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DATA CENTER
CONCEITOS
Edificação que consolida os itens
necessários para manter
operações de tecnologia da
informação (processamento de
dados) em ambiente adequado,
garantindo o máximo de
funcionalidade.
DATA CENTER - CONCEITOS
O QUE É ?
- Compartilhando Recursos
- Ampliando o atendimento
- Birôs do passado
- O fenômeno “bolha” da internet
- Internet + Data Center = IDC
DATA CENTER - CONCEITOS
ORIGENS
Energia Conectividade
Segurança
Servidores
Climatização
Sistemas
Serviços
DATA CENTER - CONCEITOS
PRINCIPAIS COMPONENTES
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER - CONCEITOS
EXEMPLOS DE PLANTAS
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER - CONCEITOS
EXEMPLOS DE PLANTAS
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DATA CENTER - CONCEITOS
EXEMPLOS DE PLANTAS
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER - CONCEITOS
EXEMPLOS DE PLANTAS
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DATA CENTER – CONCEITOS
SALAS DE MONITORAMENTO - NOC
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER - CONCEITOS
SALAS DE SERVIDORES / RACKS
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMM
Infra-Estrutura
Básica de Montagem
de Data Center
Uma visão 3D
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
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PARCOMMSM
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
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PARCOMMSM
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
PARCOMMSM
- Tamanho compatível com operação
- Fácil acesso (chegada de clientes e equipamentos)
- Área de menor possibilidade de sinistros
- Infraestrutura de água, esgoto, luz e telefone
- Infraestrutura mínima de duas operadoras de
telecomunicações em fibra
- Alimentação de energia de pelo menos duas
estações externas
- Possibilidade de expansão física do datacenter
(horizontal ou vertical)
DATA CENTER - CONCEITOS
LOCALIZAÇÃO
DATA CENTER - CONCEITOS
CONVERGÊNCIA
Telecomunicações
Infra-
Estrutura
Tecnologia
da
Informação
Redes de acesso
aos clientes
Edificação, Luz, Agua,
Energia, Segurança
Servidores, Software
Segurança de dados,
Pessoas
Zona 1 – Área Pública
Áreas públicas incluindo o Hall
Social, área para visitantes e
áreas administrativas.
Zona 2 – Operação
NOC – Network Operation Center,
operação, manutenção e
armazenagem de equipamentos.
Zona 3 – Equipamentos
Salas de Equipamentos, coração do IDC,
onde estão localizados os servidores, o
“shaft” de cabos, as unidades de
distribuição de energia, baterias e
máquinas de ar condicionado.
Zonas Físicas de Segurança
do Data Center
Zona 1
Zona 2
Zona 3
DATA CENTER - CONCEITOS
ÁREAS
Predial Energia
Hardware
(Servidores,
Roteadores)
Software
Básico
(SO,BD)
Redes
(Interna e
Externa)
Segurança
(Acesso e
Brigada)
Infraestrutura de Data Center
Alta
Disponibilidade
Gerência
do
Ambiente
Gerência
de
Banco
de
Dados
Tuning
do
Ambiente
Balanceamento
de
carga
E-mail
DNS
Segurança
BackUp
VPN
Serviços
APLICAÇÕES
DESENVOLVEDORES
DATA CENTER - CONCEITOS
TOPOLOGIA
- ASP – Application Service
Provider
- HSP – Hosting Service Provider
- ISP – Internet Service Provider
DATA CENTER - CONCEITOS
MODELOS DE NEGÓCIO
“Acordo do nível de serviço” é um contrato
entre duas partes que especifica performance
e qualidade de um serviço.
 Determina o que acontece quando as
métricas não são atendidas.
 É o instrumento formal para
cobrança/prestação de contas dos níveis de
serviços contratados.
DATA CENTER - CONCEITOS
SLA
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Exemplo de identificação do SLA de
disponibilidade em um data center.
Classe de
disponibilidade Disponibilidade
Indisponível
(min/ano) Tipo de Sistema
1 90,0% 52.560 Não controlado
2 99,0% 5.256 Controlado
3 99,9% 526 Bem controlado
4 99,99% 52,6 Tolerante a falhas
5 99,999% 5,3 Altamente disponível
6 99,9999% 0,53 Muito altamente disponível
7 99,99999% 0,053 Ultradisponível
DATA CENTER - CONCEITOS
DISPONIBILIDADE
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER
PRODUTOS
DATA CENTER - PRODUTOS
HOSTING DEDICADO
 Serviço de hospedagem de servidores
 Hardware é do Data Center
 Normalmente contratado com :
 Alto nível de serviços (operação e
gerencia)
 Software (S.O. e Banco de Dados) do Data
Center
 Grande variedade de serviços opcionais
 Serviço de alto valor agregado e $$$
DATA CENTER - PRODUTOS
COLOCATION
 Serviço de hospedagem de servidores
 Hardware é do CLIENTE
 Normalmente contratado com :
 Baixo nível de serviços (operação)
 Software (S.O. e Banco de Dados)
normalmente do cliente
 Poucos serviços opcionais
 Serviço de baixo valor agregado e mais
econômico.
DATA CENTER - PRODUTOS
 BACKUP
 E-MAIL
 DNS
 GERENCIA
 MONITORAMENTO
 CONECTIVIDADE
 TUNING
 CONSOLIDAÇÃO
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER - PRODUTOS
 SITE BACKUP
 HELP DESK
 PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE
 BALANCEAMENTO DE CARGA
 STRESS TESTING
 TESTE DE INVASÃO
 CONSOLIDAÇÃO DE SERVIDORES
 FIREWALL
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Internet
Internet
Internet
Serviços Compartilhados
-DNS
-Email Total
-Estatísticas
-Backup
-Monitoramento
-Bancos de dados SQL
Servidor WEB
Firewall
IDS
Roteadores
Conexões
Internet redundantes
Conexões Internet
BGP4
DATA CENTER - APLICAÇÕES
SERVIDOR WEB
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Internet
Internet
Serviços Compartilhados
-DNS
-Email Total
-Estatísticas
-Backup
-Monitoramento
-Bancos de dados SQL
Servidor WEB
Firewall
IDS
Roteadores
Conexões
Internet redundantes
Banco de Dados
Conexões Internet
BGP4
DATA CENTER - APLICAÇÕES
SERVIDOR WEB COM BCO.DADOS
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Internet
Internet
Serviços Compartilhados
-DNS
-Email Total
-Estatísticas
-Backup
-Monitoramento
-Bancos de dados SQL
Firewall
IDS
Roteadores
Conexões
Internet redundantes
Servidores WEB
Banco de Dados
Conexões Internet
BGP4
DATA CENTER - APLICAÇÕES
SERVIDOR WEB C/BD EM H.A.
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Serviços
Compartilhados
Firewall
IDS
VPN
Roteadores
Aplicações
corporativas
Matriz
Filial 1
Usuário
Discado
Servidor
WEB
Banco de
Dados
LInha telefônica
ADSL
V P N
Internet
Filial n
Data Center
VPN-IP ou
Frame Relay
Conexões Internet
BGP4
Internet
DATA CENTER - APLICAÇÕES
HOSTING APLICAÇÕES CORPORATIVAS
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Serviços
Compartilhados
Firewall
IDS
VPN
Roteadores
Site
Replicado
Site
Principal
Internet
Data Center
Conexões Internet
BGP4
Internet
Servidor
Aplicação
Banco de
Dados Servidor
Aplicação
Banco de
Dados
Acesso
Internet
Replicação de
dados
DATA CENTER - APLICAÇÕES
SITE BACKUP
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Serviços
Compartilhados
Firewall
IDS
VPN
Roteadores
Site da
Rádio
Internet
Data Center
Conexões Internet
BGP4
Internet
Mesa da
Rádio
Servidor de
Streaming
Encoder
Hosting da
Rádio
DATA CENTER - APLICAÇÕES
STREAMING ENCODER LOCAL
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Serviços
Compartilhados
Firewall
IDS
VPN
Roteadores
Hosting da
Rádio
Site
da Rádio
Internet
Data Center
Conexões Internet
BGP4
Internet
Encoder
Servidor
de Steaming
Acesso
Internet
Pull/Push do
Streaming
Mesa da
Rádio
DATA CENTER - APLICAÇÕES
STREAMING ENCODER REMOTO
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Internet
Serviços
Compartilhados
Firewall
IDS
VPN
Roteadores
Hosting
Aplicações
Call Center
Internet
Data Center
Conexões Internet
BGP4
Internet
Site do
Call Canter
Servidor
Aplicação
Banco de
Dados
Servidor
Aplicação
Banco de
Dados
A
c
e
s
s
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I
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R
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p
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d
e
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a
d
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s
VPN-IP ou
Frame Relay
Cliente
Cliente
Acesso
Internet
Acesso
aplicação
DATA CENTER - APLICAÇÕES
CALL CENTER
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
DATA CENTER´S
COMERCIAIS
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Applications
Centric
Connectivity
Centric
Hosting
Centric
NAP/Peering/
Internet
Transit Solutions
Co-location Complex
Hosting
Applications
Hosting
Promon*IP
Planetsat
W-Aura
Aspix
OptiGlobe
.ComDominio
Dedalus.Com
PSINet
Brasil Telecom
ATT
Operadoras*
Datasites
* Tnext, Embratel, Telefonica, Diveo
EDS, IBM, HP
GRUPOS DE EMPRESAS DE
HOSTING NO BRASIL
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Cyber Data Center da Brasil Telecom, Brasília-DF
Com 5 300 metros quadrados de área,
o edifício abriga unidades de armazenamento de dados, escritórios,
áreas de apoio e infra-estrutura de utilidades
APRESENTANDO DATA CENTER
BRASIL TELECOM
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
APRESENTANDO DATA CENTER
DIVEO
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
APRESENTANDO DATA CENTER
OPTIGLOBE
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
APRESENTANDO DATA CENTER
OPTIGLOBE
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
- Conceito europeu de DataCenter
- Estrutura vertical
- 7 andares de piso elevado
- Maior modularidade, flexibilidade
e escalabilidade
- Custos reduzidos
- Neutralidade de operadoras e
fornecedores de hardware
- Melhor custo x benefício do
mercado
CARACTERÍSTICAS
PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld
Redu
Reduç
ção de custos
ão de custos (custo previs
(custo previsí
ível, economia
vel, economia
de infra
de infra-
-estrutura, gastos com pessoal e an
estrutura, gastos com pessoal e aná
álise
lise
de novas tecnologias)
de novas tecnologias)
Parcerias de Boa Qualidade
Parcerias de Boa Qualidade e comprometimento
e comprometimento
com Grau de Servi
com Grau de Serviç
ços.
os.
