conexões Internet
BGP4
Internet
Servidor
Aplicação
Banco de
Dados Servidor
Aplicação
Banco de
Dados
Acesso
Internet
Replicação de
dados
DATA CENTER - APLICAÇÕES
SITE BACKUP
38. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Serviços
Compartilhados
Firewall
IDS
VPN
Roteadores
Site da
Rádio
Internet
Data Center
Conexões Internet
BGP4
Internet
Mesa da
Rádio
Servidor de
Streaming
Encoder
Hosting da
Rádio
DATA CENTER - APLICAÇÕES
STREAMING ENCODER LOCAL
39. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Serviços
Compartilhados
Firewall
IDS
VPN
Roteadores
Hosting da
Rádio
Site
da Rádio
Internet
Data Center
Conexões Internet
BGP4
Internet
Encoder
Servidor
de Steaming
Acesso
Internet
Pull/Push do
Streaming
Mesa da
Rádio
DATA CENTER - APLICAÇÕES
STREAMING ENCODER REMOTO
40. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Serviços
Compartilhados
Firewall
IDS
VPN
Roteadores
Hosting
Aplicações
Call Center
Internet
Data Center
Conexões Internet
BGP4
Internet
Site do
Call Canter
Servidor
Aplicação
Banco de
Dados
Servidor
Aplicação
Banco de
Dados
A
c
e
s
s
o
I
n
t
e
r
n
e
t
A
c
e
s
s
o
a
p
l
i
c
a
ç
ã
o
/
R
e
p
l
i
c
a
ç
ã
o
d
e
d
a
d
o
s
VPN-IP ou
Frame Relay
Cliente
Cliente
Acesso
Internet
Acesso
aplicação
DATA CENTER - APLICAÇÕES
CALL CENTER
41. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER´S
COMERCIAIS
42. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Applications
Centric
Connectivity
Centric
Hosting
Centric
NAP/Peering/
Internet
Transit Solutions
Co-location Complex
Hosting
Applications
Hosting
Promon*IP
Planetsat
W-Aura
Aspix
OptiGlobe
.ComDominio
Dedalus.Com
PSINet
Brasil Telecom
ATT
Operadoras*
Datasites
* Tnext, Embratel, Telefonica, Diveo
EDS, IBM, HP
GRUPOS DE EMPRESAS DE
HOSTING NO BRASIL
43. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Cyber Data Center da Brasil Telecom, Brasília-DF
Com 5 300 metros quadrados de área,
o edifício abriga unidades de armazenamento de dados, escritórios,
áreas de apoio e infra-estrutura de utilidades
APRESENTANDO DATA CENTER
BRASIL TELECOM
44. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
APRESENTANDO DATA CENTER
DIVEO
45. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
APRESENTANDO DATA CENTER
OPTIGLOBE
46. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
APRESENTANDO DATA CENTER
OPTIGLOBE
47. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
- Conceito europeu de DataCenter
- Estrutura vertical
- 7 andares de piso elevado
- Maior modularidade, flexibilidade
e escalabilidade
- Custos reduzidos
- Neutralidade de operadoras e
fornecedores de hardware
- Melhor custo x benefício do
mercado
CARACTERÍSTICAS
48. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Redu
Reduç
ção de custos
ão de custos (custo previs
(custo previsí
ível, economia
vel, economia
de infra
de infra-
-estrutura, gastos com pessoal e an
estrutura, gastos com pessoal e aná
álise
lise
de novas tecnologias)
de novas tecnologias)
Parcerias de Boa Qualidade
Parcerias de Boa Qualidade e comprometimento
e comprometimento
com Grau de Servi
com Grau de Serviç
ços.
os.
Conectividade
Conectividade (queda dos custos de conexão)
(queda dos custos de conexão)
com alto ganho de escala.
com alto ganho de escala.
Volta ao Core Business
Volta ao Core Business. Concentra
. Concentraç
ção na
ão na
atividade fim da sua empresa.
atividade fim da sua empresa.
Gama de
Gama de Servi
Serviç
ços diferenciados
os diferenciados e com valor
e com valor
agregado.
agregado.
Avalia
Avaliaç
ções de Desempenho
ões de Desempenho e pesquisas de
e pesquisas de
qualidade peri
qualidade perió
ódicas.
dicas.
Grau de Seguran
Grau de Seguranç
ça com
a com SLA
SLA em 99,99% em
em 99,99% em
contrato.
contrato.
Seguran
Seguranç
ça e
a e redundância total
redundância total contra eventuais
contra eventuais
quedas de energia.
quedas de energia.
Libera
Liberaç
ção de espa
ão de espaç
ço interno em sua empresa
o interno em sua empresa e
e
equipes de manuten
equipes de manutenç
ção.
