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REESTRUTURAÇÃO
PRODUTIVA NO BRASIL
Impasses e desafios na atualidade
Louyse Freire
Matheus Rodrigues
Thales Soares
Leonardo das Graças
CAM242
Sociologia
IFRJ
Surgimento

Reestruturação produtiva está ligada a crise do
taylorismo e ao fordismo, ligados ao ponto de
vista econômico e social.
Processo que teve início no Japão nos anos 50
quando o japão tinha acabado de sair da 2º
guerra mundial e tinha seu polo industrial
destruído por bombas atômicas ficando
extremamente individados.
Se expandiu pela Europa nos anos 70 chegando ao
Brasil nos anos 90 quando foi aberta a economia
brasileira a concorrência estrangeira.
Como aumentar a produtividade sem aumentar a
produção? Onu uniu quem pensa e quem faz e
aderiu a multifuncionalidade.
Com a união de cargos, houve uma massa de
desempregados causada pela inovação
organizacional.
Há uma sobrecarga nos trabalhadores e
desencadeia uma greve de 55 dias, fazendo se
criar mais duas inovações organizacionais:
Salário por antiguidade e emprego vitalício.
Surgindo a quinta inovação: terceirização.
Criação do Jus in time, Kanban e fábrica enxuta
adaptando o mercado ao consumidor e
aumentando produtividade.

Introdução da microeletrônica aplicada à
produção. Autonomação.
Chegada no Brasil
Condições para a não adoção sistemática da
reestruturação: Ditadura militar e a conjuntura
econômica.
1º fase: Inovação organizacional
2º fase: Adoções tecnológicas
3º fase: Inovação organizacional e adoções tecnológicas.
Ao fim da ditadura, Fernando Collor, abriu a economia
brasileira para a concorrência encadeando mais uma
vez muitos produtos para pouca venda adotando-se
mais uma vez o Toyotismo.
Atualidade
No Brasil a reestruturação produtiva ainda não é
satisfatória dentro do novo sindicalismo brasileiro.
O objetivo principal do sindicalismo é a melhora das
condições de vida da classe operária.
O sindicalismo surgiu no final do século XIX. Os operários
imigrantes que trabalhavam em diversas fábricas
estavam insatisfeitos com suas condições de trabalho e
então começaram a se unir para questionar e lutar pelos
seus direitos, formando os primeiros sindicatos no país.
No final da década de 70 e no decorrer da década seguinte, o
sindicalismo viveu seu auge, pois o Brasil estava num
momento importante: saindo do regime militar para o democrático.
O “novo sindicalismo” - como foi denominado - tinha como uma de suas
características principais uma atuação reivindicatória, ao invés de
apenas prestar assistência.
Com a chegada da década de 90 vieram muitas mudanças (políticas,
sociais, econômicas e até mesmo tecnológicas) todas estas mudanças
– incluindo os avanços da Globalização - levaram o sindicato a
enfrentar uma crise, pois estava ficando difícil lidar com todas as
inovações. Como consequência houve uma redução das greves e
uma queda da taxa de sindicalização.
Hoje, mesmo com todos estes avanços e inovações, o sindicalismo
continua na luta por melhores condições de trabalho para tentar
proporcionar ao trabalhador uma vida mais digna.

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  • 1. REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA NO BRASIL Impasses e desafios na atualidade Louyse Freire Matheus Rodrigues Thales Soares Leonardo das Graças CAM242 Sociologia IFRJ
  • 2. Surgimento Reestruturação produtiva está ligada a crise do taylorismo e ao fordismo, ligados ao ponto de vista econômico e social. Processo que teve início no Japão nos anos 50 quando o japão tinha acabado de sair da 2º guerra mundial e tinha seu polo industrial destruído por bombas atômicas ficando extremamente individados.
  • 3. Se expandiu pela Europa nos anos 70 chegando ao Brasil nos anos 90 quando foi aberta a economia brasileira a concorrência estrangeira. Como aumentar a produtividade sem aumentar a produção? Onu uniu quem pensa e quem faz e aderiu a multifuncionalidade. Com a união de cargos, houve uma massa de desempregados causada pela inovação organizacional.
  • 4. Há uma sobrecarga nos trabalhadores e desencadeia uma greve de 55 dias, fazendo se criar mais duas inovações organizacionais: Salário por antiguidade e emprego vitalício. Surgindo a quinta inovação: terceirização. Criação do Jus in time, Kanban e fábrica enxuta adaptando o mercado ao consumidor e aumentando produtividade. Introdução da microeletrônica aplicada à produção. Autonomação.
  • 5. Chegada no Brasil Condições para a não adoção sistemática da reestruturação: Ditadura militar e a conjuntura econômica. 1º fase: Inovação organizacional 2º fase: Adoções tecnológicas 3º fase: Inovação organizacional e adoções tecnológicas. Ao fim da ditadura, Fernando Collor, abriu a economia brasileira para a concorrência encadeando mais uma vez muitos produtos para pouca venda adotando-se mais uma vez o Toyotismo.
  • 6. Atualidade No Brasil a reestruturação produtiva ainda não é satisfatória dentro do novo sindicalismo brasileiro. O objetivo principal do sindicalismo é a melhora das condições de vida da classe operária. O sindicalismo surgiu no final do século XIX. Os operários imigrantes que trabalhavam em diversas fábricas estavam insatisfeitos com suas condições de trabalho e então começaram a se unir para questionar e lutar pelos seus direitos, formando os primeiros sindicatos no país.
  • 7. No final da década de 70 e no decorrer da década seguinte, o sindicalismo viveu seu auge, pois o Brasil estava num momento importante: saindo do regime militar para o democrático. O “novo sindicalismo” - como foi denominado - tinha como uma de suas características principais uma atuação reivindicatória, ao invés de apenas prestar assistência. Com a chegada da década de 90 vieram muitas mudanças (políticas, sociais, econômicas e até mesmo tecnológicas) todas estas mudanças – incluindo os avanços da Globalização - levaram o sindicato a enfrentar uma crise, pois estava ficando difícil lidar com todas as inovações. Como consequência houve uma redução das greves e uma queda da taxa de sindicalização. Hoje, mesmo com todos estes avanços e inovações, o sindicalismo continua na luta por melhores condições de trabalho para tentar proporcionar ao trabalhador uma vida mais digna.