Conectividade
Conectividade (queda dos custos de conexão)
(queda dos custos de conexão)
com alto ganho de escala.
com alto ganho de escala.
Volta ao Core Business
Volta ao Core Business. Concentra
. Concentraç
ção na
ão na
atividade fim da sua empresa.
atividade fim da sua empresa.
Gama de
Gama de Servi
Serviç
ços diferenciados
os diferenciados e com valor
e com valor
agregado.
agregado.
Avalia
Avaliaç
ções de Desempenho
ões de Desempenho e pesquisas de
e pesquisas de
qualidade peri
qualidade perió
ódicas.
dicas.
Grau de Seguran
Grau de Seguranç
ça com
a com SLA
SLA em 99,99% em
em 99,99% em
contrato.
contrato.
Seguran
Seguranç
ça e
a e redundância total
redundância total contra eventuais
contra eventuais
quedas de energia.
quedas de energia.
Libera
Liberaç
ção de espa
ão de espaç
ço interno em sua empresa
o interno em sua empresa e
e
equipes de manuten
equipes de manutenç
ção.
ão.
Agilidade do Processo de Implanta
Agilidade do Processo de Implantaç
ção
ão
eliminando custos de entrada.
eliminando custos de entrada.
VANTAGENS
Equipe comercial e de opera
Equipe comercial e de operaç
ções
ões
comprometida com o cliente
comprometida com o cliente
Sete andares de Data Center, com
Sete andares de Data Center, com
capacidade para 16.000 servidores
capacidade para 16.000 servidores
Total redundância e seguran
Total redundância e seguranç
ça f
a fí
ísica e
sica e
l
ló
ógica, com ambiente monitorado em
gica, com ambiente monitorado em
24x7x365
24x7x365
Sistema de Controle e preven
Sistema de Controle e prevenç
ção de
ão de
incêndio de
incêndio de ú
última gera
ltima geraç
ção. (FM 200)
ão. (FM 200)
Todos os sistemas com redundância
Todos os sistemas com redundância
N+1, com duplicidade de alimenta
N+1, com duplicidade de alimentaç
ção da
ão da
Light Rio
Light Rio
Gera
Geraç
ção de energia pr
ão de energia pró
ópria (4x450Kvas),
pria (4x450Kvas),
com autonomia de seis dias
com autonomia de seis dias
Autonomia baterias/no
Autonomia baterias/no breaks
breaks = 90
= 90
minutos
minutos
DIFERENCIAIS
ESTRUTURA
APRESENTANDO DATA CENTER
DEDALUS
INFRA
INFRA
INFRA
INFRA-
-
-
-ESTRUTURA EL
ESTRUTURA EL
ESTRUTURA EL
ESTRUTURA ELÉ
É
É
ÉTRICA
TRICA
TRICA
TRICA
Painel de Distribui
Painel de Distribui
Painel de Distribui
Painel de Distribuiç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
Geral
Geral
Geral
Geral
PDU
PDU
PDU
PDU –
–
–
– Painel de
Painel de
Painel de
Painel de
Distribui
Distribui
Distribui
Distribuiç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
Painel de Transferência Autom
Painel de Transferência Autom
Painel de Transferência Autom
Painel de Transferência Automá
á
á
ática
tica
tica
tica Geradores
Geradores
Geradores
Geradores
Racks
Racks
Racks
Racks
Eletropaulo
Eletropaulo
Eletropaulo
Eletropaulo
Entrada de Energia
Entrada de Energia
Entrada de Energia
Entrada de Energia
El
El
El
Elé
é
é
étrica
trica
trica
trica
UPS
UPS
UPS
UPS –
–
–
– (No
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-
-
-Break)
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Break)
UPS
UPS
UPS
UPS –
–
–
– (No
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-
-
-Break)
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Baterias do UPS
Baterias do UPS
Baterias do UPS
É
É
É
É uma das instala
uma das instala
uma das instala
uma das instalaç
ç
ç
ções mais importantes de um Data Center,
ões mais importantes de um Data Center,
ões mais importantes de um Data Center,
ões mais importantes de um Data Center,
composta por equipamentos especiais, que controlam
composta por equipamentos especiais, que controlam
composta por equipamentos especiais, que controlam
composta por equipamentos especiais, que controlam
com precisão a temperatura e a umidade.
com precisão a temperatura e a umidade.
com precisão a temperatura e a umidade.
com precisão a temperatura e a umidade.
Classifica
Classifica
Classifica
Classificaç
ç
ç
ção quanto ao uso:
ão quanto ao uso:
ão quanto ao uso:
ão quanto ao uso:
§ Conforto (recomendado para ambientes com vida)
§ Precisão (específico para ambientes com equipamentos eletrônicos)
Classifica
Classifica
Classifica
Classificaç
ç
ç
ção quanto a solu
ão quanto a solu
ão quanto a solu
ão quanto a soluç
ç
ç
ção t
ão t
ão t
ão té
é
é
écnica:
cnica:
cnica:
cnica:
§ Sistemas à água.
§ Sistemas a gás.
INSTALA
INSTALA
INSTALA
INSTALAÇ
Ç
Ç
ÇÕES DE AR CONDICIONADO
ÕES DE AR CONDICIONADO
ÕES DE AR CONDICIONADO
ÕES DE AR CONDICIONADO
TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO
TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO
TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO
TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO
Equipamentos de Conforto
Equipamentos de Conforto
Equipamentos de Conforto
Equipamentos de Conforto
(residências, escrit
(residências, escrit
(residências, escrit
(residências, escritó
ó
ó
órios, hospitais, etc.)
rios, hospitais, etc.)
rios, hospitais, etc.)
rios, hospitais, etc.)
Evaporador
Evaporador
Evaporador
Evaporador
(Interno)
(Interno)
(Interno)
(Interno)
Equipamentos de Precisão
Equipamentos de Precisão
Equipamentos de Precisão
Equipamentos de Precisão
(
(
(
(CPDs
CPDs
CPDs
CPDs, data
, data
, data
, data centers
centers
centers
centers, salas de
, salas de
, salas de
, salas de telco
telco
telco
telco,
,
,
,
ambientes eletrônicos, f
ambientes eletrônicos, f
ambientes eletrônicos, f
ambientes eletrônicos, fá
á
á
ábricas, etc.)
bricas, etc.)
bricas, etc.)
bricas, etc.)
Condensador
Condensador
Condensador
Condensador
(Externo)
(Externo)
(Externo)
(Externo)
Evaporador
Evaporador
Evaporador
Evaporador
(Interno)
(Interno)
(Interno)
(Interno)
Condensador
Condensador
Condensador
Condensador
(Externo)
(Externo)
(Externo)
(Externo)
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERAÇ
Ç
Ç
ÇÃO A G
ÃO A G
ÃO A G
ÃO A GÁ
Á
Á
ÁS
S
S
S
Pr
Pr
Pr
Pró
ó
ó
ós:
s:
s:
s:
•Maior confiabilidade do sistema
Maior confiabilidade do sistema
Maior confiabilidade do sistema
Maior confiabilidade do sistema
•Maior redundância
Maior redundância
Maior redundância
Maior redundância
•Maior seguran
Maior seguran
Maior seguran
Maior seguranç
ç
ç
ça
a
a
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•Facilidade de manuten
Facilidade de manuten
Facilidade de manuten
Facilidade de manutenç
ç
ç
ção
ão
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ão
•Menor custo de manuten
Menor custo de manuten
Menor custo de manuten
Menor custo de manutenç
ç
ç
ção
ão
ão
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Evaporadores (Internos)
Evaporadores (Internos)
Evaporadores (Internos)
Evaporadores (Internos)
Condensadores (Externos)
Condensadores (Externos)
Condensadores (Externos)
Condensadores (Externos)
Contras:
Contras:
Contras:
Contras:
•Maior custo de implanta
Maior custo de implanta
Maior custo de implanta
Maior custo de implantaç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
•Grande quantidade de equipamentos
Grande quantidade de equipamentos
Grande quantidade de equipamentos
Grande quantidade de equipamentos
Tubo
Tubo
Tubo
Tubo
s de
s de
s de
s de
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERAÇ
Ç
Ç
ÇÃO A
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ÃO A
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Á
Á
ÁGUA
GUA
GUA
GUA
Fan
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Fan
Fan Coil
Coil
Coil
Coil 1
1
1
1 Fan
Fan
Fan
Fan Coil
Coil
Coil
Coil 2
2
2
2 Fan
Fan
Fan
Fan Coil
Coil
Coil
Coil 3
3
3
3
Bomba de
Bomba de
Bomba de
Bomba de
Circula
Circula
Circula
Circulaç
ç
ç
ção
ão
ão
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Tanque de
Tanque de
Tanque de
Tanque de Á
Á
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Água
gua
gua
gua
Gelada
Gelada
Gelada
Gelada
Torre de
Torre de
Torre de
Torre de
Resfriamento
Resfriamento
Resfriamento
Resfriamento
Chiller
Chiller
Chiller
Chiller
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERA
SISTEMAS DE REFRIGERAÇ
Ç
Ç
ÇÃO A
ÃO A
ÃO A
ÃO A Á
Á
Á
ÁGUA
GUA
GUA
GUA
Pr
Pr
Pr
Pró
ó
ó
ós:
s:
s:
s:
•Instala
Instala
Instala
Instalaç
ç
ç
ção Inicial mais barata.
ão Inicial mais barata.
ão Inicial mais barata.
ão Inicial mais barata.
•Economia de energia em determinadas circunstâncias.
Economia de energia em determinadas circunstâncias.
Economia de energia em determinadas circunstâncias.
Economia de energia em determinadas circunstâncias.
•Sistema muito f
Sistema muito f
Sistema muito f
Sistema muito fá
á
á
ácil de operar.
cil de operar.
cil de operar.
cil de operar.
Contras:
Contras:
Contras:
Contras:
•Risco de vazamentos d
Risco de vazamentos d
Risco de vazamentos d
Risco de vazamentos d’á
’á
’á
’água dentro do Data Center.
gua dentro do Data Center.
gua dentro do Data Center.
gua dentro do Data Center.
•Redundância reduzida.
