SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 6
Por que são necessárias
normas morais?
Reflexões
Filosofia 10º ano
Isabel Bernardo
Catarina Vale
Reflexões
Filosofia 10.º ano

Isabel Bernardo
Catarina Vale

Por que são
necessárias
normas morais?
A experiência
convivencial e a
necessidade da
norma
O baile de Paula Rego (1988)
Reflexões
Filosofia 10.º ano

Isabel Bernardo
Catarina Vale

Exercício de problematização 1
Discute, com o teu colega de carteira, a resposta às
questões que se seguem. Não te esqueças de registar as
conclusões no caderno diário. As conclusões serão
debatidas em grande grupo.

1 – O que é uma norma?

2 – Para que servem as normas?

3 – Impedirão as normas a existência do livre-arbítrio?
Reflexões
Filosofia 10.º ano

Isabel Bernardo
Catarina Vale

Exercício de problematização 2
Analisa a situação que se segue. Responde, com registo no
caderno diário, à questão formulada. O trabalho será seguido de
discussão em grande grupo.
1 - Porque são
necessárias normas
que regulem a
experiência
convivencial?
Reflexões
Filosofia 10.º ano

Isabel Bernardo
Catarina Vale

Exercício de conceptualização
Noção de norma – regra, princípio orientador da ação
Funções das normas:
-orientar a ação social dos agentes
-tornar o comportamento dos agentes previsível e compreensível.
Tipos de normas:
-de convivência social.
-de trânsito.
-de regulamentação do exercício de profissões.
-normas morais.
-normas legais.
-(…)
Reflexões
Filosofia 10.º ano

Isabel Bernardo
Catarina Vale

Exercício de conceptualização
Noção de norma – regra, princípio orientador da ação
Funções das normas:
-orientar a ação social dos agentes
-tornar o comportamento dos agentes previsível e compreensível.
Tipos de normas:
-de convivência social.
-de trânsito.
-de regulamentação do exercício de profissões.
-normas morais.
-normas legais.
-(…)

Más contenido relacionado

Destacado

éTica, direito e política
éTica, direito e políticaéTica, direito e política
éTica, direito e políticaFilazambuja
 
Texto stuart mill
Texto stuart millTexto stuart mill
Texto stuart millFilazambuja
 
Diálogo intercultural e música
Diálogo intercultural e músicaDiálogo intercultural e música
Diálogo intercultural e músicaFilazambuja
 
Correção ficha formativa 2
Correção ficha formativa 2Correção ficha formativa 2
Correção ficha formativa 2Filazambuja
 
Esquema etica politica
Esquema etica politicaEsquema etica politica
Esquema etica politicaFilazambuja
 
Análise comparativa das filosofias morais apresentadas
Análise comparativa das filosofias morais apresentadasAnálise comparativa das filosofias morais apresentadas
Análise comparativa das filosofias morais apresentadasFilazambuja
 
Aula introdutoria - A lei da aprendizagem
Aula introdutoria - A lei da aprendizagemAula introdutoria - A lei da aprendizagem
Aula introdutoria - A lei da aprendizagemRASC EAD
 
Objetivos teste 2
Objetivos teste 2Objetivos teste 2
Objetivos teste 2Filazambuja
 
Apresentação institucional RASC
Apresentação institucional RASCApresentação institucional RASC
Apresentação institucional RASCLuiz Siles
 
Adolescência e moralidade
Adolescência e  moralidadeAdolescência e  moralidade
Adolescência e moralidadeariadnemonitoria
 

Destacado (19)

éTica, direito e política
éTica, direito e políticaéTica, direito e política
éTica, direito e política
 
Moral e ética
Moral e éticaMoral e ética
Moral e ética
 
O agir moral
O agir moralO agir moral
O agir moral
 
Crise de valores
Crise de valoresCrise de valores
Crise de valores
 
Texto stuart mill
Texto stuart millTexto stuart mill
Texto stuart mill
 
Diálogo intercultural e música
Diálogo intercultural e músicaDiálogo intercultural e música
Diálogo intercultural e música
 
Noção valores
Noção valoresNoção valores
Noção valores
 
Texto kant
Texto kantTexto kant
Texto kant
 
Correção ficha formativa 2
Correção ficha formativa 2Correção ficha formativa 2
Correção ficha formativa 2
 
Esquema etica politica
Esquema etica politicaEsquema etica politica
Esquema etica politica
 
Análise comparativa das filosofias morais apresentadas
Análise comparativa das filosofias morais apresentadasAnálise comparativa das filosofias morais apresentadas
Análise comparativa das filosofias morais apresentadas
 