ão.
Agilidade do Processo de Implanta
Agilidade do Processo de Implantaç
ção
ão
eliminando custos de entrada.
eliminando custos de entrada.
VANTAGENS
49. Equipe comercial e de opera
Equipe comercial e de operaç
ções
ões
comprometida com o cliente
comprometida com o cliente
Sete andares de Data Center, com
Sete andares de Data Center, com
capacidade para 16.000 servidores
capacidade para 16.000 servidores
Total redundância e seguran
Total redundância e seguranç
ça f
a fí
ísica e
sica e
l
ló
ógica, com ambiente monitorado em
gica, com ambiente monitorado em
24x7x365
24x7x365
Sistema de Controle e preven
Sistema de Controle e prevenç
ção de
ão de
incêndio de
incêndio de ú
última gera
ltima geraç
ção. (FM 200)
ão. (FM 200)
Todos os sistemas com redundância
Todos os sistemas com redundância
N+1, com duplicidade de alimenta
N+1, com duplicidade de alimentaç
ção da
ão da
Light Rio
Light Rio
Gera
Geraç
ção de energia pr
ão de energia pró
ópria (4x450Kvas),
pria (4x450Kvas),
com autonomia de seis dias
com autonomia de seis dias
Autonomia baterias/no
Autonomia baterias/no breaks
breaks = 90
= 90
minutos
minutos
DIFERENCIAIS
52. INFRA
INFRA
INFRA
INFRA-
-
-
-ESTRUTURA EL
ESTRUTURA EL
ESTRUTURA EL
ESTRUTURA ELÉ
É
É
ÉTRICA
TRICA
TRICA
TRICA
Painel de Distribui
Painel de Distribui
Painel de Distribui
Painel de Distribuiç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
Geral
Geral
Geral
Geral
PDU
PDU
PDU
PDU –
–
–
– Painel de
Painel de
Painel de
Painel de
Distribui
Distribui
Distribui
Distribuiç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
Painel de Transferência Autom
Painel de Transferência Autom
Painel de Transferência Autom
Painel de Transferência Automá
á
á
ática
tica
tica
tica Geradores
Geradores
Geradores
Geradores
Racks
Racks
Racks
Racks
Eletropaulo
Eletropaulo
Eletropaulo
Eletropaulo
Entrada de Energia
Entrada de Energia
Entrada de Energia
Entrada de Energia
El
El
El
Elé
é
é
étrica
trica
trica
trica
UPS
UPS
UPS
UPS –
–
–
– (No
(No
(No
(No-
-
-
-Break)
Break)
Break)
Break)
UPS
UPS
UPS
UPS –
–
–
– (No
(No
(No
(No-
-
-
-Break)
Break)
Break)
Break) Baterias do UPS
Baterias do UPS
Baterias do UPS
Baterias do UPS
53. É
É
É
É uma das instala
uma das instala
uma das instala
uma das instalaç
ç
ç
ções mais importantes de um Data Center,
ões mais importantes de um Data Center,
ões mais importantes de um Data Center,
ões mais importantes de um Data Center,
composta por equipamentos especiais, que controlam
composta por equipamentos especiais, que controlam
composta por equipamentos especiais, que controlam
composta por equipamentos especiais, que controlam
com precisão a temperatura e a umidade.
com precisão a temperatura e a umidade.
com precisão a temperatura e a umidade.
com precisão a temperatura e a umidade.
Classifica
Classifica
Classifica
Classificaç
ç
ç
ção quanto ao uso:
ão quanto ao uso:
ão quanto ao uso:
ão quanto ao uso:
§ Conforto (recomendado para ambientes com vida)
§ Precisão (específico para ambientes com equipamentos eletrônicos)
Classifica
Classifica
Classifica
Classificaç
ç
ç
ção quanto a solu
ão quanto a solu
ão quanto a solu
ão quanto a soluç
ç
ç
ção t
ão t
ão t
ão té
é
é
écnica:
cnica:
cnica:
cnica:
§ Sistemas à água.
§ Sistemas a gás.
INSTALA
INSTALA
INSTALA
INSTALAÇ
Ç
Ç
ÇÕES DE AR CONDICIONADO
ÕES DE AR CONDICIONADO
ÕES DE AR CONDICIONADO
ÕES DE AR CONDICIONADO
54. TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO
TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO
TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO
TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO
Equipamentos de Conforto
Equipamentos de Conforto
Equipamentos de Conforto
Equipamentos de Conforto
(residências, escrit
(residências, escrit
(residências, escrit
(residências, escritó
ó
ó
órios, hospitais, etc.)
rios, hospitais, etc.)
rios, hospitais, etc.)
rios, hospitais, etc.)