Redundância reduzida.
Redundância reduzida.
Redundância reduzida.
•Menor confiabilidade do sistema.
Menor confiabilidade do sistema.
Menor confiabilidade do sistema.
Menor confiabilidade do sistema.
•Demanda muita manuten
Demanda muita manuten
Demanda muita manuten
Demanda muita manutenç
ç
ç
ção.
ão.
ão.
ão.
SISTEMAS DE COMBATE
SISTEMAS DE COMBATE
SISTEMAS DE COMBATE
SISTEMAS DE COMBATE
A INCÊNDIO
A INCÊNDIO
A INCÊNDIO
A INCÊNDIO
Tem por fun
Tem por fun
Tem por fun
Tem por funç
ç
ç
ção detectar e extinguir automaticamente focos de
ão detectar e extinguir automaticamente focos de
ão detectar e extinguir automaticamente focos de
ão detectar e extinguir automaticamente focos de
incêndio, causando o menor dano poss
incêndio, causando o menor dano poss
incêndio, causando o menor dano poss
incêndio, causando o menor dano possí
í
í
ível aos equipamentos e
vel aos equipamentos e
vel aos equipamentos e
vel aos equipamentos e
instala
instala
instala
instalaç
ç
ç
ções.
ões.
ões.
ões.
Formas de
Formas de
Formas de
Formas de combate
combate
combate
combate:
:
:
:
•Manual
Manual
Manual
Manual
•Autom
Autom
Autom
Automá
á
á
ático
tico
tico
tico
Agentes Extintores:
Agentes Extintores:
Agentes Extintores:
Agentes Extintores:
•Á
Á
Á
Água
gua
gua
gua
•P
P
P
Pó
ó
ó
ó Qu
Qu
Qu
Quí
í
í
ímico
mico
mico
mico
•Espuma
Espuma
Espuma
Espuma
•Gases:
Gases:
Gases:
Gases: Inergen
Inergen
Inergen
Inergen
Hallon
Hallon
Hallon
Hallon
CO2
CO2
CO2
CO2
FM 200
FM 200
FM 200
FM 200
SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO
SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO
SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO
SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO
É
É
É
É um componente fundamental no sistema de seguran
um componente fundamental no sistema de seguran
um componente fundamental no sistema de seguran
um componente fundamental no sistema de seguranç
ç
ç
ça
a
a
a
f
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á
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ç
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ção das pessoas
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ão das pessoas
ão das pessoas
que acessam determinadas
que acessam determinadas
que acessam determinadas
que acessam determinadas á
á
á
áreas.
reas.
reas.
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Formas de Controle de Acesso:
Formas de Controle de Acesso:
Formas de Controle de Acesso:
Formas de Controle de Acesso:
•Manual
Manual
Manual
Manual
•Autom
Autom
Autom
Automá
á
á
ático
tico
tico
tico
CONTROLE DE ACESSO MANUAL
CONTROLE DE ACESSO MANUAL
CONTROLE DE ACESSO MANUAL
CONTROLE DE ACESSO MANUAL
É
É
É
É feito por agentes de seguran
feito por agentes de seguran
feito por agentes de seguran
feito por agentes de seguranç
ç
ç
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a ou recepcionistas,
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atrav
atrav
atrav
atravé
é
é
és de listas de nomes de pessoas autorizadas a
s de listas de nomes de pessoas autorizadas a
s de listas de nomes de pessoas autorizadas a
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acessar determinados ambientes.
acessar determinados ambientes.
acessar determinados ambientes.
acessar determinados ambientes.
Vantagem:
Vantagem:
Vantagem:
Vantagem:
•Custo de implanta
Custo de implanta
Custo de implanta
Custo de implantaç
ç
ç
ção
ão
ão
ão
muito baixo.
muito baixo.
muito baixo.
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Desvantagens:
Desvantagens:
Desvantagens:
Desvantagens:
•Alto custo de opera
Alto custo de opera
Alto custo de opera
Alto custo de operaç
ç
ç
ção
ão
ão
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•Baixa eficiência
Baixa eficiência
Baixa eficiência
Baixa eficiência
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Seguran
Seguran
Seguranç
ç
ç
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na confian
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funcion
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CONTROLE DE ACESSO AUTOM
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CONTROLE DE ACESSO AUTOM
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Á
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TICO
TICO
TICO
É
É
É
É feito atrav
feito atrav
feito atrav
feito atravé
é
é
és de equipamentos que identificam
s de equipamentos que identificam
s de equipamentos que identificam
s de equipamentos que identificam
eletronicamente as pessoas que acessam determinado
eletronicamente as pessoas que acessam determinado
eletronicamente as pessoas que acessam determinado
eletronicamente as pessoas que acessam determinado
ambiente.
ambiente.
ambiente.
ambiente.
Vantagens:
Vantagens:
Vantagens:
Vantagens:
•Banco de dados com todos
Banco de dados com todos
Banco de dados com todos
Banco de dados com todos
os registros de acesso.
os registros de acesso.
os registros de acesso.
os registros de acesso.
•Baixo custo de opera
Baixo custo de opera
Baixo custo de opera
Baixo custo de operaç
ç
ç
ção.
ão.
ão.
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•Identifica
Identifica
Identifica
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ç
ç
ção precisa.
ão precisa.
ão precisa.
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•Cria
Cria
Cria
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ção de perfis de acesso.
ão de perfis de acesso.
ão de perfis de acesso.
ão de perfis de acesso.
Desvantagem:
Desvantagem:
Desvantagem:
Desvantagem:
•Alto custo de
Alto custo de
Alto custo de
Alto custo de
implanta
implanta
implanta
implantaç
ç
ç
ção.
ão.
ão.
ão.
FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO
FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO
FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO
FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO
AUTOM
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Á
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TICO
TICO
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Os sistemas dispon
Os sistemas dispon
Os sistemas dispon
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í
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veis no mercado
veis no mercado
veis no mercado
propiciam as seguintes formas de
propiciam as seguintes formas de
propiciam as seguintes formas de
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identifica
identifica
identifica
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ç
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ção:
ão:
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•Identifica
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ç
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ção de senha.
ão de senha.
ão de senha.
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•Identifica
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ç
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ção por cartões de radio
ão por cartões de radio
ão por cartões de radio
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freq
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ü
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üência.
ência.
ência.
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•Identifica
Identifica
Identifica
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ç
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ção de cartões magn
ão de cartões magn
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é
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éticos.
ticos.
ticos.
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•Identifica
Identifica
Identifica
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ç
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ção biom
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é
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étrica.
trica.
trica.
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•Identifica
Identifica
Identifica
Identificaç
ç
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ção de mãos.
ão de mãos.
ão de mãos.
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•Identifica
Identifica
Identifica
Identificaç
ç
ç
ção de
ão de
ão de
ão de Í
Í
Í
Íris.
ris.
ris.
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CIRCUITO FECHADO DE TV
CIRCUITO FECHADO DE TV
CIRCUITO FECHADO DE TV
CIRCUITO FECHADO DE TV
É
É
É
É parte importante do sistema de seguran
parte importante do sistema de seguran
parte importante do sistema de seguran
parte importante do sistema de seguranç
ç
ç
ça, propiciando a
a, propiciando a
a, propiciando a
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vigilância remota, e registro de eventos.
vigilância remota, e registro de eventos.
vigilância remota, e registro de eventos.
vigilância remota, e registro de eventos.
Este sistema
Este sistema
Este sistema
Este sistema é
é
é
é composto por:
composto por:
composto por:
composto por:
•Câmeras anal
Câmeras anal
Câmeras anal
Câmeras analó
ó
ó
ógicas ou
gicas ou
gicas ou
gicas ou
digitais.
digitais.
digitais.
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•Gravadores de imagem.
Gravadores de imagem.
Gravadores de imagem.
Gravadores de imagem.
•Supervisão em tempo real
Supervisão em tempo real
Supervisão em tempo real
Supervisão em tempo real
feita por agentes treinados.
feita por agentes treinados.
feita por agentes treinados.
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DATA CENTER :
TENDÊNCIAS
TENDÊNCIAS :
VIRTUALIZAÇÃO DE DATA CENTER
Data Center
Utilization at End-of-Month
S D
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PowerEdge EL
SD
Power V ol WAN
PowerEdge EL
SD
Power V ol WAN
PowerEdge EL
S D
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P owerE dge EL
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properly
provisioned
Cluster #2
overprovisioned
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underprovisioned
Data Center
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Power Vol WAN
PowerEdge EL
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Power V ol WAN
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Power Vol WAN
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PowerEdge EL
S D
P ower Vol WAN
Powe rEdge EL
S D
Po wer V ol WA N
P owerE dge EL
Cluster #1
properly
provisioned
Cluster #2
underprovisioned
Cluster #3
overprovisioned
TENDÊNCIAS :
VIRTUALIZAÇÃO DE DATA CENTER
TENDÊNCIAS :
VIRTUALIZAÇÃO DE DATA CENTER
TENDÊNCIAS :
VIRTUALIZAÇÃO DE DATA CENTER
Two 16-way Sun Fire 6800
Ten 2-way Intel-based Rack
Servers
One EMC Symmetrix DMX
3000 (40TB)
$1,353,190 $77,860
$1,700,000 $160,000
Four Serial ATA Arrays
(48.8 TB)
DATA CENTER :
GERENCIAMENTO
• É o processo de gerenciamento de redes de
telecomunicações ou de dados complexas
para maximizar sua eficiência e
produtividade.
• Envolve o planejamento, a organização, a
monitoração, a contabilização, a segurança e
o controle de atividades e recursos físicos e
lógicos.
GERENCIAMENTO DE REDES
• Melhoria da qualidade de serviço
• Aumento da receita
• Redução de custos
• Aumento da segurança
BENEFÍCIOS DA GERENCIA DE
REDES
• Redes de gerenciamento, consideradas no
sentido amplo, são responsáveis pela
– Operação;
– Administração;
– Manutenção;
– Provisionamento;
– Gerenciamento.
• de uma “rede de comunicação” em ambiente
multi-fornecedores.
REDES DE GERENCIAMENTO
• No passado:
– Redes de gerenciamento eram
consideradas apenas como redes de
suporte.
• No presente:
– Redes de gerenciamento têm de ser
consideradas como parceiras estratégicas
das redes de serviço.
– Devem ser usadas para se conseguir
vantagens competitivas.