Esquema
EsquemaEsquema
Esquema
 
Aula introdutoria - A lei da aprendizagem
Aula introdutoria - A lei da aprendizagemAula introdutoria - A lei da aprendizagem
Aula introdutoria - A lei da aprendizagem
 
Objetivos teste 2
Objetivos teste 2Objetivos teste 2
Objetivos teste 2
 
Apresentação institucional RASC
Apresentação institucional RASCApresentação institucional RASC
Apresentação institucional RASC
 
Esquema rawls
Esquema rawlsEsquema rawls
Esquema rawls
 
Utilitarismo
UtilitarismoUtilitarismo
Utilitarismo
 
Noção valores
Noção valoresNoção valores
Noção valores
 
Adolescência e moralidade
Adolescência e  moralidadeAdolescência e  moralidade
Adolescência e moralidade
 

Más de Filazambuja

Teoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsTeoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsFilazambuja
 
O que legitima a autoridade do estado
O que legitima a autoridade do estadoO que legitima a autoridade do estado
O que legitima a autoridade do estadoFilazambuja
 
Oque é o estado
Oque é o estadoOque é o estado
Oque é o estadoFilazambuja
 
20120905 mec estatuto_aluno
20120905 mec estatuto_aluno20120905 mec estatuto_aluno
20120905 mec estatuto_alunoFilazambuja
 
Texto holandeses
Texto holandesesTexto holandeses
Texto holandesesFilazambuja
 
Texto telos deontos
Texto telos deontosTexto telos deontos
Texto telos deontosFilazambuja
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
 
Noção de dever
Noção de deverNoção de dever
Noção de deverFilazambuja
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantFilazambuja
 

Más de Filazambuja (15)

Sociedade justa
Sociedade justaSociedade justa
Sociedade justa
 
Teoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsTeoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawls
 
O que legitima a autoridade do estado
O que legitima a autoridade do estadoO que legitima a autoridade do estado
O que legitima a autoridade do estado
 
Oque é o estado
Oque é o estadoOque é o estado
Oque é o estado
 
20120905 mec estatuto_aluno
20120905 mec estatuto_aluno20120905 mec estatuto_aluno
20120905 mec estatuto_aluno
 
Dilema de pedro
Dilema de pedroDilema de pedro
Dilema de pedro
 
Ataque
AtaqueAtaque
Ataque
 
Texto holandeses
Texto holandesesTexto holandeses
Texto holandeses
 
Texto telos deontos
Texto telos deontosTexto telos deontos
Texto telos deontos
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
Noção de dever
Noção de deverNoção de dever
Noção de dever
 
Texto kant 2
Texto kant 2Texto kant 2
Texto kant 2
 
Texto kant 1
Texto kant 1Texto kant 1
Texto kant 1
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kant
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 

Último

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 

Último (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 

Por que normas morais

  • 1. Por que são necessárias normas morais? Reflexões Filosofia 10º ano Isabel Bernardo Catarina Vale
  • 2. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Por que são necessárias normas morais? A experiência convivencial e a necessidade da norma O baile de Paula Rego (1988)
  • 3. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Exercício de problematização 1 Discute, com o teu colega de carteira, a resposta às questões que se seguem. Não te esqueças de registar as conclusões no caderno diário. As conclusões serão debatidas em grande grupo. 1 – O que é uma norma? 2 – Para que servem as normas? 3 – Impedirão as normas a existência do livre-arbítrio?
  • 4. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Exercício de problematização 2 Analisa a situação que se segue. Responde, com registo no caderno diário, à questão formulada. O trabalho será seguido de discussão em grande grupo. 1 - Porque são necessárias normas que regulem a experiência convivencial?
  • 5. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Exercício de conceptualização Noção de norma – regra, princípio orientador da ação Funções das normas: -orientar a ação social dos agentes -tornar o comportamento dos agentes previsível e compreensível. Tipos de normas: -de convivência social. -de trânsito. -de regulamentação do exercício de profissões. -normas morais. -normas legais. -(…)
  • 6. Reflexões Filosofia 10.º ano Isabel Bernardo Catarina Vale Exercício de conceptualização Noção de norma – regra, princípio orientador da ação Funções das normas: -orientar a ação social dos agentes -tornar o comportamento dos agentes previsível e compreensível. Tipos de normas: -de convivência social. -de trânsito. -de regulamentação do exercício de profissões. -normas morais. -normas legais. -(…)