Evaporador
Evaporador
Evaporador
Evaporador
(Interno)
(Interno)
(Interno)
(Interno)
Equipamentos de Precisão
Equipamentos de Precisão
Equipamentos de Precisão
Equipamentos de Precisão
(
(
(
(CPDs
CPDs
CPDs
CPDs, data
, data
, data
, data centers
centers
centers
centers, salas de
, salas de
, salas de
, salas de telco
telco
telco
telco,
,
,
,
ambientes eletrônicos, f
ambientes eletrônicos, f
ambientes eletrônicos, f
ambientes eletrônicos, fá
á
á
ábricas, etc.)
bricas, etc.)
bricas, etc.)
bricas, etc.)
Condensador
Condensador
Condensador
Condensador
(Externo)
(Externo)
(Externo)
(Externo)
Evaporador
Evaporador
Evaporador
Evaporador
(Interno)
(Interno)
(Interno)
(Interno)
Condensador
Condensador
Condensador
Condensador
(Externo)
(Externo)
(Externo)
(Externo)
55. SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERAÇ
Ç
Ç
ÇÃO A G
ÃO A G
ÃO A G
ÃO A GÁ
Á
Á
ÁS
S
S
S
Pr
Pr
Pr
Pró
ó
ó
ós:
s:
s:
s:
•Maior confiabilidade do sistema
Maior confiabilidade do sistema
Maior confiabilidade do sistema
Maior confiabilidade do sistema
•Maior redundância
Maior redundância
Maior redundância
Maior redundância
•Maior seguran
Maior seguran
Maior seguran
Maior seguranç
ç
ç
ça
a
a
a
•Facilidade de manuten
Facilidade de manuten
Facilidade de manuten
Facilidade de manutenç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
•Menor custo de manuten
Menor custo de manuten
Menor custo de manuten
Menor custo de manutenç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
Evaporadores (Internos)
Evaporadores (Internos)
Evaporadores (Internos)
Evaporadores (Internos)
Condensadores (Externos)
Condensadores (Externos)
Condensadores (Externos)
Condensadores (Externos)
Contras:
Contras:
Contras:
Contras:
•Maior custo de implanta
Maior custo de implanta
Maior custo de implanta
Maior custo de implantaç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
•Grande quantidade de equipamentos
Grande quantidade de equipamentos
Grande quantidade de equipamentos
Grande quantidade de equipamentos
Tubo
Tubo
Tubo
Tubo
s de
s de
s de
s de
56. SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERAÇ
Ç
Ç
ÇÃO A
ÃO A
ÃO A
ÃO A Á
Á
Á
ÁGUA
GUA
GUA
GUA
Fan
Fan
Fan
Fan Coil
Coil
Coil
Coil 1
1
1
1 Fan
Fan
Fan
Fan Coil
Coil
Coil
Coil 2
2
2
2 Fan
Fan
Fan
Fan Coil
Coil
Coil
Coil 3
3
3
3
Bomba de
Bomba de
Bomba de
Bomba de
Circula
Circula
Circula
Circulaç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
Tanque de
Tanque de
Tanque de
Tanque de Á
Á
Á
Água
gua
gua
gua
Gelada
Gelada
Gelada
Gelada
Torre de
Torre de
Torre de
Torre de
Resfriamento
Resfriamento
Resfriamento
Resfriamento
Chiller
Chiller
Chiller
Chiller
57. SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERAÇ
Ç
Ç
ÇÃO A
ÃO A
ÃO A
ÃO A Á
Á
Á
ÁGUA
GUA
GUA
GUA
Pr
Pr
Pr
Pró
ó
ó
ós:
s:
s:
s:
•Instala
Instala
Instala
Instalaç
ç
ç
ção Inicial mais barata.
ão Inicial mais barata.
ão Inicial mais barata.
ão Inicial mais barata.
•Economia de energia em determinadas circunstâncias.
Economia de energia em determinadas circunstâncias.
Economia de energia em determinadas circunstâncias.
Economia de energia em determinadas circunstâncias.
•Sistema muito f
Sistema muito f
Sistema muito f
Sistema muito fá
á
á
ácil de operar.
cil de operar.
cil de operar.
cil de operar.
Contras:
Contras:
Contras:
Contras:
•Risco de vazamentos d
Risco de vazamentos d
Risco de vazamentos d
Risco de vazamentos d’á
’á
’á
’água dentro do Data Center.
gua dentro do Data Center.
gua dentro do Data Center.
gua dentro do Data Center.
•Redundância reduzida.
Redundância reduzida.
Redundância reduzida.
Redundância reduzida.
•Menor confiabilidade do sistema.
Menor confiabilidade do sistema.