REDES DE GERENCIAMENTO
• Provêem uma linguagem padronizada
de comunicação
• Suportam ambientes multi-fornecedores
• Possibilitam visões fim-a-fim através da
gerência integrada
REDES DE GERENCIAMENTO
CARACTERÍSTICAS
• Provisionamento e teste.
• Coleta e análise de dados (desempenho,
tráfego, tarifação).
• Coleta e análise de alarmes.
• Localização de falhas.
• Reconfiguração e controle de cliente.
• Carga de software - versões.
• Recuperação de estado de rede.
• Alocação dinâmica de banda e capacidade
REDES DE GERENCIAMENTO
NECESSIDADES
O protocolo SNMP (do inglês Simple Network
Management Protocol - Protocolo de Gestão
Simples de Rede) é um protocolo de gestão de rede
da camada de aplicação que facilita o intercâmbio
de informação entre os dispositivos de rede
(roteadores, switches, servidores, estações de
trabalho, impressoras, suporte de modem, no-
breaks, etc). É parte do UDP. O SNMP possibilita
aos administradores de rede gerir a performance da
rede, encontrar e resolver problemas de rede, e
planejar o crescimento desta.
GESTÃO DE REDES
SNMP
Todos os objetos acessados pelo SNMP
devem ser definidos e atribuídos um nome
único.
 O conjunto de todos os objetos SNMP é
coletivamente conhecido como MIB, do
inglês: Management Information Base ou
Base de Informação Gerencial.
GESTÃO DE REDES
MIB
O Software de gestão de redes segue o
modelo cliente-servidor convencional: uma
aplicação 'cliente' na máquina do gestor e
uma aplicação 'servidora' no dispositivo de
rede a analisar. Para evitar confusão com
outras aplicações de rede, os sistema de
gestão de rede evitam os termos 'cliente' e
'servidor'. Em vez disso, usam gestor para a
aplicação cliente e agente para a aplicação
servidora que corre no dispositivo de rede.
GESTÃO DE REDES
SOFTWARE
GESTÃO DE REDES
MODELO
• Funções básicas
– Funções de gerenciamento
– Funções de comunicação
– Funções de planejamento
• Funções avançadas
– Gerenciamento de serviços
– Recuperação de rede
– Configuração e controle de cliente
– Gerenciamento de recursos de banda
FUNÇÕES DE GERENCIAMENTO
• São definidas cinco áreas funcionais,
pelos grupos e entidades de
padronização:
– Falhas
– Configuração
– Segurança
– Desempenho
– Contabilização
ÁREAS DE GERENCIAMENTO
É o processo de localização de problemas ou
falhas na rede ou em seus elementos.
• Envolve os seguintes passos:
– Descoberta do problema;
– Isolamento do problema;
– Resolução do problema.
• Geralmente é a primeira área tratada no
gerenciamento.
GERENCIAMENTO DE FALHAS
GERENCIAMENTO DE FALHAS
Uma ferramenta de gerencia eficaz pode ajudar a isolar o problema e criar um
cenário de continuidade mais interessante à rede de dados.
Data Center
Dispositivo
Rede de
Dados
Usuário
Sistema
Remoto
É o processo de identificar e configurar
dispositivos críticos que controlam o
comportamento da rede.
• Inclui o provisionamento de recursos e o
provisionamento de serviços.
– Provisionamento de recursos:
disponibilização em tempo de recursos para
satisfazer as demandas do serviço esperado.
– Provisionamento de serviços: instalação de
serviços para o usuário final.
GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
É o processo de controlar o acesso à
informação e aos dispositivos da rede.
• Deve proteger a rede gerenciada e o sistema de
gerenciamento contra abusos intencionais ou
acidentais, acesso não autorizado e perda de
comunicação.
• Deve haver mecanismos flexíveis de segurança
para acomodar uma faixa ampla de privilégios e
direitos, resultantes da variedade de modos de
acesso dos sistemas de operação que precisam
ser administrados independentemente.
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
Provê o suporte para o gerenciamento de:
• Controle de acesso a recursos
• Facilidades de autorização
• Criptografia e gerenciamento de chaves
criptográficas
• Autenticação de origem e destino
• Registros ou logs de segurança (p/ auditorias)
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
Endereça os processos que garantem a
utilização mais eficiente dos recursos da rede
e sua habilidade para atingir os objetivos do
nível de serviço.
• Avalia e reporta o comportamento dos
recursos da rede
• Garante o desempenho de pico e a
prestação dos serviços de voz, dados ou
vídeo.
GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO
• Envolve a medição do desempenho de
software, hardware e meios de comunicação
da rede:
– Vazão geral
– Porcentagens de utilização
– Taxas de erros
– Tempos de resposta
– Qualidade de serviço
GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO
GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO
Uma ferramenta de gerencia de desempenho pode ajudar a
resolver um problema entre conexões de pontos distintos.
Destino
Origem
Link com
alta utilização
É a área que processa e manipula os registros
de utilização de recursos e serviços.
• Gera relatórios de cobrança para todos serviços
prestados.
• Estabelece preços e identifica custos do uso de
serviços e recursos da rede.
• Envolve a descoberta da utilização dos recursos por
indivíduos ou grupos, para garantir que os usuários
tenham recursos suficientes.
• Possibilita a combinação de custos onde múltiplos
recursos são utilizados para atender a um propósito
único.
GERENCIAMENTO DE
CONTABILIZAÇÃO
CAMADAS DE GERENCIAMENTO
• Não há a melhor
• Depende do ambiente, do porte, etc
• Às vezes são reflexo da estrutura
organizacional
ARQUITETURAS DE
GERENCIAMENTO
CENTRALIZADA
DISTRIBUÍDAS
HIERÁRQUICAS
• Centro de Gerência:
– Para todos os alertas e eventos da rede
gerenciada
– Para toda a informação da rede
– Para acesso a todas as aplicações de
gerenciamento
• Numa arquitetura centralizada, um
gerenciamento único é responsável por
todas as tarefas em todos os
dispositivos.
ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO
CENTRALIZADA
ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO
CENTRALIZADA
l
a
t
i
g
i
d
l
a
t
i
g
i
d
l
a
t
i
g
i
d
Queries
• Não depende de um sistema único
• Há distribuição de tarefas
• Monitoração distribuída pela rede
• Armazenamento centralizado da informação
• Os usuários executam consultas localmente
• Os usuários usam um servidor para
armazenamento
ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO
HIERÁRQUICA
ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO
HIERÁRQUICA
l
a
t
i
g
i
d
l
a
t
i
g
i
d
local query
• Centralizada + Hierárquica
• Múltiplas plataformas parceiras, cooperantes
• Localização única para informação de rede e
eventos
• Localização única para acesso a aplicações
• Independência de sistema único
• Distribuição das tarefas de gerenciamento
• Distribuição da monitoração
• Multiplos sistemas com bancos de dados
completos
ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO
DISTRIBUÍDA
ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO
DISTRIBUÍDA
l
a
t
i
g
i
d
l
a
t
i
g
i
d
local query
Replication server
DBMS
• A funcionalidade básica inclui:
– Uma interface gráfica (GUI)
– Mapas da rede gerenciada (topologia)
– Sistema de gerenciamento de banco de
dados (SGBD)
– Métodos padronizados de consultar
dispositivos
– Sistemas de “menus” sob medida
– Registro ou “log” de eventos
PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
• Adicionalmente:
– Ferramentas gráficas
– Interface de programação de aplicação (API -
Aplication Program Interface)
– Mecanismos de segurança do próprio sistema
PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
• As funções básicas de uma plataforma devem
possibilitar ao operador executar as atividades
em todas as áreas funcionais
• Exemplo: um operador ao produzir um gráfico de
utilização de um enlace:
– Decide quais informações são necessárias de
cada componente da rede
– Obtém os dados utilizando a plataforma (fazendo
consultas)
– Submete os dados a algum aplicativo, como uma
planilha ou pacote gráfico
PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
IDC
Bay Networks
Agent
Agent Agent
Agent
• Algumas plataformas existentes no
mercado:
– SunNet Manager - (SUN Microsystems)
– HP OpenView - (Hewlett Packard)
– IBM NetView/6000 - (IBM)
– Bull ISM - (Bull Systems)
– DEC TEMIP - (DEC)
– SIS - (Telemig)
PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
• Auxiliam no gerenciamento dos dispositivos
• Possibilitam a interpretação da informação
coletada
• Algumas características
– Objetivam um gerenciamento efetivo da
planta
– Possibilitam visões diferenciadas do mesmo
dado
– Devem se integrar às plataformas via APIs
– Devem residir em múltiplas plataformas
(desejável)
APLICAÇÕES DE GERENCIAMENTO
Para se escolher um sistema de gerenciamento,
alguns passos são importantes:
• Levantamento dos dispositivos e recursos a
gerenciar
• Priorização das áreas funcionais
• Definição dos domínios de gerenciamento
• Levantamento e estudo das aplicações a utilizar
• Escolha da plataforma
• Escolha das aplicações
SISTEMA DE GERENCIAMENTO
PRÁTICA
FERRAMENTAS DE
MONITORAMENTO
Nagios é um programa open source de
monitoramento de redes que verifica
constantemente a disponibilidade do serviço,
local ou remoto e avisa por meio de email ou
celular sobre o problema ocorrido.
É possível obter relatórios de disponibilidade e
configurar ações corretivas para os problemas
ocorridos na rede. O Nagios tem uma interface
que permite monitoramento via WAP e Browser.
Possui configuração de alertas, o que permite
tomar ações corretivas para um erro eminente.
FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO
Nagios
FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO
Nagios
Service Status Details For All Hosts
Service Overview For All Host Groups
FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO
Nagios
Network Map For All Hosts
Event log
O MRTG é um sistema com a capacidade de
ler dados de um dispositivo através do protocolo
SNMP. Ele foi desenvolvido inicialmente para ler
dados de roteadores, mas com o aumento da
necessidade, foi alterado e adaptado para gerar
gráficos de uso da rede por determinados
computadores também.
A partir destes dados lidos, a cada 5 minutos,
tais como nome do dispositivo, IP, dados
enviados e recebidos, etc, é gerado um gráfico
mostrando a utilização de rede referente ao
dispositivo monitorado.
FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO
MRTG
FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO
MRTG
 Área verde representa maximo de
entrada de bits por segundo
 Linha azul representa saída máxima de
bits por segundo
Gráfico Diário/5min
Gráfico Semanal/30min
Gráfico Mensal/2horas
Gráfico Anual/1dia
DATA CENTER :
TRABALHO FINAL
• Idealizar um cenário de contratação de Data Center, onde será
realizado o serviço de hosting ou colocation de uma
determinada aplicação.
• Trabalho em equipes de no máximo 6 alunos
• Apresentação de aproximadamente 20 minutos dia 14/07
• Power Point enviado ao professor
• Definir :
• Data Center utilizado na contratação;
• Resumo da estrutura do Data Center e motivos da escolha;
• Resumo da aplicação Web (objetivo e a que se propõe) :
• E-Commerce, Asp, EAD, Share Hosting, etc...
• Resumo do Projeto (configuração de servidores, links,
softwares). Só resumo...
• Aspectos de uma ferramenta de gerenciamento e objetivos de
uso
• Vantagens do serviço executado em Data Center
TRABALHO FINAL
GESTÃO DE DATA CENTER
OBRIGADO !!!

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  • 5. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld DATA CENTER - CONCEITOS EXEMPLOS DE PLANTAS
  • 6. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld DATA CENTER - CONCEITOS EXEMPLOS DE PLANTAS
  • 7. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld DATA CENTER - CONCEITOS EXEMPLOS DE PLANTAS
  • 8. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld DATA CENTER - CONCEITOS EXEMPLOS DE PLANTAS
  • 9. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld DATA CENTER – CONCEITOS SALAS DE MONITORAMENTO - NOC
  • 10. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld DATA CENTER - CONCEITOS SALAS DE SERVIDORES / RACKS
  • 11. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld PARCOMM Infra-Estrutura Básica de Montagem de Data Center Uma visão 3D
  • 12. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld PARCOMMSM
  • 13. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld PARCOMMSM
  • 14. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld PARCOMMSM
  • 15. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld PARCOMMSM
  • 16. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld PARCOMMSM
  • 17. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld PARCOMMSM
  • 18. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld PARCOMMSM
  • 19. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld PARCOMMSM
  • 20. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld PARCOMMSM
  • 21. - Tamanho compatível com operação - Fácil acesso (chegada de clientes e equipamentos) - Área de menor possibilidade de sinistros - Infraestrutura de água, esgoto, luz e telefone - Infraestrutura mínima de duas operadoras de telecomunicações em fibra - Alimentação de energia de pelo menos duas estações externas - Possibilidade de expansão física do datacenter (horizontal ou vertical) DATA CENTER - CONCEITOS LOCALIZAÇÃO
  • 22. DATA CENTER - CONCEITOS CONVERGÊNCIA Telecomunicações Infra- Estrutura Tecnologia da Informação Redes de acesso aos clientes Edificação, Luz, Agua, Energia, Segurança Servidores, Software Segurança de dados, Pessoas
  • 23. Zona 1 – Área Pública Áreas públicas incluindo o Hall Social, área para visitantes e áreas administrativas. Zona 2 – Operação NOC – Network Operation Center, operação, manutenção e armazenagem de equipamentos. Zona 3 – Equipamentos Salas de Equipamentos, coração do IDC, onde estão localizados os servidores, o “shaft” de cabos, as unidades de distribuição de energia, baterias e máquinas de ar condicionado. Zonas Físicas de Segurança do Data Center Zona 1 Zona 2 Zona 3 DATA CENTER - CONCEITOS ÁREAS
  • 24. Predial Energia Hardware (Servidores, Roteadores) Software Básico (SO,BD) Redes (Interna e Externa) Segurança (Acesso e Brigada) Infraestrutura de Data Center Alta Disponibilidade Gerência do Ambiente Gerência de Banco de Dados Tuning do Ambiente Balanceamento de carga E-mail DNS Segurança BackUp VPN Serviços APLICAÇÕES DESENVOLVEDORES DATA CENTER - CONCEITOS TOPOLOGIA
  • 25. - ASP – Application Service Provider - HSP – Hosting Service Provider - ISP – Internet Service Provider DATA CENTER - CONCEITOS MODELOS DE NEGÓCIO
  • 26. “Acordo do nível de serviço” é um contrato entre duas partes que especifica performance e qualidade de um serviço. Determina o que acontece quando as métricas não são atendidas. É o instrumento formal para cobrança/prestação de contas dos níveis de serviços contratados. DATA CENTER - CONCEITOS SLA
  • 27. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Exemplo de identificação do SLA de disponibilidade em um data center. Classe de disponibilidade Disponibilidade Indisponível (min/ano) Tipo de Sistema 1 90,0% 52.560 Não controlado 2 99,0% 5.256 Controlado 3 99,9% 526 Bem controlado 4 99,99% 52,6 Tolerante a falhas 5 99,999% 5,3 Altamente disponível 6 99,9999% 0,53 Muito altamente disponível 7 99,99999% 0,053 Ultradisponível DATA CENTER - CONCEITOS DISPONIBILIDADE
  • 28. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld DATA CENTER PRODUTOS
  • 29. DATA CENTER - PRODUTOS HOSTING DEDICADO Serviço de hospedagem de servidores Hardware é do Data Center Normalmente contratado com : Alto nível de serviços (operação e gerencia) Software (S.O. e Banco de Dados) do Data Center Grande variedade de serviços opcionais Serviço de alto valor agregado e $$$
  • 30. DATA CENTER - PRODUTOS COLOCATION Serviço de hospedagem de servidores Hardware é do CLIENTE Normalmente contratado com : Baixo nível de serviços (operação) Software (S.O. e Banco de Dados) normalmente do cliente Poucos serviços opcionais Serviço de baixo valor agregado e mais econômico.
  • 31. DATA CENTER - PRODUTOS BACKUP E-MAIL DNS GERENCIA MONITORAMENTO CONECTIVIDADE TUNING CONSOLIDAÇÃO
  • 32. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld DATA CENTER - PRODUTOS SITE BACKUP HELP DESK PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE BALANCEAMENTO DE CARGA STRESS TESTING TESTE DE INVASÃO CONSOLIDAÇÃO DE SERVIDORES FIREWALL
  • 33. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Internet Internet Internet Serviços Compartilhados -DNS -Email Total -Estatísticas -Backup -Monitoramento -Bancos de dados SQL Servidor WEB Firewall IDS Roteadores Conexões Internet redundantes Conexões Internet BGP4 DATA CENTER - APLICAÇÕES SERVIDOR WEB
  • 34. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Internet Internet Internet Serviços Compartilhados -DNS -Email Total -Estatísticas -Backup -Monitoramento -Bancos de dados SQL Servidor WEB Firewall IDS Roteadores Conexões Internet redundantes Banco de Dados Conexões Internet BGP4 DATA CENTER - APLICAÇÕES SERVIDOR WEB COM BCO.DADOS
  • 35. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Internet Internet Internet Serviços Compartilhados -DNS -Email Total -Estatísticas -Backup -Monitoramento -Bancos de dados SQL Firewall IDS Roteadores Conexões Internet redundantes Servidores WEB Banco de Dados Conexões Internet BGP4 DATA CENTER - APLICAÇÕES SERVIDOR WEB C/BD EM H.A.
  • 36. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Internet Serviços Compartilhados Firewall IDS VPN Roteadores Aplicações corporativas Matriz Filial 1 Usuário Discado Servidor WEB Banco de Dados LInha telefônica ADSL V P N Internet Filial n Data Center VPN-IP ou Frame Relay Conexões Internet BGP4 Internet DATA CENTER - APLICAÇÕES HOSTING APLICAÇÕES CORPORATIVAS
  • 37. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Internet Serviços Compartilhados Firewall IDS VPN Roteadores Site Replicado Site Principal Internet Data Center Conexões Internet BGP4 Internet Servidor Aplicação Banco de Dados Servidor Aplicação Banco de Dados Acesso Internet Replicação de dados DATA CENTER - APLICAÇÕES SITE BACKUP
  • 38. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Internet Serviços Compartilhados Firewall IDS VPN Roteadores Site da Rádio Internet Data Center Conexões Internet BGP4 Internet Mesa da Rádio Servidor de Streaming Encoder Hosting da Rádio DATA CENTER - APLICAÇÕES STREAMING ENCODER LOCAL
  • 39. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Internet Serviços Compartilhados Firewall IDS VPN Roteadores Hosting da Rádio Site da Rádio Internet Data Center Conexões Internet BGP4 Internet Encoder Servidor de Steaming Acesso Internet Pull/Push do Streaming Mesa da Rádio DATA CENTER - APLICAÇÕES STREAMING ENCODER REMOTO
  • 40. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Internet Serviços Compartilhados Firewall IDS VPN Roteadores Hosting Aplicações Call Center Internet Data Center Conexões Internet BGP4 Internet Site do Call Canter Servidor Aplicação Banco de Dados Servidor Aplicação Banco de Dados A c e s s o I n t e r n e t A c e s s o a p l i c a ç ã o / R e p l i c a ç ã o d e d a d o s VPN-IP ou Frame Relay Cliente Cliente Acesso Internet Acesso aplicação DATA CENTER - APLICAÇÕES CALL CENTER
  • 41. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld DATA CENTER´S COMERCIAIS
  • 42. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Applications Centric Connectivity Centric Hosting Centric NAP/Peering/ Internet Transit Solutions Co-location Complex Hosting Applications Hosting Promon*IP Planetsat W-Aura Aspix OptiGlobe .ComDominio Dedalus.Com PSINet Brasil Telecom ATT Operadoras* Datasites * Tnext, Embratel, Telefonica, Diveo EDS, IBM, HP GRUPOS DE EMPRESAS DE HOSTING NO BRASIL
  • 43. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Cyber Data Center da Brasil Telecom, Brasília-DF Com 5 300 metros quadrados de área, o edifício abriga unidades de armazenamento de dados, escritórios, áreas de apoio e infra-estrutura de utilidades APRESENTANDO DATA CENTER BRASIL TELECOM
  • 44. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld APRESENTANDO DATA CENTER DIVEO