Menor confiabilidade do sistema.
Menor confiabilidade do sistema.
•Demanda muita manuten
Demanda muita manuten
Demanda muita manuten
Demanda muita manutenç
ç
ç
ção.
ão.
ão.
ão.
58. SISTEMAS DE COMBATE
SISTEMAS DE COMBATE
SISTEMAS DE COMBATE
SISTEMAS DE COMBATE
A INCÊNDIO
A INCÊNDIO
A INCÊNDIO
A INCÊNDIO
Tem por fun
Tem por fun
Tem por fun
Tem por funç
ç
ç
ção detectar e extinguir automaticamente focos de
ão detectar e extinguir automaticamente focos de
ão detectar e extinguir automaticamente focos de
ão detectar e extinguir automaticamente focos de
incêndio, causando o menor dano poss
incêndio, causando o menor dano poss
incêndio, causando o menor dano poss
incêndio, causando o menor dano possí
í
í
ível aos equipamentos e
vel aos equipamentos e
vel aos equipamentos e
vel aos equipamentos e
instala
instala
instala
instalaç
ç
ç
ções.
ões.
ões.
ões.
Formas de
Formas de
Formas de
Formas de combate
combate
combate
combate:
:
:
:
•Manual
Manual
Manual
Manual
•Autom
Autom
Autom
Automá
á
á
ático
tico
tico
tico
Agentes Extintores:
Agentes Extintores:
Agentes Extintores:
Agentes Extintores:
•Á
Á
Á
Água
gua
gua
gua
•P
P
P
Pó
ó
ó
ó Qu
Qu
Qu
Quí
í
í
ímico
mico
mico
mico
•Espuma
Espuma
Espuma
Espuma
•Gases:
Gases:
Gases:
Gases: Inergen
Inergen
Inergen
Inergen
Hallon
Hallon
Hallon
Hallon
CO2
CO2
CO2
CO2
FM 200
FM 200
FM 200
FM 200
59. SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO
SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO
SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO
SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO
É
É
É
É um componente fundamental no sistema de seguran
um componente fundamental no sistema de seguran
um componente fundamental no sistema de seguran
um componente fundamental no sistema de seguranç
ç
ç
ça
a
a
a
f
f
f
fí
í
í
ísica, sendo respons
sica, sendo respons
sica, sendo respons
sica, sendo responsá
á
á
ável pela identifica
vel pela identifica
vel pela identifica
vel pela identificaç
ç
ç
ção das pessoas
ão das pessoas
ão das pessoas
ão das pessoas
que acessam determinadas
que acessam determinadas
que acessam determinadas
que acessam determinadas á
á
á
áreas.
reas.
reas.
reas.
Formas de Controle de Acesso:
Formas de Controle de Acesso:
Formas de Controle de Acesso:
Formas de Controle de Acesso:
•Manual
Manual
Manual
Manual
•Autom
Autom
Autom
Automá
á
á
ático
tico
tico
tico
60. CONTROLE DE ACESSO MANUAL
CONTROLE DE ACESSO MANUAL
CONTROLE DE ACESSO MANUAL
CONTROLE DE ACESSO MANUAL
É
É
É
É feito por agentes de seguran
feito por agentes de seguran
feito por agentes de seguran
feito por agentes de seguranç
ç
ç
ça ou recepcionistas,
a ou recepcionistas,
a ou recepcionistas,
a ou recepcionistas,
atrav
atrav
atrav
atravé
é
é
és de listas de nomes de pessoas autorizadas a
s de listas de nomes de pessoas autorizadas a
s de listas de nomes de pessoas autorizadas a
s de listas de nomes de pessoas autorizadas a
acessar determinados ambientes.
acessar determinados ambientes.
acessar determinados ambientes.
acessar determinados ambientes.
Vantagem:
Vantagem:
Vantagem:
Vantagem:
•Custo de implanta
Custo de implanta
Custo de implanta
Custo de implantaç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
muito baixo.
muito baixo.
muito baixo.
muito baixo.
Desvantagens:
Desvantagens:
Desvantagens:
Desvantagens:
•Alto custo de opera
Alto custo de opera
Alto custo de opera
Alto custo de operaç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
•Baixa eficiência
Baixa eficiência
Baixa eficiência
Baixa eficiência
•Seguran
Seguran
Seguran
Seguranç
ç
ç
ça baseada
a baseada
a baseada
a baseada
na confian
na confian
na confian
na confianç
ç
ç
ça dos
a dos
a dos
a dos
funcion
funcion
funcion
funcioná
á
á
ários.
rios.
rios.
rios.