  • 45. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld APRESENTANDO DATA CENTER OPTIGLOBE
  • 46. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld APRESENTANDO DATA CENTER OPTIGLOBE
  • 47. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld - Conceito europeu de DataCenter - Estrutura vertical - 7 andares de piso elevado - Maior modularidade, flexibilidade e escalabilidade - Custos reduzidos - Neutralidade de operadoras e fornecedores de hardware - Melhor custo x benefício do mercado CARACTERÍSTICAS
  • 48. PÓS EM GESTÃO DA TI – GESTÃO DE DATA CENTER – C.E.F. – 2005 – Rafael Sommerfeld Redu Reduç ção de custos ão de custos (custo previs (custo previsí ível, economia vel, economia de infra de infra- -estrutura, gastos com pessoal e an estrutura, gastos com pessoal e aná álise lise de novas tecnologias) de novas tecnologias) Parcerias de Boa Qualidade Parcerias de Boa Qualidade e comprometimento e comprometimento com Grau de Servi com Grau de Serviç ços. os. Conectividade Conectividade (queda dos custos de conexão) (queda dos custos de conexão) com alto ganho de escala. com alto ganho de escala. Volta ao Core Business Volta ao Core Business. Concentra . Concentraç ção na ão na atividade fim da sua empresa. atividade fim da sua empresa. Gama de Gama de Servi Serviç ços diferenciados os diferenciados e com valor e com valor agregado. agregado. Avalia Avaliaç ções de Desempenho ões de Desempenho e pesquisas de e pesquisas de qualidade peri qualidade perió ódicas. dicas. Grau de Seguran Grau de Seguranç ça com a com SLA SLA em 99,99% em em 99,99% em contrato. contrato. Seguran Seguranç ça e a e redundância total redundância total contra eventuais contra eventuais quedas de energia. quedas de energia. Libera Liberaç ção de espa ão de espaç ço interno em sua empresa o interno em sua empresa e e equipes de manuten equipes de manutenç ção. ão. Agilidade do Processo de Implanta Agilidade do Processo de Implantaç ção ão eliminando custos de entrada. eliminando custos de entrada. VANTAGENS
  • 49. Equipe comercial e de opera Equipe comercial e de operaç ções ões comprometida com o cliente comprometida com o cliente Sete andares de Data Center, com Sete andares de Data Center, com capacidade para 16.000 servidores capacidade para 16.000 servidores Total redundância e seguran Total redundância e seguranç ça f a fí ísica e sica e l ló ógica, com ambiente monitorado em gica, com ambiente monitorado em 24x7x365 24x7x365 Sistema de Controle e preven Sistema de Controle e prevenç ção de ão de incêndio de incêndio de ú última gera ltima geraç ção. (FM 200) ão. (FM 200) Todos os sistemas com redundância Todos os sistemas com redundância N+1, com duplicidade de alimenta N+1, com duplicidade de alimentaç ção da ão da Light Rio Light Rio Gera Geraç ção de energia pr ão de energia pró ópria (4x450Kvas), pria (4x450Kvas), com autonomia de seis dias com autonomia de seis dias Autonomia baterias/no Autonomia baterias/no breaks breaks = 90 = 90 minutos minutos DIFERENCIAIS
  • 52. INFRA INFRA INFRA INFRA- - - -ESTRUTURA EL ESTRUTURA EL ESTRUTURA EL ESTRUTURA ELÉ É É ÉTRICA TRICA TRICA TRICA Painel de Distribui Painel de Distribui Painel de Distribui Painel de Distribuiç ç ç ção ão ão ão Geral Geral Geral Geral PDU PDU PDU PDU – – – – Painel de Painel de Painel de Painel de Distribui Distribui Distribui Distribuiç ç ç ção ão ão ão Painel de Transferência Autom Painel de Transferência Autom Painel de Transferência Autom Painel de Transferência Automá á á ática tica tica tica Geradores Geradores Geradores Geradores Racks Racks Racks Racks Eletropaulo Eletropaulo Eletropaulo Eletropaulo Entrada de Energia Entrada de Energia Entrada de Energia Entrada de Energia El El El Elé é é étrica trica trica trica UPS UPS UPS UPS – – – – (No (No (No (No- - - -Break) Break) Break) Break) UPS UPS UPS UPS – – – – (No (No (No (No- - - -Break) Break) Break) Break) Baterias do UPS Baterias do UPS Baterias do UPS Baterias do UPS
  • 53. É É É É uma das instala uma das instala uma das instala uma das instalaç ç ç ções mais importantes de um Data Center, ões mais importantes de um Data Center, ões mais importantes de um Data Center, ões mais importantes de um Data Center, composta por equipamentos especiais, que controlam composta por equipamentos especiais, que controlam composta por equipamentos especiais, que controlam composta por equipamentos especiais, que controlam com precisão a temperatura e a umidade. com precisão a temperatura e a umidade. com precisão a temperatura e a umidade. com precisão a temperatura e a umidade. Classifica Classifica Classifica Classificaç ç ç ção quanto ao uso: ão quanto ao uso: ão quanto ao uso: ão quanto ao uso: § Conforto (recomendado para ambientes com vida) § Precisão (específico para ambientes com equipamentos eletrônicos) Classifica Classifica Classifica Classificaç ç ç ção quanto a solu ão quanto a solu ão quanto a solu ão quanto a soluç ç ç ção t ão t ão t ão té é é écnica: cnica: cnica: cnica: § Sistemas à água. § Sistemas a gás. INSTALA INSTALA INSTALA INSTALAÇ Ç Ç ÇÕES DE AR CONDICIONADO ÕES DE AR CONDICIONADO ÕES DE AR CONDICIONADO ÕES DE AR CONDICIONADO
  • 54. TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO TIPOS DE USO DO AR CONDICIONADO Equipamentos de Conforto Equipamentos de Conforto Equipamentos de Conforto Equipamentos de Conforto (residências, escrit (residências, escrit (residências, escrit (residências, escritó ó ó órios, hospitais, etc.) rios, hospitais, etc.) rios, hospitais, etc.) rios, hospitais, etc.) Evaporador Evaporador Evaporador Evaporador (Interno) (Interno) (Interno) (Interno) Equipamentos de Precisão Equipamentos de Precisão Equipamentos de Precisão Equipamentos de Precisão ( ( ( (CPDs CPDs CPDs CPDs, data , data , data , data centers centers centers centers, salas de , salas de , salas de , salas de telco telco telco telco, , , , ambientes eletrônicos, f ambientes eletrônicos, f ambientes eletrônicos, f ambientes eletrônicos, fá á á ábricas, etc.) bricas, etc.) bricas, etc.) bricas, etc.) Condensador Condensador Condensador Condensador (Externo) (Externo) (Externo) (Externo) Evaporador Evaporador Evaporador Evaporador (Interno) (Interno) (Interno) (Interno) Condensador Condensador Condensador Condensador (Externo) (Externo) (Externo) (Externo)
  • 55. SISTEMAS DE REFRIGERA SISTEMAS DE REFRIGERA SISTEMAS DE REFRIGERA SISTEMAS DE REFRIGERAÇ Ç Ç ÇÃO A G ÃO A G ÃO A G ÃO A GÁ Á Á ÁS S S S Pr Pr Pr Pró ó ó ós: s: s: s: •Maior confiabilidade do sistema Maior confiabilidade do sistema Maior confiabilidade do sistema Maior confiabilidade do sistema •Maior redundância Maior redundância Maior redundância Maior redundância •Maior seguran Maior seguran Maior seguran Maior seguranç ç ç ça a a a •Facilidade de manuten Facilidade de manuten Facilidade de manuten Facilidade de manutenç ç ç ção ão ão ão •Menor custo de manuten Menor custo de manuten Menor custo de manuten Menor custo de manutenç ç ç ção ão ão ão Evaporadores (Internos) Evaporadores (Internos) Evaporadores (Internos) Evaporadores (Internos) Condensadores (Externos) Condensadores (Externos) Condensadores (Externos) Condensadores (Externos) Contras: Contras: Contras: Contras: •Maior custo de implanta Maior custo de implanta Maior custo de implanta Maior custo de implantaç ç ç ção ão ão ão •Grande quantidade de equipamentos Grande quantidade de equipamentos Grande quantidade de equipamentos Grande quantidade de equipamentos Tubo Tubo Tubo Tubo s de s de s de s de
  • 56. SISTEMAS DE REFRIGERA SISTEMAS DE REFRIGERA SISTEMAS DE REFRIGERA SISTEMAS DE REFRIGERAÇ Ç Ç ÇÃO A ÃO A ÃO A ÃO A Á Á Á ÁGUA GUA GUA GUA Fan Fan Fan Fan Coil Coil Coil Coil 1 1 1 1 Fan Fan Fan Fan Coil Coil Coil Coil 2 2 2 2 Fan Fan Fan Fan Coil Coil Coil Coil 3 3 3 3 Bomba de Bomba de Bomba de Bomba de Circula Circula Circula Circulaç ç ç ção ão ão ão Tanque de Tanque de Tanque de Tanque de Á Á Á Água gua gua gua Gelada Gelada Gelada Gelada Torre de Torre de Torre de Torre de Resfriamento Resfriamento Resfriamento Resfriamento Chiller Chiller Chiller Chiller
  • 57. SISTEMAS DE REFRIGERA SISTEMAS DE REFRIGERA SISTEMAS DE REFRIGERA SISTEMAS DE REFRIGERAÇ Ç Ç ÇÃO A ÃO A ÃO A ÃO A Á Á Á ÁGUA GUA GUA GUA Pr Pr Pr Pró ó ó ós: s: s: s: •Instala Instala Instala Instalaç ç ç ção Inicial mais barata. ão Inicial mais barata. ão Inicial mais barata. ão Inicial mais barata. •Economia de energia em determinadas circunstâncias. Economia de energia em determinadas circunstâncias. Economia de energia em determinadas circunstâncias. Economia de energia em determinadas circunstâncias. •Sistema muito f Sistema muito f Sistema muito f Sistema muito fá á á ácil de operar. cil de operar. cil de operar. cil de operar. Contras: Contras: Contras: Contras: •Risco de vazamentos d Risco de vazamentos d Risco de vazamentos d Risco de vazamentos d’á ’á ’á ’água dentro do Data Center. gua dentro do Data Center. gua dentro do Data Center. gua dentro do Data Center. •Redundância reduzida. Redundância reduzida. Redundância reduzida. Redundância reduzida. •Menor confiabilidade do sistema. Menor confiabilidade do sistema. Menor confiabilidade do sistema. Menor confiabilidade do sistema. •Demanda muita manuten Demanda muita manuten Demanda muita manuten Demanda muita manutenç ç ç ção. ão. ão. ão.
  • 58. SISTEMAS DE COMBATE SISTEMAS DE COMBATE SISTEMAS DE COMBATE SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO A INCÊNDIO A INCÊNDIO A INCÊNDIO Tem por fun Tem por fun Tem por fun Tem por funç ç ç ção detectar e extinguir automaticamente focos de ão detectar e extinguir automaticamente focos de ão detectar e extinguir automaticamente focos de ão detectar e extinguir automaticamente focos de incêndio, causando o menor dano poss incêndio, causando o menor dano poss incêndio, causando o menor dano poss incêndio, causando o menor dano possí í í ível aos equipamentos e vel aos equipamentos e vel aos equipamentos e vel aos equipamentos e instala instala instala instalaç ç ç ções. ões. ões. ões. Formas de Formas de Formas de Formas de combate combate combate combate: : : : •Manual Manual Manual Manual •Autom Autom Autom Automá á á ático tico tico tico Agentes Extintores: Agentes Extintores: Agentes Extintores: Agentes Extintores: •Á Á Á Água gua gua gua •P P P Pó ó ó ó Qu Qu Qu Quí í í ímico mico mico mico •Espuma Espuma Espuma Espuma •Gases: Gases: Gases: Gases: Inergen Inergen Inergen Inergen Hallon Hallon Hallon Hallon CO2 CO2 CO2 CO2 FM 200 FM 200 FM 200 FM 200
  • 59. SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO É É É É um componente fundamental no sistema de seguran um componente fundamental no sistema de seguran um componente fundamental no sistema de seguran um componente fundamental no sistema de seguranç ç ç ça a a a f f f fí í í ísica, sendo respons sica, sendo respons sica, sendo respons sica, sendo responsá á á ável pela identifica vel pela identifica vel pela identifica vel pela identificaç ç ç ção das pessoas ão das pessoas ão das pessoas ão das pessoas que acessam determinadas que acessam determinadas que acessam determinadas que acessam determinadas á á á áreas. reas. reas. reas. Formas de Controle de Acesso: Formas de Controle de Acesso: Formas de Controle de Acesso: Formas de Controle de Acesso: •Manual Manual Manual Manual •Autom Autom Autom Automá á á ático tico tico tico
  • 60. CONTROLE DE ACESSO MANUAL CONTROLE DE ACESSO MANUAL CONTROLE DE ACESSO MANUAL CONTROLE DE ACESSO MANUAL É É É É feito por agentes de seguran feito por agentes de seguran feito por agentes de seguran feito por agentes de seguranç ç ç ça ou recepcionistas, a ou recepcionistas, a ou recepcionistas, a ou recepcionistas, atrav atrav atrav atravé é é és de listas de nomes de pessoas autorizadas a s de listas de nomes de pessoas autorizadas a s de listas de nomes de pessoas autorizadas a s de listas de nomes de pessoas autorizadas a acessar determinados ambientes. acessar determinados ambientes. acessar determinados ambientes. acessar determinados ambientes. Vantagem: Vantagem: Vantagem: Vantagem: •Custo de implanta Custo de implanta Custo de implanta Custo de implantaç ç ç ção ão ão ão muito baixo. muito baixo. muito baixo. muito baixo. Desvantagens: Desvantagens: Desvantagens: Desvantagens: •Alto custo de opera Alto custo de opera Alto custo de opera Alto custo de operaç ç ç ção ão ão ão •Baixa eficiência Baixa eficiência Baixa eficiência Baixa eficiência •Seguran Seguran Seguran Seguranç ç ç ça baseada a baseada a baseada a baseada na confian na confian na confian na confianç ç ç ça dos a dos a dos a dos funcion funcion funcion funcioná á á ários. rios. rios. rios.
  • 61. CONTROLE DE ACESSO AUTOM CONTROLE DE ACESSO AUTOM CONTROLE DE ACESSO AUTOM CONTROLE DE ACESSO AUTOMÁ Á Á ÁTICO TICO TICO TICO É É É É feito atrav feito atrav feito atrav feito atravé é é és de equipamentos que identificam s de equipamentos que identificam s de equipamentos que identificam s de equipamentos que identificam eletronicamente as pessoas que acessam determinado eletronicamente as pessoas que acessam determinado eletronicamente as pessoas que acessam determinado eletronicamente as pessoas que acessam determinado ambiente. ambiente. ambiente. ambiente. Vantagens: Vantagens: Vantagens: Vantagens: •Banco de dados com todos Banco de dados com todos Banco de dados com todos Banco de dados com todos os registros de acesso. os registros de acesso. os registros de acesso. os registros de acesso. •Baixo custo de opera Baixo custo de opera Baixo custo de opera Baixo custo de operaç ç ç ção. ão. ão. ão. •Identifica Identifica Identifica Identificaç ç ç ção precisa. ão precisa. ão precisa. ão precisa. •Cria Cria Cria Criaç ç ç ção de perfis de acesso. ão de perfis de acesso. ão de perfis de acesso. ão de perfis de acesso. Desvantagem: Desvantagem: Desvantagem: Desvantagem: •Alto custo de Alto custo de Alto custo de Alto custo de implanta implanta implanta implantaç ç ç ção. ão. ão. ão.
  • 62. FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO FORMAS DE CONTROLE DE ACESSO AUTOM AUTOM AUTOM AUTOMÁ Á Á ÁTICO TICO TICO TICO Os sistemas dispon Os sistemas dispon Os sistemas dispon Os sistemas disponí í í íveis no mercado veis no mercado veis no mercado veis no mercado propiciam as seguintes formas de propiciam as seguintes formas de propiciam as seguintes formas de propiciam as seguintes formas de identifica identifica identifica identificaç ç ç ção: ão: ão: ão: •Identifica Identifica Identifica Identificaç ç ç ção de senha. ão de senha. ão de senha. ão de senha. •Identifica Identifica Identifica Identificaç ç ç ção por cartões de radio ão por cartões de radio ão por cartões de radio ão por cartões de radio freq freq freq freqü ü ü üência. ência. ência. ência. •Identifica Identifica Identifica Identificaç ç ç ção de cartões magn ão de cartões magn ão de cartões magn ão de cartões magné é é éticos. ticos. ticos. ticos. •Identifica Identifica Identifica Identificaç ç ç ção biom ão biom ão biom ão biomé é é étrica. trica. trica. trica. •Identifica Identifica Identifica Identificaç ç ç ção de mãos. ão de mãos. ão de mãos. ão de mãos. •Identifica Identifica Identifica Identificaç ç ç ção de ão de ão de ão de Í Í Í Íris. ris. ris. ris.
  • 63. CIRCUITO FECHADO DE TV CIRCUITO FECHADO DE TV CIRCUITO FECHADO DE TV CIRCUITO FECHADO DE TV É É É É parte importante do sistema de seguran parte importante do sistema de seguran parte importante do sistema de seguran parte importante do sistema de seguranç ç ç ça, propiciando a a, propiciando a a, propiciando a a, propiciando a vigilância remota, e registro de eventos. vigilância remota, e registro de eventos. vigilância remota, e registro de eventos. vigilância remota, e registro de eventos. Este sistema Este sistema Este sistema Este sistema é é é é composto por: composto por: composto por: composto por: •Câmeras anal Câmeras anal Câmeras anal Câmeras analó ó ó ógicas ou gicas ou gicas ou gicas ou digitais. digitais. digitais. digitais. •Gravadores de imagem. Gravadores de imagem. Gravadores de imagem. Gravadores de imagem. •Supervisão em tempo real Supervisão em tempo real Supervisão em tempo real Supervisão em tempo real feita por agentes treinados. feita por agentes treinados. feita por agentes treinados. feita por agentes treinados.