61. CONTROLE DE ACESSO AUTOM
CONTROLE DE ACESSO AUTOM
CONTROLE DE ACESSO AUTOM
CONTROLE DE ACESSO AUTOMÁ
Á
Á
ÁTICO
TICO
TICO
TICO
É
É
É
É feito atrav
feito atrav
feito atrav
feito atravé
é
é
és de equipamentos que identificam
s de equipamentos que identificam
s de equipamentos que identificam
s de equipamentos que identificam
eletronicamente as pessoas que acessam determinado
eletronicamente as pessoas que acessam determinado
eletronicamente as pessoas que acessam determinado
eletronicamente as pessoas que acessam determinado
ambiente.
ambiente.
ambiente.
ambiente.
Vantagens:
Vantagens:
Vantagens:
Vantagens:
•Banco de dados com todos
Banco de dados com todos
Banco de dados com todos
Banco de dados com todos
os registros de acesso.
os registros de acesso.
os registros de acesso.
os registros de acesso.
•Baixo custo de opera
Baixo custo de opera
Baixo custo de opera
Baixo custo de operaç
ç
ç
ção.
ão.
ão.
ão.
•Identifica
Identifica
Identifica
Identificaç
ç
ç
ção precisa.
ão precisa.
ão precisa.
ão precisa.
•Cria
Cria
Cria
Criaç
ç
ç
ção de perfis de acesso.
ão de perfis de acesso.
ão de perfis de acesso.
ão de perfis de acesso.
Desvantagem:
Desvantagem:
Desvantagem:
Desvantagem:
•Alto custo de
Alto custo de
Alto custo de
Alto custo de
implanta
implanta
implanta
implantaç
ç
ç
ção.
ão.
ão.
ão.
62. FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO
FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO
FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO
FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO
AUTOM
AUTOM
AUTOM
AUTOMÁ
Á
Á
ÁTICO
TICO
TICO
TICO
Os sistemas dispon
Os sistemas dispon
Os sistemas dispon
Os sistemas disponí
í
í
íveis no mercado
veis no mercado
veis no mercado
veis no mercado
propiciam as seguintes formas de
propiciam as seguintes formas de
propiciam as seguintes formas de
propiciam as seguintes formas de
identifica
identifica
identifica
identificaç
ç
ç
ção:
ão:
ão:
ão:
•Identifica
Identifica
Identifica
Identificaç
ç
ç
ção de senha.
ão de senha.
ão de senha.
ão de senha.
•Identifica
Identifica
Identifica
Identificaç
ç
ç
ção por cartões de radio
ão por cartões de radio
ão por cartões de radio
ão por cartões de radio
freq
freq
freq
freqü
ü
ü
üência.
ência.
ência.
ência.
•Identifica
Identifica
Identifica
Identificaç
ç
ç
ção de cartões magn
ão de cartões magn
ão de cartões magn
ão de cartões magné
é
é
éticos.
ticos.
ticos.
ticos.
•Identifica
Identifica
Identifica
Identificaç
ç
ç
ção biom
ão biom
ão biom
ão biomé
é
é
étrica.
trica.
trica.
trica.
•Identifica
Identifica
Identifica
Identificaç
ç
ç
ção de mãos.
ão de mãos.
ão de mãos.
ão de mãos.
•Identifica
Identifica
Identifica
Identificaç
ç
ç
ção de
ão de
ão de
ão de Í
Í
Í
Íris.
ris.
ris.
ris.
63. CIRCUITO FECHADO DE TV
CIRCUITO FECHADO DE TV
CIRCUITO FECHADO DE TV
CIRCUITO FECHADO DE TV
É
É
É
É parte importante do sistema de seguran
parte importante do sistema de seguran
parte importante do sistema de seguran
parte importante do sistema de seguranç
ç
ç
ça, propiciando a
a, propiciando a
a, propiciando a
a, propiciando a
vigilância remota, e registro de eventos.
vigilância remota, e registro de eventos.
vigilância remota, e registro de eventos.
vigilância remota, e registro de eventos.
Este sistema
Este sistema
Este sistema
Este sistema é
é
é
é composto por:
composto por:
composto por:
composto por:
•Câmeras anal
Câmeras anal
Câmeras anal
Câmeras analó
ó
ó
ógicas ou
gicas ou
gicas ou
gicas ou
digitais.
digitais.
digitais.
digitais.
•Gravadores de imagem.
Gravadores de imagem.
Gravadores de imagem.
Gravadores de imagem.
•Supervisão em tempo real
Supervisão em tempo real
Supervisão em tempo real
Supervisão em tempo real
feita por agentes treinados.
feita por agentes treinados.
feita por agentes treinados.
feita por agentes treinados.
65. TENDÊNCIAS :
VIRTUALIZAÇÃO DE DATA CENTER
Data Center
Utilization at End-of-Month
S D
P owe
r Vol WAN
PowerEdge EL
SD
Power V ol WAN
PowerEdge EL
SD
Power V ol WAN
PowerEdge EL
S D
Po wer Vol WA N
P owerE dge EL
SD
P
o wer V ol WAN
PowerEdge EL
SD
Power Vol WAN
Po werEdge EL
SD
Power Vol WAN
Po werEdg e EL
SD
Power V ol WAN
PowerEdge EL
S D
P ower V ol WAN
Powe rEdge EL
S D
Po wer Vol WA N
P owerE dge EL
S D
P ower V ol WAN
Powe rEdge EL
S D
Po wer Vol WA N
P owerE dge EL
S D
Po wer Vol WA N
P owerE dge EL
Cluster #1
properly
provisioned
Cluster #2
overprovisioned
Cluster #3
underprovisioned
Data Center
Utilization on Other Days
S D
P ower Vol WAN
Powe rEdge EL
SD
Power Vol WAN
PowerEdge EL
SD
Power Vol WAN
Po werEdge EL
SD
P ower Vol WAN
PowerEdge EL
SD
Po wer Vol WA N
P owerEd g
e E L
SD
Power V ol WAN
PowerEdge EL
SD
Power Vol WAN
Po werEdg e EL
SD
Power Vol WA N
P owerEdge E L
SD
Power Vol WAN
Po werEdge EL
SD
Po wer V ol WAN
PowerE dge EL
SD
P
o wer V ol WAN
PowerEdge EL
S D
P ower Vol WAN
Powe rEdge EL
S D
Po wer V ol WA N
P owerE dge EL
Cluster #1
properly
provisioned
Cluster #2
underprovisioned
Cluster #3
overprovisioned
68. TENDÊNCIAS :
VIRTUALIZAÇÃO DE DATA CENTER
Two 16-way Sun Fire 6800
Ten 2-way Intel-based Rack
Servers
One EMC Symmetrix DMX
3000 (40TB)
$1,353,190 $77,860
$1,700,000 $160,000
Four Serial ATA Arrays
(48.8 TB)
70. • É o processo de gerenciamento de redes de
telecomunicações ou de dados complexas
para maximizar sua eficiência e
produtividade.
• Envolve o planejamento, a organização, a
monitoração, a contabilização, a segurança e
o controle de atividades e recursos físicos e
lógicos.
GERENCIAMENTO DE REDES
71. • Melhoria da qualidade de serviço
• Aumento da receita
• Redução de custos
• Aumento da segurança
BENEFÍCIOS DA GERENCIA DE
REDES
72. • Redes de gerenciamento, consideradas no
sentido amplo, são responsáveis pela
– Operação;
– Administração;
– Manutenção;
– Provisionamento;
– Gerenciamento.
• de uma “rede de comunicação” em ambiente
multi-fornecedores.
REDES DE GERENCIAMENTO
73. • No passado:
– Redes de gerenciamento eram
consideradas apenas como redes de
suporte.
• No presente:
– Redes de gerenciamento têm de ser
consideradas como parceiras estratégicas
das redes de serviço.
– Devem ser usadas para se conseguir
vantagens competitivas.
REDES DE GERENCIAMENTO
74. • Provêem uma linguagem padronizada
de comunicação
• Suportam ambientes multi-fornecedores
• Possibilitam visões fim-a-fim através da
gerência integrada
REDES DE GERENCIAMENTO
CARACTERÍSTICAS
75. • Provisionamento e teste.
• Coleta e análise de dados (desempenho,
tráfego, tarifação).
• Coleta e análise de alarmes.
• Localização de falhas.
• Reconfiguração e controle de cliente.
• Carga de software - versões.
• Recuperação de estado de rede.
• Alocação dinâmica de banda e capacidade
REDES DE GERENCIAMENTO
NECESSIDADES
76. O protocolo SNMP (do inglês Simple Network
Management Protocol - Protocolo de Gestão
Simples de Rede) é um protocolo de gestão de rede
da camada de aplicação que facilita o intercâmbio
de informação entre os dispositivos de rede
(roteadores, switches, servidores, estações de
trabalho, impressoras, suporte de modem, no-
breaks, etc). É parte do UDP. O SNMP possibilita
aos administradores de rede gerir a performance da
rede, encontrar e resolver problemas de rede, e
planejar o crescimento desta.
GESTÃO DE REDES
SNMP
77. Todos os objetos acessados pelo SNMP
devem ser definidos e atribuídos um nome
único.
O conjunto de todos os objetos SNMP é
coletivamente conhecido como MIB, do
inglês: Management Information Base ou
Base de Informação Gerencial.