  • 65. TENDÊNCIAS : VIRTUALIZAÇÃO DE DATA CENTER Data Center Utilization at End-of-Month S D P owe r Vol WAN PowerEdge EL SD Power V ol WAN PowerEdge EL SD Power V ol WAN PowerEdge EL S D Po wer Vol WA N P owerE dge EL SD P o wer V ol WAN PowerEdge EL SD Power Vol WAN Po werEdge EL SD Power Vol WAN Po werEdg e EL SD Power V ol WAN PowerEdge EL S D P ower V ol WAN Powe rEdge EL S D Po wer Vol WA N P owerE dge EL S D P ower V ol WAN Powe rEdge EL S D Po wer Vol WA N P owerE dge EL S D Po wer Vol WA N P owerE dge EL Cluster #1 properly provisioned Cluster #2 overprovisioned Cluster #3 underprovisioned Data Center Utilization on Other Days S D P ower Vol WAN Powe rEdge EL SD Power Vol WAN PowerEdge EL SD Power Vol WAN Po werEdge EL SD P ower Vol WAN PowerEdge EL SD Po wer Vol WA N P owerEd g e E L SD Power V ol WAN PowerEdge EL SD Power Vol WAN Po werEdg e EL SD Power Vol WA N P owerEdge E L SD Power Vol WAN Po werEdge EL SD Po wer V ol WAN PowerE dge EL SD P o wer V ol WAN PowerEdge EL S D P ower Vol WAN Powe rEdge EL S D Po wer V ol WA N P owerE dge EL Cluster #1 properly provisioned Cluster #2 underprovisioned Cluster #3 overprovisioned
  • 68. TENDÊNCIAS : VIRTUALIZAÇÃO DE DATA CENTER Two 16-way Sun Fire 6800 Ten 2-way Intel-based Rack Servers One EMC Symmetrix DMX 3000 (40TB) $1,353,190 $77,860 $1,700,000 $160,000 Four Serial ATA Arrays (48.8 TB)
  • 70. • É o processo de gerenciamento de redes de telecomunicações ou de dados complexas para maximizar sua eficiência e produtividade. • Envolve o planejamento, a organização, a monitoração, a contabilização, a segurança e o controle de atividades e recursos físicos e lógicos. GERENCIAMENTO DE REDES
  • 71. • Melhoria da qualidade de serviço • Aumento da receita • Redução de custos • Aumento da segurança BENEFÍCIOS DA GERENCIA DE REDES
  • 72. • Redes de gerenciamento, consideradas no sentido amplo, são responsáveis pela – Operação; – Administração; – Manutenção; – Provisionamento; – Gerenciamento. • de uma “rede de comunicação” em ambiente multi-fornecedores. REDES DE GERENCIAMENTO
  • 73. • No passado: – Redes de gerenciamento eram consideradas apenas como redes de suporte. • No presente: – Redes de gerenciamento têm de ser consideradas como parceiras estratégicas das redes de serviço. – Devem ser usadas para se conseguir vantagens competitivas. REDES DE GERENCIAMENTO
  • 74. • Provêem uma linguagem padronizada de comunicação • Suportam ambientes multi-fornecedores • Possibilitam visões fim-a-fim através da gerência integrada REDES DE GERENCIAMENTO CARACTERÍSTICAS
  • 75. • Provisionamento e teste. • Coleta e análise de dados (desempenho, tráfego, tarifação). • Coleta e análise de alarmes. • Localização de falhas. • Reconfiguração e controle de cliente. • Carga de software - versões. • Recuperação de estado de rede. • Alocação dinâmica de banda e capacidade REDES DE GERENCIAMENTO NECESSIDADES
  • 76. O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo de Gestão Simples de Rede) é um protocolo de gestão de rede da camada de aplicação que facilita o intercâmbio de informação entre os dispositivos de rede (roteadores, switches, servidores, estações de trabalho, impressoras, suporte de modem, no- breaks, etc). É parte do UDP. O SNMP possibilita aos administradores de rede gerir a performance da rede, encontrar e resolver problemas de rede, e planejar o crescimento desta. GESTÃO DE REDES SNMP
  • 77. Todos os objetos acessados pelo SNMP devem ser definidos e atribuídos um nome único. O conjunto de todos os objetos SNMP é coletivamente conhecido como MIB, do inglês: Management Information Base ou Base de Informação Gerencial. GESTÃO DE REDES MIB
  • 78. O Software de gestão de redes segue o modelo cliente-servidor convencional: uma aplicação 'cliente' na máquina do gestor e uma aplicação 'servidora' no dispositivo de rede a analisar. Para evitar confusão com outras aplicações de rede, os sistema de gestão de rede evitam os termos 'cliente' e 'servidor'. Em vez disso, usam gestor para a aplicação cliente e agente para a aplicação servidora que corre no dispositivo de rede. GESTÃO DE REDES SOFTWARE
  • 80. • Funções básicas – Funções de gerenciamento – Funções de comunicação – Funções de planejamento • Funções avançadas – Gerenciamento de serviços – Recuperação de rede – Configuração e controle de cliente – Gerenciamento de recursos de banda FUNÇÕES DE GERENCIAMENTO
  • 81. • São definidas cinco áreas funcionais, pelos grupos e entidades de padronização: – Falhas – Configuração – Segurança – Desempenho – Contabilização ÁREAS DE GERENCIAMENTO
  • 82. É o processo de localização de problemas ou falhas na rede ou em seus elementos. • Envolve os seguintes passos: – Descoberta do problema; – Isolamento do problema; – Resolução do problema. • Geralmente é a primeira área tratada no gerenciamento. GERENCIAMENTO DE FALHAS
  • 83. GERENCIAMENTO DE FALHAS Uma ferramenta de gerencia eficaz pode ajudar a isolar o problema e criar um cenário de continuidade mais interessante à rede de dados. Data Center Dispositivo Rede de Dados Usuário Sistema Remoto
  • 84. É o processo de identificar e configurar dispositivos críticos que controlam o comportamento da rede. • Inclui o provisionamento de recursos e o provisionamento de serviços. – Provisionamento de recursos: disponibilização em tempo de recursos para satisfazer as demandas do serviço esperado. – Provisionamento de serviços: instalação de serviços para o usuário final. GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
  • 85. É o processo de controlar o acesso à informação e aos dispositivos da rede. • Deve proteger a rede gerenciada e o sistema de gerenciamento contra abusos intencionais ou acidentais, acesso não autorizado e perda de comunicação. • Deve haver mecanismos flexíveis de segurança para acomodar uma faixa ampla de privilégios e direitos, resultantes da variedade de modos de acesso dos sistemas de operação que precisam ser administrados independentemente. GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
  • 86. Provê o suporte para o gerenciamento de: • Controle de acesso a recursos • Facilidades de autorização • Criptografia e gerenciamento de chaves criptográficas • Autenticação de origem e destino • Registros ou logs de segurança (p/ auditorias) GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
  • 87. Endereça os processos que garantem a utilização mais eficiente dos recursos da rede e sua habilidade para atingir os objetivos do nível de serviço. • Avalia e reporta o comportamento dos recursos da rede • Garante o desempenho de pico e a prestação dos serviços de voz, dados ou vídeo. GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO
  • 88. • Envolve a medição do desempenho de software, hardware e meios de comunicação da rede: – Vazão geral – Porcentagens de utilização – Taxas de erros – Tempos de resposta – Qualidade de serviço GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO
  • 89. GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO Uma ferramenta de gerencia de desempenho pode ajudar a resolver um problema entre conexões de pontos distintos. Destino Origem Link com alta utilização
  • 90. É a área que processa e manipula os registros de utilização de recursos e serviços. • Gera relatórios de cobrança para todos serviços prestados. • Estabelece preços e identifica custos do uso de serviços e recursos da rede. • Envolve a descoberta da utilização dos recursos por indivíduos ou grupos, para garantir que os usuários tenham recursos suficientes. • Possibilita a combinação de custos onde múltiplos recursos são utilizados para atender a um propósito único. GERENCIAMENTO DE CONTABILIZAÇÃO
  • 92. • Não há a melhor • Depende do ambiente, do porte, etc • Às vezes são reflexo da estrutura organizacional ARQUITETURAS DE GERENCIAMENTO CENTRALIZADA DISTRIBUÍDAS HIERÁRQUICAS
  • 93. • Centro de Gerência: – Para todos os alertas e eventos da rede gerenciada – Para toda a informação da rede – Para acesso a todas as aplicações de gerenciamento • Numa arquitetura centralizada, um gerenciamento único é responsável por todas as tarefas em todos os dispositivos. ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO CENTRALIZADA
  • 95. • Não depende de um sistema único • Há distribuição de tarefas • Monitoração distribuída pela rede • Armazenamento centralizado da informação • Os usuários executam consultas localmente • Os usuários usam um servidor para armazenamento ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO HIERÁRQUICA
  • 97. • Centralizada + Hierárquica • Múltiplas plataformas parceiras, cooperantes • Localização única para informação de rede e eventos • Localização única para acesso a aplicações • Independência de sistema único • Distribuição das tarefas de gerenciamento • Distribuição da monitoração • Multiplos sistemas com bancos de dados completos ARQUITETURA DE GERENCIAMENTO DISTRIBUÍDA
  • 99. • A funcionalidade básica inclui: – Uma interface gráfica (GUI) – Mapas da rede gerenciada (topologia) – Sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) – Métodos padronizados de consultar dispositivos – Sistemas de “menus” sob medida – Registro ou “log” de eventos PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
  • 100. • Adicionalmente: – Ferramentas gráficas – Interface de programação de aplicação (API - Aplication Program Interface) – Mecanismos de segurança do próprio sistema PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
  • 101. • As funções básicas de uma plataforma devem possibilitar ao operador executar as atividades em todas as áreas funcionais • Exemplo: um operador ao produzir um gráfico de utilização de um enlace: – Decide quais informações são necessárias de cada componente da rede – Obtém os dados utilizando a plataforma (fazendo consultas) – Submete os dados a algum aplicativo, como uma planilha ou pacote gráfico PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
  • 102. PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO IDC Bay Networks Agent Agent Agent Agent
  • 103. • Algumas plataformas existentes no mercado: – SunNet Manager - (SUN Microsystems) – HP OpenView - (Hewlett Packard) – IBM NetView/6000 - (IBM) – Bull ISM - (Bull Systems) – DEC TEMIP - (DEC) – SIS - (Telemig) PLATAFORMAS DE GERENCIAMENTO
  • 104. • Auxiliam no gerenciamento dos dispositivos • Possibilitam a interpretação da informação coletada • Algumas características – Objetivam um gerenciamento efetivo da planta – Possibilitam visões diferenciadas do mesmo dado – Devem se integrar às plataformas via APIs – Devem residir em múltiplas plataformas (desejável) APLICAÇÕES DE GERENCIAMENTO
  • 105. Para se escolher um sistema de gerenciamento, alguns passos são importantes: • Levantamento dos dispositivos e recursos a gerenciar • Priorização das áreas funcionais • Definição dos domínios de gerenciamento • Levantamento e estudo das aplicações a utilizar • Escolha da plataforma • Escolha das aplicações SISTEMA DE GERENCIAMENTO PRÁTICA
  • 107. Nagios é um programa open source de monitoramento de redes que verifica constantemente a disponibilidade do serviço, local ou remoto e avisa por meio de email ou celular sobre o problema ocorrido. É possível obter relatórios de disponibilidade e configurar ações corretivas para os problemas ocorridos na rede. O Nagios tem uma interface que permite monitoramento via WAP e Browser. Possui configuração de alertas, o que permite tomar ações corretivas para um erro eminente. FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO Nagios
  • 108. FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO Nagios Service Status Details For All Hosts Service Overview For All Host Groups
  • 109. FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO Nagios Network Map For All Hosts Event log
  • 110. O MRTG é um sistema com a capacidade de ler dados de um dispositivo através do protocolo SNMP. Ele foi desenvolvido inicialmente para ler dados de roteadores, mas com o aumento da necessidade, foi alterado e adaptado para gerar gráficos de uso da rede por determinados computadores também. A partir destes dados lidos, a cada 5 minutos, tais como nome do dispositivo, IP, dados enviados e recebidos, etc, é gerado um gráfico mostrando a utilização de rede referente ao dispositivo monitorado. FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO MRTG
  • 111. FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO MRTG Área verde representa maximo de entrada de bits por segundo Linha azul representa saída máxima de bits por segundo Gráfico Diário/5min Gráfico Semanal/30min Gráfico Mensal/2horas Gráfico Anual/1dia
  • 113. • Idealizar um cenário de contratação de Data Center, onde será realizado o serviço de hosting ou colocation de uma determinada aplicação. • Trabalho em equipes de no máximo 6 alunos • Apresentação de aproximadamente 20 minutos dia 14/07 • Power Point enviado ao professor • Definir : • Data Center utilizado na contratação; • Resumo da estrutura do Data Center e motivos da escolha; • Resumo da aplicação Web (objetivo e a que se propõe) : • E-Commerce, Asp, EAD, Share Hosting, etc... • Resumo do Projeto (configuração de servidores, links, softwares). Só resumo... • Aspectos de uma ferramenta de gerenciamento e objetivos de uso • Vantagens do serviço executado em Data Center TRABALHO FINAL GESTÃO DE DATA CENTER