GESTÃO DE REDES
MIB
78. O Software de gestão de redes segue o
modelo cliente-servidor convencional: uma
aplicação 'cliente' na máquina do gestor e
uma aplicação 'servidora' no dispositivo de
rede a analisar. Para evitar confusão com
outras aplicações de rede, os sistema de
gestão de rede evitam os termos 'cliente' e
'servidor'. Em vez disso, usam gestor para a
aplicação cliente e agente para a aplicação
servidora que corre no dispositivo de rede.
GESTÃO DE REDES
SOFTWARE
80. • Funções básicas
– Funções de gerenciamento
– Funções de comunicação
– Funções de planejamento
• Funções avançadas
– Gerenciamento de serviços
– Recuperação de rede
– Configuração e controle de cliente
– Gerenciamento de recursos de banda
FUNÇÕES DE GERENCIAMENTO
81. • São definidas cinco áreas funcionais,
pelos grupos e entidades de
padronização:
– Falhas
– Configuração
– Segurança
– Desempenho
– Contabilização
ÁREAS DE GERENCIAMENTO
82. É o processo de localização de problemas ou
falhas na rede ou em seus elementos.
• Envolve os seguintes passos:
– Descoberta do problema;
– Isolamento do problema;
– Resolução do problema.
• Geralmente é a primeira área tratada no
gerenciamento.
GERENCIAMENTO DE FALHAS
83. GERENCIAMENTO DE FALHAS
Uma ferramenta de gerencia eficaz pode ajudar a isolar o problema e criar um
cenário de continuidade mais interessante à rede de dados.
Data Center
Dispositivo
Rede de
Dados
Usuário
Sistema
Remoto
84. É o processo de identificar e configurar
dispositivos críticos que controlam o
comportamento da rede.
• Inclui o provisionamento de recursos e o
provisionamento de serviços.
– Provisionamento de recursos:
disponibilização em tempo de recursos para
satisfazer as demandas do serviço esperado.
– Provisionamento de serviços: instalação de
serviços para o usuário final.
GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
85. É o processo de controlar o acesso à
informação e aos dispositivos da rede.
• Deve proteger a rede gerenciada e o sistema de
gerenciamento contra abusos intencionais ou
acidentais, acesso não autorizado e perda de
comunicação.
• Deve haver mecanismos flexíveis de segurança
para acomodar uma faixa ampla de privilégios e
direitos, resultantes da variedade de modos de
acesso dos sistemas de operação que precisam
ser administrados independentemente.
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
86. Provê o suporte para o gerenciamento de:
• Controle de acesso a recursos
• Facilidades de autorização
• Criptografia e gerenciamento de chaves
criptográficas
• Autenticação de origem e destino
• Registros ou logs de segurança (p/ auditorias)
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
87. Endereça os processos que garantem a
utilização mais eficiente dos recursos da rede
e sua habilidade para atingir os objetivos do
nível de serviço.
• Avalia e reporta o comportamento dos
recursos da rede
• Garante o desempenho de pico e a
prestação dos serviços de voz, dados ou
vídeo.
GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO
88. • Envolve a medição do desempenho de
software, hardware e meios de comunicação
da rede:
– Vazão geral
– Porcentagens de utilização
– Taxas de erros
– Tempos de resposta
– Qualidade de serviço
GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO
89. GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO
Uma ferramenta de gerencia de desempenho pode ajudar a
resolver um problema entre conexões de pontos distintos.
Destino
Origem
Link com
alta utilização
90. É a área que processa e manipula os registros
de utilização de recursos e serviços.
• Gera relatórios de cobrança para todos serviços
prestados.
• Estabelece preços e identifica custos do uso de
serviços e recursos da rede.
• Envolve a descoberta da utilização dos recursos por
indivíduos ou grupos, para garantir que os usuários
tenham recursos suficientes.
• Possibilita a combinação de custos onde múltiplos
recursos são utilizados para atender a um propósito
único.
GERENCIAMENTO DE
CONTABILIZAÇÃO
92. • Não há a melhor
• Depende do ambiente, do porte, etc
• Às vezes são reflexo da estrutura
organizacional
ARQUITETURAS DE
GERENCIAMENTO
CENTRALIZADA
DISTRIBUÍDAS
HIERÁRQUICAS
93. • Centro de Gerência:
– Para todos os alertas e eventos da rede
gerenciada
– Para toda a informação da rede
– Para acesso a todas as aplicações de
gerenciamento
• Numa arquitetura centralizada, um
gerenciamento único é responsável por
todas as tarefas em todos os
dispositivos.
ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO
CENTRALIZADA
95. • Não depende de um sistema único
• Há distribuição de tarefas
• Monitoração distribuída pela rede
• Armazenamento centralizado da informação
• Os usuários executam consultas localmente
• Os usuários usam um servidor para
armazenamento
ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO
HIERÁRQUICA
97. • Centralizada + Hierárquica
• Múltiplas plataformas parceiras, cooperantes
• Localização única para informação de rede e
eventos
• Localização única para acesso a aplicações
• Independência de sistema único
• Distribuição das tarefas de gerenciamento
• Distribuição da monitoração
• Multiplos sistemas com bancos de dados
completos
ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO
DISTRIBUÍDA
99. • A funcionalidade básica inclui:
– Uma interface gráfica (GUI)
– Mapas da rede gerenciada (topologia)
– Sistema de gerenciamento de banco de
dados (SGBD)
– Métodos padronizados de consultar
dispositivos
– Sistemas de “menus” sob medida
– Registro ou “log” de eventos
PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
100. • Adicionalmente:
– Ferramentas gráficas
– Interface de programação de aplicação (API -
Aplication Program Interface)
– Mecanismos de segurança do próprio sistema
PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
101. • As funções básicas de uma plataforma devem
possibilitar ao operador executar as atividades
em todas as áreas funcionais
• Exemplo: um operador ao produzir um gráfico de
utilização de um enlace:
– Decide quais informações são necessárias de
cada componente da rede
– Obtém os dados utilizando a plataforma (fazendo
consultas)
– Submete os dados a algum aplicativo, como uma
planilha ou pacote gráfico
PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
103. • Algumas plataformas existentes no
mercado:
– SunNet Manager - (SUN Microsystems)
– HP OpenView - (Hewlett Packard)
– IBM NetView/6000 - (IBM)
– Bull ISM - (Bull Systems)
– DEC TEMIP - (DEC)
– SIS - (Telemig)
PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
104. • Auxiliam no gerenciamento dos dispositivos
• Possibilitam a interpretação da informação
coletada
• Algumas características
– Objetivam um gerenciamento efetivo da
planta
– Possibilitam visões diferenciadas do mesmo
dado
– Devem se integrar às plataformas via APIs
– Devem residir em múltiplas plataformas
(desejável)
APLICAÇÕES DE GERENCIAMENTO
105. Para se escolher um sistema de gerenciamento,
alguns passos são importantes:
• Levantamento dos dispositivos e recursos a
gerenciar
• Priorização das áreas funcionais
• Definição dos domínios de gerenciamento
• Levantamento e estudo das aplicações a utilizar
• Escolha da plataforma
• Escolha das aplicações
SISTEMA DE GERENCIAMENTO
PRÁTICA
107. Nagios é um programa open source de
monitoramento de redes que verifica
constantemente a disponibilidade do serviço,
local ou remoto e avisa por meio de email ou
celular sobre o problema ocorrido.
É possível obter relatórios de disponibilidade e
configurar ações corretivas para os problemas
ocorridos na rede. O Nagios tem uma interface
que permite monitoramento via WAP e Browser.
Possui configuração de alertas, o que permite
tomar ações corretivas para um erro eminente.
FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO
Nagios
110. O MRTG é um sistema com a capacidade de
ler dados de um dispositivo através do protocolo
SNMP. Ele foi desenvolvido inicialmente para ler
dados de roteadores, mas com o aumento da
necessidade, foi alterado e adaptado para gerar
gráficos de uso da rede por determinados
computadores também.
A partir destes dados lidos, a cada 5 minutos,
tais como nome do dispositivo, IP, dados
enviados e recebidos, etc, é gerado um gráfico
mostrando a utilização de rede referente ao
dispositivo monitorado.
FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO
MRTG
111. FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO
MRTG
Área verde representa maximo de
entrada de bits por segundo
Linha azul representa saída máxima de
bits por segundo
Gráfico Diário/5min
Gráfico Semanal/30min
Gráfico Mensal/2horas
Gráfico Anual/1dia
113. • Idealizar um cenário de contratação de Data Center, onde será
realizado o serviço de hosting ou colocation de uma
determinada aplicação.
• Trabalho em equipes de no máximo 6 alunos
• Apresentação de aproximadamente 20 minutos dia 14/07
• Power Point enviado ao professor
• Definir :
• Data Center utilizado na contratação;
• Resumo da estrutura do Data Center e motivos da escolha;
• Resumo da aplicação Web (objetivo e a que se propõe) :
• E-Commerce, Asp, EAD, Share Hosting, etc...
• Resumo do Projeto (configuração de servidores, links,
softwares). Só resumo...
• Aspectos de uma ferramenta de gerenciamento e objetivos de
uso
• Vantagens do serviço executado em Data Center
TRABALHO FINAL
GESTÃO DE DATA CENTER